Missão Narrada para Arthur Stark - Orquídea Dourada

Orquídea

Dourada

Lady of the flowers, talking with me?

Quando acordei jamais imaginei que no fim da tare encontraria uma deusa sentada no chalé de Hera, mas isso aconteceu depois de um dia relativamente tranquilo no acampamento. Acordei com os raios do Sol no meu rosto, levantei ainda sonolento e tome um banho. Como de costume dei um beijo na testa da Vola, que logo depois se remexeu até levantar. Coloquei uma calça e a camiseta do acampamento e fui até o lado de fora do chalé conversar com meu grifo.

Era cedo ainda, poucos eram os semideuses que acordavam com os primeiros raios da manhã, o céu ainda estava tingido com as cores da noite anterior, a lua ainda jazia com metade no céu, mas Tenebris gostava de voar cedo. Montei meu grifo negro e alamos voo pelo acampamento, era sempre um exercício bom voar com ele, trocar uma ideia com um grifo não é normal de todos, mas era um bom confidente:
- Tenebis, têm visto algo de diferente?
- Não Arthur, os deuses estão calmos, por enquanto, nada de diferente.

Troquei outras palavras com meu animal de estimação, até que pousei no acampamento, O relógio da Casa Grande marcava sete e meia agora, alguns sátiros tocavam suas flautas de junco para acordar os irmãos, dançavam um ritmo mais lento para cultuar a natureza. Andei até o templo, fiz um pequeno agradecimento ao meu pai e depois comer. O resto do dia passou rápido, um treino com espadas na Arena, almoço, limpar estábulos e logo depois fui tirar um tempo para descansar, o que fazia no chalé de Hera.

Um local calmo e tranquilo, pensei enquanto abria a porta do chalé. Normalmente estava vazio, os devotos pouco visitavam o chalé da deusa, mas eu tinha o costume de vir aqui descansar, mas dessa vez uma bela mulher estava sentada na cama. Jamais vi Afrodite pessoalmente, mas seria incrível se ela conseguisse ser mais bela do que a mulher que eu via. Sua pele tem tom moreno claro, algo como chocolate, seus cabelos negros caíam sobre os ombros, seu vestido branco mudava de estampa com flores, seu sorriso era algo magnífico e seu perfume era o melhor que um homem poderia imaginar. Quando percebi seus olhos me observando e as flores como estampa, logo veio a mente quem estava no local:
- Lady Perséfone, é uma honra estar com a Senhorita, atrapalho?

@Lilah!

Pedido

Next the spring godness

Aproximei-me da Perséfone com certo receio, mas acho que era respeito. Ela é minha irmã, filha de Zeus, mulher de Hades e estávamos no chalé de Hera, poderia ser algo perigoso, mas continuei caminhando. Senti seu cheiro de novo, era maravilhoso algo inacreditável, era como se o melhor perfume pudesse ficar melhor.
Perséfone contou que tinha um pedido, então encarei a deusa e disse:
- Lady Perséfone, se for algo que eu possa fazer...

@Lilah!

Missão

Mission

Perséfone então revelou o qual era seu pedido:
-- Para ser mais exata, meu irmão, é algo que apenas você poderá fazer. – a deusa sorriu pra o jovem semideus. – Preciso que busque algo para mim. Uma flor. Crucial para manter o equilíbrio entre o Verão e a Primavera.

Olhei para Perséfone e pensando um pouco, não se aceitaria a missão, mas sim que flor seria essa e onde estaria. Perséfone refez a pergunta e voltei a real dizendo:
- Claro, onde que a flor está?

@Lilah!

Missão

Borneu.

Fiquei surpreso quando soube que iria para Bornéu, por que é longe, pensei em algum lugar pelos Estados Unidos tipo Central Park. A minha irmã se desfez em flores e eu sai para avisar a Quíron sobre minha viagem. A Casa Grande estava calma, Dionísio estava fora por algum motivo e Quíron se divertia jogando algum jogo de carta com cartas que se moviam no ar sozinhas. Subi os degraus da Casa e contei ao centauro sobre a visita da Perséfone e minha missão, o meu tutor se resumiu a falar:
- Hum... boa sorte Arthur, está liberado.

Dali corri para meu chalé arrumar minhas coisas. Eu sempre mantenho minhas armas dentro de minha mochila mágica para fácil manuseio, também mantenho meus suprimentos e medicamentos, além de mudas de roupas e material de higiene. Coloquei uma calça jeans escura, uma camisa preta de mangas curtas e joguei a mochila sobre as costas. No meu pescoço pendia o amuleto de Circe e Akítina como pingente de raio, coloquei meu relógio no pulso de deixei meu chalé amarrando meus tênis rapidamente.

Argos levou-me até o aeroporto, mas no caminho fiquei pensando na flor que devia ser algo especial, nascer apenas de 15 a 15 anos e apenas em um lugar é algo raro. Olhava pela janela os carros passarem e crianças s divertindo com malas na bagagem provavelmente indo viajar pelas férias, mas os semideuses nunca tinham essa moleza. Assim que cheguei no aeroporto, usei toda a inteligência e sorte de um semideus. Toquei no painel da agência de voo e a eletricidade desligou o aparelho fazendo com que os trabalhadores começassem a olhar para o motivo disso tudo, peguei uma das passagens que estava no balcão. Embarquei e coloquei a mochila nas minhas pernas, fiquei de olho em todo o lugar por que sentei atrás da aeronave para ter visão plana do local.

A viagem durou muito tempo, parte da viagem passei dormindo e outra parte dormindo de tão longa que foi, só despertei alguns minutos antes de descer. Segui a fila de turista que chegou no lugar e comecei a olhar de lado procurando um lugar para pegar um táxi para o Parque Nacional, mas uma mulher com cabelos negros e pele morena me abordou apertando meu braço com garras e revelando seus olhos amarelos com fendas negras:
- Se não vier comigo, matarei os mortais agora.

Mesmo relutante segui a mulher que eu sabia ser uma dracaena, mas lutar em meio a tanta gente seria conseguir confusão em um local errado, então deixei que ela me carregasse por enquanto, mas quando saímos por um corredor em algumas salas onde ficaria em um corredor sem saída, de um sorriso e livrei-me do aperto da mulher, lhe chutei na cintura e entrei em uma das salas. Era um espaço burocrático vazio, apenas com uma porta de entrada e saída e uma janela que iria para pista de pouso. Abri minha mochila e retirei minha lança elétrica quando a mulher cobra entrou em sua forma normal, tronco de cobras, garras e presas e peitoral de bronze.

Estoquei com minha arma, mas a mulher jogou uma mesa que se partiu com o impacto da minha arma, papéis voaram e distraíram minha atenção graças ao hiperativismo e ver tanta coisa mexendo era difícil, só acordei quando suas garras me acertaram no peto me jogando na parede. Dei sorte pro serem cortes de raspão, então olhei para frente e a mulher vinha para me atacar, espalmei a mão e uma rajada de vento acertou a mulher, outra quebrou o vidro da janela e saltei por ela. Abaixei perto da parede para fazer uma tocaia para mulher que surgiria logo e deu certo.

A mulher saltou pela janela pensando que eu correra, mas quando percebeu que estava do seu lado minha lança entrava pela sua cintura. A mulher se desfez em poeira e me deixou na pista de pouso. Tirei da minha mochila meu casaco com a pele do leão de Neméia e guardei minha lança, corri para onde os ônibus ficavam e entrei em um com direção para o Parque Nacional.

poder:

itens:

@Lilah!

Parque

Nacional

 

Bus...i like, but no Harpias

A viagem de ônibus foi tranquila por que não tive problemas nela, o que fora um grande avanço já que na descida do avião uma dracaena me atacou. Assim que cheguei próximo ao parque eu desci e segui o resto do caminha a pé. Quando eu me aproximava da entrada uma harpai surgiu em um rasante, assim que percebi eu rolei pelo chão desviando de suas garras e peguei meu pingente de raio que virou minha espada Aktina.

A harpia deu um giro no ar e desceu novamente para atacar, mas dessa vez fiquei esperto e descrevi um arco na direção dela protegendo meu corpo do seu ataque e ela apenas cortou as pernas e voou de novo. Infelizmente era um local aberto e ficaria nessa desvantagem enquanto não conseguisse colocar a mulher ave para o chão, mas tive uma ideia. A harpia ainda voava quando guardei minha espada e tirei de minha mochila meu arco e a aljava mágica que coloquei pendendo meu ombro.

Mirei a harpia que voava para descer e disparei umas flechas de bronze celestial que pela habilidade do arco liberava uma onda sonora. A minha inimiga ficou incomodada e a flecha acertou de raspão sua perna, mas disparei outras flechas seguidas com o ruído que acabaram acertando o alvo que caiu no chão. Guarde meu arco e aljava na mochila e retirei minha lança elétrica para o combate, mas a queda com as flechas fora um dano alto para harpia, que estava com a asa quebrada e toda ferida.

Avancei espetando em sua direção, a mulher ave ainda desviou de um golpe e com as garras da ponta das asas tentou-me cortar, mas meu casaco era intransponível e seu golpe retiniu no couro negro. Com um passo e um golpe certeiro arma penetrou sua coxa, ela agora não tinha condições de lutar e morria, mas lembrei-me de um presente de meu pai e o pegue na minha mochila. Um cubo negro com linhas azuis surgiu em minhas mãos e quando lancei contra a harpia, surpreendentemente a mulher foi absorvida pela arma.

Tomei a arma nas mãos e senti uma liberdade a mais, uma vontade de voar e abrir minhas asas, realmente incrível. Guardei meus itens em minha mochila e peguei minha capa camuflada, ainda tinha que passar despercebido pelos guardas que vigiavam o lugar para que não tivesse que lutar com eles. Assim que entrei no parque comecei a caminhar pelo local para tentar encontrar a flor mágica. Fique maravilhado com a natureza. Belas árvores, um frescor diferente até mesmo dos campos de morango que eu julgava límpido. Algumas aves voavam por entre as árvores e observei alguns esquilos correndo pelos galhos e saltando. Realmente era um local diferente e mágico, perfeito para uma flor especial.

Código:

Existe uma área em combos onde coloca o nome dos seres que absorvo com meu cubo. Poderia colocar harpia por favor.

itens:

@Lilah!

Parque

Nacional

Quimera

Depois de procurar por algum tempo, não demorei a achar a flor mágica, porém descobri que meus problemas só estavam começando. Uma quimera rondava a flor, talvez por sorte nenhum mortal a guardava, mas um monstro com cabeça de leão e de cabra, asas de morcego e cauda de serpente já era um problema e tanto.

Coloquei meu casaco com a pele do leão de Neméia fechado até os joelho, meu brinco de lua, peguei minha lança elétrica e cobri meu corpo novamente com o capuz que cobria meu cheiro e em camuflava com todo o ambiente atrás. Movi devagar n direção da Quimera a uma distância que era improvável eu errar minha lança, graças a capa ela não percebia meu cheiro.

Arremessei minha lança elétrica, um mínimo corte seria um choque tremendo no monstro, logo depois eu pegaria minha espada Excalibur na mochila para combater o monstro, mas ainda coberto pelo capuz de camuflagem.

itens:

@Lilah!

Quimera

Quimera, ok...

Minha lança errou mesmo da distância que estava e o monstro jogou uma boal de fogo na minha direção. Normalmente as chamas não feririam meu corpo, mas de alguma forma meus poderes não funcionavam como eu queria e desviei,mas um pouco de fogo me atingiu.

Girei na grama e encarei o monstro, que fazia o mesmo por sinal. Minha capa camuflada já havia sido guardada, não tinha utilidade mais, seria uma luta de igual para igual agora. Meu elmo se abriu em minha cabeça, u,a proteção para golpes na direção da mente o crânio, girei minha espada de bronze e meu escudo de prata se abriu. Avancei devagar atirando espigões com meu escudo e também liberando um raio de luz na direção do monstro, cada golpe em uma direção para que caso ele desviasse dos espigões de bronze celestial ele recebesse o raio.

@Lilah!