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Teste para filho de Poseidon

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Teste para filho de Poseidon - Página 2 Empty Teste para filho de Poseidon

Mensagem por Convidad Qui Jun 20, 2013 2:21 pm

Relembrando a primeira mensagem :

Nome:


Idade:


O que sabe sobre Poseidon:


Por que ser filho desse deus:


O que o mar representa pra você?:


Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):


Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:

Convidad
Convidado


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Teste para filho de Poseidon - Página 2 Empty Re: Teste para filho de Poseidon

Mensagem por Matheus R. Golden Seg Set 16, 2013 6:54 pm

q erros ortográficos? '-'

Matheus R. Golden

Mensagens : 3
Data de inscrição : 15/09/2013

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Teste para filho de Poseidon - Página 2 Empty Re: Teste para filho de Poseidon

Mensagem por Poseidon Seg Set 16, 2013 9:56 pm

Para citar alguns, falta de espaço nas vírgulas, falta de acentos em algumas palavras e mudança de tempo verbal durante a narração. Mas são erros corrigíveis.
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Teste para filho de Poseidon - Página 2 Empty Re: Teste para filho de Poseidon

Mensagem por Ryan Wave Qui Set 26, 2013 12:18 pm

Nome: Ryan Wave


Idade:
14 anos


O que sabe sobre Poseidon:

-Poseidon, conhecido como Netuno na antiga Roma, era o supremo deus dos mares, rei de Atlântida, criador dos cavalos e a causa dos terremotos. Pai de Pégaso, o cavalo alado que deu origem aos outros seres desta espécie, dos ciclopes, do gigante Órion e filho de Cronos, o deus do tempo, e Reia, a deusa da fertilidade.
Casado com Anfitrite teve um filho denominado Tritão, que assustava os marinheiros. Poseidon disputou com Atena, a deusa da sabedoria, a cidade de Atenas, mas perdeu a disputa para a deusa.


Por que ser filho desse deus:

-Poseidon é o Deus do mar e da água, o liquido mais importante de todo o planeta, seria um privilégio ser filho do representante desse bem. Também amo cavalos, um dos animais símbolos de Poseidon. Gosto muito desses animais, sem eles, muitas coisas não aconteceriam, provavelmente o cavalo de Tróia não existiria. Amo os animais marinhos, principalmente golfinhos. Acho a inteligência deles espetacular e fascinante. Além disso tudo, Poseidon é o meu Deus favorito, por tudo o que ele é. Acho que minhas características encaixam no perfil de filho de Poseidon.



O que o mar representa pra você?

-Para mim, o mar representa o infinito. O vasto azul que parece não ter fim, sendo o que cobre a maior parte do planeta, com a maior variedade de espécies de fauna e flora que ainda não foi toda descoberta. Toda a variedade de peixes e mamíferos marinhos que vivem nos mares mostram o quanto este é magnifico por abrigar tantos seres.


Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):

Fui criado na casa dos meus avós, no norte de Long. Island. Minha mãe, Sarah Wave morreu no parto e meu pai, não sei o seu nome, sumiu quando eu ainda era um bebê. Cresci rodeado pelo carinho dos meus avós, Martha e Hilbert, que cuidavam muito bem de mim. Eles sempre diziam que minha mãe estaria orgulhosa de mim quando eu fazia algo de novo e que fosse bom. Eu ia à escola todos os dias, mas sempre tinha de mudar de escola. A cada mês era uma escola diferente. Em todas as escolas que eu frequentava, me acusavam de aprontar algo, na última vez, os canos da escola estouraram, e devido eu ser o menino mais bagunceiro, os outros alunos colocaram a culpa em mim. Minha última escola aconselhou meus avós a me levarem a um médico, e eles fizeram isso. O médico nos disse que eu tinha TDAH e Dislexia, duas doenças que me prejudicam muito na escola. Atualmente, a minha nova escola é uma daquelas instituições que ajudam garotos muito bagunceiros ou algo parecido a melhorarem em comportamento. Tenho apenas um amigo nessa escola, Roger. Roger era um garoto alto, da mesma idade que eu, tinha cabelos castanhos e encaracolados que sempre ficavam por baixo do típico boné vermelho. Ele sempre andava mancando, mas nunca me disse o motivo. Eu também não sabia o porquê de Roger estar matriculado naquela escola, ele era muito calmo e quieto para precisar de uma escola dessa, nunca perguntei porque.
Estávamos, como de costume, voltando para casa de ônibus. Eu e Roger morávamos na mesma rua, quer dizer, eu nunca vi a casa dele, pois ele sempre parava em frente a minha casa, esperava eu e entrar e saia correndo. Enquanto íamos para casa, eu e Roger ficávamos conversando sobre as aulas, principalmente a de história, éramos os únicos no veículo, além do motorista, por isso, nossas vozes eram o que mais se ouvia, além do som dos motores do ônibus.
-A aula de hoje com o professor Tristan foi bem legal!-Roger disse, mastigando um pedaço de sanduíche de manteiga de amendoim que havia sobrado de seu lanche.
-Sim, foi mesmo! Principalmente a explicação sobre aquele Deus, Poseid... -Quando estava prestes a completar a frase, Roger me interrompeu.
-Não pronuncie nomes! Eles tem poder!-Roger disse, seu tom de voz estava sério.
-Tudo bem, hahaha!-Eu ri, em seguida, olhei para fora. O ônibus estava parado em um farol fechado. Observei o movimento na rua, até perceber um homem olhando na minha direção. Era alto, de pele bronzeada, cabelos castanhos e pelo o que eu pude ver de longe, seus olhos eram claros. Parei de olhar para a rua e voltei a conversar com Roger. Tudo estava calmo, estávamos quase chegando ao nosso ponto, quando de repente, o ônibus deu uma freada brusca e eu e Roger quase voamos para frente. Levantei do banco para ver o que havia acontecido. O motorista estava olhando assustado para a frente do ônibus, onde um homem estava parado. Roger começou a cheirar ao redor, e então, sua expressão mudou para aterrorizadora.
-Ryan, temos de sair daqui, agora!-Roger disse e então começou a me puxar. Ele segurou fortemente meu braço e seguiu em direção à porta de trás do ônibus que estava trancada. Roger se segurou nos ferros que estavam dos lados da porta e deu uma espécie de "coice" na mesma. A porta incrivelmente ficou escancarada. Meu amigo continuava me puxando, descendo do ônibus. Quando saímos do veículo demos de cara com um grande homem. Ele tinha pele clara, cabelos castanhos e, olhos... Espera, não são olhos, mas sim UM olho grande e castanho.
-Meu Deus! O que é isso?-Eu gritei. Roger estava tremendo.
-Hehe!-O "homem" deu uma risadinha e deu um soco em Roger, o fazendo cair em cima de mim.
-É um Ciclope! Ryan pegue isso!-Roger me entregou uma espécie de arma pequena. Uma adaga com cabo de madeira.
-O que eu vou fazer com isso?-pergunte, pegando a Adaga e levantando.
-Lute com ele!-Roger aponta para o tal ciclope que segurava um banco acima de sua cabeça. Em seguida, ele lança-o, em minha direção.
-O que? Está maluco? Eu não posso lutar com isso! Afinal, isso nem existe! É uma miragem!-Quando eu disse isso, o ciclope me deu um soco, me fazendo bater na parede próxima. -Retiro o que disse!
Levantei-me com um pouco de dor e peguei a adaga que havia caído ao meu lado. Comecei a correr na direção do ciclope e tentei golpeá-lo, mas o mesmo desviou e aproveitou que eu estava de costas para ele, dando-me uma cotovelada. Eu cai de barriga no chão. Minha cabeça doía. Até que comecei a ouvir barulho de pingos de água. Observei um cano, e percebi que o mesmo estava despejando água dentro de um barril. Incrivelmente, a água começou a vir até mim, e entrou pelo meu corpo. Minhas roupas não ficaram molhadas. Roger e o Ciclope olhavam surpresos enquanto eu me levantava, a água parecia ter me dado mais força. Finalmente, o liquido parou de vir até mim e voltou para o barril. Levantei a Adaga pronto para usa-la e corri, Acertando o ciclope na barriga. O monstro caiu no chão, transformando-se em névoa.
-Conseguiu! Você conseguiu!-Roger gritou, vindo até mim. Deixei a adaga cair no chão cai desmaiado.
Acordei 2 horas depois. Estava na casa de meus avós. Minha vó e Roger estavam sentados no sofá em frente a onde eu descansava. Quando perceberam que eu estava acordando, disseram algo como: Graças aos Deuses!
-Ai, o que aconteceu?-perguntei. Minha cabeça latejava de dor.
-Você derrotou um ciclope!-Roger disse sério.
-Aish, então não foi um sonho?-Perguntei novamente, minha vó fez um não com a cabeça. Meu vô, Hilbert apareceu com um copo de água, me entregando e pedindo que eu bebesse. A água fez com que eu me sentisse melhor, de novo.
-Não, não foi! E você está em perigo! Precisamos ir para o acampamento!-Roger disse, olhando para minha vó que fez um sim com a cabeça.
-Que acampamento?-Perguntei, depois de terminar de beber água.
-Ryan, você lembra-se da aula de mitologia, sobre deuses, semideuses, que o professor falou?-Greg me perguntou, eu fiz um sim com a cabeça. -Bem, todas essas lendas são verdadeiras! Tudo isso ainda existem! Os deuses principalmente! Eles vêm até a terra e têm filhos com mortais, conhecidos como semideuses, ou, meio-sangues, como você!
-O que? Como assim? Eu sou filho de um Deus?-Eu disse assustado. Não podia ser filho de um Deus, eles nem ao menos existem, Roger deve estar maluco, eu sou só um garoto normal, tirando minhas doenças. -Vó, a senhora poderia levar o Roger ao médico?
-Ryan, meu neto, tudo o que seu amigo está dizendo é verdade! Você tem de ir para o acampamento! Estará seguro lá!-Meu vô disse. -Era o que sua mãe queria! Que você ficasse seguro!
-Mas vô, isso não existe! Não pode ser verdade! É impossível!-Eu disse.
-Infelizmente é sim meu neto!-Foi à vez de minha vó dizer. Ela então me deu um abraço, em seguida, meu vô fez o mesmo.
-Ryan, temos de ir!-Roger disse. Percebi que não deveria discutir com meus avós. Corri e dei novamente um abraço neles, um daqueles abraços tristes e bem fortes. Em seguida, fui à direção da porta, onde Roger me esperava. Acenei e sai da casa.
Eu e Roger, pela segunda vez naquele dia, corremos. Ele foi em direção a um estacionamento perto da casa de meus avós, pegando um carro, que parecia já estar pronto para sair. Entramos no carro.
-Roger, quem é você de verdade?-Perguntei, estava determinado a descobrir a verdade sobre aquilo tudo.
-Sou um sátiro! Um sátiro com licença de buscador! Fui designado a vigiar e procurar semideuses em escolas no estado inteiro!-Ele me disse.
-Um sátiro? Tipo, aqueles seres da mitologia grega metade homem e metade burro?-Perguntei.
-Não, eu não sou metade burro! Sou metade bode!-Ele disse e pisou fundo no acelerador.
Viajamos por 2 horas pelas estradas de Long Island, já era de noite, 8:00. Metade do caminho fiquei dormindo, mesmo com essas histórias estranhas. Depois de um tempo, Roger parou o carro em uma floresta, perto de uma colina com um grande pinheiro no topo. Ele desceu do carro, me mandando fazer o mesmo, seguindo até a colina. Caminhamos até chegar ao topo. Foi então, que avistei várias construções. Um grupo de chalés de tamanhos e cores variados, uma grande casa, e algumas outras construções, além de uma plantação de morangos, uma floresta e uma lagoa com canoas. Observei várias pessoas em volta de uma fogueira, pareciam alegres. Crianças e adolescentes de idades, tamanhos e aparências diferentes. Além de sátiros e outros meio-humanos e meio-cavalos, que eu identifiquei como Centauros. Roger começou a andar na direção deles, e eu o segui. Uma grande trombeta tocou quando chegamos perto, e todos olharam em nossa direção. Fiquei com vergonha com tamanha atenção.
-Roger! Percebo que teve sucesso em sua missão!-Um centauro disse. Roger fez uma reverencia.
-Sim senhor Quiron! Esse éRyan! O garoto que eu lhe disse!-Roger apontou para mim, Fiz uma reverencia como sinal de respeito. Então, outro homem suspirou, estendendo um graveto com marshmallows na fogueira.
-Ah, ótimo, mais um pestinha para me atormentar!-Ele era um homem, digamos, acima do peso, usava camisas havaianas e um short.
-Mas Senhor Dionisio, talvez isso seja bom!-Quiron disse. Aquele era o Deus do vinho? Dionisio? Roger olhou para mim, com um sorriso e fez um sim com a cabeça, como se soubesse o que eu estava pensando. -Muito bem Ryan, aqui você estará seguro, nenhum monstro irá ataca-lo, a não ser que você esteja treinando, algo que é frequente por aqui! Nós, do acampamento Meio-Sangue, damos as boas vindas a você, ao acampamento meio sangue!
Todos os que estavam presentes gritaram um "viva" e rapidamente, começaram a conversar enquanto Quiron contava histórias e alguns semideuses que me disseram serem filhos de Apolo, cantavam e tocavam instrumentos em volta da fogueira. Aquele fora o dia mais alegre que eu já tinha tido na vida.


Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:

Eu suava muito. Meu corpo inteiro sentia dor pelos ataques que eu havia recebido dele. Eu já havia derrotado dois, mas na minha frente ainda estava o último deles, um Manticore. O monstro mitológico com corpo de leão, cabeça de homem e cauda de escorpião, capaz de lançar ferrões fortes e venenosos. Nós travávamos uma luta, eu com minha espada mágica e ele, utilizando sua cauda, tentando me acertar. Observando a luta estava o cavalo que eu havia havia invocado para me ajudar. Ele ainda sentia dor. Nós dois estávamos cansados, a ponto de qualquer ataque que receberíamos nos faria cair no chão. Foi então que comecei a lembrar de como havia entrado nisso:
Eu estava caminhando calmamente pela floresta do acampamento, apreciando as belas árvores e flores que cresciam por ai. Uma hora ou outra, ninfas passavam por mim e me cumprimentavam. Foi então, que uma luz brilhou em minha frente. Uma luz azul que logo tomou a forma de um homem. Tinha cabelos pretos, barba bem aparada, os de cor olhos verde-mar e um belo bronzeado, bem como rugas ao redor dos olhos e bochechas. Usava uma camisa havaiana e sandálias de praia. Foi então que percebi aquele era meu...
-Pai...-Eu disse, sem animo.
-Olá filho, como está?-Poseidon perguntou. Seu olhar estava sério.
-Bem... E você? -Perguntei sem muito interesse.
-Muito bem, obrigado por perguntar. -Ele disse, sorrindo. -Bom, aposto que quer saber o motivo de eu estar aqui, correto?
-Visitar a mim e as minhas irmãs é que não foi...-Eu disse, com calma.
-Filho... Eu preciso que você pegue uma coisa para mim!-Ele disse, sério.
-O que? -Perguntei, calmamente.
-Em algum local em uma floresta próxima a Londres, está uma caixa muito poderosa, capaz de destruir o planeta! Preciso que traga ela aqui antes que caia em mãos erradas!-Ele disse, com sua expressão séria como sempre.
-Tudo bem... Mas uma última pergunta... Como a caixa foi parar lá?
-Um probleminha marinho-Ele disse. Percebi que havia ficado sem jeito.-Então, estou contando com você! Um Hipocampo estará lhe esperando as 22:00 de hoje. Adeus filho,cuide-se!
Poseidon sorriu novamente e desapareceu em seguida, deixando um cheio de sal marinho no ar. Suspirei pesadamente e caminhei de volta para meu chalé, me preparar para a missão. Assim que cheguei ao chalé 3 comecei a arrumar minhas coisas. Peguei alguns suplementos para a viagem, minhas armas e o meu pingente com formato de Tridente que meu pai havia me enviado e esperei até a hora certa. Eram umas 22:00 horas da noite, todos estavam em seus chalés, dormindo. Sai do chalé 3 e comecei a caminhar, indo em direção a praia. Torci para que meu pai tivesse mesmo enviado o cavalo-marinho, mas minha preocupação se foi ao ver algo pulando entre as ondas. Se aproximando de mim estava um belo animal metade cavalo e metade peixe de cor prateada.
-Olá senhor!-Ele disse, me dando um susto. Foi então que lembrei que eu podia entender a língua dos animais marinhos e equinos.
-Olá, por favor não me chame de senhor!-Eu disse, montando nele. Ele relinchou como resposta e logo em seguida começou a mergulhar, me levando para o local em que meu pai havia me informado. Ele nadava rapidamente pelo mar. Minhas roupas não molhavam e eu respirava debaixo d'agua, devido ser um de meus poderes de semideus. Depois de meia hora "cavalgando" no mar, chegamos ao meu destino. O cavalo marinho parou perto de uma praia que logo em frente fazia divina com uma floresta.
-Estarei aqui senhor, quando precisar, me chame. -O cavalo disse, mergulhando novamente. Caminhei pela praia, indo para a floresta e logo entrando na mesma. O local era escuro e denso, facilmente alguém se perderia ali. Continuei caminhando até chegar a uma clareira, onde no centro, uma caixa brilhava em cor azul. Caminhei até ela e quando estava pronto para pega-la, algo pulou em mim, me atirando a alguns metros do local onde o objeto estava. Levantei assustado e percebi um monstro na minha frente. Um não, 3. Dois deles eram grandes animais com corpo e cabeça de leão só que com duas outras cabeças juntas, de dragão, de cabra e cauda de serpente. Enquanto o outro animal, tinha também corpo de leão, cabeça de homem e com cauda de escorpião. Eram duas Quimeras e um Manticore.
-Não vai pegar isso desta vez filho do deus do Mar!-O Manticore disse, e então, uma das Quimeras pulou em mim, tentando me acertar com suas garras. Desviei do ataque e puxei minha espada no cinto, acertando o braço do monstro, fazendo um pequeno corte. O monstro rugiu para mim e então me arranhou e em seguida me empurrou, fazendo eu bater contra uma das árvores. Levantei com dor nas costas e peguei a espada novamente, correndo até a Quimera e acertando a arma nela, fazendo novamente um corte que desta vez era mais profundo. O monstro não desistiu e continuou tentando me atacar, acertando minha perna com sua cauda, deixando uma marca vermelha que provavelmente deixaria uma cicatriz. Aproveitei a distração do monstro que ria da dor que eu sentia e perfurei sua barriga com a espada, fazendo-o se transformar em fumaça. Os outros dois monstros que apenas observavam a luta, rugiram com raiva.
-Maldito, você matou minha irmã! Vai pagar por isso!-A outra Quimera se lançou contra mim, me jogando a alguns metros dela. Minha espada foi lançada do outro lado do local, fazendo com que eu não pudesse busca-la. Peguei meu pingente e o pressionei, surgindo em minhas mãos um grande Tridente. Apontei o tridente na direção da Quimera e logo, a arma lançou um jato de água no oponente, fazendo-o ser lançado longe, e bater com muita força em uma árvore que caiu com a força do impacto. O monstro rugiu com raiva e então correu até mim. Percebi que ele sentia dor, pois mancava enquanto corria e rugia arfando.
"-Preciso de ajuda!"-Eu pensei mentalmente.
Ele então conseguiu me arranhar e me atingir com a cauda, mas logo foi surpreendido com uma cabeçada, lançando-o longe. Em minha frente, relinchando para a Quimera, estava  um Cavalo de Água e pedras do fundo do mar que provavelmente havia ouvido o meu pedido e veio para me ajudar. O Leviathan  foi até a Quimera e começou a tentar dar coices nela. O monstro rugiu sentindo muita dor e então caiu no chão, e assim como a irmã, se transformou em nevoa e sumiu. O Manticore rugiu com raiva, vendo o que havia acontecido com seu amigo e correu até mim. Leviathan tentou para-lo, mas foi acertado pelo ferrão do monstro, caindo com dor no chão. O Manticore continuou o ataque, mas desta vez direcionado a mim. Tentando me acertar com seu ferrão e não obtendo êxito, ele balançou a cauda, lançando vários ferrões venenosos em mim, acertando um enquanto eu desviei dos outros. A dor começou a tomar meu corpo, mas eu ainda precisava lutar. Criei água no chão e a utilizei para me dar mais energia. Peguei meu Tridente e fui até o Manticore que tentou me acertar novamente com a cauda. Bloqueei o ataque com o Tridente, mas logo em seguida, o monstro me deu uma cabeçada, lançando-me um pouco longe, onde minha espada ainda estava. Peguei a espada, fazendo o Tridente voltar a ser um pingente e caminhei até o Manticore. A dor voltou ao meu corpo, impedindo-me de correr. Quando estava próximo o suficiente, tentei acerta-lo com minha espada, não obtendo êxito nisso.

E foi assim que tudo estava até agora. O Manticore tentava me acertar com seu ferrão venenoso e suas garras, enquanto eu tentava desviar dos golpes utilizando a espada. Foi então, que ele fez com que eu caísse usando sua cauda e dando uma rasteira em mim. Tentei levantar mas o monstro colocou sua pata em meu peito, me impedindo de fazer aquilo. Quando ele estava prestes a me matar, me concentrei e um jato de água surgiu do chão, fazendo o Manticore sair de cima de mim. Levantei com dor, suando ainda mais. O monstro também levantou e se preparou para dar o último golpe, mas então, fechei meus olhos e então, me concentrei, criando um terremot que atingiu o monstro e o fez cair no chão, logo em seguida corri até ele e cravei minha espada em seu corpo. O monstro rugiu com raiva e então, se transformou em nevoa, sumindo em seguida. Deitei no chão, cansado. Aquela foi a missão mais difícil e cansativa que eu havia ganhado. Levantei com dificuldade e fui em direção a Leviathan, acariciando ele e o agradecendo, recebendo um relincho como resposta. Logo em seguida, fui até a caixa, a pegando e colocando na mochila que eu havia trazido. Comecei a caminhar, mancando de volta para a praia, Leviathan estava me seguindo. Quando cheguei ao mar, percebi o cavalo-marinho me esperando.
-Você conseguiu senhor!-Ele disse, relinchando alegremente enquanto eu montava nele, sorrindo.
-É, mas não foi fácil!-Em seguida vejo Leviathan ao meu lado.-Volte para Atlântida e entregue isso a meu pai.
Entreguei a bolsa para ele, colocando-a em seu pescoço. O animal relinchou e foi para o mar, sumindo na imensidão azul. Pedi para que o cavalo-marinho me levasse para o Acampamento e o mesmo fez. Quando cheguei a praia, me despedi do animal. Eram talvez meia noite. Eu estava morrendo de cansaço e fui caminhando até chegar o chalé 3, tentando não ser visto pelas Harpias. Entrei no chalé e me joguei na cama, fazendo o mínimo barulho para não acordar minhas irmãs. Fechei os olhos cansados e adormeci. Naquela noite eu havia prometido  uma coisa: Iria pensar bem antes de aceitar a proposta de um deus.

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Mensagem por Poseidon Qui Set 26, 2013 6:43 pm

Um bom teste. Deve tomar cuidado com a repetição de palavras, mas eu gostei da narrativa. Houveram pouquíssimos erros que não prejudicaram a leitura, portanto, bem vindo ao chalé de Poseidon.
Aprovado.
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