Ficha de Reclamação de Igor Baesso
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Ficha de Reclamação de Igor Baesso
Progenitor(a) Divino: Hermes
Progenitor(a) Mortal: Emanuelle Baesso
Local de nascimento:Colombia
Cor dos Olhos: PretoIntenso
Cor dos Cabelos: LoiroDegradê
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Porque Hermes tem tudo haver comigo, além de viagens eu gosto de brincar com todos e tudo ao meu redor (lado criativo)... Sem contar que as vezes eu pego coisas emprestadas [sem pedir].
História: Igor nasceu na Colômbia, sua mãe era uma mulher diferenciada e extremamente bela. Diziam que sua beleza era porque era a única que ainda corria o sangue dos maias em suas veias. Além de ser sua única amiga, pois eram nômades, quando estavam se acostumando com um lugar ambos se mudavam.
Baesso divertia-se com as histórias que a mãe contava, muitas retratavam temas interessantes. As suas preferidas eram sobre monstros e seres mitológicos, como deuses e titãs. Porém, o garoto achava estranho porque Emanuelle mudou toda a crença dela, as histórias que ela contava dos maias também tinha monstros e deuses, mas eram totalmente diferentes. Com sete anos começou a ser perseguido por monstros que sua mãe certa vez contara e por esse motivo deslocavam-se cada vez mais.
Até ambos saírem da Colômbia e irem para o Brasil, detalhadamente Amazônia; onde ficaram até Igor completar 12 anos e ganhar uma adaga de sua mãe. A mesma começara a citar um acampamento que iria algum dia manda-lo, onde a criança não queria ir por saber que ficaria afastado de sua criadora. Emanuelle o deixou com um rapaz que aparentava uns surrados trinta e seis anos, que iria o levar até o tal Acampamento. Uma emboscada, por assim dizer. A Baesso depositara toda sua confiança no garoto e entregara Igor ao mesmo de bom grado. Até a traição surgir.
O jovem rapaz pode sentir o zumbido da flecha passando ao lado de seu ouvido esquerdo. O homem - que era confiável há cinco segundos - atirou em sua mãe e em seguida, prendeu-o com cordas. Em um momento de distração Igor conseguiu se soltar com a adaga que havia ganhado outrora. Frente a frente com o corpo de sua mãe a raiva dominou-o. Num ataque de fúria conseguiu roubar o arco e atirar no rapaz, mas a flecha acertara o mesmo raspando. O moço urrou de dor e gritou algo, que infelizmente Igor entendeu. Assustado e com sua mãe morta, Igor correu o mais rápido que pode até estremecer com o rugido de uma fera enraivecida.
Batalha: Em uma noite serena, Igor caminhava pelas estradas de um local desconhecido. Seus olhos inchados do choro que não aguentara até então; relembrando seus antepassados. Nas mãos, o garoto portava o corpo de sua mãe morta e enfiado na lateral da calça, sua adaga revestida de bronze celestial. O mesmo ainda estava ofegante da corrida que dera, conseguindo fugir temporariamente da fera que lhe perseguia. O silencio tomara o local, o vento assoviava nos ouvidos de Igor. O mesmo esvoaçava os negros cabelos do Baesso, levando consigo alguns pensamentos passageiros.
Um barulho tocara seus ouvidos, vindo em meio as casas aleatórias. Com os olhos estreitados, Igor conseguiu avistar o enorme lestrigão que o observava; o rapaz finalmente conseguira ver o monstro, identificando-o graças as histórias de sua mãe. O garoto pensara em fugir novamente, talvez essa escolha salvasse sua vida, mas o mesmo preferiu ficar e lutar. Ao mesmo tempo que a arma voltou a suas mãos, Igor recostou sua mãe em uma parede.
Quando se viu, o gigante destemido o esperava de tocaia; com sua clava balançando de um lado para o outro. O lestrigão o olhou dos pés até a cabeça e começou a correr em sua direção; erguendo sua arma revestida de madeira bruta. O monstro lambera seus rachados lábios, fitando Igor com ganancia.
Ao chocarem-se, as armas soltaram um tilinto abafado. O gigante atacara com um golpe na vertical, de baixo para cima; dificilmente aparado pela lâmina de Igor. E que aproveitando o golpe, o garoto atacara na horizontal. Ataque defendido pelo lestrigão, o mesmo revidou chutando ou pelo menos tentando chutar as frágeis, porém rápidas pernas do jovem. Um pulo alto e bem planejado fez com que o Baesso parasse em cima do monstro, que se remexia e dava pancadas na própria cabeça desesperadamente.
Igor só não o apunhalara na cabeça ainda, por estar ocupado demais desviando dos seguidos ataques da fera. O que logo o derrubara, porém com Igor em seus ombros. O indefinido gemeu ao sentir parte do peso da fera em suas pernas, enquanto o mesmo permanecia na tentativa de levantar-se. O garoto mal sentia seus pés, pobre membros esmagados por quilos de lestrigão.
Assim que ambos já se encontravam de pé, o monstro ainda tonto e o semideus com as pernas bambas; voltaram a se atacar. Desta vez, a fera acertara um golpe no braço esquerdo de Igor, fazendo-o voar pelo menos trinta metros. Ele se aproximava cada vez mais enfurecido, a caminho de sua refeição de prole divina. Igor permanecia na tentativa desesperada de levantar-se e ainda, pegar sua adaga, enquanto o lestrião estava a cada vez mais perto.
A fera erguera sua crava e golpeara Igor com toda sua força. O garoto desviara o ataque rolando para o lado, já alcançando sua adaga. Aparara um golpe vindo de cima para baixo, outros na diagonal e vários na horizontal; tudo deitado sobre o chão enlameado. Sua respiração já era falha, a garganta estava seca e sua esperança de vencer a luta já nem existia mais. Mas sua mente ainda matutava algumas estratégias, talvez falhassem, mas o que custaria tentar.
Igor botara em ação sua estratégia, encostando sua cabeça cansada numa parede qualquer. O esfomeado lestrigão aproximava-se novamente, pronto para um ataque final. O semideus fechara os olhos, transparecendo rendição. E quando o mesmo finalmente o atacara, o garoto abaixara-se deixando que a clava acertasse a parede, bem no local em que permanecia sua cabeça a um segundo atrás. Aproveitando a brecha, Igor retirara a sua adaga e a lâmina tocara o estômago do lestrigão.
O resto de seu dia passara como um flashback, onde o mesmo só lembrava-se de pequenas coisas. Estas seriam de tossir pó amarelo, a pior parte de tudo; acordar em um local aberto e cheio de crianças, de ter visto homens metade bodes e um velho barbudo metade cavalo.
Progenitor(a) Mortal: Emanuelle Baesso
Local de nascimento:Colombia
Cor dos Olhos: PretoIntenso
Cor dos Cabelos: LoiroDegradê
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Porque Hermes tem tudo haver comigo, além de viagens eu gosto de brincar com todos e tudo ao meu redor (lado criativo)... Sem contar que as vezes eu pego coisas emprestadas [sem pedir].
História: Igor nasceu na Colômbia, sua mãe era uma mulher diferenciada e extremamente bela. Diziam que sua beleza era porque era a única que ainda corria o sangue dos maias em suas veias. Além de ser sua única amiga, pois eram nômades, quando estavam se acostumando com um lugar ambos se mudavam.
Baesso divertia-se com as histórias que a mãe contava, muitas retratavam temas interessantes. As suas preferidas eram sobre monstros e seres mitológicos, como deuses e titãs. Porém, o garoto achava estranho porque Emanuelle mudou toda a crença dela, as histórias que ela contava dos maias também tinha monstros e deuses, mas eram totalmente diferentes. Com sete anos começou a ser perseguido por monstros que sua mãe certa vez contara e por esse motivo deslocavam-se cada vez mais.
Até ambos saírem da Colômbia e irem para o Brasil, detalhadamente Amazônia; onde ficaram até Igor completar 12 anos e ganhar uma adaga de sua mãe. A mesma começara a citar um acampamento que iria algum dia manda-lo, onde a criança não queria ir por saber que ficaria afastado de sua criadora. Emanuelle o deixou com um rapaz que aparentava uns surrados trinta e seis anos, que iria o levar até o tal Acampamento. Uma emboscada, por assim dizer. A Baesso depositara toda sua confiança no garoto e entregara Igor ao mesmo de bom grado. Até a traição surgir.
O jovem rapaz pode sentir o zumbido da flecha passando ao lado de seu ouvido esquerdo. O homem - que era confiável há cinco segundos - atirou em sua mãe e em seguida, prendeu-o com cordas. Em um momento de distração Igor conseguiu se soltar com a adaga que havia ganhado outrora. Frente a frente com o corpo de sua mãe a raiva dominou-o. Num ataque de fúria conseguiu roubar o arco e atirar no rapaz, mas a flecha acertara o mesmo raspando. O moço urrou de dor e gritou algo, que infelizmente Igor entendeu. Assustado e com sua mãe morta, Igor correu o mais rápido que pode até estremecer com o rugido de uma fera enraivecida.
Batalha: Em uma noite serena, Igor caminhava pelas estradas de um local desconhecido. Seus olhos inchados do choro que não aguentara até então; relembrando seus antepassados. Nas mãos, o garoto portava o corpo de sua mãe morta e enfiado na lateral da calça, sua adaga revestida de bronze celestial. O mesmo ainda estava ofegante da corrida que dera, conseguindo fugir temporariamente da fera que lhe perseguia. O silencio tomara o local, o vento assoviava nos ouvidos de Igor. O mesmo esvoaçava os negros cabelos do Baesso, levando consigo alguns pensamentos passageiros.
Um barulho tocara seus ouvidos, vindo em meio as casas aleatórias. Com os olhos estreitados, Igor conseguiu avistar o enorme lestrigão que o observava; o rapaz finalmente conseguira ver o monstro, identificando-o graças as histórias de sua mãe. O garoto pensara em fugir novamente, talvez essa escolha salvasse sua vida, mas o mesmo preferiu ficar e lutar. Ao mesmo tempo que a arma voltou a suas mãos, Igor recostou sua mãe em uma parede.
Quando se viu, o gigante destemido o esperava de tocaia; com sua clava balançando de um lado para o outro. O lestrigão o olhou dos pés até a cabeça e começou a correr em sua direção; erguendo sua arma revestida de madeira bruta. O monstro lambera seus rachados lábios, fitando Igor com ganancia.
Ao chocarem-se, as armas soltaram um tilinto abafado. O gigante atacara com um golpe na vertical, de baixo para cima; dificilmente aparado pela lâmina de Igor. E que aproveitando o golpe, o garoto atacara na horizontal. Ataque defendido pelo lestrigão, o mesmo revidou chutando ou pelo menos tentando chutar as frágeis, porém rápidas pernas do jovem. Um pulo alto e bem planejado fez com que o Baesso parasse em cima do monstro, que se remexia e dava pancadas na própria cabeça desesperadamente.
Igor só não o apunhalara na cabeça ainda, por estar ocupado demais desviando dos seguidos ataques da fera. O que logo o derrubara, porém com Igor em seus ombros. O indefinido gemeu ao sentir parte do peso da fera em suas pernas, enquanto o mesmo permanecia na tentativa de levantar-se. O garoto mal sentia seus pés, pobre membros esmagados por quilos de lestrigão.
Assim que ambos já se encontravam de pé, o monstro ainda tonto e o semideus com as pernas bambas; voltaram a se atacar. Desta vez, a fera acertara um golpe no braço esquerdo de Igor, fazendo-o voar pelo menos trinta metros. Ele se aproximava cada vez mais enfurecido, a caminho de sua refeição de prole divina. Igor permanecia na tentativa desesperada de levantar-se e ainda, pegar sua adaga, enquanto o lestrião estava a cada vez mais perto.
A fera erguera sua crava e golpeara Igor com toda sua força. O garoto desviara o ataque rolando para o lado, já alcançando sua adaga. Aparara um golpe vindo de cima para baixo, outros na diagonal e vários na horizontal; tudo deitado sobre o chão enlameado. Sua respiração já era falha, a garganta estava seca e sua esperança de vencer a luta já nem existia mais. Mas sua mente ainda matutava algumas estratégias, talvez falhassem, mas o que custaria tentar.
Igor botara em ação sua estratégia, encostando sua cabeça cansada numa parede qualquer. O esfomeado lestrigão aproximava-se novamente, pronto para um ataque final. O semideus fechara os olhos, transparecendo rendição. E quando o mesmo finalmente o atacara, o garoto abaixara-se deixando que a clava acertasse a parede, bem no local em que permanecia sua cabeça a um segundo atrás. Aproveitando a brecha, Igor retirara a sua adaga e a lâmina tocara o estômago do lestrigão.
O resto de seu dia passara como um flashback, onde o mesmo só lembrava-se de pequenas coisas. Estas seriam de tossir pó amarelo, a pior parte de tudo; acordar em um local aberto e cheio de crianças, de ter visto homens metade bodes e um velho barbudo metade cavalo.
Igor Baesso- Mensagens : 3
Data de inscrição : 13/07/2013
Re: Ficha de Reclamação de Igor Baesso
A historia ficou boa, mas algumas partes ao tentar deixa-la rebuscada, teve o efeito inverso.
A batalha não foi boa. Muitos poderes que você ainda não tem, infelizmente você ainda não pode pular sobre a cabeça. E uma adaga não consegue segurar uma clava ainda mais que o lestrigão é mais forte que você.
Reprovado
A batalha não foi boa. Muitos poderes que você ainda não tem, infelizmente você ainda não pode pular sobre a cabeça. E uma adaga não consegue segurar uma clava ainda mais que o lestrigão é mais forte que você.
Reprovado
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
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