Ficha de Reclamação de Louise S. Delacroix
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Ficha de Reclamação de Louise S. Delacroix
Progenitor(a) Divino: Ares
Progenitor(a) Mortal:Suzana Sarkievicz Delacroix.
Local de nascimento: Dellaware, EUA.
Cor dos Olhos: Azul Escuro
Cor dos Cabelos: Loiro Claro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Não
Progenitor(a) Mortal:Suzana Sarkievicz Delacroix.
Local de nascimento: Dellaware, EUA.
Cor dos Olhos: Azul Escuro
Cor dos Cabelos: Loiro Claro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? Não
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Não
Por que escolheu a divindade como progenitor:
Desde brincar com os coleguinhas com objetos cortantes na escolar até deixar a irmã mais nova morrer afogada em um lago próximo a casa onde Morava, Louise mostrou ser uma garota bastante complicada. Diagnosticada com Transtorno de Personalidade Dissocial [Sociopatia], a garota passou a ser trancada pela mãe em casa. Brigas tornaram-se constantes e, em um dos ataques da garota, a casa onde morava foi incendiada por ela mesma e seus pais quase morreram. Creio que, dentre todos os deuses, Ares é o mais indicado para ser o pai da loira, tanto por conta de afinidades, quanto pelo gosto em provocar intrigas com os outros.
História:
Amarga, sem sombra de duvida. Dona de traços rebeldes,Louise nasceu para viver e viverá nem que tenha que infringir as regras para isso. Discutirá com você até os seus últimos argumentos com a mesma feição de indiferença do começo da conversa, estando errada ou não. Quando estiver sem forças para o fazer, irá partir a sua cara. Impulsiva, por vezes a maneira bruta e rude que vê o mundo afasta as pessoas que tentam se aproximar. Achando ser a dona de seu próprio mundo, na maioria das vezes tem respostas agressivas na ponta da língua, e pouco se importa se vai ferir ou não alguém com as suas atitudes e jeito descontrolado. Contudo, não queria tê-la como inimiga. Vingativa e perigosa, Louise pode se aproveitar da sombra mais ordinária para acabar com a raça de qualquer um que lhe desagrade.
Nasceu em Dellaware, há exatos dezesseis anos atrás. Desde cedo, teve tudo o que desejava de seu pais, assim como sua meia irmã. Quando tinha 03 anos, passou a fazer terapia. Ela queimava os brinquedos e depois apagava com água e terra. Uma vez, as 5 anos, colocou fogo debaixo do carro usando papel e fósforo. Seus pais deram-lhe uma bronca, como qualquer pai faria. Aos tinha 09 anos, Louise fora deixara sozinha com sua meia irmã, Amanda. Ambas estavam caminhando pelo lago próximo a casa onde moravam e, como Louise sabia que a garota tinha medo de água e não sabia nadar, a induziu para que caminhassem na margem do lago, empurrando-a assim que a garota distraiu-se com uma borboleta. Amanda,começou a se debater, chamando pela irmã, involuntariamente indo para a parte mais funda do lago. Entretanto, ao invés de socorre-lá, a mais velha sentou-se próxima a margem,observando o desespero da mais nova, esperando quando ela iria conseguir sair dali. Sendo que Amanda não teria como sair do lago, Louise levantou-se e rumou de volta para casa. Ao se encontrar com a tia, perguntou o que era a ’gosma branca’ que saia do nariz de uma pessoa quando ela se afogava. Rapidamente, notando que Amanda não se encontrava em lugar algum da casa, Suzana saíra correndo até ao lago existente ali, encontrando a garota morta. Ao ser interrogada, a loira estava mais disposta a ser o centro das atenções do que em sentir culpa ou remorso pelo crime que havia feito.
Aos 15 anos,ela entrou em uma fase mais agressiva. Xingava os pais e dizia que iria matá-los. Que explodiria uma bomba em casa. Por sentir que precisava de espaço dentro de casa e por sua mãe não aceitar sobre a morte de Amanda, a mesma passou a trancar Louise em seu quarto, alegando que a garota possuía distúrbios assassinos. Posteriormente, levou-a em diversos psicólogos e psiquiatras. Foi diagnosticada com Transtorno de Personalidade Dissocial, e embora fosse simpática e conversadora, mentia demais e com extrema convicção. A partir daí, Suzana passou a vigiar a vida da garota, sem muito sucesso. Quando contrariada, Louise incendiou a casa três vezes e, em uma delas, com seus pais trancados no quarto. Sorte que uma vizinha notou o incêndio e chamou imediatamente os bombeiros. Foi o auge. Com medo de que ela conseguisse mata-la em um de seus ataques de fúria,Suzana mandou-a para Manhattan, onde mais tarde, a garota descobriu quem realmente era.
Nasceu em Dellaware, há exatos dezesseis anos atrás. Desde cedo, teve tudo o que desejava de seu pais, assim como sua meia irmã. Quando tinha 03 anos, passou a fazer terapia. Ela queimava os brinquedos e depois apagava com água e terra. Uma vez, as 5 anos, colocou fogo debaixo do carro usando papel e fósforo. Seus pais deram-lhe uma bronca, como qualquer pai faria. Aos tinha 09 anos, Louise fora deixara sozinha com sua meia irmã, Amanda. Ambas estavam caminhando pelo lago próximo a casa onde moravam e, como Louise sabia que a garota tinha medo de água e não sabia nadar, a induziu para que caminhassem na margem do lago, empurrando-a assim que a garota distraiu-se com uma borboleta. Amanda,começou a se debater, chamando pela irmã, involuntariamente indo para a parte mais funda do lago. Entretanto, ao invés de socorre-lá, a mais velha sentou-se próxima a margem,observando o desespero da mais nova, esperando quando ela iria conseguir sair dali. Sendo que Amanda não teria como sair do lago, Louise levantou-se e rumou de volta para casa. Ao se encontrar com a tia, perguntou o que era a ’gosma branca’ que saia do nariz de uma pessoa quando ela se afogava. Rapidamente, notando que Amanda não se encontrava em lugar algum da casa, Suzana saíra correndo até ao lago existente ali, encontrando a garota morta. Ao ser interrogada, a loira estava mais disposta a ser o centro das atenções do que em sentir culpa ou remorso pelo crime que havia feito.
Aos 15 anos,ela entrou em uma fase mais agressiva. Xingava os pais e dizia que iria matá-los. Que explodiria uma bomba em casa. Por sentir que precisava de espaço dentro de casa e por sua mãe não aceitar sobre a morte de Amanda, a mesma passou a trancar Louise em seu quarto, alegando que a garota possuía distúrbios assassinos. Posteriormente, levou-a em diversos psicólogos e psiquiatras. Foi diagnosticada com Transtorno de Personalidade Dissocial, e embora fosse simpática e conversadora, mentia demais e com extrema convicção. A partir daí, Suzana passou a vigiar a vida da garota, sem muito sucesso. Quando contrariada, Louise incendiou a casa três vezes e, em uma delas, com seus pais trancados no quarto. Sorte que uma vizinha notou o incêndio e chamou imediatamente os bombeiros. Foi o auge. Com medo de que ela conseguisse mata-la em um de seus ataques de fúria,Suzana mandou-a para Manhattan, onde mais tarde, a garota descobriu quem realmente era.
Batalha:
Existem alguns momentos impossíveis de esquecer, ao menos por uma mente saudável, magicamente inalterada, bem protegida. Consideramos que essas coisas compõem inteiramente quem somos, mais que as outras memórias inclusive, embora algumas lembranças esquecidas pela mente superficial possam ser muito importantes. Isso porque as recordações normalmente chamadas de inesquecíveis e eternas pelos românticos são as bases para os modelos, tanto que gostaríamos de evitar, quanto que desejaríamos repetir. Muitas delas são simples, requerem um longo processo de pensamento estruturado e estudo para que sua influência seja devidamente isolada como fator, e exposta para o pensante.
Um coração doente passou a bater mais ali dentro, mesmo que da forma mais subliminar possível, no fragmento de sentimento que achava poder nomear. Há quanto tempo não conseguia sentir-se assim? Há quanto tempo não conseguia olhar para o céu e simplesmente não pensar, e simplesmente esquecer-se de absolutamente tudo, simplesmente estar ali, inteira, uma conexão súbita com tudo que era em si. Aquela sensação... não lembrava nem ao menos de sua existência, era algo tão novo como cada uma daquelas outras sensações que hoje conseguia perceber. Havia um controle espantoso em se deixar levar, porém sabia que não estava realmente se deixando levar,considerando o momento tão inóspito na qual todos os semi-deuses estavam vivando. Queria poder contar com os anjos guardiões dos outros, porém alguns não podiam contar com nada senão suas próprias forças – o princípio era um ser solitário.
Ela não esperava sua reação. Aliás, Louise realmente não imaginava que aquilo fizesse tamanho efeito; há um segundo a dracaenae parecia irritada, mas durante sua fala, a criatura estivera com um olhar profundamente diferente, vidrado, preocupado. Quando o dracaenae levantou a lança, Louise avançou, desviando da investida e batendo o cotovelo contra sua face,fazendo ela cambalear para trás, um pouco tonta.
A criatura praguejava, enquanto levantava-se ao chão, passando sua mão aos olhos tentando estabilizar. Foi nesse momento em que a semideusa pegou sua adaga e concentrou sua energia e avançou. Ela bateu com a lança ao chão, enquanto Louise esquivou o corpo para a esquerda e conseguiu cravar a mesma no ombro da outra, que grunhiu de dor. Foi o momento perfeito para a loira puxar a lança para si e desferir a mesma contra a dracaenae, que havia se distraído com a adaga em seu ombro. Próxima o bastante para não conseguir recuar, ela somente conseguiu gritar e arranhar os braços da loira antes de explodir em pó.
Um coração doente passou a bater mais ali dentro, mesmo que da forma mais subliminar possível, no fragmento de sentimento que achava poder nomear. Há quanto tempo não conseguia sentir-se assim? Há quanto tempo não conseguia olhar para o céu e simplesmente não pensar, e simplesmente esquecer-se de absolutamente tudo, simplesmente estar ali, inteira, uma conexão súbita com tudo que era em si. Aquela sensação... não lembrava nem ao menos de sua existência, era algo tão novo como cada uma daquelas outras sensações que hoje conseguia perceber. Havia um controle espantoso em se deixar levar, porém sabia que não estava realmente se deixando levar,considerando o momento tão inóspito na qual todos os semi-deuses estavam vivando. Queria poder contar com os anjos guardiões dos outros, porém alguns não podiam contar com nada senão suas próprias forças – o princípio era um ser solitário.
Ela não esperava sua reação. Aliás, Louise realmente não imaginava que aquilo fizesse tamanho efeito; há um segundo a dracaenae parecia irritada, mas durante sua fala, a criatura estivera com um olhar profundamente diferente, vidrado, preocupado. Quando o dracaenae levantou a lança, Louise avançou, desviando da investida e batendo o cotovelo contra sua face,fazendo ela cambalear para trás, um pouco tonta.
A criatura praguejava, enquanto levantava-se ao chão, passando sua mão aos olhos tentando estabilizar. Foi nesse momento em que a semideusa pegou sua adaga e concentrou sua energia e avançou. Ela bateu com a lança ao chão, enquanto Louise esquivou o corpo para a esquerda e conseguiu cravar a mesma no ombro da outra, que grunhiu de dor. Foi o momento perfeito para a loira puxar a lança para si e desferir a mesma contra a dracaenae, que havia se distraído com a adaga em seu ombro. Próxima o bastante para não conseguir recuar, ela somente conseguiu gritar e arranhar os braços da loira antes de explodir em pó.
Valkyria J. Delacroix- Filhos de Ares
- Mensagens : 8
Data de inscrição : 24/08/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Ficha de Reclamação de Louise S. Delacroix
Ficha simplesmente impecável. Ótima história e batalha, não notei nenhum erro na ortografia e nem na coerência. E ainda destaco o motivo da escolha do progenitor como o melhor que já vi até agora.
Bem vinda ao chalé de Ares
Aprovada.
Bem vinda ao chalé de Ares
Aprovada.
Poseidon- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 194
Data de inscrição : 14/08/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
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