Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark
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Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark
Progenitor(a) Divino: Melinoe
Progenitor(a) Mortal: Anthony Howard
Local de nascimento:Miami, Flórida, Estados Unidos
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Escolhi Melinoe por que de primeiro momento eu procurei algum deus da lado negro da força, Submundo principalmente. Dentre estes eu me identifiquei com a deusa dos fantasmas por que ela é deusa dos fantasmas, gostei da aparição dela no Arquivo de Semideus onde ela usa as lembranças ruins dos filhos dos Três Grandes contra eles, mas sei que ela não é assim sempre( Talvez esteja errado).
Gosto dos poderes que ela proporciona aos seus filhos e falar com fantasmas é algo bem legal.
História: Agora que estou desconfortável em um colchão fino no chalé de Hermes, posso descrever tudo que aconteceu comigo antes de chegar hoje no acampamento. Em primeiro lugar eu vou explicar que tenho este hábito incomum de escrever o que faço todo o dia em uma folha de papel, ou seja, um diário. Sei que a maioria daqueles que lerem acharão que é coisa de menina e no início eu também achava, mas meu avô disse que me ajudaria a melhorar uma série de problemas fatores como minha dislexia por que eu estaria lendo e escrevendo todo o dia, meu TDAH ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade por que estaria focado em uma única atividade por algum tempo e também minha criatividade e raciocínio. Depois disso não tive alternativa se não aceitar.
Agora vou começar da conversa que tive com meu pai sobre como e onde ele conheceu minha mãe, quem nunca conheci. Meu pai é alto e um pouco barrigudo agora, mas antes era bonito e desde cedo lidera três irmãos da família Howard e por consequência é presidente executivo da Howard Interprise, uma empresa de publicidade e produção de máquinas industriais. Somos de Miami e foi na nossa cidade natal onde meu pai conheceu a minha mãe durante uma estada em um hotel em Miami Beach. Disse que ela era encantadora e enigmática, que minha progenitora estava em uma viagem de negócios que durou um mês. Ela voltou e ficou por mais um ano até que teve que ir embora, deixando um garoto em seus cuidados, que por coincidência sou eu.
Meu pai, depois de um ano e pouco, casou-se novamente com a Emily Stark e como teve uma filha com ela, resolveu colocar o sobrenome de todos iguais para sermos uma família unida e feliz, então herdei o Stark da sua nova esposa. O problema é que meu pai jamais esqueceu minha mãe, disse que foi o maior amor dele e isso causa inveja na minha madrasta e raiva dela por mim, o que quer dizer que a teoria de família unida e feliz de meu pai sempre esteve apenas na ideia.
Ainda com meu pai, Emly, minha meia irmã Julie, vivia conosco meu avô Jeremy que sempre foi uma grande companhia, assim como minha irmã. Diferente da mãe dela, a Julie sempre foi educada e gentil comigo e viramos grandes amigos por que sempre estudávamos nas mesmas escolas e nossa idade era diferente apenas em dois anos e alguns meses. Voltando ao meu avô, que como disse me fez escrever em diários, foi quem me deu a maior parte da educação e criação que tenho por que meu pai trabalha muito na empresa e Emily não liga para mim, logo sempre considerei meu avô como segundo pai.
Agora eu vou relatar coisas que me diferenciavam dos outros de minha idade. Sempre fui bem sociável e dificilmente tinha alguém que não gostasse de mim, tirando aqueles que odeiam todos como os valentões e as meninas metidas e ricas que sempre esnobam o resto do mundo. O que eu tinha de peculiar é que fisicamente, mesmo não sendo mais alto e musculoso que os outros, sempre fui melhor em educação física, basquete (meu esporte favorito) e atletismo, que pratiquei por algum tempo. Além daqueles problemas que citei no primeiro parágrafo do texto como TDAH e dislexia, eu tinha visões bem reais. Sabe aquela história de loira do banheiro, várias vezes eu via uma mulher rondando o lugar ou andando pelo corredor da escola. Isso não se resumia apenas ao ambiente escolar. Algumas vezes eu via as pessoas mudando de forma tipo cara feia ou com um olho e depois sorrindo com face normal, mas olhares sinistros. Em casa eu tinha pesadelos bem reais, normalmente com um garoto e uma menina correndo comigo, em um lugar movimentado, fugindo de alguma coisa. Tudo isso só fez a Emily me odiar mais.
Durante uma excursão em Nova Jersey, pela escola, eu acabei descobrindo toda a verdade que me levou a estar deitado em um lugar cheio de semideuses gritando e pregando peças para dormir. Estávamos em um museu de ciência e quando eu fui ao banheiro um faxineiro entrou junto. Logo depois que eu lavei a mão o rapaz mudou de forma e agora era mais alto, tinha um olho e cabelo todo bagunçado. Lembro que nossa conversa foi bem interativa, tipo:
- Um ogro!
- Sou um ciclope.
- Um ogro de um olho só!
Depois disso eu corri e escapei por pouco de suas mãos, assim que estava fora do museu eu conheci Jordan, um sátiro que sentiu meu cheiro quando esperava um ônibus para este acampamento onde estou hoje e veio mi acudir. Nós fugimos dentro de um transporte público para Long Island, eu, Jordan e Rachel, uma menina ruiva de sardas no rosto que o sátiro explicava ser como eu, uma semideusa. O interessante é que meu pesadelo virou realidade quando o nosso ônibus parou na rodoviária de Nova York para deixar alguns passageiros e uma mulher ganhou corpo de cobra logo atrás de nós. Dessa vez eu não gritei “Mulher cobra”, apenas virei e corri pela porta, sendo seguido de meus novos amigos. Estávamos correndo em um lugar movimentado de alguma coisa, mas o menino toco uma música animada com uma flauta de junco ( mas na época eu achava que era de madeira e bem fajuta, tipo as que se ganha em festa infantil e a Rachel conseguiu lançar uma bola de fogo no cara.
Não demorou muito para pegarmos outra condução e pararmos no meio da estrada, seguir uma trilha e chegar ao Acampamento Meio Sangue.
Batalha: Ainda está cedo, provavelmente são quatro horas da tarde, mas estou antecipando esta página do diário para agora por que estou descansando do exausto treino de hoje. Estou uma semana no acampamento e só agora me acostumei com a carga de treinos e atividades desgastantes como limpar estábulo ou ajudar ninfas a colher morangos. Hoje pela manhã, depois de tomar um café, colocar calças jeans, camisa do acampamento e desviar de um tênis alado sem dono, eu fui treinar esgrima na Arena, mas como estou agora cansado, eu adianto que o treino foi bem diferente do que eu estava esperando.
Quando cheguei ao local de treinamento eu estranhei ter peitorais de bronze para cada um dos campistas que treinariam no momento por que normalmente as espadas não têm fio cortante para praticarmos uns com os outros e usamos apenas proteções de couro grosso, mas quando Charles, o instrutor de esgrima do dia, deu ordem que todos colocassem as pesadas armaduras de bronze e eu fiquei com um pé atrás. Todos escolheram espadas e escudos de bronze para prática, contudo mesmo sem ser um perito em armas eu podia ver que eram afiadas suficientes para cortar qualquer inimigo.
Assim que todos estavam armados eu pensei em perguntar por que tanta preparação, mas fui interrompido por urros e gemidos, um portão se abrindo e vários ciclopes saindo para lutar. Todos eram de tamanho parecido, três metros em sua maioria, espadas ou martelos na mão, cabelo bagunçado, marcas de batalha no corpo e roupas de pano velho e grosso. Estavam em número igual dos semideuses, o que queria dizer um contra um. Escolhi o meu e tomei a iniciativa de atacar primeiro, agora que estou escrevendo no diário e refletindo sobre essa ação penso: - Por que eu fiz isso?
Quando brandi minha espada contra o meu inimigo ele apenas defendeu com facilidade com sua arma e me deu um tapa na barriga. Rolei no chão já levantando para lutar, saltei de lado e ataquei na direção de sua perna, mas o monstro de um olho só até que enxergava bem e desviou. Não lembro se falei mal ou amaldiçoei o Jordan, sátiro que me trouxe para o acampamento, por ter trazido a mim para este lugar, mas lembro de ter dado alguns passo para trás quando a espada do adversário veio em minha direção. Aparei seu golpe forte com minha espada e recebi um tranco, mas consegui suportar por que a distância entre nós era quase o limite da envergadura do monstro, logo pude contra atacar.
Estabilizado consegui fazer um golpe que aprendi alguns treinos atrás, um arco diagonal na direção do braço armado do inimigo para tentar abrir sua defesa para outro golpe sem defesa e deu certo, Quando cortei o ar com minha lâmina de bronze o ciclope abriu o braço para desviar, achando que eu queria desarmá-lo, mas logo depois espetei com força e acertei sua barriga de raspão para meu azar. Na hora que vi a cara que o monstro de um olho só fez eu até pensei em voltar no tempo e não atacar, sua fúria estava estampada e recebi um golpe fortíssimo no peito de sua espada.
Cambaleie para trás e vi que minha armadura estava rachada e quebrada em umas partes, sem ela eu estaria agora visitando Hades. Levantei com dores na barriga, mas minha visão e reflexos de semideus permitiram rolar de lado para desviar de um novo ataque do ciclope. Quando levantei eu percebi que o monstro tinha dificuldades pra andar e aproveitei para girar ao seu redor. Comecei a circundar o inimigo e atacar com espetadas e arcos até que o ciclope não aguentou meu ritmo e ficou de costas, cravei minha espada nas suas costas abaixei para desviar de uma última tentativa de resistência e finquei minha arma no peito do ciclope o transformando em pó.
Recolhi minha espada e fui até um grupo de semideuses que havia terminado sua luta. Depois que todos quase terminaram suas lutas, por que alguns precisaram de ajuda, todos foram liberados e eu caminhei todo dolorido para o chalé de Hermes. Pensei, enquanto caminhava, sobre ser reclamado e se demoraria, mas estava bem feliz no acampamento e precisava de um banho e deitar, o que agora sei que foi a melhor escolha do dia, descansar.
Progenitor(a) Mortal: Anthony Howard
Local de nascimento:Miami, Flórida, Estados Unidos
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Escolhi Melinoe por que de primeiro momento eu procurei algum deus da lado negro da força, Submundo principalmente. Dentre estes eu me identifiquei com a deusa dos fantasmas por que ela é deusa dos fantasmas, gostei da aparição dela no Arquivo de Semideus onde ela usa as lembranças ruins dos filhos dos Três Grandes contra eles, mas sei que ela não é assim sempre( Talvez esteja errado).
Gosto dos poderes que ela proporciona aos seus filhos e falar com fantasmas é algo bem legal.
História: Agora que estou desconfortável em um colchão fino no chalé de Hermes, posso descrever tudo que aconteceu comigo antes de chegar hoje no acampamento. Em primeiro lugar eu vou explicar que tenho este hábito incomum de escrever o que faço todo o dia em uma folha de papel, ou seja, um diário. Sei que a maioria daqueles que lerem acharão que é coisa de menina e no início eu também achava, mas meu avô disse que me ajudaria a melhorar uma série de problemas fatores como minha dislexia por que eu estaria lendo e escrevendo todo o dia, meu TDAH ou transtorno de déficit de atenção e hiperatividade por que estaria focado em uma única atividade por algum tempo e também minha criatividade e raciocínio. Depois disso não tive alternativa se não aceitar.
Agora vou começar da conversa que tive com meu pai sobre como e onde ele conheceu minha mãe, quem nunca conheci. Meu pai é alto e um pouco barrigudo agora, mas antes era bonito e desde cedo lidera três irmãos da família Howard e por consequência é presidente executivo da Howard Interprise, uma empresa de publicidade e produção de máquinas industriais. Somos de Miami e foi na nossa cidade natal onde meu pai conheceu a minha mãe durante uma estada em um hotel em Miami Beach. Disse que ela era encantadora e enigmática, que minha progenitora estava em uma viagem de negócios que durou um mês. Ela voltou e ficou por mais um ano até que teve que ir embora, deixando um garoto em seus cuidados, que por coincidência sou eu.
Meu pai, depois de um ano e pouco, casou-se novamente com a Emily Stark e como teve uma filha com ela, resolveu colocar o sobrenome de todos iguais para sermos uma família unida e feliz, então herdei o Stark da sua nova esposa. O problema é que meu pai jamais esqueceu minha mãe, disse que foi o maior amor dele e isso causa inveja na minha madrasta e raiva dela por mim, o que quer dizer que a teoria de família unida e feliz de meu pai sempre esteve apenas na ideia.
Ainda com meu pai, Emly, minha meia irmã Julie, vivia conosco meu avô Jeremy que sempre foi uma grande companhia, assim como minha irmã. Diferente da mãe dela, a Julie sempre foi educada e gentil comigo e viramos grandes amigos por que sempre estudávamos nas mesmas escolas e nossa idade era diferente apenas em dois anos e alguns meses. Voltando ao meu avô, que como disse me fez escrever em diários, foi quem me deu a maior parte da educação e criação que tenho por que meu pai trabalha muito na empresa e Emily não liga para mim, logo sempre considerei meu avô como segundo pai.
Agora eu vou relatar coisas que me diferenciavam dos outros de minha idade. Sempre fui bem sociável e dificilmente tinha alguém que não gostasse de mim, tirando aqueles que odeiam todos como os valentões e as meninas metidas e ricas que sempre esnobam o resto do mundo. O que eu tinha de peculiar é que fisicamente, mesmo não sendo mais alto e musculoso que os outros, sempre fui melhor em educação física, basquete (meu esporte favorito) e atletismo, que pratiquei por algum tempo. Além daqueles problemas que citei no primeiro parágrafo do texto como TDAH e dislexia, eu tinha visões bem reais. Sabe aquela história de loira do banheiro, várias vezes eu via uma mulher rondando o lugar ou andando pelo corredor da escola. Isso não se resumia apenas ao ambiente escolar. Algumas vezes eu via as pessoas mudando de forma tipo cara feia ou com um olho e depois sorrindo com face normal, mas olhares sinistros. Em casa eu tinha pesadelos bem reais, normalmente com um garoto e uma menina correndo comigo, em um lugar movimentado, fugindo de alguma coisa. Tudo isso só fez a Emily me odiar mais.
Durante uma excursão em Nova Jersey, pela escola, eu acabei descobrindo toda a verdade que me levou a estar deitado em um lugar cheio de semideuses gritando e pregando peças para dormir. Estávamos em um museu de ciência e quando eu fui ao banheiro um faxineiro entrou junto. Logo depois que eu lavei a mão o rapaz mudou de forma e agora era mais alto, tinha um olho e cabelo todo bagunçado. Lembro que nossa conversa foi bem interativa, tipo:
- Um ogro!
- Sou um ciclope.
- Um ogro de um olho só!
Depois disso eu corri e escapei por pouco de suas mãos, assim que estava fora do museu eu conheci Jordan, um sátiro que sentiu meu cheiro quando esperava um ônibus para este acampamento onde estou hoje e veio mi acudir. Nós fugimos dentro de um transporte público para Long Island, eu, Jordan e Rachel, uma menina ruiva de sardas no rosto que o sátiro explicava ser como eu, uma semideusa. O interessante é que meu pesadelo virou realidade quando o nosso ônibus parou na rodoviária de Nova York para deixar alguns passageiros e uma mulher ganhou corpo de cobra logo atrás de nós. Dessa vez eu não gritei “Mulher cobra”, apenas virei e corri pela porta, sendo seguido de meus novos amigos. Estávamos correndo em um lugar movimentado de alguma coisa, mas o menino toco uma música animada com uma flauta de junco ( mas na época eu achava que era de madeira e bem fajuta, tipo as que se ganha em festa infantil e a Rachel conseguiu lançar uma bola de fogo no cara.
Não demorou muito para pegarmos outra condução e pararmos no meio da estrada, seguir uma trilha e chegar ao Acampamento Meio Sangue.
Batalha: Ainda está cedo, provavelmente são quatro horas da tarde, mas estou antecipando esta página do diário para agora por que estou descansando do exausto treino de hoje. Estou uma semana no acampamento e só agora me acostumei com a carga de treinos e atividades desgastantes como limpar estábulo ou ajudar ninfas a colher morangos. Hoje pela manhã, depois de tomar um café, colocar calças jeans, camisa do acampamento e desviar de um tênis alado sem dono, eu fui treinar esgrima na Arena, mas como estou agora cansado, eu adianto que o treino foi bem diferente do que eu estava esperando.
Quando cheguei ao local de treinamento eu estranhei ter peitorais de bronze para cada um dos campistas que treinariam no momento por que normalmente as espadas não têm fio cortante para praticarmos uns com os outros e usamos apenas proteções de couro grosso, mas quando Charles, o instrutor de esgrima do dia, deu ordem que todos colocassem as pesadas armaduras de bronze e eu fiquei com um pé atrás. Todos escolheram espadas e escudos de bronze para prática, contudo mesmo sem ser um perito em armas eu podia ver que eram afiadas suficientes para cortar qualquer inimigo.
Assim que todos estavam armados eu pensei em perguntar por que tanta preparação, mas fui interrompido por urros e gemidos, um portão se abrindo e vários ciclopes saindo para lutar. Todos eram de tamanho parecido, três metros em sua maioria, espadas ou martelos na mão, cabelo bagunçado, marcas de batalha no corpo e roupas de pano velho e grosso. Estavam em número igual dos semideuses, o que queria dizer um contra um. Escolhi o meu e tomei a iniciativa de atacar primeiro, agora que estou escrevendo no diário e refletindo sobre essa ação penso: - Por que eu fiz isso?
Quando brandi minha espada contra o meu inimigo ele apenas defendeu com facilidade com sua arma e me deu um tapa na barriga. Rolei no chão já levantando para lutar, saltei de lado e ataquei na direção de sua perna, mas o monstro de um olho só até que enxergava bem e desviou. Não lembro se falei mal ou amaldiçoei o Jordan, sátiro que me trouxe para o acampamento, por ter trazido a mim para este lugar, mas lembro de ter dado alguns passo para trás quando a espada do adversário veio em minha direção. Aparei seu golpe forte com minha espada e recebi um tranco, mas consegui suportar por que a distância entre nós era quase o limite da envergadura do monstro, logo pude contra atacar.
Estabilizado consegui fazer um golpe que aprendi alguns treinos atrás, um arco diagonal na direção do braço armado do inimigo para tentar abrir sua defesa para outro golpe sem defesa e deu certo, Quando cortei o ar com minha lâmina de bronze o ciclope abriu o braço para desviar, achando que eu queria desarmá-lo, mas logo depois espetei com força e acertei sua barriga de raspão para meu azar. Na hora que vi a cara que o monstro de um olho só fez eu até pensei em voltar no tempo e não atacar, sua fúria estava estampada e recebi um golpe fortíssimo no peito de sua espada.
Cambaleie para trás e vi que minha armadura estava rachada e quebrada em umas partes, sem ela eu estaria agora visitando Hades. Levantei com dores na barriga, mas minha visão e reflexos de semideus permitiram rolar de lado para desviar de um novo ataque do ciclope. Quando levantei eu percebi que o monstro tinha dificuldades pra andar e aproveitei para girar ao seu redor. Comecei a circundar o inimigo e atacar com espetadas e arcos até que o ciclope não aguentou meu ritmo e ficou de costas, cravei minha espada nas suas costas abaixei para desviar de uma última tentativa de resistência e finquei minha arma no peito do ciclope o transformando em pó.
Recolhi minha espada e fui até um grupo de semideuses que havia terminado sua luta. Depois que todos quase terminaram suas lutas, por que alguns precisaram de ajuda, todos foram liberados e eu caminhei todo dolorido para o chalé de Hermes. Pensei, enquanto caminhava, sobre ser reclamado e se demoraria, mas estava bem feliz no acampamento e precisava de um banho e deitar, o que agora sei que foi a melhor escolha do dia, descansar.
Convidad- Convidado
Re: Ficha de Reclamação de Erick Howard Stark
Muito boa sua ficha. Parabéns!
A história foi bem simples, porém super compreensível. A batalha foi ótima, descreveu super bem seus ataques e defesas, coerência também muito boa. Uma pitada de humor sempre faz com que fiquemos presos no texto, assim como fiquei no seu. Tiveram alguns erros de gramática, mas nada perceptível, aquela coisa de usar poucos pronomes, mas isso nós vamos melhorando aos poucos.
Parabéns, novamente e bem vindo, prole de Melione.
A história foi bem simples, porém super compreensível. A batalha foi ótima, descreveu super bem seus ataques e defesas, coerência também muito boa. Uma pitada de humor sempre faz com que fiquemos presos no texto, assim como fiquei no seu. Tiveram alguns erros de gramática, mas nada perceptível, aquela coisa de usar poucos pronomes, mas isso nós vamos melhorando aos poucos.
Parabéns, novamente e bem vindo, prole de Melione.
Aguardando atualização.
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