Forjas
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Quíron
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Forjas
Há colunas de mármore branco que revestem as paredes manchadas de fuligem. Chaminés com a fumaça ao longo de um telhado de duas águas com esculturas de deuses e monstros. A forja está localizada à beira de um riacho, com rodas d'água girando como a engrenagem de bronze. Sempre, campistas ouvem maquinaria de trabalho, e ao som de martelos contra metal. No interior são mesas cheias de projetos e de armas, e havia também um mapa grande do acampamento, usado para planejar armadilhas para pegar o dragão de bronze. Os filhos de Hefesto estão muitas vezes ou sempre, trabalhando na forja.
Regras:
- Essa forja pode ser usada por qualquer filho de Hefesto ou outro semideus que tenha alguma habilidade por forja.
- O título do post deverá conter o nome do item que foi forjado.
- No fim do post deverá estar em spoiler a descrição do item forjado.
- O semideus forjador deve possuir o material que utilizará. E em quantidade suficiente para o que deseja. Em especial, Bronze celestial, ouro, prata, ferro do estige.
Avaliação:
Experiência - de 10 a 100.
Quíron- Funcionários do Acampamento
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Criação de Besta
Estar em um chalé vazio pode não ser a melhor coisa do mundo. Mas é bom para pensar. Acabei me lembrando de uma arma que vi em um filme. Uma besta automática, ou melhor, com recarregamento automático. Bem, bestas não são propriamente armas gregas, mas pode auxiliar muito na prática de tiro, ensinando mira e precisão.
Passei a noite fazendo os cálculos. E pela manhã já tinha todo o esquema.
Segui para as forjas. Era um lugar contraditório, suas belas colunas de mármore são cobertas de fuligem, proveniente dos fornos que são constantemente usados pelos filhos de Hefesto.
Era justamente um deles que estava procurando. Mais precisamente Jennifer Starling. Ela era pequena para o que se esperava de crias do tio H, mas podia fazer obras fabulosas.
- Oi Jenny. – disse para ela. Estava a uma boa distância dela, nunca surpreenda uma menina forte com um martelo na mão, você pode ter precisar de um filho de Apolo com urgência.
- Olha se não é o Nerd com nome de Mago e caçador. – disse ela. – Alguém já te disse que isso é contraditório?
- Poucas pessoas conseguem entender as referencias. – respondi para ela. – Mas invadi seus domínios para outra coisa, não flertar com você. Tenho um pequeno projetinho para você.
Passei os meus papeis para ela. Nem precisei falar mais nada. Vi os olhos dela brilhar.
- Projeto interessante. Mais uma referência Geek pelo que vejo. Os mecanismos e estrutura não precisam ser mudadas, mas posso mudar o visual.
- Fique a vontade, alias um toque feminino pode ajudar. Ter duas mães pode não ser a melhor coisa para essas coisas de embelezamento.
-Volte amanhã. – disse ela. – E nenhuma palavra sobre isso para qualquer um. Muitos iam me sabotar só para poder fazer essa belezinha para você.
- Ok. Ninguém ficará sabendo.
Agora tinha que procurar algo para fazer nessas vinte quatro horas.
Voltei, no dia seguinte, quando escutei o grito de júbilo de Jenny. Para uma menina pequena como ela, gritava muito alto.
- Consegui. - disse ela. – Sua belezinha está pronta.
Ela me mostrou.
Tive que lascar um beijo nela. Não sou filho de Afrodite ou Eros, mas tenho meus momentos.
..............................................
Passei a noite fazendo os cálculos. E pela manhã já tinha todo o esquema.
Segui para as forjas. Era um lugar contraditório, suas belas colunas de mármore são cobertas de fuligem, proveniente dos fornos que são constantemente usados pelos filhos de Hefesto.
Era justamente um deles que estava procurando. Mais precisamente Jennifer Starling. Ela era pequena para o que se esperava de crias do tio H, mas podia fazer obras fabulosas.
- Oi Jenny. – disse para ela. Estava a uma boa distância dela, nunca surpreenda uma menina forte com um martelo na mão, você pode ter precisar de um filho de Apolo com urgência.
- Olha se não é o Nerd com nome de Mago e caçador. – disse ela. – Alguém já te disse que isso é contraditório?
- Poucas pessoas conseguem entender as referencias. – respondi para ela. – Mas invadi seus domínios para outra coisa, não flertar com você. Tenho um pequeno projetinho para você.
Passei os meus papeis para ela. Nem precisei falar mais nada. Vi os olhos dela brilhar.
- Projeto interessante. Mais uma referência Geek pelo que vejo. Os mecanismos e estrutura não precisam ser mudadas, mas posso mudar o visual.
- Fique a vontade, alias um toque feminino pode ajudar. Ter duas mães pode não ser a melhor coisa para essas coisas de embelezamento.
-Volte amanhã. – disse ela. – E nenhuma palavra sobre isso para qualquer um. Muitos iam me sabotar só para poder fazer essa belezinha para você.
- Ok. Ninguém ficará sabendo.
Agora tinha que procurar algo para fazer nessas vinte quatro horas.
Voltei, no dia seguinte, quando escutei o grito de júbilo de Jenny. Para uma menina pequena como ela, gritava muito alto.
- Consegui. - disse ela. – Sua belezinha está pronta.
Ela me mostrou.
Tive que lascar um beijo nela. Não sou filho de Afrodite ou Eros, mas tenho meus momentos.
- Besta automática:
- Besta feita de bronze celestial. Com tambor com quinze espaços para flechas, com diâmetros variáveis. Ela se arma automaticamente em frações de segundos, possibilitando vários tiros ao minuto.
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Gostei do Post, é diferente pelo fato de ter usado um NPC na Narração ao invés de um jogador
Arma aprovada.
Arma aprovada.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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(0/0)
Re: Forjas
Com a Katana presa nas costas, a espada na cintura e meu martelo na mão, lá ia eu a caminho das forjas, o local menos visitado do acampamento, com exceção dos filhos de Hefesto que passavam o dia á e alguns semideuses que faziam encomendas para eles. Uma coisa era clara, aquele local quente e barulhento não era qualquer um, era preciso ter muita habilidade e isso poucos possuíam, principalmente se não fossem filhos do deus das Forjas e esse era o meu caso. Sempre que eia lá me sentia um intruso, “o garoto que deu sorte” ou “o ladrão de almas”. Tudo porque a alguns anos eu estava lá, no Pinheiro de Thalía, quando aquele filho de Hefesto Morreu e a minha maldição se revelou mais uma vez.
Entrei na pequena construção ao som do retinir do martelo contra o metal recém aquecido, também percebi os olhares sobre mim, alguns um pouco intimidadores, mas nada que me fizesse voltar atrás com os meus planos. Aproximei-me de uma das fornalhas livres e deixei a Katana e a Espada de Bronze sobre uma mesinha que estava ao lado.
- Ok, hora de por a mão na massa – peguei a espada de bronze e com alguns movimentos simples comecei a desmontar as partes, desencaixando e separando a lâmina de bronze do punho de ferro. Coloquei a peça de bronze dentro de um caldeirão que já estava sobre as chamas acesas da fornalha.
Desencaixei a lâmina da Katana e repeti o mesmo processo que havia feito com a outra espada, colocando a peça de aço em outro caldeirão. Enquanto os metais derretiam tratei de procurar por um molde semelhante ao da Katana e por sorte encontrei um, pronto para o uso, deixei-o sobre a mesinha e sentei em uma cadeira para esperar o metal chegar ao ponto correto.
O tempo passou, lentamente por sinal, até que as lâminas haviam derretido, com o auxílio de luvas especiais e ganchos de ferro consegui derramar parte do metal líquido de cada caldeirão sobre a forma da espada, as duas substâncias juntas tinham uma coloração estranha, Bronze e Aço deveriam suportar. Lacrei a forma e a coloquei adentro de um tanque com água a uma temperatura a baixo de zero fazendo o conteúdo chiar e uma grande nuvem de vapor se subir.
Retirei a forma da água e peguei a lâmina com uma espécie de pinça, posicionei a mesma nas chamas e esperei até que assumisse um tom avermelhado e então a coloquei sobre uma bigorna. Com o martelo comecei a golpear a lâmina, achatando o metal aquecido e o dando a forma desejada.
Foram repetidos golpes, mas no fim a lâmina estava pronta, com a mesma facilidade que usei para desmontar as espadas eu remontei a Katana. Usei uma lixadeira emprestada de um filho de Hefesto e poli a lâmina, logo depois a afiei com uma pedra. Parei e analisei o meu trabalho até ali, estava aceitável, mas ainda faltava o principal, segurei a Karana como se fosse lutar e um brilho prateado a percorreu, minhas habilidades conferiram a espada um pequeno poder elétrico nada muito extravagante.
Embainhei a arma e a coloquei nas costas, olhei para o resto de metal que estava nos caldeirões e decidi deixá-lo ali para quem quisesse usar.
Entrei na pequena construção ao som do retinir do martelo contra o metal recém aquecido, também percebi os olhares sobre mim, alguns um pouco intimidadores, mas nada que me fizesse voltar atrás com os meus planos. Aproximei-me de uma das fornalhas livres e deixei a Katana e a Espada de Bronze sobre uma mesinha que estava ao lado.
- Ok, hora de por a mão na massa – peguei a espada de bronze e com alguns movimentos simples comecei a desmontar as partes, desencaixando e separando a lâmina de bronze do punho de ferro. Coloquei a peça de bronze dentro de um caldeirão que já estava sobre as chamas acesas da fornalha.
Desencaixei a lâmina da Katana e repeti o mesmo processo que havia feito com a outra espada, colocando a peça de aço em outro caldeirão. Enquanto os metais derretiam tratei de procurar por um molde semelhante ao da Katana e por sorte encontrei um, pronto para o uso, deixei-o sobre a mesinha e sentei em uma cadeira para esperar o metal chegar ao ponto correto.
O tempo passou, lentamente por sinal, até que as lâminas haviam derretido, com o auxílio de luvas especiais e ganchos de ferro consegui derramar parte do metal líquido de cada caldeirão sobre a forma da espada, as duas substâncias juntas tinham uma coloração estranha, Bronze e Aço deveriam suportar. Lacrei a forma e a coloquei adentro de um tanque com água a uma temperatura a baixo de zero fazendo o conteúdo chiar e uma grande nuvem de vapor se subir.
Retirei a forma da água e peguei a lâmina com uma espécie de pinça, posicionei a mesma nas chamas e esperei até que assumisse um tom avermelhado e então a coloquei sobre uma bigorna. Com o martelo comecei a golpear a lâmina, achatando o metal aquecido e o dando a forma desejada.
Foram repetidos golpes, mas no fim a lâmina estava pronta, com a mesma facilidade que usei para desmontar as espadas eu remontei a Katana. Usei uma lixadeira emprestada de um filho de Hefesto e poli a lâmina, logo depois a afiei com uma pedra. Parei e analisei o meu trabalho até ali, estava aceitável, mas ainda faltava o principal, segurei a Karana como se fosse lutar e um brilho prateado a percorreu, minhas habilidades conferiram a espada um pequeno poder elétrico nada muito extravagante.
Embainhei a arma e a coloquei nas costas, olhei para o resto de metal que estava nos caldeirões e decidi deixá-lo ali para quem quisesse usar.
- Habilidade Utilizadas:
- Nível 6 - Magnetismo Vulcano: Magnetismo Vulcano segundo nível do Magnetismo já tem a habilidade de desmontar a arma do seu adversário, independente de qual seja seu criador ou elemento, ele tem o poder de desmontar, mas não destruir.
Nível 9 - Forja Vulcana: Com essa forja, os semideuses, já tem a capacidade de criar armas com elementos, tipo fogo, água, gelo, todos os elementos conhecidos pelo homem. E também são capazes de manusear armas pesadas.
Nível 16 - Conserto de Armas: O filho de Hefesto consertar qualquer tipo de arma, criada por qualquer ser.
- Material Utilizado:
- - Espada de Bronze
- Espada Samurai de Aço
- Martelo de forja (essencial para filhos de Hefesto)
- Arma Produzida:
- Katana Elétrica – lâmina feita de Aço e Bronze com o típico estilo oriental. Libera pequenas descargas elétricas.
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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(30/100)
Re: Forjas
Rafael - alguns erros de pontuação.
História coerente.
Recompensa: 60 XP - Katana Elétrica – lâmina feita de Aço e Bronze com o típico estilo oriental. Libera pequenas descargas elétricas.
ESperando ATT
Atualizado por Hades
História coerente.
Recompensa: 60 XP - Katana Elétrica – lâmina feita de Aço e Bronze com o típico estilo oriental. Libera pequenas descargas elétricas.
ESperando ATT
Atualizado por Hades
Tânatos- Deuses Menores
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Localização : Mundo Inferior
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(0/0)
Re: Forjas
Sinceramente, cansei de destruir os escudos da arena, ou não encontrar nenhum que me agrade. Resolvi forjar um para mim.
Seria melhor que um filho de Hefesto fizesse para mim, mas eles andam muito ocupados e preferem construir coisas mecânicas, com muitos mecanismos e coisas assim. Queria algo mais simples.
Pesquisei sobre materiais e escudos e encontrei a combinação do que eu queria. Não seria nada comum, mas afinal eu não sou um semideus normal.
Com conversas com a Jenny, minha amiga no chalé dos ferreiros, descobri que tinha algumas sucatas com os metais que precisava. Ela até achou estranho a minha escolha, mas aprovou o que queria fazer.
Sai do meu chalé com meu martelo de forja e os desenhos e esquemas que tinha feito. Muitos campistas me olhavam de forma estranha. Como se fosse proibido alguém além de filhos de Hefesto construir algo aqui. Sou filho de Atena, patrona de arquitetos e engenheiros, então qual o problema?
Perguntei por uma bancada vazia. E me foi indicada uma longe das principais fornalhas. Não tinha resistência ao fogo quanto meus companheiros de trabalho.
Deixei meu material na bancada e segui para a sucata procurando o material que ia usar. Bronze celestial tinha em abundância. Ouro e prata não foi difícil encontrar, ainda mais algumas folhas finas . O problema foi a alma do escudo, Titânio, o metal que recebeu o nome em homenagem os adversários dos deuses. Mas depois de meia hora encontrei algo que parecia vir de um submarino, já que estava encrustado de corais.
Era um bom pedaço, com o tamanho necessário, assim com a espessura. Bom isso facilitava meu trabalho. Não precisaria mexer muito nele. Titânio era um material complicado de se manipular se não estiver nas condições perfeitas.
Peguei algumas ferramentas emprestadas e comecei a cortar o Titânio. Nada como usar um maçarico para fazer o serviço pesado.
Nada de escudo redondo. Fiz o meu com um formato de “V”, mas ao invés de ser reto eram mais curvados. Cortei com o tamanho de 100x85cm. Com um pouco de esforço encurvei a placa. Já parecia um escudo.
Virei e passei a acrescentar os suportes para as alças. Fiz de forma a poder usar ambas as mãos, e jogar nas minhas costas. E mais algumas para usar para armazenar outras armas e pertences.
Agora que tinha a estrutura do escudo, faltava faze-lo uma arma de semideus. Derreti o bronze, e fui jogando sobre o escudo, criando uma camada de bronze. O bronze funde em uma temperatura mais baixa do que o titânio. E pelas minhas pesquisas poderiam criar uma liga intermediaria impedindo a separação das camadas.
Antes mesmo de esfriar, começo a lixar as bordas para manter a uniformidade e para afiar, evitando que algum adversário o agarre o escudo, e se preciso posso usar para uma ofensiva.
Restava o acabamento. Poli, mesmo que fosse preciso depois. Peguei o desenho que queria no escudo. A Hidra de Lerna, um dos monstros mais terríveis, que só foi vencido por Hercules. Fiz um silk para o escudo e comecei a esculpir usando um ácido para isso, reagindo com a tinta e fazendo uma figura em baixo relevo. Apliquei a folha de ouro no baixo relevo.
Fiz o mesmo processo nas bordas criando folhas de oliva, mas depositei prata desta vez.
Fiz um último polimento, evitando tirar o metal que coloquei nos relevos.
Estava pronto meu escudo.
Seria melhor que um filho de Hefesto fizesse para mim, mas eles andam muito ocupados e preferem construir coisas mecânicas, com muitos mecanismos e coisas assim. Queria algo mais simples.
Pesquisei sobre materiais e escudos e encontrei a combinação do que eu queria. Não seria nada comum, mas afinal eu não sou um semideus normal.
Com conversas com a Jenny, minha amiga no chalé dos ferreiros, descobri que tinha algumas sucatas com os metais que precisava. Ela até achou estranho a minha escolha, mas aprovou o que queria fazer.
Sai do meu chalé com meu martelo de forja e os desenhos e esquemas que tinha feito. Muitos campistas me olhavam de forma estranha. Como se fosse proibido alguém além de filhos de Hefesto construir algo aqui. Sou filho de Atena, patrona de arquitetos e engenheiros, então qual o problema?
Perguntei por uma bancada vazia. E me foi indicada uma longe das principais fornalhas. Não tinha resistência ao fogo quanto meus companheiros de trabalho.
Deixei meu material na bancada e segui para a sucata procurando o material que ia usar. Bronze celestial tinha em abundância. Ouro e prata não foi difícil encontrar, ainda mais algumas folhas finas . O problema foi a alma do escudo, Titânio, o metal que recebeu o nome em homenagem os adversários dos deuses. Mas depois de meia hora encontrei algo que parecia vir de um submarino, já que estava encrustado de corais.
Era um bom pedaço, com o tamanho necessário, assim com a espessura. Bom isso facilitava meu trabalho. Não precisaria mexer muito nele. Titânio era um material complicado de se manipular se não estiver nas condições perfeitas.
Peguei algumas ferramentas emprestadas e comecei a cortar o Titânio. Nada como usar um maçarico para fazer o serviço pesado.
Nada de escudo redondo. Fiz o meu com um formato de “V”, mas ao invés de ser reto eram mais curvados. Cortei com o tamanho de 100x85cm. Com um pouco de esforço encurvei a placa. Já parecia um escudo.
Virei e passei a acrescentar os suportes para as alças. Fiz de forma a poder usar ambas as mãos, e jogar nas minhas costas. E mais algumas para usar para armazenar outras armas e pertences.
Agora que tinha a estrutura do escudo, faltava faze-lo uma arma de semideus. Derreti o bronze, e fui jogando sobre o escudo, criando uma camada de bronze. O bronze funde em uma temperatura mais baixa do que o titânio. E pelas minhas pesquisas poderiam criar uma liga intermediaria impedindo a separação das camadas.
Antes mesmo de esfriar, começo a lixar as bordas para manter a uniformidade e para afiar, evitando que algum adversário o agarre o escudo, e se preciso posso usar para uma ofensiva.
Restava o acabamento. Poli, mesmo que fosse preciso depois. Peguei o desenho que queria no escudo. A Hidra de Lerna, um dos monstros mais terríveis, que só foi vencido por Hercules. Fiz um silk para o escudo e comecei a esculpir usando um ácido para isso, reagindo com a tinta e fazendo uma figura em baixo relevo. Apliquei a folha de ouro no baixo relevo.
Fiz o mesmo processo nas bordas criando folhas de oliva, mas depositei prata desta vez.
Fiz um último polimento, evitando tirar o metal que coloquei nos relevos.
Estava pronto meu escudo.
- Spoiler:
Formato do escudo
http://www.berserkbm.com.br/wp-content/uploads/2012/10/escudo-medieval.jpg
Imagem da Hidra
http://1.bp.blogspot.com/_XdV5vl8hRl0/TMum_nuNxiI/AAAAAAAAADk/S761UlFaakc/s400/hidra1.jpg
- Arma Forjada:
Escudo da Hidra. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Hidra de Lerna e folhas de oliveira. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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(0/0)
Re: Forjas
Muito boa a sua forja. Está de parabéns, só teve um erro de coesão textual, deixo passar, mas lembre-se que é necessários mais atenção quanto a isso.
80 de experiência.
80 de experiência.
Circe- Deuses Menores
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Re: Forjas
Pelos deuses. Meu escudo rachou. Ele foi feito justamente para evitar isso. E pior, nem foi em uma batalha. Ele simplesmente caiu, quando um desastrado esbarrou na mesa. Respirei fundo e tentei pensar pelo lado positivo disso. Antes mostrar sua fragilidade agora que em uma batalha de vida ou morte. E agora tenho prática e posso evitar que isso aconteça.
Analisei e cheguei à conclusão logica que só pode ser algum problema estrutural na placa de titânio. E descobri que aquele bronze era latão.
Sendo assim, pesquisei formas de descobrir se o titânio está frágil. E comprei um escudo de bronze, assim garantia que era a liga que precisava.
Voltei para as forjas. Fui direto para a bancada que tinha usado antes, as ferramentas ainda estavam lá. Deixei o escudo, meu martelo de forja e os planos que usei. As folhas de ouro e prata ainda estavam lá. Já que eles são usados apenas para enfeitei, e pouco usado nos objetos dos meus amigos filhos do deus coxo.
Peguei um pedaço do submarino, mas desta vez tentei pegar algo que não tivesse marcas do mar.
Voltei para minha bancada. Usei o martelo para verificar alguma imperfeição. O ideal seria um scaneamento com raios-X, mas Quiron não iria permitir. Acho que está bom.
Cortei com o maçarico na mesma forma de “V” de antes. Encurvei e fiz as alças para as mãos, costas e objetos pequenos que queria guardar.
Para evitar problemas, resolvi aquecer o escudo no forno, quase a ponto de fundir. Assim também garantiria que as alças que coloquei estariam firmes.
Parti para o banho de bronze. Quebrei o escudo e peguei pedaços que seriam suficientes para recobrir com 5 mm a parte da frente do escudo. Fundi o bronze e comecei a jogar sobre escudo. Tive certeza que ficaria uniforme a cobertura.
Esperei resfriar, só para voltar para o forno, desta vez não deixei chegar a uma temperatura muito alta, afinal bronze fundi antes do titânio.
Quando retornou para temperatura ambiente, fiz o decalque com a figura da Hidra de Lerna. Usei o acido para corroer a figura e formar o monstro. E apliquei a folha de ouro. Fiz o mesmo com as folhas de oliveira, usando a prata.
O Escudo estava pronto. Espero que desta vez resista.
Analisei e cheguei à conclusão logica que só pode ser algum problema estrutural na placa de titânio. E descobri que aquele bronze era latão.
Sendo assim, pesquisei formas de descobrir se o titânio está frágil. E comprei um escudo de bronze, assim garantia que era a liga que precisava.
Voltei para as forjas. Fui direto para a bancada que tinha usado antes, as ferramentas ainda estavam lá. Deixei o escudo, meu martelo de forja e os planos que usei. As folhas de ouro e prata ainda estavam lá. Já que eles são usados apenas para enfeitei, e pouco usado nos objetos dos meus amigos filhos do deus coxo.
Peguei um pedaço do submarino, mas desta vez tentei pegar algo que não tivesse marcas do mar.
Voltei para minha bancada. Usei o martelo para verificar alguma imperfeição. O ideal seria um scaneamento com raios-X, mas Quiron não iria permitir. Acho que está bom.
Cortei com o maçarico na mesma forma de “V” de antes. Encurvei e fiz as alças para as mãos, costas e objetos pequenos que queria guardar.
Para evitar problemas, resolvi aquecer o escudo no forno, quase a ponto de fundir. Assim também garantiria que as alças que coloquei estariam firmes.
Parti para o banho de bronze. Quebrei o escudo e peguei pedaços que seriam suficientes para recobrir com 5 mm a parte da frente do escudo. Fundi o bronze e comecei a jogar sobre escudo. Tive certeza que ficaria uniforme a cobertura.
Esperei resfriar, só para voltar para o forno, desta vez não deixei chegar a uma temperatura muito alta, afinal bronze fundi antes do titânio.
Quando retornou para temperatura ambiente, fiz o decalque com a figura da Hidra de Lerna. Usei o acido para corroer a figura e formar o monstro. E apliquei a folha de ouro. Fiz o mesmo com as folhas de oliveira, usando a prata.
O Escudo estava pronto. Espero que desta vez resista.
- Spoiler:
Formato do escudo
http://www.berserkbm.com.br/wp-content/uploads/2012/10/escudo-medieval.jpg
Imagem da Hidra
http://1.bp.blogspot.com/_XdV5vl8hRl0/TMum_nuNxiI/AAAAAAAAADk/S761UlFaakc/s400/hidra1.jpg
- Arma Forjada:
Escudo da Hidra. - Escudo de Titânio, com a superfície externa banhada em bronze celestial, com a figura da Hidra de Lerna e folhas de oliveira. Resistente a calor, eletricidade e ácidos. Pode ser usado em ambas as mãos e pode ser colocado nas costas. Tem suporte para alguns itens pequenos
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: Forjas
Atualizado, novamente te parabenizo pela forja
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Circe- Deuses Menores
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Re: Forjas
Arco Composto de Fibra de carbono
Eu estava passeando pelo acampamento, conhecendo meu novo lar, quando me deparei com as forjas do acampamento com as paredes cheias de fuligem, soltando fumaça pelas chaminés, cheguei mais perto e meu coração começou a bater muito forte, minhas mãos começaram a suar e senti uma alegria enorme me invadindo. Eu tinha sentido essa sensação poucas vezes na vida. Fui entrando devagar, observei outros campistas trabalhando, resolvi não falar nada e só acenei com a mão. Vi uma mesa vazia, mais perto do fogo e lembrei de uma noite anterior quando tive um sonho que eu atirava com arco e flecha, eu nunca fui bom nessa modalidade então resolvi fazer um pra mim.
Eu já tinha lido bastante sobre algumas armas medievais, e a forma delas estava na minha cabeça. Resolvi fazer um Arco composto com um material mais leve do que o normal, olhei em volta e achei um pedaço bruto de fibra de carbono, que era 3 vezes mais leve e mais resistente que o aço. Peguei o material coloquei em uma pá e levei ao fogo e deixei por 30 minutos para dar uma "amaciada" no material. Enquanto eu esperava o tempo eu peguei e fiz cuidadosamente a forma do arco em uma madeira que estava do lado da minha mesa, fui entalhando cada detalhe do arco, pois sabia que se uma medida estivesse errada, meu esforço seria em vão. Procurei nas mesas e achei um projeto parecido com meu e dava o tamanho da profundidade e largura que o arco deveria ser para ficar perfeito. Então fiz exatamente como mandava o projeto, lembrei do material que tinha colocado na fornalha, tirei a pá e o material brilhava joguei rapidamente na forma que eu tinha feito anteriormente, peguei um balde de água gelado e despejei que evaporou rapidamente, deixei aproximadamente 4 horas. Nessas horas de espera eu fiquei pensando sobre minha vida, meu pai, pelas coisas que passei, tinha acontecido tudo muito rápido, uma situação em cima da outra.
Ouvi a madeira rachar e resolvi tirar o arco de dentro da forma, fui quebrando a madeira lentamente com muito cuidado até tirar todo o arco de forma segura. Peguei duas roldanas de aço e coloquei prendendo-os na pressão, peguei um longo fio isolado de cobre fino e passei três vezes pelas roldanas, para acabar apenas detalhes, peguei uma tinta vermelha e escrevi de um lado as iniciais "HF" e do outro lado "ED", finalmente meu arco estava pronto, levantei a arma que tinha feito e ofereci a Hefesto fazendo uma homenagem falando:
- Pai, esse arco eu fiz para te honrar espero que me aceite, pois fiz com toda habilidade que o senhor me deu.
Depois de falar isso peguei os pedaços da forma e joguei no fogo da fornalha fazendo consumir por inteiro e saí para meu chalé.
Eu estava passeando pelo acampamento, conhecendo meu novo lar, quando me deparei com as forjas do acampamento com as paredes cheias de fuligem, soltando fumaça pelas chaminés, cheguei mais perto e meu coração começou a bater muito forte, minhas mãos começaram a suar e senti uma alegria enorme me invadindo. Eu tinha sentido essa sensação poucas vezes na vida. Fui entrando devagar, observei outros campistas trabalhando, resolvi não falar nada e só acenei com a mão. Vi uma mesa vazia, mais perto do fogo e lembrei de uma noite anterior quando tive um sonho que eu atirava com arco e flecha, eu nunca fui bom nessa modalidade então resolvi fazer um pra mim.
Eu já tinha lido bastante sobre algumas armas medievais, e a forma delas estava na minha cabeça. Resolvi fazer um Arco composto com um material mais leve do que o normal, olhei em volta e achei um pedaço bruto de fibra de carbono, que era 3 vezes mais leve e mais resistente que o aço. Peguei o material coloquei em uma pá e levei ao fogo e deixei por 30 minutos para dar uma "amaciada" no material. Enquanto eu esperava o tempo eu peguei e fiz cuidadosamente a forma do arco em uma madeira que estava do lado da minha mesa, fui entalhando cada detalhe do arco, pois sabia que se uma medida estivesse errada, meu esforço seria em vão. Procurei nas mesas e achei um projeto parecido com meu e dava o tamanho da profundidade e largura que o arco deveria ser para ficar perfeito. Então fiz exatamente como mandava o projeto, lembrei do material que tinha colocado na fornalha, tirei a pá e o material brilhava joguei rapidamente na forma que eu tinha feito anteriormente, peguei um balde de água gelado e despejei que evaporou rapidamente, deixei aproximadamente 4 horas. Nessas horas de espera eu fiquei pensando sobre minha vida, meu pai, pelas coisas que passei, tinha acontecido tudo muito rápido, uma situação em cima da outra.
Ouvi a madeira rachar e resolvi tirar o arco de dentro da forma, fui quebrando a madeira lentamente com muito cuidado até tirar todo o arco de forma segura. Peguei duas roldanas de aço e coloquei prendendo-os na pressão, peguei um longo fio isolado de cobre fino e passei três vezes pelas roldanas, para acabar apenas detalhes, peguei uma tinta vermelha e escrevi de um lado as iniciais "HF" e do outro lado "ED", finalmente meu arco estava pronto, levantei a arma que tinha feito e ofereci a Hefesto fazendo uma homenagem falando:
- Pai, esse arco eu fiz para te honrar espero que me aceite, pois fiz com toda habilidade que o senhor me deu.
Depois de falar isso peguei os pedaços da forma e joguei no fogo da fornalha fazendo consumir por inteiro e saí para meu chalé.
- Arco composto de fibra de carbono:
Edgard Smirilhova- Filhos de Hefésto
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Re: Forjas
Fibras de carbono não é algo que se encontre em uma forja, ainda mais que nao existe um material bruto dela. Elas são sintetizadas com mais recursos que possui uma forja.
Como não é metal, dificilmente é algo que voce poderia manipular.
E ser usado em combinações com outros materiais. nao como puro.
Sem contar que o arco composto e mais complexo que o dito.
Item reprovado
Recompensa 30 Xp
Como não é metal, dificilmente é algo que voce poderia manipular.
E ser usado em combinações com outros materiais. nao como puro.
Sem contar que o arco composto e mais complexo que o dito.
Item reprovado
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: Forjas
Item : Espada Curta
Caçadora de Almas : Espada Curta com lamina de Obsidiam, muito resistente, essa espada tem um corte rápido e suave, podendo cortar um membro sem que o ferido sinta o golpe na mesma hora, essa espada pode conduzir elementos em sua lamina por conta da sua enorme resistência.
Narração :
Eu estava dentro do meu chalé, acabara de ser reclamado era 14:35 tinha acabado de almoçar, resolvi dar uma volta no acampamento para que pudesse conhecer mais as coisas, andei por todo o seu perímetro até chegar em uma pequena casa, em seus arredores haviam vários semideuses trabalhando pesado, a casa era de tijolos e havia uma grande chaminé em cima que não deixava de sair fumaça. Decidi entrar na casa e abri a porta lentamente ainda com um pouco de vergonha, olhei em volta e tinham mais semideuses trabalhando pesado. Procurei lá dentro e enfim achei uma mesa fui até a mesma e puxei um vergalhão de bronze puro, peguei-o e coloquei na mesa ao meu lado havia um martelo e um pegador que servia para segurar os materiais incandescentes.
Comecei a socar a barra de bronze com o martelo deixando-a um pouco amassada, peguei o pegador e coloquei a barra no fogo, esperei um tempo e retirei o mesmo colocando-a na mesa, ela já estava incandescente e apresentando uma cor laranja brilhosa, Voltei a socar a mesma até deixar em um formato achatado, voltei a coloca-la no fogo, esperei novamente e retirei a mesma colocando-a na mesa novamente, respirei fundo e expeli um hálito congelado na barra achatada deixando-a negra na mesma hora, voltei a soca-la com o martelo e ela já apresentava uma resistência maior do que antes. Voltei a coloca-la no fogo.
Ela já estava ganhando um Aspecto da espada voltei a tira-la do fogo e comecei a afinar o aço e dar o acabamento mais uma fez respirei fundo e expeli o hálito congelado para que a espada ganhasse mais resistência, continuei a martelar e o metal estava roxo, continuei a martelar e coloca-lo no fogo, a espada curta estava com todas as características de uma espada, deixei-a no fogo e mais uma vez expeli o hálito dessa vez mais intenso desta vez dentro da fornalha, que foi diminuindo o fogo a cada minuto, dentro da fornalha estava a lamina da minha espada totalmente congelada peguei-a e coloquei em cima da mesa. Olhei em volta e achei alguns pedaços de carvalho e um formão, peguei-os e coloquei em cima da mesa, segurei o formão e comecei a dar acabamento e fazer o cabo da espada, demorei alguns minutos e a primeira parte do cabo estava completa, mergulhei-a na água deixando absorver um pouca da umidade, tirei uma tocha da fornalha do meu companheiro de forja e coloquei em um montinho de pano, arrastando-o para cima da mesa, coloquei o montinho dentro de um pote de aço e as primeiras labaredas começaram a se manifestar, tirei a primeira parte do cabo de dentro da água e passei uma substancia, essa substancia era uma resina que tinha por baixo da casca de carvalhos antigos, passei a resina no cabo e coloquei-o dentro do montinho de pano, deixando lá por 2 minutos, o fogo se apagou e o cabo estava preto como carvão. peguei-o e lavei para que voltasse a cor original, A resina serviria para proteger o cabo de queimar totalmente, deixando apenas o calor agir nas fibras molhadas da madeira, deixando-a mais resistente.
Fiz um corte no centro do cabo, para que a pequena parte da lamina entrasse e se afirmasse para não soltar, apertei o cabo e comecei a passar alguns fios de aço para prende-lo corretamente no aço negro após algum tempo a espada estava pronta e muito leve, segurei-a pela primeira vez na mão e desferi alguns golpes no ar para senti-la, fui até um amolador que estava perto e comecei a amolar a lamina da espada curta, mais uma vez desferi golpes no ar e voltei a minha mesa, peguei um marcador que estava incandescente e com a ponta fui desenhando na lamina da espada as minhas iniciais que eram " D. Allen " . Saí da casinha e guardei a minha forja no meu cinto, indo para meu chalé costurar uma bainha.
- Imagem Do Item:
- Poderes Usados:
Hálito Congelado [Nível 1]
Seu hálito espectral carregará uma habilidade muito útil. Através de sopros poderá congelar objetos e seres. A velocidade e a potência dependem, é claro, do congelado e do congelador.
- Características da Arma:
- Lamina Negra composta de Obsidiam por conta da união de Fogo com Gelo !
Status da Arma : Espada de Obsidiam muito resistente, tem a capacidade de conduzir elementos por conta da sua lamina aparentemente de vidro, a lamina é inquebrável ( Obsidiam Material mais resistente do mundo Depois do Diamante ) e muito afiada ( Era usado pelos Maias )
Como podem ver, as armas são feitas de Obsidiam ^^
Caçadora de Almas : Espada Curta com lamina de Obsidiam, muito resistente, essa espada tem um corte rápido e suave, podendo cortar um membro sem que o ferido sinta o golpe na mesma hora, essa espada pode conduzir elementos em sua lamina por conta da sua enorme resistência.
Narração :
Eu estava dentro do meu chalé, acabara de ser reclamado era 14:35 tinha acabado de almoçar, resolvi dar uma volta no acampamento para que pudesse conhecer mais as coisas, andei por todo o seu perímetro até chegar em uma pequena casa, em seus arredores haviam vários semideuses trabalhando pesado, a casa era de tijolos e havia uma grande chaminé em cima que não deixava de sair fumaça. Decidi entrar na casa e abri a porta lentamente ainda com um pouco de vergonha, olhei em volta e tinham mais semideuses trabalhando pesado. Procurei lá dentro e enfim achei uma mesa fui até a mesma e puxei um vergalhão de bronze puro, peguei-o e coloquei na mesa ao meu lado havia um martelo e um pegador que servia para segurar os materiais incandescentes.
Comecei a socar a barra de bronze com o martelo deixando-a um pouco amassada, peguei o pegador e coloquei a barra no fogo, esperei um tempo e retirei o mesmo colocando-a na mesa, ela já estava incandescente e apresentando uma cor laranja brilhosa, Voltei a socar a mesma até deixar em um formato achatado, voltei a coloca-la no fogo, esperei novamente e retirei a mesma colocando-a na mesa novamente, respirei fundo e expeli um hálito congelado na barra achatada deixando-a negra na mesma hora, voltei a soca-la com o martelo e ela já apresentava uma resistência maior do que antes. Voltei a coloca-la no fogo.
Ela já estava ganhando um Aspecto da espada voltei a tira-la do fogo e comecei a afinar o aço e dar o acabamento mais uma fez respirei fundo e expeli o hálito congelado para que a espada ganhasse mais resistência, continuei a martelar e o metal estava roxo, continuei a martelar e coloca-lo no fogo, a espada curta estava com todas as características de uma espada, deixei-a no fogo e mais uma vez expeli o hálito dessa vez mais intenso desta vez dentro da fornalha, que foi diminuindo o fogo a cada minuto, dentro da fornalha estava a lamina da minha espada totalmente congelada peguei-a e coloquei em cima da mesa. Olhei em volta e achei alguns pedaços de carvalho e um formão, peguei-os e coloquei em cima da mesa, segurei o formão e comecei a dar acabamento e fazer o cabo da espada, demorei alguns minutos e a primeira parte do cabo estava completa, mergulhei-a na água deixando absorver um pouca da umidade, tirei uma tocha da fornalha do meu companheiro de forja e coloquei em um montinho de pano, arrastando-o para cima da mesa, coloquei o montinho dentro de um pote de aço e as primeiras labaredas começaram a se manifestar, tirei a primeira parte do cabo de dentro da água e passei uma substancia, essa substancia era uma resina que tinha por baixo da casca de carvalhos antigos, passei a resina no cabo e coloquei-o dentro do montinho de pano, deixando lá por 2 minutos, o fogo se apagou e o cabo estava preto como carvão. peguei-o e lavei para que voltasse a cor original, A resina serviria para proteger o cabo de queimar totalmente, deixando apenas o calor agir nas fibras molhadas da madeira, deixando-a mais resistente.
Fiz um corte no centro do cabo, para que a pequena parte da lamina entrasse e se afirmasse para não soltar, apertei o cabo e comecei a passar alguns fios de aço para prende-lo corretamente no aço negro após algum tempo a espada estava pronta e muito leve, segurei-a pela primeira vez na mão e desferi alguns golpes no ar para senti-la, fui até um amolador que estava perto e comecei a amolar a lamina da espada curta, mais uma vez desferi golpes no ar e voltei a minha mesa, peguei um marcador que estava incandescente e com a ponta fui desenhando na lamina da espada as minhas iniciais que eram " D. Allen " . Saí da casinha e guardei a minha forja no meu cinto, indo para meu chalé costurar uma bainha.
Dominic Allen Máximos- Mortos
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Re: Forjas
Não possuí os matérias e nem poderes para usa-los.
Item reprovado + 30 xp
Item reprovado + 30 xp
Nyx- Primordiais
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Re: Forjas
Estava no meu chalé olhando para a parede sem nada pra fazer, resolvi ir pra forja com uma idéia diferente, que talvez fosse surpreender algumas pessoas, mas queria uma em especial. Levantei, tomei banho e coloquei uma calça jeans velha e uma camisa com uma imagem com propaganda de cookies da bauduco, eu amava realmente aqueles biscoitos. Passei um pouco antes no mercado e comprei uma adaga de ouro, escolhi a melhor, não seria pra lutar, eu iria destruí-la para construir outro objeto. Comprei e fui para a forja, liguei o fogo da fornalha e coloquei a adaga lá.
Enquanto a adaga de ouro estava no fogo, peguei uma entalhadeira, e comecei a entalhar em um tronco de árvore, fui tirando os excessos, fazendo os detalhes, peguei um parafuso que tinha na forja, junto com uma dobradiça para fazer uma pequena tampa, no fim saiu uma pequena caixinha. Comecei a trabalhar nos detalhes, fiz umas estrelas em volta da caixinha e desenhando a letra eu escrevi: “Viic and Edgard Forever”. Passei verniz, para ficar brilhando.
Fui olhar o ouro pra ver como que estava, já tinha chegado no seu ponto de fusão, à 1.064 graus Celsius, somente uma forja abençoada por hefesto chegaria a essa temperatura ou uma fornalha industrial, peguei o líquido que se formou e derramei o ouro ma forma de dois anéis, que eu tinha encontrado na forja outro dia , um pequeno e outro um pouco maior. Logo após coloquei em uma água fria para ficar inquebrável, rapidamente peguei uma pena de aço muito fina e escrevi no anel maior na parte interna Sr Smirilhova e na menor na parte interna Sra Smirilhova, deixei esfriar dei um polimento para limpar e ficar brilhando. Peguei a caixinha, fiz o acabamento e passei a segunda mão de verniz para ficar perfeito, depois que tudo ficou pronto coloquei os anéis dentro da caixinha e levei para o meu alojamento.
Enquanto a adaga de ouro estava no fogo, peguei uma entalhadeira, e comecei a entalhar em um tronco de árvore, fui tirando os excessos, fazendo os detalhes, peguei um parafuso que tinha na forja, junto com uma dobradiça para fazer uma pequena tampa, no fim saiu uma pequena caixinha. Comecei a trabalhar nos detalhes, fiz umas estrelas em volta da caixinha e desenhando a letra eu escrevi: “Viic and Edgard Forever”. Passei verniz, para ficar brilhando.
Fui olhar o ouro pra ver como que estava, já tinha chegado no seu ponto de fusão, à 1.064 graus Celsius, somente uma forja abençoada por hefesto chegaria a essa temperatura ou uma fornalha industrial, peguei o líquido que se formou e derramei o ouro ma forma de dois anéis, que eu tinha encontrado na forja outro dia , um pequeno e outro um pouco maior. Logo após coloquei em uma água fria para ficar inquebrável, rapidamente peguei uma pena de aço muito fina e escrevi no anel maior na parte interna Sr Smirilhova e na menor na parte interna Sra Smirilhova, deixei esfriar dei um polimento para limpar e ficar brilhando. Peguei a caixinha, fiz o acabamento e passei a segunda mão de verniz para ficar perfeito, depois que tudo ficou pronto coloquei os anéis dentro da caixinha e levei para o meu alojamento.
- Spoiler:
se for aceito porfavor tirem a adaga de ouro que eu comprei (e derreti) e coloquem a caixinha com os dois anéis, grato
Edgard Smirilhova- Filhos de Hefésto
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Re: Forjas
Edgard - Bom Post. da próxima detalhe mais os itens no spoiler.
Recompensa. -60 xp, caixa com dois anéis de ouro. sucata de ouro.
Gasto: Adaga de ouro.
Recompensa. -60 xp, caixa com dois anéis de ouro. sucata de ouro.
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Tânatos- Deuses Menores
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Re: Forjas
Passei o dia todo planejando o próximo item que eu forjaria, até pedi a opinião de alguns ilhos de Hefesto sobre isso, em especial de Judy. Desta vez eu não poderia errar.
Entrei na forja com uma pequena barra de prata em mãos e uma fôrma de gesso que eu havia feito mais cedo. Deixei o molde sobre a mesa e coloquei a prata em um caldeirão sobre o fogo.
- Judy! - greitei.
- Oi... - respondeu a garota.
- Pode me avisar quando a prata tiver derretida? - elevei minha voz acima do som dos martelos.
- Claro - respondeu a garota sem desviar os olhos do seu trabalho.
- Valeu - saí da forja e me sentei sob a sombra de uma árvore alí perto. O dia estava quente mas aquela sombra e a brisa que soprava tornaram o clima agradável. Acabei dormindo com facilidade.
Enquanto sonhava com minha querida, maravilhosa e perfeita namorada ouvi uma voz chamando pelo meu nome. No princípio a ignorei mas quando senti um besliscão a voz ficou mais alta e acordei com Judy me olhando.
- Até que enfim você acordou. Sua prata já derreteu - me disse a garota.
Arregalei os olhos, por quanto tempo devo ter dormido? Agradeci Judy por me avisar e corri de volta para a forja. Vesti as luvas espeiais e retirei o caldeirão do fogo. Derramei o metal incandescente no molde de gesso que lacrei logo em seguida. Mergulhei o molde na água gelada e quando achei apropriado o retirei. Com o martelo quebrei o geso, deixando apenas o soco inglês prateado. A superfície ainda estava irregular então pedi a um filho de Hefesto sua lixadeira emprestada. Ele pareceu relutante a princípio mas logo cedeu a ferramenta para mim. Polí todo o esterior, na parte dos dedos eu havia deixado um espaço maior de propósito, passei uma cola especial e coloquei couro para revestir o interior, assim não machucaria a mão com tanta facilidade.
Coloquei a nova arma, estava perfeita, nem muito pesada e nem encomodou quando tentei dar alguns golpes no ar. Me concentrei e a prata brilhou, imediatamente faíscas do soco inglês exatamente como eu previ. Guardei a arma e saí da forja, pronto para testar o novo artefato.
Entrei na forja com uma pequena barra de prata em mãos e uma fôrma de gesso que eu havia feito mais cedo. Deixei o molde sobre a mesa e coloquei a prata em um caldeirão sobre o fogo.
- Judy! - greitei.
- Oi... - respondeu a garota.
- Pode me avisar quando a prata tiver derretida? - elevei minha voz acima do som dos martelos.
- Claro - respondeu a garota sem desviar os olhos do seu trabalho.
- Valeu - saí da forja e me sentei sob a sombra de uma árvore alí perto. O dia estava quente mas aquela sombra e a brisa que soprava tornaram o clima agradável. Acabei dormindo com facilidade.
Enquanto sonhava com minha querida, maravilhosa e perfeita namorada ouvi uma voz chamando pelo meu nome. No princípio a ignorei mas quando senti um besliscão a voz ficou mais alta e acordei com Judy me olhando.
- Até que enfim você acordou. Sua prata já derreteu - me disse a garota.
Arregalei os olhos, por quanto tempo devo ter dormido? Agradeci Judy por me avisar e corri de volta para a forja. Vesti as luvas espeiais e retirei o caldeirão do fogo. Derramei o metal incandescente no molde de gesso que lacrei logo em seguida. Mergulhei o molde na água gelada e quando achei apropriado o retirei. Com o martelo quebrei o geso, deixando apenas o soco inglês prateado. A superfície ainda estava irregular então pedi a um filho de Hefesto sua lixadeira emprestada. Ele pareceu relutante a princípio mas logo cedeu a ferramenta para mim. Polí todo o esterior, na parte dos dedos eu havia deixado um espaço maior de propósito, passei uma cola especial e coloquei couro para revestir o interior, assim não machucaria a mão com tanta facilidade.
Coloquei a nova arma, estava perfeita, nem muito pesada e nem encomodou quando tentei dar alguns golpes no ar. Me concentrei e a prata brilhou, imediatamente faíscas do soco inglês exatamente como eu previ. Guardei a arma e saí da forja, pronto para testar o novo artefato.
- Mateiais usados:
- Pequena quantidade de Prata
- Poderes usados:
- Nível 9 - Forja Vulcana: Com essa forja, os semideuses, já tem a capacidade de criar armas com elementos, tipo fogo, água, gelo, todos os elementos conhecidos pelo homem. E também são capazes de manusear armas pesadas.
Nível 2 - Perícia com armas: Os filhos de Hefesto que capacidade de criar qualquer tipo de arma, com qualquer tipo de elemento.
- Descrição do item:
Soco Inglês de Prata: soco de prata energizado. Descarrega eletricidade no alvo a cada golpe dado.
Rafael Logan Máximos- Filhos de Macária
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Localização : Não lhe interessa...
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Re: Forjas
Rafael - Boa forja. Alguns errinhos de Português, mas acredito ser por conta do celular.
Item aprovado.
recompensa - 85 Xp
Item aprovado.
recompensa - 85 Xp
Tânatos- Deuses Menores
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Αετό Ουράνιος – Arco de prata
Vola tinha feito um pedido bem especifico. Um arco de prata, bem especifico. Ela gosta de coisas personalizadas. O que no acampamento era bem normal. Eu já tinha meu escudo.
Parti para as forjas. Estava com a prata que ela me deu, o martelo de forja, os cálculos que fiz observando e estudando outros arcos e um toco de madeira que recolhida da floresta com um bom tamanho. Antes que alguém reclame, peguei do chão e pedi permissão para as ninfas para isso.
Preparei minha bancada. Já ia tanto ali que já tinha uma bancada para mim. Acho que só eu e o Rafael Máximo tínhamos isso, fora os filhos de Hefesto. Eu ainda conseguia minha benção de Hefesto.
Arrumei tudo o que precisava, e peguei alguns itens emprestados. E coloquei a prata para derreter. E comecei a esculpir a madeira. Fui seguindo meus planos e desejo da filha do raio.
Logo tinha a forma do arco na minha mão. Ela pediu que gravasse um raio. Decidi fazer melhor fiz dois, saindo de onde a flecha era colocada e indo até as pontas dele. Acho que ela vai gostar. A inscrição faria depois.
Cobri o arco de madeira com argila que coloquei perto do fogo para endurecer, claro que não me esqueci de colocar uma folha de plástico para facilitar a separação do molde. E uma forma de deixar a prata entrar. Precisava arrumar isopor, era melhor para moldes.
O molde endureceu antes da prata ficar completamente derretida, mas também atingir 1234,93K o que corresponde a 961, 43oC não era fácil. Separei as metades do molde com cuidado e tirei o arco de madeira.
Juntei tudo e esperei a prata fundir. Deixei o metal aquecer mais que seu ponto de fusão. Não podia deixar tudo desandar por isso.
Despejei com cuidado no molde. Mais para não desperdiçar que qualquer coisa. Foi preenchendo aos poucos apesar do calor.
Sobrou um pouco de prata quando preencheu tudo, então peguei uma forma para pontas de flechas e joguei o resto. Daria para 10 flechas.
Agora era esperar, novamente. Deixei os moldes na bancada e voltei no dia seguinte.
Abri o molde e retirei o arco. Usei algumas ferramentas emprestadas e retirei qualquer imperfeição ou erro. E fiz a inscrição Αετό Ουράνιος que significava águia celestial, o nome do arco. Testei de todas as formas possíveis para ver se resistia. Até usei meu martelo. E era resistente. Coloquei a corda.
Desenformei as pontas de flecha. Estava tudo pronto para entregar pra Vola.
Parti para as forjas. Estava com a prata que ela me deu, o martelo de forja, os cálculos que fiz observando e estudando outros arcos e um toco de madeira que recolhida da floresta com um bom tamanho. Antes que alguém reclame, peguei do chão e pedi permissão para as ninfas para isso.
Preparei minha bancada. Já ia tanto ali que já tinha uma bancada para mim. Acho que só eu e o Rafael Máximo tínhamos isso, fora os filhos de Hefesto. Eu ainda conseguia minha benção de Hefesto.
Arrumei tudo o que precisava, e peguei alguns itens emprestados. E coloquei a prata para derreter. E comecei a esculpir a madeira. Fui seguindo meus planos e desejo da filha do raio.
Logo tinha a forma do arco na minha mão. Ela pediu que gravasse um raio. Decidi fazer melhor fiz dois, saindo de onde a flecha era colocada e indo até as pontas dele. Acho que ela vai gostar. A inscrição faria depois.
Cobri o arco de madeira com argila que coloquei perto do fogo para endurecer, claro que não me esqueci de colocar uma folha de plástico para facilitar a separação do molde. E uma forma de deixar a prata entrar. Precisava arrumar isopor, era melhor para moldes.
O molde endureceu antes da prata ficar completamente derretida, mas também atingir 1234,93K o que corresponde a 961, 43oC não era fácil. Separei as metades do molde com cuidado e tirei o arco de madeira.
Juntei tudo e esperei a prata fundir. Deixei o metal aquecer mais que seu ponto de fusão. Não podia deixar tudo desandar por isso.
Despejei com cuidado no molde. Mais para não desperdiçar que qualquer coisa. Foi preenchendo aos poucos apesar do calor.
Sobrou um pouco de prata quando preencheu tudo, então peguei uma forma para pontas de flechas e joguei o resto. Daria para 10 flechas.
Agora era esperar, novamente. Deixei os moldes na bancada e voltei no dia seguinte.
Abri o molde e retirei o arco. Usei algumas ferramentas emprestadas e retirei qualquer imperfeição ou erro. E fiz a inscrição Αετό Ουράνιος que significava águia celestial, o nome do arco. Testei de todas as formas possíveis para ver se resistia. Até usei meu martelo. E era resistente. Coloquei a corda.
Desenformei as pontas de flecha. Estava tudo pronto para entregar pra Vola.
- Itens Forjados:
-Αετό Ουράνιος – Arco de prata. Como dois raios saindo do centro e indo para as extremidades e a inscrição Αετό Ουράνιος (Águia Celestial).
- 10 pontas de flechas de prata.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: Forjas
Myrddin - Boa forja, apenas alguns erros de português, nada muito prejudicial.
Item aprovado
Recompensa - 90 xp
Esperando Att
Atualizado por Tânatos
Item aprovado
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Esperando Att
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Perséfone- Deuses Menores
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Θάνατος Αστέρων (Estrela da Morte) – Foice de prata
Voltei para a forja para fazer a encomenda da Viic. Ela queria uma foice. Combinava bem com uma filha de Nyx.
Minha bancada ainda estava arrumada, pelo minha última forja.
Hoje usaria um molde já pronto, então não precisaria construir um. Jenny me emprestou um. Eu gosto dela, e uma boa amiga.
Coloquei a prata para fundir e fui preparar o cabo.
Era um bom pedaço de carvalho que havia conseguido com as ninfas. Sempre é bom respeitar a floresta, pode render muitos lucros. Consigo coisas com os sátiros e ninfas como melhores materiais e até algumas histórias.
Bom, não era momento de pensar em estratégia de guerra.
Voltei a esculpir o cabo da foice. Ele seria torto para balancear o peso da lâmina. Seria mais eficiente e mais fácil de manejar. Era um serviço mais trabalhoso, e não poderia errar.
Verifiquei a prata e vi que já estava no ponto. Joguei no molde e voltei para o cabo.
Terminei a forma e passei uma demão de verniz. Enquanto secava eu preparei as tiras de cabo para colocar onde ela ia segurar. Isso não iria ferir sua mão.
Verifiquei a lâmina, mas ainda não estava no ponto. Voltei para o cabo onde passei outra demão de verniz.
Esperei secar para colocar o couro para as mãos.
Depois gravei em um dos lados da lâmina seu nome - Θάνατος Αστέρων – (Estrela da Morte). Bem pertinente.
Aqueci um pouco a lâmina para dilatar e encaixar no cabo. Assim não sairia. Encaixou direitinho.
Agora era só entregar para Viic.
Minha bancada ainda estava arrumada, pelo minha última forja.
Hoje usaria um molde já pronto, então não precisaria construir um. Jenny me emprestou um. Eu gosto dela, e uma boa amiga.
Coloquei a prata para fundir e fui preparar o cabo.
Era um bom pedaço de carvalho que havia conseguido com as ninfas. Sempre é bom respeitar a floresta, pode render muitos lucros. Consigo coisas com os sátiros e ninfas como melhores materiais e até algumas histórias.
Bom, não era momento de pensar em estratégia de guerra.
Voltei a esculpir o cabo da foice. Ele seria torto para balancear o peso da lâmina. Seria mais eficiente e mais fácil de manejar. Era um serviço mais trabalhoso, e não poderia errar.
Verifiquei a prata e vi que já estava no ponto. Joguei no molde e voltei para o cabo.
Terminei a forma e passei uma demão de verniz. Enquanto secava eu preparei as tiras de cabo para colocar onde ela ia segurar. Isso não iria ferir sua mão.
Verifiquei a lâmina, mas ainda não estava no ponto. Voltei para o cabo onde passei outra demão de verniz.
Esperei secar para colocar o couro para as mãos.
Depois gravei em um dos lados da lâmina seu nome - Θάνατος Αστέρων – (Estrela da Morte). Bem pertinente.
Aqueci um pouco a lâmina para dilatar e encaixar no cabo. Assim não sairia. Encaixou direitinho.
Agora era só entregar para Viic.
- Arma Forjada - Θάνατος Αστέρων:
Θάνατος Αστέρων (Estrela da Morte) – Foice de prata com o nome gravado na lâmina. E cabo de carvalho. Feito por Myrddin VanHelsing.
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: Forjas
Boa forja, gostei do seu trabalho e detalhes, poucos erros ortográficos, mas uma coisa faltou, toda lâmina deve ser afiada.
Recompensa: 70 exp
Perdas: grande quantidade de prata.
Lembrete: Lembre de colocar o material comprado nas forjas para não ser necessário o avaliador procurar em sua ficha, por favor.
Esperando atualização.
Atualizado
Recompensa: 70 exp
Perdas: grande quantidade de prata.
Lembrete: Lembre de colocar o material comprado nas forjas para não ser necessário o avaliador procurar em sua ficha, por favor.
Esperando atualização.
Atualizado
Hefesto- Deuses Olimpianos
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Chicote de Dracaenae
Agora é oficial. Virei o forjador de armas oficial do acampamento. Rose me pediu um chicote. Não seria propriamente um serviço completo de forja, mas alguns detalhes teria que ser lá.
Peguei meu material, o desenho do chicote, e o material que ela me entregou, o couro da dracaenae e o ouro.
Cumprimentei o pessoal das forjas. E segui pra minha bancada. Deixei tudo, e peguei o ouro e coloquei para fundir. Iria colocar lâminas serrilhadas na ponta de ouro, assim como reforço do cabo com o mesmo material.
Peguei o couro e passei a cortar em tiras longas e levemente trapezoidais, com uma das extremidades dela mais grossa que a outra.
Preparei o cabo, usando um pedaço da madeira que usei para fazer a foice de Viic e sobrou. Seria mais fino, mas com o couro entrelaçado ficaria com um bom tamanho.
Depois fui entrelaçando as tiras. Era mais um serviço de paciência do que de habilidade. E para alguém hiperativo era uma grande desafio. Era tão demorado que o ouro já tinha fundido.
Usei os moldes já existentes, tanto para as lâminas quanto para fazer uma semiesfera para o fim do cabo e um anel para a parte que acaba o cabo e começa o chicote mesmo.
Enquanto esfriava, voltei para o trabalho manual. Demorou mais consegui dar a forma para o chicote.
Fiz alguns movimentos com ele, e fiquei satisfeito.
Tirei as peças de outro e encaixei o anel e a semiesfera nos seus locais. As lâminas peguei uma pedra de afiar e deixei elas bem afiadas e mortais antes de acrescentar a ponta do chicote.
Fiz alguns movimentos com ele, e fiquei satisfeito.
Tudo pronto. Só faltava entregar.
Peguei meu material, o desenho do chicote, e o material que ela me entregou, o couro da dracaenae e o ouro.
Cumprimentei o pessoal das forjas. E segui pra minha bancada. Deixei tudo, e peguei o ouro e coloquei para fundir. Iria colocar lâminas serrilhadas na ponta de ouro, assim como reforço do cabo com o mesmo material.
Peguei o couro e passei a cortar em tiras longas e levemente trapezoidais, com uma das extremidades dela mais grossa que a outra.
Preparei o cabo, usando um pedaço da madeira que usei para fazer a foice de Viic e sobrou. Seria mais fino, mas com o couro entrelaçado ficaria com um bom tamanho.
Depois fui entrelaçando as tiras. Era mais um serviço de paciência do que de habilidade. E para alguém hiperativo era uma grande desafio. Era tão demorado que o ouro já tinha fundido.
Usei os moldes já existentes, tanto para as lâminas quanto para fazer uma semiesfera para o fim do cabo e um anel para a parte que acaba o cabo e começa o chicote mesmo.
Enquanto esfriava, voltei para o trabalho manual. Demorou mais consegui dar a forma para o chicote.
Fiz alguns movimentos com ele, e fiquei satisfeito.
Tirei as peças de outro e encaixei o anel e a semiesfera nos seus locais. As lâminas peguei uma pedra de afiar e deixei elas bem afiadas e mortais antes de acrescentar a ponta do chicote.
Fiz alguns movimentos com ele, e fiquei satisfeito.
Tudo pronto. Só faltava entregar.
- Material usado:
Pequena quantidade de Ouro (pertencente a Rose para o chicote)
Pedaço de couro da Dracaenae (pertencente a Rose para o chicote)
- Chicote de Dracaenae:
Chicote de Dracaenae – chicote feito com couro de dracaenae. Possui três laminas serrilhadas de ouro na ponta. Um anel de ouro separa cabo do chicote, onde está escrito Rose Black. E uma semiesfera de ouro finaliza (tem um MVH escrito).
Myrddin VanHelsing- Cavaleiros de Hades
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Re: Forjas
Como sempre, ótimos detalhes de sua forja, foi um bom trabalho, está de parabéns.
Recompensa: 75 xp
Retirar os materiais usados por favor o ADM que atualizar. Colocar item na conta do Rose Black
Esperando atualização.
Atualizado
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Hefesto- Deuses Olimpianos
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Re: Forjas
Μαύρη Άνοιξη (Primavera Negra) - Espada de Prata e Aço.
Com meu costumeiro sorriso conteste e passos saltitantes, encaminhei-me para as forjas do acampamento. Dizem que forjas não são lugares para garotas, acho isso um extremo ultraje e machismo, isso sim!
Entrei no lugar, recebendo alguns olhares duvidosos, que logo ignorei, seguindo para uma bancada livre. Puxei um caixote e subi no mesmo, para que assim pudesse ficar em uma altura boa na bancada, já que sou baixinha. Esvaziei a sacola que trazia comigo, depositando o aço e o ouro sobre a superfície plana.
Teria de ter muito cuidado para ão me machucar, nem queimar-me. Desta vez não ligaria muito para minha roupa, já que estava com um tênis preto já surrado, um macacão cinza que ia só até metade de minha coxa e uma blusa branca de manguinhas por baixo. Peguei um elástico e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, agora sim estava pronta para trabalhar.
Sai de perto da bancada e vaguei rapidamente pelo recinto, até achar enfim, dois moldes perfeitos para forjar a espada. Um para a lamina, de porte mediado, e um paro o cabo da espada, o qual tinha um complemento triangular para dentro da lamina. Peguei também uma faca para fazer os desenhos na espada, antes de dirigir-me novamente a bancada.
Coloquei a prata para fundir, deixando o aço de lado por um tempo, seria mais fácil de me organizar assim. Sentei-me no caixote, encostando minhas costas na bancada, a espera do derretimento da prata.
Os minutos se passaram e continuei esperando pacientemente, quando deu o tempo, retirei a prata líquida da fornalha e com o maior cuidado para não me queimar, despejei no molde. Teria de esperar a prata esfriar agora. Coloquei o molde de lado e coloquei o aço para fundir.
Esperei o tempo necessário para que a prata esfriasse o suficiente para estar quase duro e tirei lamina do molde. Apanhei a faca e me coloquei a desenhar na lamina de prata. Fiz algumas flores entrelaçadas com folhinhas e espinhos por todos os lados. Ao terminar de desenhar na lamina, tirei o aço fundido da fornalha.
Enchi metade do molde do cabo e com a ajuda de uma luva, segurei a lamina da espada para não me queimar com a leve quentura que ainda tinha. Posicionei a lamina corretamente e despejei o resto do aço derretido no molde. Agora era esperar o cabo esfriar para desenha-lo. Teria de polir o cabo e afiar a espada, antes de ir colher algumas romãs e flores, que geralmente se encontram na primavera, para depois seguir ao templo fazer a oferenda.
Sentei-me no caixote novamente, apoiando meus cotovelos no joelho e o rosto nas mãos. Fechei os olhos e fiquei vagando em minha mente cheia de criatividade. Abria os olhos as vezes, saindo de meus pensamentos fantasiosos e olhava o relógio, antes de voltar a vagar pelos meus pensamentos.
Quando enfim deu o tempo, levantei-me, pondo-me sobre o caixote novamente. Retirei o molde do cabo e peguei a faca, começando a desenhar no cabo. Os desenhos do cabo eram mais trabalhosos, já que era o acabamento mais atrativo, em minha visão.
Fiz o ultimo risquinho do desenho e deixei a espada quase pronta de lado, apanhando um pedaço de cetim de dentro da sacola que trouxe. Enrolei o cetim algumas várias vezes na parte de segurar, deixando-o bem preso e firme. Terminei o trabalho com uma costura simples. O começo do cetim, estava colado, já eu o cabo não estava ao todo frio.
Os minutos passaram-se correndo e logo me vi já terminando o polimento do cabo. O cabo desenhado estava em perfeito estado, com toda a certeza. Faltava agora afiar a lamina. Respirei fundo e parti para a finalização principal da arma. Com cuidado e muita atenção, deixei a lamina bem afiada, mortal. Poli sua superfície, deixando-a mais brilhosa ainda.
-Μαύρη Άνοιξη -Disse sorridente ao nada, falando em minha língua nativa, grego.
Deixei a espada sobre a bancada e comecei a arrumar a bagunça que fiz. Ao terminar a organização, guardei o caixote e apanhei a arma, retirando-me das forjas.
Entrei no lugar, recebendo alguns olhares duvidosos, que logo ignorei, seguindo para uma bancada livre. Puxei um caixote e subi no mesmo, para que assim pudesse ficar em uma altura boa na bancada, já que sou baixinha. Esvaziei a sacola que trazia comigo, depositando o aço e o ouro sobre a superfície plana.
Teria de ter muito cuidado para ão me machucar, nem queimar-me. Desta vez não ligaria muito para minha roupa, já que estava com um tênis preto já surrado, um macacão cinza que ia só até metade de minha coxa e uma blusa branca de manguinhas por baixo. Peguei um elástico e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo, agora sim estava pronta para trabalhar.
Sai de perto da bancada e vaguei rapidamente pelo recinto, até achar enfim, dois moldes perfeitos para forjar a espada. Um para a lamina, de porte mediado, e um paro o cabo da espada, o qual tinha um complemento triangular para dentro da lamina. Peguei também uma faca para fazer os desenhos na espada, antes de dirigir-me novamente a bancada.
Coloquei a prata para fundir, deixando o aço de lado por um tempo, seria mais fácil de me organizar assim. Sentei-me no caixote, encostando minhas costas na bancada, a espera do derretimento da prata.
Os minutos se passaram e continuei esperando pacientemente, quando deu o tempo, retirei a prata líquida da fornalha e com o maior cuidado para não me queimar, despejei no molde. Teria de esperar a prata esfriar agora. Coloquei o molde de lado e coloquei o aço para fundir.
Esperei o tempo necessário para que a prata esfriasse o suficiente para estar quase duro e tirei lamina do molde. Apanhei a faca e me coloquei a desenhar na lamina de prata. Fiz algumas flores entrelaçadas com folhinhas e espinhos por todos os lados. Ao terminar de desenhar na lamina, tirei o aço fundido da fornalha.
Enchi metade do molde do cabo e com a ajuda de uma luva, segurei a lamina da espada para não me queimar com a leve quentura que ainda tinha. Posicionei a lamina corretamente e despejei o resto do aço derretido no molde. Agora era esperar o cabo esfriar para desenha-lo. Teria de polir o cabo e afiar a espada, antes de ir colher algumas romãs e flores, que geralmente se encontram na primavera, para depois seguir ao templo fazer a oferenda.
Sentei-me no caixote novamente, apoiando meus cotovelos no joelho e o rosto nas mãos. Fechei os olhos e fiquei vagando em minha mente cheia de criatividade. Abria os olhos as vezes, saindo de meus pensamentos fantasiosos e olhava o relógio, antes de voltar a vagar pelos meus pensamentos.
Quando enfim deu o tempo, levantei-me, pondo-me sobre o caixote novamente. Retirei o molde do cabo e peguei a faca, começando a desenhar no cabo. Os desenhos do cabo eram mais trabalhosos, já que era o acabamento mais atrativo, em minha visão.
Fiz o ultimo risquinho do desenho e deixei a espada quase pronta de lado, apanhando um pedaço de cetim de dentro da sacola que trouxe. Enrolei o cetim algumas várias vezes na parte de segurar, deixando-o bem preso e firme. Terminei o trabalho com uma costura simples. O começo do cetim, estava colado, já eu o cabo não estava ao todo frio.
Os minutos passaram-se correndo e logo me vi já terminando o polimento do cabo. O cabo desenhado estava em perfeito estado, com toda a certeza. Faltava agora afiar a lamina. Respirei fundo e parti para a finalização principal da arma. Com cuidado e muita atenção, deixei a lamina bem afiada, mortal. Poli sua superfície, deixando-a mais brilhosa ainda.
-Μαύρη Άνοιξη -Disse sorridente ao nada, falando em minha língua nativa, grego.
Deixei a espada sobre a bancada e comecei a arrumar a bagunça que fiz. Ao terminar a organização, guardei o caixote e apanhei a arma, retirando-me das forjas.
- Material:
- Grande quantidade de Prata
Pequena quantidade de Aço
- Espada:
- Μαύρη Άνοιξη (Primavera Negra) - Uma espada de cabo elaborado de aço escuro, com lamina de prata mortal repleta de desenhos de flores. Na lamina o nome da espada está gravado (Μαύρη Άνοιξη).
http://trollbrain.com.br/wp-content/uploads/2011/12/Troll-Brain-Espada-de-Duas-M%C3%A3os.jpg
Última edição por Layla Pierce em Qua Jul 31, 2013 11:44 am, editado 1 vez(es)
Layla Pierce- Guardiões de Perséfone
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Re: Forjas
Layla - Boa forja. E existem filhas de Hefesto, logo meninas podem ira pras forjas.
Item aprovado
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Item aprovado
70 XP, 70 dracmas;
Tânatos- Deuses Menores
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Re: Forjas
Hey, Baby! q'
Forja
Recentemente chegado ao Acampamento Meio Sangue, eu, um garoto normal, indefinido, por enquanto... Eu acho, eu estava esperando que algum deus me reclamasse, eu não sabia muito sobre as Criaturas, só o básico, Quíron tinha me dado uma Adaga de Bronze, e me deu algumas Dracmas, e me disse para ir ao mercado comprar algumas armas, ou outras coisas, fiquei andando pelo Acampamento procurando o Mercado e vi um tipo de supermercado, tinha uma loja de mantimentos, uma de Itens especiais, a Loja de Armas e uma outra, a Loja do Tio Hefesto.
Adentrei a Loja de Armas e comprei algumas coisas, uma Foice de Bronze, um tipo de Capuz e um Martelo, mas ele não era normal, era um Martelo de forja, ele era mais pesado que um martelo normal, saí da Loja de Armas e entrei na Loja do Tio Hefesto, dentro dela tinha vários tipos de materiais para forja, Aço, Ferro, Bronze, Ouro e alguns outros. Tinha sobrado apenas algumas dracmas, e então decidi levar uma Grande quantidade de Bronze.
Ao sair da loja o primeiro lugar que eu queria ir era para as Forjas, forjar algo, perguntei para um garoto onde era as Forjas e ele me disse que era perto de um riacho, perto de um lago? Pensei. Fiquei andando pelo Acampamento a procura do tal Riacho, mas não encontrei nada, me sentei na areia de um riacho e ouvi um barulho, de engrenagens, e um só de metal contra metal, e não era de duas pessoas lutando, me deixei ser guiado pelos barulhos, andei por vários metros e parei ao sentir um cheiro de fumaça, abri meus olhos e estava lá, nas Forjas.
Sorri para mim mesmo e entrei lá, tinham várias colunas de mármore branco que revestiam as paredes manchadas de fuligem. Era tudo tão legal, vi vários garotos e algumas garotas com martelos de forja forjando espadas, escudos, Arcos, bestas e muitas outras coisas. Fui até uma mesa vazia e coloquei o Bronze que eu tinha comprado lá em cima da mesa.
Agora era fazer o que? Me perguntei, uma instrutora chegou perto de mim e me deu um rápido tutorial de como forjar. Peguei um tipo de molde que tinha a forma de uma adaga, coloquei o bronze dentro dele e o coloquei no forno para derreter, me sentei em uma cadeira perto da mesa e fiquei vendo alguns projetos que pareciam armadilhas, mas para que? Ou melhor, para quem? Perguntei para a instrutora e ela disse que era para o Grande Dragão de Bronze.
Fui até a floresta e peguei um pedaço de madeira que estava no chão, mas antes pedi a permissão de uma boa Ninfa e voltei para as Forjas e comecei a cortar o pedaço de Madeira com minha adaga e fui fazendo o Cabo da adaga, retirei o molde que estava com o Bronze totalmente derretido e comecei o verdadeiro trabalho, esperei o Bronze ficar um pouco duro, e comecei a martelar o Bronze e ele foi tomando a forma de uma lâmina, o calor aumentava a todo o instante, o suor era algo, inevitável, soltei um longo suspiro e passei minha mão na testa onde era o que eu soava mais e continuei meu trabalho, moldei o Bronze e fiz uma Lâmina.
Deixei o Bronze um pouco de lado e fui fazendo o acabamento do cabo da Adaga, fiz o cube em forma de caveira, e com minha adaga fiz o acabamento, escrevi “Λεπίδα που κόβει όλα” na Lâmina e me preparei para fundir o Bronze com o cabo, coloquei os dois bem preso um no outro e disse: Λεπίδα που κόβει όλα -Falei naturalmente, e fui afiar o Fio da lâmina da Adaga, sorri ao deixar a lâmina bem cortante, e mortal e a poli um pouco, sorri outra vez e vi meu reflexo na lâmina da Adaga.
E ali estava, minha nova Arma, forjada por mim mesmo, eu estava orgulhoso de mim, olhei por uma janela das Forjas e vi que já estava anoitecendo, peguei minhas coisas e parti para o meu chalé.
- Material Utilizado:
- Pequena quantidade de Bronze
- Λεπίδα που κόβει όλα:
- Λεπίδα που κόβει όλα(Lâmina que tudo Corta): Uma adaga que pode parecer normal para alguns, mas para Noah isto é uma reliquia. Sua lâmina é extremamente afiada podendo chegar a cortar até Obsidian.
ONDE: Forja -VESTINDO:Aqui - COM: Eu - HUMOR: Feliz [?].
@Mya'h
Noah H. M. Legrand- Mortos
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