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Ficha de Reclamação de Nico Woodsen H. Homes

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Ficha de Reclamação de Nico Woodsen H. Homes Empty Ficha de Reclamação de Nico Woodsen H. Homes

Mensagem por Nico Woodsen H. Homes Qua Jul 10, 2013 6:42 pm

Progenitor(a) Divino: Afrodite
Progenitor(a) Mortal: Franco Louvain Holt
Local de nascimento:Londres
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: LoiroClaro
Estatura: Baixa
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Sim
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Nenhum dos dois.
Sempre segue o plano? Sim
Por que escolheu a divindade como progenitor: Afrodite combina com minha personalidade, suas habilidades são bastante úteis e é a deusa que mais me chama a atenção.
História: Franco Louvain Holt era um homem de classe média que vivia no centro de Londres. Um homem extremamente comum, pelo menos aparentemente, tinha trinta e quatro anos de idade, era um escritor de não muito sucesso, mas que, apesar disso, conheceu uma mulher dois anos mais nova que não se importou dele não ter realmente um emprego e aceitou seu pedido de casamento. Tinham dois filhos, um menino e uma menina de oito e cinco anos, respectivamente. Sua única peculiaridade, que o retirava do grupo de pessoas ditas “comuns”, era o fato de ser neto de Sir Nico Conan Doyle, o homem que criou Sherlock Holmes, explicando o motivo de amar tanto o personagem, de sonhar ser um escritor e de ainda receber algum dinheiro pelos direitos autorais de livros, adaptações, filmes e etc.
Não era um homem muito feliz, no entanto. Amava sua mulher e os dois filhos, mas em certos pontos não pareciam realmente lhe compreender - sua filha, principalmente, que leu apenas um livro de seu bisavô e não gostou, preferindo, posteriormente, coisas mais atuais. Sua vida profissional também não era completamente satisfatória. Por mais que amasse romances policiais, nenhum de seus livros foi muito bem vendido. Tentou depois de um tempo, a muito contragosto, adaptar-se e escrever outros tipos de literatura, mas fora igualmente um fracasso.

Foi então que em um dia comum na biblioteca Franco a conheceu.

Era uma mulher incrivelmente bela, não dessas que muito se vê na televisão, com corpos esculturais e moldados em laboratório, mas uma beleza natural e não forçada. Um corpo esguio e elegante, com cabelos escuros presos em um coque e óculos discretos, porém modernos - deveria ser uma professora, ou, pelo menos, ela era como professoras inteligentes e cultas deveriam parecer. Possuía olhos azulados e intensos, e uma pele branca suave. Mesmo casado Franco ficou encantado, mas para a sua surpresa fora ela quem iniciara uma conversa.

Falaram sobre todo o tipo de coisa. Começaram com política e filosofia e, enfim, chegaram à literatura, desde a clássica até a contemporânea, com uma atenção especial aos livros de Conan Doyle. Permaneceram naquela mesa da biblioteca por mais de seis horas, mesmo que, para os dois, parecera poucos minutos. Era como se estivessem completamente ligados pela conversa, e as coisas em volta, como o tempo ou as demais pessoas, não importavam.

Alguns meses depois Franco possuía em seus braços um filho fora de seu casamento.

Um terceiro filho nunca estivera em seus planos. Por mais que adorasse crianças e tivesse muito jeito com elas, sua condição financeira, assim como a paciência de sua esposa, nunca lhe permitira cogitar tal ideia. Um filho com outra mulher, então, parecia-lhe algo não apenas improvável, mas realmente impossível de se realizar. Logo, imagine sua expressão de surpresa quando pegou aquele garotinho nos braços e descobriu que era justamente o que necessitava para ser feliz. Um filho é uma benção, muitos dizem; um verdadeiro presente dos deuses.

Claro que tudo seria muito mais fácil de entender - e acreditar. - caso o menino tivesse sido fruto de uma noite de amor e desejo, mas a verdade estava muito longe de ser esta. Uma revelação inacreditável e uma história sem sentido, com deuses romanos, eram complicadas até para Franco e sua mente. Mas as feições da criança deixavam claro que aquele em seus braços era seu filho, e o olhar penetrante e estranhamente azulados denunciavam a mãe. Sua única opção era aceitar aquilo tudo; seu maior problema era sua esposa fazer o mesmo.

Franco , no entanto, nunca fizera o tipo corajoso; era apenas um sonhador covarde. Sem saber o que deveria ser feito, pediu ajuda a seu já falecido avô e começou a ler a primeira - e sua favorita - história de Sherlock Holmes, A Study in Scarlet. Ainda nas primeiras linhas uma ideia não exatamente perfeita, mas que deveria servir com um pouquinho de sorte, invadiu sua mente. Poderia alugar um apartamento para a criança e visitá-lo sempre que possível. Abriu um sorriso ao avistar o livro The Sign of the Four jogado no chão próximo de si, lembrando ser o primeiro em que a Sra. Hudson é mencionada. Contrataria uma espécie de governanta que cuidaria do menino. Riu sozinho. O quão irônico seria se conseguisse alguém que realmente tivesse “Hudson” no nome?

Para uma pessoa não muito esperta e com uma condição financeira não muito boa, Franco conseguiu sustentar a situação por um bom tempo. Sua sorte foi encontrar uma aposentada que se sentia bastante sozinha e que foi sua grande parceira para criar o pequeno Nico Louvain Holt Homes - uma homenagem ao seu avô e a seu personagem mais célebre. Muito observou a senhora - que não possuía “Hudson” no nome, mas sim “Turner” – e, para sua felicidade, as semelhanças com a senhoria de Sherlock era muito grandes; no entanto, as diferenças eram muito evidentes também. Tentando deixar de lado aquela ideia absurda, Franco muito batia em sua testa.

•••

22 de Novembro de 2001, Londres.

“- Você parece atônito - disse ele, sorrindo ante a minha expressão de surpresa. - Pois, agora que sei disso, tratarei de esquecê-lo o mais depressa possível.”

Os olhos do menino brilharam na medida em que um sorriso tímido, cheio de excitação, porém, surgia em seus lábios ainda rosados pela pouca idade. Apertou os punhos com a limitada força que possuía, demonstrando a ansiedade que percorria seu corpo. Mal conseguia esperar pela próxima página, pela próxima linha, pela próxima palavra que sairia da boca daquele tão estranho e extraordinário ser que habitava, agora, não apenas as folhas de um livro, mas também as de sua mente.

“- Esquecê-lo?!”

Prosseguiu o homem com sua voz grave e elegante, desviando por apenas um segundo o seu olhar do livro em suas mãos para encarar o rosto pálido do menino. Seu peito se encheu de orgulho ao confirmar que o pequeno estava tão envolvido com a história como ele estivera anos atrás, quando seu pai também lhe apresentara o livro em questão, e como, sabia bem, seu próprio pai quando seu avô fizera o mesmo.

“- Veja - explicou-me: - Considero o cérebro de um homem como sendo inicialmente um sótão vazio, que você deve mobiliar conforme tenha resolvido. Um tolo atulha-o com quanto traste vai encontrando à mão, de maneira que os conhecimentos de alguma utilidade para ele ficam soterrados, ou, na melhor das hipóteses, tão escondidos entre as demais coisas que lhe é difícil alcançá-los. Um trabalhador especializado, pelo contrário, é muito cuidadoso com o que leva para o sótão da sua cabeça. Não quererá mais nada além dos instrumentos que possam ajudar o seu trabalho; destes é que possui uma larga provisão, e todos na mais perfeita ordem. É um erro pensar que o dito quartinho tem paredes elásticas e pode ser distendido à vontade. Segundo as suas dimensões, há sempre um momento em que para cada nova entrada de conhecimento a gente esquece qualquer coisa que sabia antes. Consequentemente, é da maior importância não ter fatos inúteis ocupando o espaço dos úteis.”

O homem alargou ainda mais o sorriso ao observar as feições de seu filho. O menino parecia incrivelmente centrado, sério, focado em cada palavra, acenando com a cabeça ao termino de cada uma delas. Estava envolvido com a história do detetive de tal maneira que há bons minutos não piscava, deixando seus azulados e grandes olhos um tanto úmidos, apenas para não perder o livro de vista - mesmo com toda a sua dificuldade para ler. O que o pai do pequeno não imaginava, entretanto, é que seu filho não encarava aquela história apenas como um extraordinário romance policial com um dos melhores personagens já feitos, mas sim como um manual de como se portar, agir e, principalmente, pensar.

Franco não desconfiou nem quando, na manhã seguinte, Nico passou o dia na janela analisando as pessoas que passeavam distraidamente pela rua - mesmo que suas deduções estivessem, inúmeras vezes, certas.

•••

Esconder Nico de sua esposa e demais filhos não foi uma tarefa fácil. Como Franco era escritor geralmente trabalhava em casa e dificilmente arrumava desculpas para visitar o pequeno; sem falar em todas as despesas que ele dava com alimentação, fraudas e outras coisas. Sra. Turner foi quem aconselhou o rapaz a procurar emprego, sendo que, passada a tarefa difícil de convencê-lo, em seguida acabou se tornando bibliotecário - e para sua surpresa se apaixonou pela profissão, deixando sua esposa especialmente feliz. Provavelmente fora - juntamente a Sra. Turner, como já mencionado - o que possibilitara tantos anos de segredo.

Mas a verdade, como sempre, surge diante dos olhos dos enganados.

A desconfiança há muito tempo já habitava a mente da mulher de Franco , contudo, um fato não mais do que cotidiano foi o estopim para grandes decisões e mudanças. Nico estava sentado junto com seu pai em um banco de uma praça - era mais uma tentativa inútil do homem em fazer seu filho socializar com outras crianças - quando fora visto por sua esposa. Ela gritou e acusou “eu sabia que havia me traído, Franco; mesmo depois de tudo, como foi capaz?”, mas fora Sra. Turner que mais uma vez cuidou da situação. Ela que havia ido comprar pipoca para o menino se intitulou como sua mãe e afirmou que Franco apenas estava lhe fazendo um favor.

Em silêncio, Nico apenas observava a discussão.

•••

18 de Fevereiro de 2003, Londres

“- A situação é insustentável, Sr. Franco . Desculpe-me dizê-lo, mas o senhor sabe que é a verdade. -" Sra. Turner parecia estranhamente agitada. Apesar de tentar manter suas palavras no mesmo tom sereno de sempre, um medo perceptível tomava conta de seu corpo. Franco, sentado em um canto qualquer, com as costas apoiadas na parede, estava completamente desolado. Ele sempre soube que um dia como aquele chegaria, mas agora que finalmente chegara não se sentia preparado para aquilo. Nico com toda a certeza era o mais singular dos filhos; não bastasse ser agora, um vampiro, ainda era frio e calado, como um psicopata deveria ser, mesmo que Franco nunca admitisse isso. Mas pouco importava sua esquisitice, ele era seu filho. Muito mais do que isso, na realidade: era seu melhor amigo, aquele que, mesmo sendo uma criança, sempre lhe apoiara. "- Tente entender Sr. Franco. Por favor, deixe-me levar Nico para o Acampamento. - Uma lágrima solitária correu pelo rosto do homem.”

•••

Foi bastante chocante descobrir que aquela simpática senhora que cuidava de seu filho e que se tornou sua melhor amiga depois de tantos anos era também uma semideusa. No entanto, era um choque estranhamente bom. Encontrara com a mãe de Arthur apenas umas três vezes e desde então nunca mais teve qualquer contato com esse mundo mitológico. Saber, então, que seu filho teria a segurança de uma pessoa tão confiável e experiente como a Sra. Turner era um alívio e tanto. Pelo menos teria esse conforto ao saber que talvez nunca mais visse seu filho.

O que poucos sabiam sobre Franco era que ele possuía um tesouro - provavelmente apenas sua esposa e filhos tinham conhecimento do baú que o rapaz guardava na parte de baixo do guarda-roupa, mesmo que nem eles soubessem o que tinha lá dentro. Sabia-se, porém, que ele passava boas horas com o que tivesse lá dentro. “É o tesouro da minha família”, disse Franco abraçando o filho que parecia muito entediado com aquilo tudo. “E ninguém é mais minha família que você, meu filho”, sussurrou e prosseguiu “Eu tenho certeza que ele gostaria que você ficasse com isso”. Nico arregalou uma das sobrancelhas, estranhamente interessado.“São os diários de seu bisavô”.

•••

20 de abril de 2004, Diário de Nico.

Eu tive a honra de hoje conhecer a mais fantástica das pessoas, o Dr. Joseph Bell. Era um homem magro, vigoroso, com rosto agudo, nariz aquilino, olhos cinzentos penetrantes, ombros retos e um jeito sacudido de andar. A voz era esganiçada. Era um cirurgião muito capaz, mas seu ponto forte era a diagnose, não só de doenças, mas de ocupações e caracteres. Na minha frente, sem o auxílio de qualquer outra coisa se não seus sentidos, e mesmo sem tocá-lo, afirmou que um homem possuía uma inflamação no pâncreas ocasionado pelo abuso de bebidas alcoólicas que passou a ingerir após a traição de sua esposa.

Ele disse logo em seguida que “a maioria das pessoas veem, mas não sabem observar” e todos ficaram completamente espantados e impressionados. Pergunto-me o quão melhor seria o mundo se houvessem mais pessoas com tamanha habilidade. Eu não sei, talvez… um detetive.

•••

Era bastante engraçado ler os diários de seu bisavô. Parecia que realmente tinha a oportunidade de conversar com ele e então conhecê-lo melhor, assim como o mundo em que vivia e as pessoas a sua volta. Surpreendeu-se bastante pelo fato de muitos dos personagens das histórias terem sido realmente baseadas em amigos, como o próprio Dr. Joseph Bell - muito provavelmente também um filho de Atena, pela inteligência e o olhar cinzento - que originou Sherlock Holmes; ou mesmo Violet Adler, amiga de infância de Conan Doyle que foi a inspiração para Irene Adler.

Na cabeça de Nico, o universo de Sherlock Holmes era como Conan Doyle queria ver sua vida refletida em um espelho. A admiração por seu professor, por exemplo, descrevendo-o sempre com os melhores adjetivos, querendo ser mais como ele - explicaria o porquê da insistência em querer matar Sherlock, não aguentando a fama daquele que ele gostaria de ser. Os sentimentos de seu bisavô estavam claros nos diários, não apenas nas palavras, mas pela forma como foram escritas – com mais força ou velocidade, com cuidado ou de forma desleixada. A curiosidade de Nico percorria também muito o nome de Violet, perguntando-se que tipo de mulher ela teria sido para que Sherlock, ou melhor, Conan Doyle, tenha a descrito como "A mulher”.

Os diários de seu bisavô eram seus solitários companheiros e sua única diversão.

Mesmo para Nico o Acampamento Meio-Sangue poderia inicialmente parecer um local divertido, sua decepção, entretanto, foi iminente. Semideuses, sátiros e até Quíron eram comum demais, como qualquer outra pessoa sem graça. Seus próprios irmãos, sempre se gabando pelo intelecto superior, pareciam lerdos demais aos seus olhos. Os dias ou mesmo as noites no acampamento não eram diferentes longe dele, pelo contrário, era tão entediante quanto. A diferença é que se tratava de um lugar útil, com muitos conhecimentos importantes – como a arte em combate e manuseio de armas.

As coisas só estavam começando para Nico. Apesar de quase nunca estar errado, dessa vez ele estava. O destino começará a agir exatamente a partir de agora, e o garoto começará a sentir o gosto de ser um meio-sangue.

Batalha: Estava andando pelos arredores do acampamento meio sangue. Tinha acabado de sair do treino de combate a monstros (M v P) e precisava relaxar. Em mãos tinha uma espada média e três adagas que restaram do treinamento a longa distância.
Deitado em uma pedra perto da floresta ouço uma voz ao longe. “Socorro”, a voz ficava cada vez mais fraca. De onde vinha essa voz? É isso que tinha vindo em mente. Seriam, talvez, campistas querendo “tirar onda”, como eles sempre diziam quando estavam de brincadeira. Continuo a relaxar ignorando-a... Passado um tempo a voz para de vez.
Não demorou muito para ela retomar. “Socorro”! Dessa vez estava claro que não era uma brincadeira, na floresta avistei um campista machucado Sua perna estava cortada, seus braços estavam fazendo poças de sangue por onde ele passava, não podia deixar o garoto naquele estado, corro para ajudar.
-O que aconteceu?! Pergunto desesperado ao garoto.
-C-Colar. O jovem, que possivelmente era filho de Apolo, pois carregava consigo o escudo dourado e um arco quebrado, fala apontando em direção à floresta e logo em seguida desmaia.
Levo o garoto para a enfermaria urgentemente. A cada andada poças de sangue se formavam, o garoto estava sangrando muito, outros campistas que passavam por ali ficam admirados com minha atitude, não sou um jovem comum, tenho apenas quatro anos de idade, mas era um semideus, não era normal a todas as crianças de minha idade, os campistas o levam... Depois retorno ao local inicial, à floresta. Tinha que recuperar o colar, pois parecia ser valioso para ele, talvez a única coisa valiosa que ele possuía.
Aproximo-me em modo de defesa, o escudo a frente do corpo, tinha pegado um escudo emprestado na arena antes de retomar ao local, em minha mão direita trazia comigo minha espada média. Adentro ao centro na floresta em busca do colar.
Ao chegar lá, no centro, avisto uma harpia, logo me escondo por trás das árvores. A meu ver a harpia não tinha me notado, estava fascinada olhando algo, que refletia a luz do sol fazendo um intenso brilho. Seria o colar do garoto? Pergunto a mim mesmo.
Estava a vinte metros de distância da harpia, aproximando-me cada vez mais, mas o som de um graveto que acabara de pisar me denunciou. A harpia ouve o barulho e fica alerta. Escondo-me nos arbustos, tinha que acabar com aquilo rápido.
Dou uma olhada de leve, lá estava ela. Suas asas velhas e desgastadas e com aquelas garras enormes e podres cheias de sangue, em seu pescoço um colar dourado brilhante em sua frente um desenho de um sol. Era ele de certeza.
-Tenho que ter uma distração. Pego uma pedra que ali estava e jogo. A harpia se sente tentada a verificar o que era aquele barulho. Corro em direção a ela com meu escudo à frente e minha espada pronta para o ataque, mas logo sou surpreendido por um chute da própria harpia, que se virou logo quando eu estava prestes a ataca-la. Ela me jogou longe, fazendo meu escudo e minha espada irem a direções opostas.
Não hesitou e partiu para seu primeiro ataque, ela voa em minha direção dando uma grande investida. Levanto-me rapidamente e pulo em direção à espada pegando-a. Estava no céu, pronta para outro investida, em seus olhos dava para perceber que a fera estava disposta e me estraçalhar. A harpia faz o mesmo movimento que o anterior, mas dessa vez estava preparado, com minha espada a mão pulo para o lado direito e consigo desviar da harpia, corro em direção a ela e consigo um leve corte em suas patas ainda no ar. A harpia cai, mas logo se levanta.

Nico: 125/130
Harpia: 120/130

Corro em direção ao meu escudo, a harpia mostra suas garras e parte para outro ataque, dou um salto em e consigo me defender no ultimo segundo de seu ataque, tinha alcançado o escudo em meu ultimo salto. Suas garras eram tão afiadas que ficaram encravadas no escudo, giro minha espada e com um só ataque consigo quebrar as garras da harpia, que grita de dor, nesse momento corto mais uma vez suas patas. A harpia ajoelha-se, aproveito esse momento e corto a face dela na horizontal. Tento pegar o colar, mas ela me joga longe, devolvendo o ataque não rosto.

Nico: (45/130)
Harpia: (70/130)

Levanto-me lentamente e logo sou surpreendido com a investida que a fera acabara de dar, coloco meu escudo a frente... O impacto da harpia foi reduzido, fui jogado, mas consegui ficar de pé. Coloco meu escudo a frente mais uma vez e dou minha investida, corro desesperadamente gritando na direção da fera, estava chorando por causa dos cortes e dores em meus músculos. Ela faz igual a mim e dar sua investida também... Iríamos colidir?
Não! Jogo meu escudo para o lado para a harpia ficar distraída... Deu certo, ela muda seu foco esperando algo daquele escudo.
-Acabou
Pulo em direção à fera e consigo encravar minha espada em seu coração. Tinha acabado, choro de dor, mas valeu apena, arranco o colar que estava em seu pescoço, pego meu escudo e vou ainda cambaleando para enfermaria... -Sou jovem... Mas sou guerreiro. Começo a rir e a chorar ao mesmo tempo

Nico : (45/130)
Harpia: (0/130)








( foquei mais na história e fiz essa nas pressas ... Desculpa )
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Mensagem por Tânatos Qua Jul 10, 2013 10:19 pm

Historia criativa e a batalha não foi tão ruim quanto você acha.
Bem vindo filho da deusa do Amor


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