A Chave para o Inferno [TRAMA]
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A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Introdução
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O lamurio das almas atormentadas ecoavam por todo o submundo. Na margem do Estíge, as mais diversas almas esperavam pela travessia que as levara para seu fim derradeiro. No próprio rio navegava o barco de Caronte, levando as almas rumo o interior do Reino de Hades para seu julgamento. Simplesmente, o que sempre acontecia no Mundo dos Mortos. Porém, nenhuma criatura ali, nenhum ser desconfiava do que estava acontecendo ocultamente.Introdução
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Enquanto Hades estava no Tribunal dos Mortos e Perséfone com sua mãe Deméter um intruso entrava no palácio. Suas habilidades foram suficientes para atravessar o vasto Jardim da Rainha do Submundo sem ser notado pelos cães infernais e passar pelos guardas esqueletos com extrema facilidade. Ao chegar à sala do trono roubou aquilo que era mais importante. O item que garantia que o mundo dos vivos e o mundo dos mortos continuassem separados: a Espada de Hades. A arma que continha forjada a si uma das chaves do submundo, capaz de mandar tudo o que toque para a morte ou abrir os portões do Reino de Hades.
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Primeiro Capítulo
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- Agora – falou Zeus com a voz firme – A reunião vai começar.
Os outros deuses se sentaram em respeito à palavra de Zeus, com exceção de Hades, pois esse falaria primeiro.
- Caros Deuses e Deusas... alguns não tão caros assim. Venho aqui lhes repassar informações referentes ao Submundo que acredito lhes interessa muito – ele fez uma pequena pausa e então continuou – Na semana anterior fui informado sobre a entrada de um forasteiro nos meus domínios. Tal indivíduo se apropriou de algo inestimável, além de caminhar pelas minhas terras ele também conseguiu entrar no meu palácio e roubar de lá minha espada que tem forjada junto a ela a chave para os Portões do Submundo. Todos vocês sabem que perigo isso representa.
Os Deuses se entreolharam diante de tal situação, na esperança de que alguém tivesse uma solução, mas ninguém se pronunciou. Perante esse silêncio Hades continuou.
- As Fúrias localizaram o ladrão, porém, não puderam se aproximar, pois algo extremamente poderoso as confundiu. Apenas sei que ele seguiu para o norte e que temos apenas alguns dias para pega-lo ou esse garoto vai passar dos nossos limites se vera totalmente livre – a expressão de preocupação dos Olimpianos se tornou ainda mais nítida.
- Precisamos encontrá-lo agora mesmo – falou Poseidon.
- Isso é óbvio – retrucou Apolo que logo em seguida deu um sorriso.
- Não venha com gracinhas Apolo, a situação é séria – falou Poseidon novamente.
- Chega! Não comecem com discussões inúteis agora – disse Hera por fim, os deuses começaram a falar uns com os outros, debatendo sobre o que fazer.
- Eu vou atrás do ladrão – falou Ártemis fazendo todos se calarem – Eu e minhas caçadoras conseguiremos encontrá-lo em breve.
- Não, acho que não devemos nos preocupar em buscá-lo pessoalmente – se pronunciou Hades.
Zeus o olhou desconfiado assim como Poseidon e Atena. Os demais apenas ficaram confusos.
- Como assim Hades? Sugere que deixemos o ladrão fugir com sua espada?
- Não. Sugiro que mandem Semideuses fazerem isso, porque temos problemas bem maiores para resolver.
- Que problema Hades? – perguntou Atena.
- Érebo está se agitando em seu cativeiro. Os muros estão fracos e em breve ele conseguirá fugir se não fizermos algo imediatamente.
Hades- Deuses Olimpianos
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Segundo Capítulo
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Segundo Capítulo
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- Impossível. A prisão foi fortalecida por Nyx, nem Érebo conseguiria romper esse poder! – exclamou Atena.
- Minhas Fúrias... – Hades começou, mas foi interrompido
- Estão erradas! É impossível chegar até Érebo! E esses muros só podem ser desfeitos por fora... – continuou Atena.
- Hades, como anda tão descuidado. Parece que seu cão anda demonstrando sinais de velhice. E Caronte anda muito mole, qualquer um passa por ele... – começou Poseidon.
- Calado Velho do Mar! – retrucou Hades.
- Silêncio! – falou Hera em alto e bom tom – Hades, como foi possível que um mero semideus tenha passado por Caronte e Cérberos sem que estes tenham visto nada?
- Não sei como. O talento do invasor é admirável, nada em todo o meu reino que o encontrou sobreviveu e os demais nem chegaram perto de detectá-lo. As fúrias o perseguiram, porém algo as confundiu no meio do caminho.
- Tem idéia do que foi Hades? – perguntou Héstia que até então estava calada.
- Ainda não. Mas vamos tear respostas em breve. Três dias atrás enviei uma semideusa em missão para caçar um outro ladrão que havia entrado e saído da mesma forma do anterior e por tanto achei a oportunidade perfeita para investigar isso. A filha de Nyx conseguiu capturar o semideus que agora está sendo interrogado pelas Fúrias e pelos Três Juízes.
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O Tribunal de Hades estaria vazio se não fosse apenas pelo poucos seres ali presentes. O Local onde as almas são condenadas ou absolvidas pelos juízes causava medo para qualquer alma viva que chegasse a esse palácio. As colunas negras se erguiam até onde era possível ver, com um teto negro e nuvens ainda mais escuras onde criaturas desconhecidas habitavam. Ao olhar para os lados percebia-se que não existiam paredes e que a sala continuava para uma escuridão eterna. No que deveria ser o centro havia uma bancada negra com desenhos de três estrelas entalhados em suas superfícies. O interrogado estava de frente para eles, usando apenas uma veste cinza. Ele estava preso por três correntes de ouro, todas seguras pelas mãos das três Fúrias.
- Então, este é um dos ladrões? Esse mero mortal? – disse Minos com um tom de insulto - Não acredito que Lord Hades tenha sido roubado por um simples semideus como esse, nem tem tanto poder.
- Calma Minos – falou Radamanto com tranquilidade – Você tem que ser menos estourado.
- Bobagem, por que não invadem a mente dele logo e pegam o que é preciso? – continuo Minos.
- Por que ele não tem uma mente muito clara, precisamos primeiro descobrir quem é e nem isso o garoto to sabe – disse Radamanto fazendo um gesto na direção do semideus.
- Parem com isso, quanta idiotice – gritou Alecto, a Fúria.
- Pois bem, vamos logo – pronunciou Aiaco – Quem é você?
- Senti saudade disso, dessa discórdia de vocês – falou o garoto após uma longa risada.
- Como assim? Como nos conhece? – perguntou Minos intrigado.
- Ah, se são tão inteligentes irão descobrir – falou o semideus com um ar sombrio.
- Fale agora ou lhe mandaremos para o fundo do Tártaro! – exclamou Minos, já ficando vermelho com a raiva que estava sentindo.
- Quero ver tentar – ao dizer isso o semideus simplesmente rompeu as correntes e se levantou, as Fúrias geralmente destemidas correram dali e os juízes se levantaram, olhando apavorados para o garoto tentando descobrir como ele havia conseguido romper aquelas correntes – Vamos ver quem vai para o Tártaro agora
- Então, este é um dos ladrões? Esse mero mortal? – disse Minos com um tom de insulto - Não acredito que Lord Hades tenha sido roubado por um simples semideus como esse, nem tem tanto poder.
- Calma Minos – falou Radamanto com tranquilidade – Você tem que ser menos estourado.
- Bobagem, por que não invadem a mente dele logo e pegam o que é preciso? – continuo Minos.
- Por que ele não tem uma mente muito clara, precisamos primeiro descobrir quem é e nem isso o garoto to sabe – disse Radamanto fazendo um gesto na direção do semideus.
- Parem com isso, quanta idiotice – gritou Alecto, a Fúria.
- Pois bem, vamos logo – pronunciou Aiaco – Quem é você?
- Senti saudade disso, dessa discórdia de vocês – falou o garoto após uma longa risada.
- Como assim? Como nos conhece? – perguntou Minos intrigado.
- Ah, se são tão inteligentes irão descobrir – falou o semideus com um ar sombrio.
- Fale agora ou lhe mandaremos para o fundo do Tártaro! – exclamou Minos, já ficando vermelho com a raiva que estava sentindo.
- Quero ver tentar – ao dizer isso o semideus simplesmente rompeu as correntes e se levantou, as Fúrias geralmente destemidas correram dali e os juízes se levantaram, olhando apavorados para o garoto tentando descobrir como ele havia conseguido romper aquelas correntes – Vamos ver quem vai para o Tártaro agora
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Re: A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Terceiro Capítulo
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Terceiro Capítulo
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Capítulo
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Re: A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Quarto Capítulo
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Quarto Capítulo
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Os deuses continuavam em sua reunião, no exato momento em que a batalha no submundo estourou. Hades sentiu que algo estava errado em seu reino, uma sensação de perigo o tomou e logo avisou os deuses que entraram em alvoroço. O Senhor do Submundo fez uma névoa surgir no meio do salão e nela surgiu uma imagem ao vivo do que estava acontecendo no Mundo Inferior.
Os deuses viram a chegada dos cavaleiros e a rápida derrota do garoto fugitivo, alguns dos Olimpianos duvidaram se o guerreiro capturado era mesmo tão poderoso e os outros elogiaram os cavaleiros, mas Hades assim como Zeus e Poseidon sabia que havia algo errado.
- Isso não está certo, foi muito fácil – falou Zeus.
- Não acabou ainda – disse Hades. Nessa exata hora o local mudou, o silêncio tomou o submundo, um frio extremo surgiu e o Semideus deu uma gargalhada maníaca – Está apenas começando!
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Re: A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Quinto Capítulo
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Quinto Capítulo
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A reunião no Olimpo prosseguia. A batalha ocorria em frente ao Tribunal dos Mortos, toda atenção estava voltada para o acontecimento impar. Perséfone mesmo sabendo sobre o tal invasor que causava alvoroço em seu reino ela não teve a menor vontade de se posicionar perante a situação atual. Permaneceu no jardim do palácio, cuidando das flores que eram o seu orgulho.
Sua atenção nas flores era tanta que nem se quer percebeu o que estava para acontecer. Não notou a aproximação dos dois invasores. Um garoto e uma garota entraram no Jardim, ambos usavam armaduras douradas que emitiam brilho próprio e uma energia tão intensa que quase se assemelhava a de um deus menor.
Quando Perséfone conseguiu sentir a presença dos dois já era tarde para tomar alguma medida contra, invés disso ela apenas continuou suas tarefas, cuidando das flores, sem nem ao menos olhar para os dois.
- É falta educação invadir a propriedade dos outros! – falou calmamente.
- My Lady – disse a garota.
- O que querem no reino de meu marido? Visitar algum parente? Resgatar alguma alma? Ou apenas, arrumar confusão?
- Queremos que a senhora apenas colabore – falou o garoto.
Perséfone continuou a cheirar as flores e a acariciá-las.
- Com vocês? No que? - perguntou.
- Queremos que colabore com o seu seqüestro – falou a menina.
- Que tolos! Ainda precisam aprender tanto. Principalmente a... – mal teve tempo de terminar e uma corrente prateada a envolveu. A Senhora do Submundo apenas caiu de joelhos ao sentir que sua energia estava sendo retida e limitada – O que?
- As mesmas correntes forjadas por Hefesto para prender Afrodite e Ares. A melhor de todas, feitas de Adamanto e encantadas para reduzir seus poderes para impedir uma fuga.
- Como a conseguiram? – perguntou a deusa fazendo esforço para romper as correntes, o que se mostrou inútil.
- Temos os nossos meios! – falou a garota em um tom sarcástico.
Nesse instante uma fumaça surgiu e começou a cercar os três até cobri-los por completo, quando a densa névoa sumiu não havia mais nada, nem um sinal da deusa ou dos jovens. Perséfone havia sido raptada.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Sexto Capítulo
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Sexto Capítulo
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Do Olimpo os deuses acompanhavam todo o ocorrido no Submundo, inclusive o rapto de Perséfone. Hades ficou com uma expressão ameaçadora, sua raiva era clara, o fato de ter seu reino invadido e que nem seus cavaleiros foram capazes de pará-los. As divindades ali presentes começaram a comentar entre si sobre o que haviam acabado de presencia, Deméter parecia ainda mais nervosa que Hades pelo fato de sua filha ter sido levada novamente, Zeus se mantinha sério, mas por dentro sua raiva apenas aumentava.
— Não acredito. Levaram a minha filha outra vez – gritou Deméter – Desde que esse degenerado a tirou de mim isso vem acontecendo! – falou apontando para Hades.
— Acalme-se Deméter – falou Zeus com autoridade.
— Me acalmar? Como posso ficar calma? – ela fez uma pausa – Nossa filha foi levada e você não vai fazer nada?
— Quem disse que não farei nada? – Zeus interrompeu, o Deus voltou-se para Hades.
— O que vai fazer quanto a isso?
— Primeiro vou ter uma conversa com os Cavaleiros – falou enquanto se dirigia para a saída da sala.
— Não acredito. Levaram a minha filha outra vez – gritou Deméter – Desde que esse degenerado a tirou de mim isso vem acontecendo! – falou apontando para Hades.
— Acalme-se Deméter – falou Zeus com autoridade.
— Me acalmar? Como posso ficar calma? – ela fez uma pausa – Nossa filha foi levada e você não vai fazer nada?
— Quem disse que não farei nada? – Zeus interrompeu, o Deus voltou-se para Hades.
— O que vai fazer quanto a isso?
— Primeiro vou ter uma conversa com os Cavaleiros – falou enquanto se dirigia para a saída da sala.
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Os portões de Ouro se abriram para que os quatro jovens adentrassem na sala, montada em um cavalo logo atrás vinha Perséfone. A deusa estava inconsciente, envolta pelas mesmas correntes mágicas que a haviam capturado. Os três rapazes e a garota caminharam para um corredor amplo guiando o cavalo. Nenhum dos jovens demonstrava qualquer expressão a não ser uma frieza e seriedade impressionantes. Dirigiram-se até uma sala com a deusa ainda desacordada em cima da cela do cavalo, a deitaram em um divã e logo a deixaram só naquela sala vazia.
Algumas horas mais tarde a deusa despertou de seu sono, sentia-se fraca e extremamente cansada. Em alguns segundos já havia analisado todo o quarto, não havia saída, no cômodo não havia janelas ou alguma outra saída a não ser a porta. Facilmente conseguiu ouvir algo de trás da porta, era o som de respiração o que demonstrava que provavelmente estava sendo vigiada.
Mais uma vez tentou romper as correntes, mas estava frágil e acabou falhando. Já sem saber como prosseguir apenas deitou-se no divã e lá ficou em silêncio.
Algumas horas mais tarde a deusa despertou de seu sono, sentia-se fraca e extremamente cansada. Em alguns segundos já havia analisado todo o quarto, não havia saída, no cômodo não havia janelas ou alguma outra saída a não ser a porta. Facilmente conseguiu ouvir algo de trás da porta, era o som de respiração o que demonstrava que provavelmente estava sendo vigiada.
Mais uma vez tentou romper as correntes, mas estava frágil e acabou falhando. Já sem saber como prosseguir apenas deitou-se no divã e lá ficou em silêncio.
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Re: A Chave para o Inferno [TRAMA]
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Sétimo Capítulo
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Sétimo Capítulo
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Algumas horas passaram-se até que Perséfone percebeu a movimentação no lado de fora do quarto. A deusa se levantou ainda com as mãos presas pelas correntes e fitou a porta com preocupação, deu alguns passos para trás até sentir a parede tocar suas costas. Um jovem rapaz entra pela porta, ele vestia uma armadura dourada e estava desarmado, sua expressão era amigável e tranqüila, diferente daqueles que haviam seqüestrado a deusa no Submundo.
- Olá My Lady – falou o garoto em um tom calmo.
- Quem é você e por que estou presa? – perguntou imediatamente – Exijo saber!
- Senhorita, com é óbvio não está em condição de fazer exigências. Quem eu sou não tem importância, estou aqui para lhe fazer uma proposta.
- Que proposta? – disse Perséfone após uma curta pausa.
- Érebo está interessado na senhorita, é uma peça chave em seu plano e deseja saber se irá colaborar sem resistência, para o seu bem, ou se será preciso usar de métodos mais radicais.
- Èrebo? Está louco, jamais colaborarei com nada que diga respeito a esse miserável!
- Sugiro que repense. Ele é um dos Primordiais e seu poder é quase o suficiente para fugir da prisão que Nyx, Zeus e seu marido lhe impuseram.
As palavras do rapaz pareceram deixar Perséfone surpresa, como poderia Érebo estar fugindo? A deusa engoliu em seco e atreveu-se a falar.
- É loucura, nunca irei ajudar a Érebo.
- Pois bem, acho que vai acabar conhecendo o resto da nossa equipe em breve.
O rapaz apenas falou e se retirou do quarto, a Deusa estava assustada com as palavras do garoto. Sentou-se no chão e ficou ali, pensando em como poderia fugir de tal lugar. Os dias foram passando e mais ninguém falou com Perséfone, nenhum sinal de vida vinha do exterior do quarto, ate o dia em que a deusa arriscou-se a chamar o guarda que deveria estar no lado de fora. Ela bateu na porta e logo a mesma foi aberta por uma garota de cabelos negros e que usava uma armadura semelhante a do rapaz que a havia visitado antes.
- O que quer? – perguntou a garota em um tom ríspido.
- O que vão fazer comigo? – perguntou a deusa enquanto passava os olhos pelo ambiente, notou que estava no fim de um corredor amplo e bem iluminado.
- Vai descobrir – disse a semideusa e logo voltou a trancar a porta.
Horas depois a porta fez um ruído, um grupo de dracaenaes armadas com lanças adentrou o quarto, elas olharam para a deusa com desprezo. Logo atrás entrou uma pessoa encapuzada, ela manteve-se assim, parada de frente para Perséfone e mesmo com o capuz era fácil perceber que estava sorrindo.
- Olá Perséfone, hora do seu tratamento especial!
- Olá My Lady – falou o garoto em um tom calmo.
- Quem é você e por que estou presa? – perguntou imediatamente – Exijo saber!
- Senhorita, com é óbvio não está em condição de fazer exigências. Quem eu sou não tem importância, estou aqui para lhe fazer uma proposta.
- Que proposta? – disse Perséfone após uma curta pausa.
- Érebo está interessado na senhorita, é uma peça chave em seu plano e deseja saber se irá colaborar sem resistência, para o seu bem, ou se será preciso usar de métodos mais radicais.
- Èrebo? Está louco, jamais colaborarei com nada que diga respeito a esse miserável!
- Sugiro que repense. Ele é um dos Primordiais e seu poder é quase o suficiente para fugir da prisão que Nyx, Zeus e seu marido lhe impuseram.
As palavras do rapaz pareceram deixar Perséfone surpresa, como poderia Érebo estar fugindo? A deusa engoliu em seco e atreveu-se a falar.
- É loucura, nunca irei ajudar a Érebo.
- Pois bem, acho que vai acabar conhecendo o resto da nossa equipe em breve.
O rapaz apenas falou e se retirou do quarto, a Deusa estava assustada com as palavras do garoto. Sentou-se no chão e ficou ali, pensando em como poderia fugir de tal lugar. Os dias foram passando e mais ninguém falou com Perséfone, nenhum sinal de vida vinha do exterior do quarto, ate o dia em que a deusa arriscou-se a chamar o guarda que deveria estar no lado de fora. Ela bateu na porta e logo a mesma foi aberta por uma garota de cabelos negros e que usava uma armadura semelhante a do rapaz que a havia visitado antes.
- O que quer? – perguntou a garota em um tom ríspido.
- O que vão fazer comigo? – perguntou a deusa enquanto passava os olhos pelo ambiente, notou que estava no fim de um corredor amplo e bem iluminado.
- Vai descobrir – disse a semideusa e logo voltou a trancar a porta.
Horas depois a porta fez um ruído, um grupo de dracaenaes armadas com lanças adentrou o quarto, elas olharam para a deusa com desprezo. Logo atrás entrou uma pessoa encapuzada, ela manteve-se assim, parada de frente para Perséfone e mesmo com o capuz era fácil perceber que estava sorrindo.
- Olá Perséfone, hora do seu tratamento especial!
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Zeus estava sentado em seu trono olhando para um mapa dos estados unidos que mais parecia um holograma daqueles filmes de ficção científica. Apolo, Ártemis, Ares e Dionísio estavam diante ele, Conversavam sobre os planos e métodos que utilizaram para buscar Perséfone, mas todos haviam falhado até então, pois nenhum sinal da deusa foi encontrado.
- Pai, devemos intensificar as buscas – dizia Ártemis – Minhas caçadoras estão procurando por ela em San Francisco, mas preciso de mais semideuses. Deixe-me recrutar algumas garotas no acamamento.
- Não! – isso deverá ser mantido como está uma hora mostrará efeito.
O debate continuou, os cinco deuses discutiam sobre como deveriam prosseguir quando a porta se abriu, eis que entra a pessoa a quem menos esperavam. Perséfone.
- Olá Pai – disse a deusa com um sorriso no rosto. Todos ficaram estáticos com o ocorrido, Zeus, no entanto levantou-se e abraçou sua filha.
- Perséfone, como conseguiu? Onde estava?
- Longa história pai, o importante é que estou de volta.
- Claro – disse o deus entre um sorriso, ele voltou-se para Dionísio e falou - Dioniso, prepare uma festa para comemorar a volta de Perséfone.
- Sim senhor – disse Dionísio.
- Pai, devemos intensificar as buscas – dizia Ártemis – Minhas caçadoras estão procurando por ela em San Francisco, mas preciso de mais semideuses. Deixe-me recrutar algumas garotas no acamamento.
- Não! – isso deverá ser mantido como está uma hora mostrará efeito.
O debate continuou, os cinco deuses discutiam sobre como deveriam prosseguir quando a porta se abriu, eis que entra a pessoa a quem menos esperavam. Perséfone.
- Olá Pai – disse a deusa com um sorriso no rosto. Todos ficaram estáticos com o ocorrido, Zeus, no entanto levantou-se e abraçou sua filha.
- Perséfone, como conseguiu? Onde estava?
- Longa história pai, o importante é que estou de volta.
- Claro – disse o deus entre um sorriso, ele voltou-se para Dionísio e falou - Dioniso, prepare uma festa para comemorar a volta de Perséfone.
- Sim senhor – disse Dionísio.
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