Teste para Filho(a) de Zeus.
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Teste para Filho(a) de Zeus.
O que sabe sobre Zeus?
O que o elemento de Zeus representa para você?
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
O que o elemento de Zeus representa para você?
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Convidad- Convidado
Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
O que sabe sobre Zeus?
Acho que o que sei é o normal e básico, claro que sem procurar no Google o que muitos fazem. Ele é o mais novo dos filhos de Reia e Cronos, a mãe dele enganou o pai para não engoli-lo e ele foi criado pro musas ou Gaia senão me engano. Zeus quando teve idade o suficiente deu uma planta ou erva que fez o pai vomitar os outros irmãos e daí começou a Grande Guerra. Nessa grande guerra é que foram criados as três armas mais fodelonas do mundo, o bidente de Hades, o tridente de Poseidon e o raio mestre de Zeus. Ele desposou Hera tendo Hefesto que Hera jogou do Olimpo por ter nascido feio que dava dó e ela tem essa mania de família perfeita e Ares. Não lembro o motivo ou a razão, mas Zeus teve Athena pela cabeça quando ela saiu de uma parte do crânio dele que caiu, foi alguma coisa parecida. Ele é o rei do Olimpo e um pouco pula cerca com a esposa Hera levando em conta que praticamente quase todo herói é filho dele. (Teseu, Perseu, Héracles e por ai vai)
O que o elemento de Zeus representa para você?
Interessante, poderosa e extremamente destrutiva. Raios não surgem do nada, logo ou um deus ou semideus o convocaram ou veio naturalmente numa tempestade que é ainda pior porque junta as vezes chuva, redemoinhos no mar ou em terra e dependendo do local o estrago é gigantesco e irreversível. Gosto dos raios no céu mesmo me mantendo um pouco seguro, como desligar as coisas e ficar longe de metais como se isso ajudasse, afinal árvores são o que mais levam raios e se Zeus estiver por trás, a pessoa pode estar nua numa planície que o raio vai acertar. Mesmo esse receio de proteção gosto quando vejo os raios numa tempestade porque os efeitos são lindos sendo que podem ser ou não naturais.
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Viajei para um templo de meu pai a pedido de Quíron como um primeiro contato meu com ele depois da reclamação. Não foi uma viajem tranquila porque lutei com algumas dracaenaes, duas fúrias, mas no geral só as feri gravemente e fugi porque estava sozinho e não podia me cansar fácil. Depois de dois dias pra chegar na cidade do templo eu finalmente sinto uma leve sensação de casa mas só leve mesmo porque meu pai não estará lá de verdade. Usei o resto de dinheiro que ainda tinha quando peguei do esposo de minha mãe que eram quase 300 dólares depois de trocar os euros quando pude. Sai pela cidade comprando frutas, algumas jóias que me lembravam um pouco meu pai com amuletos com raios desenhados e anéis do mesmo estilo. Claro que as jóias eram na verdade bijuteria, mas era meu pai e era melhor que nada e subi a escada até o templo. Assim que chego, ouvi uns barulhos porém achei que eram animais e nem me preocupei e continuei indo até o centro do templo que tinha meu pai sentado numa cadeira enorme que se estivesse em pé teria fácil uns 20 ou 30 metros. Coloquei a cesta com as frutas e umas bijuterias que compras no último degrau próximo dos pés dele enquanto me ajoelhei um degrau abaixo pra orar. Fechei os olhou e pedi para meu pai aceitar esta oferenda em meu... O barulho de antes aumentou e quando abro os olhou sou derrubado pra trás rolando pelos degraus. Levanto-me com raia e eram dois garotos magros comparados a mim que já estavam comendo algumas de minhas frutas. Mandei eles pararam, mas eles riram e continuaram a comer. Eu os ameacei, mas eles atiraram em mim e eu me defendi com minha espada que ricocheteou as balas. Eles ficaram confusos e como eles tinham apenas duas 9mm eu pude me esquivar e me defender porque se fosse uma metralhadora não ia dar. Eu abusei da oportunidade que eles recarregavam as armas, para me aproximar correndo. Eles fecharam os olhos de medo e gritei um “BU”, pisei no pé de um e depois no do outro. Eles pareciam que estavam pulando amarelinha, e aproveitei isso, para levantar meu joelho e forçar a cabeça de um deles no meu joelho . O garoto caiu no chão desacordado e o outro foi mancando até mim com raiva e levantou o braço com o punho fechado pra me dar um soco. Eu viro minha cabeça pra desviar levanto meu joelho e forço o garoto pra baixo até meu joelho. Assim que percebo que ele chegou, abaixo meu joelho e dou uma cotovelada nas costas dele pra terminar. Ele cai também desacordado, fui até as mochilas deles que tinham muitas jóias de verdade provavelmente roubadas e eles queriam fazer o mesmo nesse templo porque as jóias das estátuas eram de ouro e prata de verdade. Coloquei as jóias na minha cesta, me ajoelhei e disse:
-Pai, aceite essa cesta como oferenda de seu mais novo filho. Sei que sou novato, mas já quero te orgulhar como um ótimo semideus. Sei que é ocupado como rei do Olimpo e não tem tempo de aparecer toda vez que alguém reza para o senhor, mas que o senhor possa buscar essa cesta quando eu sair.
Levanto-me, puxo a corda dos dois garotos e desço as escadas com eles reclamando de mim. Assim que termino de descer, procuro o primeiro guarda e digo que eles estavam roubando o templo de Zeus acima da colina e entrego pro guarda algumas jóias como prova do que falava e as mochilas deles. O guarda agradeceu e sumi de vista pra que ele não fizesse perguntas.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
(Aquecimento e alongamento padrão)
Chego na arena para mais um treino, porém me preparo para o alongamento primeiro e deixo as armas que peguei no arsenal de lado. Com as armas no chão me levanto, e começo meu alongamento, primeiro o braço direito seguido pelo esquerdo, esticando bem as articulações, após alongar os braços, vou para os pulsos dobrando para baixo, e em seguida para cima, faço isso com o direito e em seguida com o esquerdo, com o braço direito puxo a cabeça para o lado direito, depois com o esquerdo para o lado esquerdo, agora as pernas, puxo a perna direita para trás com a mãos esquerda segurando na ponta do tênis, em seguida a perna esquerda com a mão direita, agora abro as pernas a duas larguras dos ombros, abaixo o tronco tentando alcançar o chão, quando sinto que já estava pronto, me coloco de pé novamente, giro o corpo para a esquerda, depois para direita.
Depois de alongar, sigo para o aquecimento que já virara rotina assim como o alongamento, primeiro começo a correr devagar em volta da arena, aumentando o passo cada vez mais.
Até completar duas voltas, agora volto para o centro da arena, me ajoelho deito de barriga para baixo, apoio minhas mãos no chão e começo a fazer flexões de braços, faço cerca de 10, bem lentas apenas para aquecer, em seguida me sento ali e deito de barriga para cima, começo uma serie de 20 abdominais logo após acabar me coloco de pé novamente, pego minha garrafinha de água tomo um pouco para umedecer a garganta. Preparo uma lança, um escudo e duas adagas pro treino de hoje. Já coloco nas bainhas as adagas o escudo na bainha em x que fica nas minhas costas.
Agora após terminar meu alongamento e aquecimento vou até onde ficavam os bonecos pego 3 e os alinhos da seguinte forma.
____1______2___
_______X_______
_______3_______ (onde x= Eu)
1º Boneco (Lança + Escudo)
Chego na direção do boneco numero um correndo com o escudo no braço esquerdo e a lança no punho direito, apoiava a haste da lança na borda superior do escudo, para que meu braço não se cansasse facilmente, chegando perto do boneco deixo que a lança deslize por cima do escudo assim estocando o tórax do boneco, mesmo que ele desviasse do ataque o escudo me defenderia já que estava na frente do meu corpo, em seguida me afasto abaixo um pouco o escudo e deslizo a lança novamente por cima do escudo, assim estocando a coxa direita do boneco, para finalizar piso com a sola do meu pé no ferimento da coxa para inutilizar sua perna de vez, esse estava derrotado parto para o outro.
2º Boneco (Lança)
Agora sem o escudo eu deveria atacar mais rapidamente e me defender com rapidez, primeiramente corro segundo a lança com as duas mãos, em zig zag chegando próximo a ele estoco sua barriga mas, por um erro de calculo erro por milímetros ele avança, me deixando sem defesas, então faço com que a lança deslize na minha mão para traz assim encurtando seu tamanho , dando tempo para eu conseguir cravar a lança em sua barriga por fim, um chute forte em seu adamem próximo ao ferimento seria o suficiente para inutiliza também.
3º boneco ( Duas Adagas)
Com duas adagas germânicas em mãos o combate síria rápido, sem demora corro o mais rápido possível na direção do oponente, parando com os pés paralelos fazendo com que uma poeira se levante o segando rapidamente com a adaga da mão direita corto seu peito na diagonal começando com um golpe em seu ombro direito, finalizando na bacia do lado esquerdo, me abaixo para desviar de um golpe em minha cabeça giro 360º, e com a adaga da mão esquerda corto a coxa direita, quase chegando na esquerda, eu estava abaixando e ela com a perna danificada, estico uma das minhas pernas aplicando a ele uma rasteira.
Descanso mais um pouco para a última parte do meu treino. A prole indeterminada respirou profundamente e se pôs ereto observando o que seu treino resultara, o semideus havia terminado seu treino e simultaneamente soltou sua espada e relaxou seu corpo e sem mais nada para fazer o semideus se senta no chão e descansa para ir embora e devolver as armas pro arsenal.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Na Inglaterra
Eu cresci sem pai e minha mãe me ajudou em muitos momentos de dificuldade como a troca de colégios, aprender à dirigir e nas brigas na escola que eu parecia imã pra valentões feios que muitas vezes eu sabia me virar, mas cansava e só eu que era pego com as feridas quando os adultos apareciam. Alguns meses após meu aniversário de 17 anos, minha mãe passou a voltar a sair, mas a graça da situação é que ela não deixava eu o conhecer. Há 6 meses ela se casou e dou me dou bem com a esposo em questão, mas tentei me adequar até receber minha carteira de motorista. Já que a carteira já estava pra chegar, aproveitei e fiz meu passaporte e adiantei meu visto pros EUA como estudante de intercâmbio. Agora em julho recebi o visto, o passaporte e minha carteira de motorista já estavam na carteira, e decidi fugir de casa, deixando um bilhete para minha mãe me despedindo. Levei algumas roupas, fotos com minha mãe e um foto dos meus pais juntos que era a única coisa dele que eu tinha e por fim peguei 500 euros que o cara tinha guardado debaixo da gaveta do criado mudo dele que eu o peguei escondendo sem querer.
Arrumei-me do melhor jeito que pude e não transparecer que estava fugindo, saio do hotel em que estava porque morava em um apartamento, levando tudo que eu achei necessário é claro. Peguei um táxi e fui para o aeroporto, chegando lá foi tudo normal porque só carregava uma mochila nas costas e foi mais rápido andar entre as pessoas. Paguei a passagem, mostrei minha identidade e por sorte não deu problema mesmo a mulher demorando a verificar se eu era mesmo dono da identidade. Esperei uns minutos e chamaram meu avião, fui para fila e entrei no avião já entrando na cadeira designada pra mim.
O vôo foi comum aparentemente, com algumas turbulências e os lanches, mas no geral foi nada de mais. Dormi por algum tempo, acordei pensando que caia e com o barulho porque bati os pés no chão, uma aeromoça passou e perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim. Passou uns dez minutos depois que acordei e estava distraído com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu. Ouvi que estávamos pousando, respirei fundo com os olhos fechados e abri os amendoins para me distrair enquanto terminava a turbulência do pouso. Olhei pra frente e vi as aeromoças já abrindo às portas, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retardá-los.
Saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado ao aeroporto, à aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era estranha com a cara um pouco deformada e possuía uma perna de metal e outra era de casco de bode ou cabra, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, a empurro e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois observei um táxi vazio e me aproximei como se não quisesse nada. Observei que tinha as chaves, e o dono tava na porta esperando um passageiro, joguei minha mochila dentro do carro, dei a volta e entrei nele. Rezei pra saber dirigir do outro lado do carro, o liguei e dirijo até uma lanchonete longe do aeroporto até que vejo numa placa escrito NY que me lembro que meu pai me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais.
Parei o carro para ver o que tinha nele e achei um mapa, uma bombinha de asma azul, uns drops de menta que adoro e principalmente por achá-los longa de casa. Um mapa e alguns documentos do táxi. Abri o táxi ali mesmo, verificando onde estava e onde teria um hotel barato e próximo pela gasolina que tava na metade do tanque.
Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Estreito de Long Island. Dirijo uns dois quilômetros seguindo o caminho que vi mais ou menos no mapa e pergunto o que eles estavam fazendo aqui. Eles foram evasivos e eu disse que via os chifres do menino peludo, a espada do garoto e a adaga da menina que ambos a espada e a adaga brilhavam como nunca tinha vista só que não entendia porque isso tudo. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida, eu estacionei no meio da estrada e expliquei tudo e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo, mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo já pedindo para o sátiro me ensinar como ir para o tal acampamento, logo dirijo pelo caminho indicado para o acampamento cortando caminho.
Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca de madeira que separava a estrada do campinho com grama e árvores pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco mais a velocidade do carro e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro, quase desmaiei pelo susto, mas não tive tempo. Fiquei meio poker face, porque um dragão venceria fácil os cães, e ele parecia nem ligar para mim e os outros enquanto passamos por ele enrolado no pinheiro, descemos a colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser onde tinha o líder daquele lugar, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem seria meu pai divino. Conforme descia a colina com o sátiro que me explicava mais sobre esse mundo novo pra mim, ele me conta como me acharam. Ele explica que já estavam fugindo dos cães, e que ele mesmo direcionou pro táxi em que estava pra eles entrarem devido ao faro de semideus que eu emanava. Estranhei esse assunto de cheiro e ele explicou que semideuses emanam um cheiro distinto, só que quando chega aos 13 anos esse cheiro cresce pela reclamação que para muitos ocorre aqui quando os sátiros os buscam. E eu questionei porque não foram atrás de mim e ele explicou que dependendo de com quem eu vivia o cheiro de semideus era mascado e por isso me acharem não fácil, mas quando sentiu meu cheiro no carro decidiu confiar em mim. Perguntei o porquê da confiança e ele disse que mesmo não reclamado e já passando da idade o meu cheiro estava fraco e ele não conseguia explicar os tipos de cheiro por semideus e tal então me contive de mais perguntas porque FINALMENTE estávamos na frente da Casa Grande.
Entrei na Casa Grande e quando o menino bode com chifres sussurrou algo pro centauro ele me direcionou o sofá na sala de espera enquanto esclarecia uns assuntos com o trio. Assenti e fiquei sentando esperando sozinho na sala de espera enquanto aquilo só me deixava nervoso porque estava um calor e com meu nervosismo tudo aumentava somando também meus pensamentos a mil.
Ouvi uns gritos que me fizeram quase ter um troço devido ao que pensava que era conversado naquela sala com centauro. Eu me levanto calmamente e vou até a porta da casa com apenas o anel de minha mãe, mas tomei um susto quando vi umas dez mulheres com pernas de caudas de cobra usando peitorais de armadura, cada uma com escudos, espadas ou lanças e elmos completos.
Fiquei observando a cena de longe esperando que aquilo acabasse, mas só piorou porque alguns semideuses rolaram da colina meio-sangue que em seguida apareceu dois cães pretos e enormes como os que me perseguiram no carro. Quase tive um troço quando um deles me viu e veio calmamente rosnando até a Casa Grande. Virei pra trás para chamar o centauro, o sátiro e o casal pra vir ajudar, porém o sátiro estava caído no caminho da porta devido a uma parte do escritório ter explodido o que me alertou da minha audição prejudicada porque não tava ouvindo o sátiro me alertando de uma mulher cobra atrás de mim e o cão preto na varanda da casa.
A mulher fez um movimento com a espada, eu tentei me defender com meus braços e acabei levando um corte médio no braço esquerdo me fazendo cair pela força dela no sofá do lado da sala. Dei um grito de dor, levanto-me e de alguma forma estranha uma espada brilhante apareceu na minha mão e a mulher cobra quase teve um infarto quando viu. Por instinto dei um grito alto de BU e ela caiu no sofá parecendo temer minha espada. Ela se recompôs e eu tentei um corte partindo de baixo para cima tentando cortar as pernas/cauda dela o que surtiu efeito para acordá-la do medo.
Ele se levantou e tivemos alguns choques de espadas comigo atacando ela e a mesma se defende e vice versa. Durante os ataques dela, pisei na cauda dela que estava ferida devido um golpe meu, o que fez a gritar de raiva, mas tarde demais porque girei a espada a minha mão e cravei no peito dela. Ela simplesmente sumiu e eu fiquei surpreso com isso, mas não tive tempo porque o cão me deu uma patada.
Tento me levantar o mais rápido que podia, pois cai em cima do sátiro que desmaiou durante meu tombo. O cão arrebentava a entrada da casa e eu não tinha ideia de como lutar com ele que era enorme, mas tive uma ideia e sai da Casa Grande pelo “buraco” no escritório. Pulei pra fora, caindo no chão com um pouco de areia e grama e dou a volta na Casa Grande para surpreender o cão. Observei que os outros semideuses conseguiram exterminar quase todas daquelas mulheres estranhas pelo menos em comparação de antes e agora eu tinha que fazer algo com aquele cão nem que fosse distrair até os outros me ajudarem.
Eu consigo chegar a tempo dele não ter entrado todo na casa e agora estava meio a meio pra dentro e fora. Eu corro para perto dele, me aproximo com minha espada pronta pro ataque e corto a perna esquerda dela que o faz tombar de lado e uivar de raiva, mas o pior foi conseguir a proeza de me chutar com a outra pata sem nem me ver. Eu caio no chão com um pouco de pedras, dou algumas tossidas enquanto me levanto e vou até ele com uma raiva que crescia dentro de mim como nunca senti antes. Assim que aproximo o suficiente, pulo no osso da pata dele e escalo na bunda dele tentando não deixar a espada cair e por algum motivo aquilo parecia natural pra mim. Quando ao máximo perto do pescoço dele pra fora da casa, uso minha espada em vários fincadas no dorso dele o que o provocou tanto que ele conseguiu se soltar, mas apenas para girar de novo o que diminuiu a pressão no corpo do animal e o fez ficar de barriga pra cima.
Cai devido ele ter virado, solto minha espada puxando pra cima e fazendo um rasgo nas costelas do cão. A pata esquerda dele tenta me golpear, mas me esquivo e depois da terceira tentativa dele, pisei na pata e corto o máximo que consegui. A pata sumiu na hora assim como a traseira e a mulher cobra de antes, mas não me satisfiz e subi nele de novo. Escalei só a lateral e desci até o pescoço dele passando onde era a porta já com a espada apontada pra cravar no pescoço dele. O cão tentou me bater com a outra pata, mas a parede ajudou e finquei várias vezes nele até ele sumir e eu ficar no chão cheio de pó de monstro. Passei uns minutos parado ali, sentado no chão com a espada fincada nele e com as mãos no cabo dela esperando que fosse um sonho, mas não era.
Uns semideuses apareceram depois me dando parabéns e perguntando minha mãe ou meu pai e outras coisas que nem entendi. Quíron pediu silencio, passou em meio aos semideuses e falou que agora iria falar comigo naquele escritório meio aberto. Antes que pudesse andar algo começou a brilhar na minha cabeça pelo que vi no chão a claridade. Os semideuses e o próprio Quíron boquiabertos e eu pedindo explicação do que era até que me toquei da espada e a usei como espelho. Vi um raio azul no centro de uma esfera e o brilho que irradiava era uma mistura do azul forte do raio com um amarelo do círculo. Quíron foi o primeiro a falar que isso era a reclamação e que eu especificamente era um filho de Zeus.
Obs: Fiz um treino com bonecos, porque não fui reclamado
Acho que o que sei é o normal e básico, claro que sem procurar no Google o que muitos fazem. Ele é o mais novo dos filhos de Reia e Cronos, a mãe dele enganou o pai para não engoli-lo e ele foi criado pro musas ou Gaia senão me engano. Zeus quando teve idade o suficiente deu uma planta ou erva que fez o pai vomitar os outros irmãos e daí começou a Grande Guerra. Nessa grande guerra é que foram criados as três armas mais fodelonas do mundo, o bidente de Hades, o tridente de Poseidon e o raio mestre de Zeus. Ele desposou Hera tendo Hefesto que Hera jogou do Olimpo por ter nascido feio que dava dó e ela tem essa mania de família perfeita e Ares. Não lembro o motivo ou a razão, mas Zeus teve Athena pela cabeça quando ela saiu de uma parte do crânio dele que caiu, foi alguma coisa parecida. Ele é o rei do Olimpo e um pouco pula cerca com a esposa Hera levando em conta que praticamente quase todo herói é filho dele. (Teseu, Perseu, Héracles e por ai vai)
O que o elemento de Zeus representa para você?
Interessante, poderosa e extremamente destrutiva. Raios não surgem do nada, logo ou um deus ou semideus o convocaram ou veio naturalmente numa tempestade que é ainda pior porque junta as vezes chuva, redemoinhos no mar ou em terra e dependendo do local o estrago é gigantesco e irreversível. Gosto dos raios no céu mesmo me mantendo um pouco seguro, como desligar as coisas e ficar longe de metais como se isso ajudasse, afinal árvores são o que mais levam raios e se Zeus estiver por trás, a pessoa pode estar nua numa planície que o raio vai acertar. Mesmo esse receio de proteção gosto quando vejo os raios numa tempestade porque os efeitos são lindos sendo que podem ser ou não naturais.
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Viajei para um templo de meu pai a pedido de Quíron como um primeiro contato meu com ele depois da reclamação. Não foi uma viajem tranquila porque lutei com algumas dracaenaes, duas fúrias, mas no geral só as feri gravemente e fugi porque estava sozinho e não podia me cansar fácil. Depois de dois dias pra chegar na cidade do templo eu finalmente sinto uma leve sensação de casa mas só leve mesmo porque meu pai não estará lá de verdade. Usei o resto de dinheiro que ainda tinha quando peguei do esposo de minha mãe que eram quase 300 dólares depois de trocar os euros quando pude. Sai pela cidade comprando frutas, algumas jóias que me lembravam um pouco meu pai com amuletos com raios desenhados e anéis do mesmo estilo. Claro que as jóias eram na verdade bijuteria, mas era meu pai e era melhor que nada e subi a escada até o templo. Assim que chego, ouvi uns barulhos porém achei que eram animais e nem me preocupei e continuei indo até o centro do templo que tinha meu pai sentado numa cadeira enorme que se estivesse em pé teria fácil uns 20 ou 30 metros. Coloquei a cesta com as frutas e umas bijuterias que compras no último degrau próximo dos pés dele enquanto me ajoelhei um degrau abaixo pra orar. Fechei os olhou e pedi para meu pai aceitar esta oferenda em meu... O barulho de antes aumentou e quando abro os olhou sou derrubado pra trás rolando pelos degraus. Levanto-me com raia e eram dois garotos magros comparados a mim que já estavam comendo algumas de minhas frutas. Mandei eles pararam, mas eles riram e continuaram a comer. Eu os ameacei, mas eles atiraram em mim e eu me defendi com minha espada que ricocheteou as balas. Eles ficaram confusos e como eles tinham apenas duas 9mm eu pude me esquivar e me defender porque se fosse uma metralhadora não ia dar. Eu abusei da oportunidade que eles recarregavam as armas, para me aproximar correndo. Eles fecharam os olhos de medo e gritei um “BU”, pisei no pé de um e depois no do outro. Eles pareciam que estavam pulando amarelinha, e aproveitei isso, para levantar meu joelho e forçar a cabeça de um deles no meu joelho . O garoto caiu no chão desacordado e o outro foi mancando até mim com raiva e levantou o braço com o punho fechado pra me dar um soco. Eu viro minha cabeça pra desviar levanto meu joelho e forço o garoto pra baixo até meu joelho. Assim que percebo que ele chegou, abaixo meu joelho e dou uma cotovelada nas costas dele pra terminar. Ele cai também desacordado, fui até as mochilas deles que tinham muitas jóias de verdade provavelmente roubadas e eles queriam fazer o mesmo nesse templo porque as jóias das estátuas eram de ouro e prata de verdade. Coloquei as jóias na minha cesta, me ajoelhei e disse:
-Pai, aceite essa cesta como oferenda de seu mais novo filho. Sei que sou novato, mas já quero te orgulhar como um ótimo semideus. Sei que é ocupado como rei do Olimpo e não tem tempo de aparecer toda vez que alguém reza para o senhor, mas que o senhor possa buscar essa cesta quando eu sair.
Levanto-me, puxo a corda dos dois garotos e desço as escadas com eles reclamando de mim. Assim que termino de descer, procuro o primeiro guarda e digo que eles estavam roubando o templo de Zeus acima da colina e entrego pro guarda algumas jóias como prova do que falava e as mochilas deles. O guarda agradeceu e sumi de vista pra que ele não fizesse perguntas.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
(Aquecimento e alongamento padrão)
Chego na arena para mais um treino, porém me preparo para o alongamento primeiro e deixo as armas que peguei no arsenal de lado. Com as armas no chão me levanto, e começo meu alongamento, primeiro o braço direito seguido pelo esquerdo, esticando bem as articulações, após alongar os braços, vou para os pulsos dobrando para baixo, e em seguida para cima, faço isso com o direito e em seguida com o esquerdo, com o braço direito puxo a cabeça para o lado direito, depois com o esquerdo para o lado esquerdo, agora as pernas, puxo a perna direita para trás com a mãos esquerda segurando na ponta do tênis, em seguida a perna esquerda com a mão direita, agora abro as pernas a duas larguras dos ombros, abaixo o tronco tentando alcançar o chão, quando sinto que já estava pronto, me coloco de pé novamente, giro o corpo para a esquerda, depois para direita.
Depois de alongar, sigo para o aquecimento que já virara rotina assim como o alongamento, primeiro começo a correr devagar em volta da arena, aumentando o passo cada vez mais.
Até completar duas voltas, agora volto para o centro da arena, me ajoelho deito de barriga para baixo, apoio minhas mãos no chão e começo a fazer flexões de braços, faço cerca de 10, bem lentas apenas para aquecer, em seguida me sento ali e deito de barriga para cima, começo uma serie de 20 abdominais logo após acabar me coloco de pé novamente, pego minha garrafinha de água tomo um pouco para umedecer a garganta. Preparo uma lança, um escudo e duas adagas pro treino de hoje. Já coloco nas bainhas as adagas o escudo na bainha em x que fica nas minhas costas.
Agora após terminar meu alongamento e aquecimento vou até onde ficavam os bonecos pego 3 e os alinhos da seguinte forma.
____1______2___
_______X_______
_______3_______ (onde x= Eu)
1º Boneco (Lança + Escudo)
Chego na direção do boneco numero um correndo com o escudo no braço esquerdo e a lança no punho direito, apoiava a haste da lança na borda superior do escudo, para que meu braço não se cansasse facilmente, chegando perto do boneco deixo que a lança deslize por cima do escudo assim estocando o tórax do boneco, mesmo que ele desviasse do ataque o escudo me defenderia já que estava na frente do meu corpo, em seguida me afasto abaixo um pouco o escudo e deslizo a lança novamente por cima do escudo, assim estocando a coxa direita do boneco, para finalizar piso com a sola do meu pé no ferimento da coxa para inutilizar sua perna de vez, esse estava derrotado parto para o outro.
2º Boneco (Lança)
Agora sem o escudo eu deveria atacar mais rapidamente e me defender com rapidez, primeiramente corro segundo a lança com as duas mãos, em zig zag chegando próximo a ele estoco sua barriga mas, por um erro de calculo erro por milímetros ele avança, me deixando sem defesas, então faço com que a lança deslize na minha mão para traz assim encurtando seu tamanho , dando tempo para eu conseguir cravar a lança em sua barriga por fim, um chute forte em seu adamem próximo ao ferimento seria o suficiente para inutiliza também.
3º boneco ( Duas Adagas)
Com duas adagas germânicas em mãos o combate síria rápido, sem demora corro o mais rápido possível na direção do oponente, parando com os pés paralelos fazendo com que uma poeira se levante o segando rapidamente com a adaga da mão direita corto seu peito na diagonal começando com um golpe em seu ombro direito, finalizando na bacia do lado esquerdo, me abaixo para desviar de um golpe em minha cabeça giro 360º, e com a adaga da mão esquerda corto a coxa direita, quase chegando na esquerda, eu estava abaixando e ela com a perna danificada, estico uma das minhas pernas aplicando a ele uma rasteira.
Descanso mais um pouco para a última parte do meu treino. A prole indeterminada respirou profundamente e se pôs ereto observando o que seu treino resultara, o semideus havia terminado seu treino e simultaneamente soltou sua espada e relaxou seu corpo e sem mais nada para fazer o semideus se senta no chão e descansa para ir embora e devolver as armas pro arsenal.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Na Inglaterra
Eu cresci sem pai e minha mãe me ajudou em muitos momentos de dificuldade como a troca de colégios, aprender à dirigir e nas brigas na escola que eu parecia imã pra valentões feios que muitas vezes eu sabia me virar, mas cansava e só eu que era pego com as feridas quando os adultos apareciam. Alguns meses após meu aniversário de 17 anos, minha mãe passou a voltar a sair, mas a graça da situação é que ela não deixava eu o conhecer. Há 6 meses ela se casou e dou me dou bem com a esposo em questão, mas tentei me adequar até receber minha carteira de motorista. Já que a carteira já estava pra chegar, aproveitei e fiz meu passaporte e adiantei meu visto pros EUA como estudante de intercâmbio. Agora em julho recebi o visto, o passaporte e minha carteira de motorista já estavam na carteira, e decidi fugir de casa, deixando um bilhete para minha mãe me despedindo. Levei algumas roupas, fotos com minha mãe e um foto dos meus pais juntos que era a única coisa dele que eu tinha e por fim peguei 500 euros que o cara tinha guardado debaixo da gaveta do criado mudo dele que eu o peguei escondendo sem querer.
Arrumei-me do melhor jeito que pude e não transparecer que estava fugindo, saio do hotel em que estava porque morava em um apartamento, levando tudo que eu achei necessário é claro. Peguei um táxi e fui para o aeroporto, chegando lá foi tudo normal porque só carregava uma mochila nas costas e foi mais rápido andar entre as pessoas. Paguei a passagem, mostrei minha identidade e por sorte não deu problema mesmo a mulher demorando a verificar se eu era mesmo dono da identidade. Esperei uns minutos e chamaram meu avião, fui para fila e entrei no avião já entrando na cadeira designada pra mim.
O vôo foi comum aparentemente, com algumas turbulências e os lanches, mas no geral foi nada de mais. Dormi por algum tempo, acordei pensando que caia e com o barulho porque bati os pés no chão, uma aeromoça passou e perguntou se estava tudo bem e eu respondi que sim. Passou uns dez minutos depois que acordei e estava distraído com as crianças jogando PSP no banco ao lado do meu. Ouvi que estávamos pousando, respirei fundo com os olhos fechados e abri os amendoins para me distrair enquanto terminava a turbulência do pouso. Olhei pra frente e vi as aeromoças já abrindo às portas, quando olho para os amendoins havia dois escorpiões em cima da bandeja e quando eles pulam para me atacar, uso a almofada para retardá-los.
Saio do meu lugar e aproveito que já havíamos chegado ao aeroporto, à aeromoça que tinha me servido tenta me impedir e percebo que era estranha com a cara um pouco deformada e possuía uma perna de metal e outra era de casco de bode ou cabra, mas chuto seu pé normal, dou um soco na barriga dela, a empurro e saio correndo do local. Saio correndo do aeroporto, logo depois observei um táxi vazio e me aproximei como se não quisesse nada. Observei que tinha as chaves, e o dono tava na porta esperando um passageiro, joguei minha mochila dentro do carro, dei a volta e entrei nele. Rezei pra saber dirigir do outro lado do carro, o liguei e dirijo até uma lanchonete longe do aeroporto até que vejo numa placa escrito NY que me lembro que meu pai me mostrou num filme e me ajudou a reconhecer certas iniciais.
Parei o carro para ver o que tinha nele e achei um mapa, uma bombinha de asma azul, uns drops de menta que adoro e principalmente por achá-los longa de casa. Um mapa e alguns documentos do táxi. Abri o táxi ali mesmo, verificando onde estava e onde teria um hotel barato e próximo pela gasolina que tava na metade do tanque.
Três adolescentes entram no táxi com pressa e um deles era peludo demais e me dizem para ir para o Estreito de Long Island. Dirijo uns dois quilômetros seguindo o caminho que vi mais ou menos no mapa e pergunto o que eles estavam fazendo aqui. Eles foram evasivos e eu disse que via os chifres do menino peludo, a espada do garoto e a adaga da menina que ambos a espada e a adaga brilhavam como nunca tinha vista só que não entendia porque isso tudo. Eles se entreolham durante o minuto mais longo da minha vida, eu estacionei no meio da estrada e expliquei tudo e o mais peludo com chifres me explicou sobre os deuses, semideuses, o acampamento e sobre as buscas dos sátiros por semideuses. Demoro uns minutos para assimilar tudo, mas não tive tempo de pensar, porque dois cães pretos e com um tamanho acima do normal vinha para o carro rapidamente então ligo o carro e dirijo já pedindo para o sátiro me ensinar como ir para o tal acampamento, logo dirijo pelo caminho indicado para o acampamento cortando caminho.
Quando chegamos próximos, quebramos uma cerca de madeira que separava a estrada do campinho com grama e árvores pela pressa porque os cães ainda estavam atrás do táxi, mesmo estando longe eles não se cansavam fácil e estavam se aproximando. Acelerei um pouco mais a velocidade do carro e estacionei próximo ao dragão e o pinheiro, quase desmaiei pelo susto, mas não tive tempo. Fiquei meio poker face, porque um dragão venceria fácil os cães, e ele parecia nem ligar para mim e os outros enquanto passamos por ele enrolado no pinheiro, descemos a colina e o sátiro nos levou até uma casa grande que devia ser onde tinha o líder daquele lugar, enquanto me aproximava me preocupava sobre o que o sátiro havia comentado sobre reclamação e de quem seria meu pai divino. Conforme descia a colina com o sátiro que me explicava mais sobre esse mundo novo pra mim, ele me conta como me acharam. Ele explica que já estavam fugindo dos cães, e que ele mesmo direcionou pro táxi em que estava pra eles entrarem devido ao faro de semideus que eu emanava. Estranhei esse assunto de cheiro e ele explicou que semideuses emanam um cheiro distinto, só que quando chega aos 13 anos esse cheiro cresce pela reclamação que para muitos ocorre aqui quando os sátiros os buscam. E eu questionei porque não foram atrás de mim e ele explicou que dependendo de com quem eu vivia o cheiro de semideus era mascado e por isso me acharem não fácil, mas quando sentiu meu cheiro no carro decidiu confiar em mim. Perguntei o porquê da confiança e ele disse que mesmo não reclamado e já passando da idade o meu cheiro estava fraco e ele não conseguia explicar os tipos de cheiro por semideus e tal então me contive de mais perguntas porque FINALMENTE estávamos na frente da Casa Grande.
Entrei na Casa Grande e quando o menino bode com chifres sussurrou algo pro centauro ele me direcionou o sofá na sala de espera enquanto esclarecia uns assuntos com o trio. Assenti e fiquei sentando esperando sozinho na sala de espera enquanto aquilo só me deixava nervoso porque estava um calor e com meu nervosismo tudo aumentava somando também meus pensamentos a mil.
Ouvi uns gritos que me fizeram quase ter um troço devido ao que pensava que era conversado naquela sala com centauro. Eu me levanto calmamente e vou até a porta da casa com apenas o anel de minha mãe, mas tomei um susto quando vi umas dez mulheres com pernas de caudas de cobra usando peitorais de armadura, cada uma com escudos, espadas ou lanças e elmos completos.
Fiquei observando a cena de longe esperando que aquilo acabasse, mas só piorou porque alguns semideuses rolaram da colina meio-sangue que em seguida apareceu dois cães pretos e enormes como os que me perseguiram no carro. Quase tive um troço quando um deles me viu e veio calmamente rosnando até a Casa Grande. Virei pra trás para chamar o centauro, o sátiro e o casal pra vir ajudar, porém o sátiro estava caído no caminho da porta devido a uma parte do escritório ter explodido o que me alertou da minha audição prejudicada porque não tava ouvindo o sátiro me alertando de uma mulher cobra atrás de mim e o cão preto na varanda da casa.
A mulher fez um movimento com a espada, eu tentei me defender com meus braços e acabei levando um corte médio no braço esquerdo me fazendo cair pela força dela no sofá do lado da sala. Dei um grito de dor, levanto-me e de alguma forma estranha uma espada brilhante apareceu na minha mão e a mulher cobra quase teve um infarto quando viu. Por instinto dei um grito alto de BU e ela caiu no sofá parecendo temer minha espada. Ela se recompôs e eu tentei um corte partindo de baixo para cima tentando cortar as pernas/cauda dela o que surtiu efeito para acordá-la do medo.
Ele se levantou e tivemos alguns choques de espadas comigo atacando ela e a mesma se defende e vice versa. Durante os ataques dela, pisei na cauda dela que estava ferida devido um golpe meu, o que fez a gritar de raiva, mas tarde demais porque girei a espada a minha mão e cravei no peito dela. Ela simplesmente sumiu e eu fiquei surpreso com isso, mas não tive tempo porque o cão me deu uma patada.
Tento me levantar o mais rápido que podia, pois cai em cima do sátiro que desmaiou durante meu tombo. O cão arrebentava a entrada da casa e eu não tinha ideia de como lutar com ele que era enorme, mas tive uma ideia e sai da Casa Grande pelo “buraco” no escritório. Pulei pra fora, caindo no chão com um pouco de areia e grama e dou a volta na Casa Grande para surpreender o cão. Observei que os outros semideuses conseguiram exterminar quase todas daquelas mulheres estranhas pelo menos em comparação de antes e agora eu tinha que fazer algo com aquele cão nem que fosse distrair até os outros me ajudarem.
Eu consigo chegar a tempo dele não ter entrado todo na casa e agora estava meio a meio pra dentro e fora. Eu corro para perto dele, me aproximo com minha espada pronta pro ataque e corto a perna esquerda dela que o faz tombar de lado e uivar de raiva, mas o pior foi conseguir a proeza de me chutar com a outra pata sem nem me ver. Eu caio no chão com um pouco de pedras, dou algumas tossidas enquanto me levanto e vou até ele com uma raiva que crescia dentro de mim como nunca senti antes. Assim que aproximo o suficiente, pulo no osso da pata dele e escalo na bunda dele tentando não deixar a espada cair e por algum motivo aquilo parecia natural pra mim. Quando ao máximo perto do pescoço dele pra fora da casa, uso minha espada em vários fincadas no dorso dele o que o provocou tanto que ele conseguiu se soltar, mas apenas para girar de novo o que diminuiu a pressão no corpo do animal e o fez ficar de barriga pra cima.
Cai devido ele ter virado, solto minha espada puxando pra cima e fazendo um rasgo nas costelas do cão. A pata esquerda dele tenta me golpear, mas me esquivo e depois da terceira tentativa dele, pisei na pata e corto o máximo que consegui. A pata sumiu na hora assim como a traseira e a mulher cobra de antes, mas não me satisfiz e subi nele de novo. Escalei só a lateral e desci até o pescoço dele passando onde era a porta já com a espada apontada pra cravar no pescoço dele. O cão tentou me bater com a outra pata, mas a parede ajudou e finquei várias vezes nele até ele sumir e eu ficar no chão cheio de pó de monstro. Passei uns minutos parado ali, sentado no chão com a espada fincada nele e com as mãos no cabo dela esperando que fosse um sonho, mas não era.
Uns semideuses apareceram depois me dando parabéns e perguntando minha mãe ou meu pai e outras coisas que nem entendi. Quíron pediu silencio, passou em meio aos semideuses e falou que agora iria falar comigo naquele escritório meio aberto. Antes que pudesse andar algo começou a brilhar na minha cabeça pelo que vi no chão a claridade. Os semideuses e o próprio Quíron boquiabertos e eu pedindo explicação do que era até que me toquei da espada e a usei como espelho. Vi um raio azul no centro de uma esfera e o brilho que irradiava era uma mistura do azul forte do raio com um amarelo do círculo. Quíron foi o primeiro a falar que isso era a reclamação e que eu especificamente era um filho de Zeus.
Obs: Fiz um treino com bonecos, porque não fui reclamado
Matthew K. Porter- Mensagens : 7
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Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
Matthew: Você teve muita duvida do que sabe sobre mim tente fazer um texto com mais certeza da próxima vez, eu pedi para narra um unico treino e você fez três treinos com o mesmo boneco em modos de diferentes eu quero um post unico e uma unica arma, refaça o teste por favor se desejar.
Reprovado!
Reprovado!
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Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
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O que o elemento de Zeus representa para você?Algo de grande poder. Controle sobre os raios e os céus, um reino muito grade e extenso, o maior que existe, se me permite dizer. Raios podem trazes desgraças, muitas vezes, mas são belos. Ainda trazem temores a algumas pessoas, algo interessante. O céu em geral, também é algo a se comentar. De beleza estupenda e sem fim é assim que podemos o representar. Os elementos pelos quais Zeus controla, me são de grande prestigio.
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Cheguei no templo de Zeus depois de dois dias de caminhada. Eu estava realmente cansada e querendo um lugar para dormir que não fosse o chão, mas sabia que precisava dar a oferenda para o rei dos deuses e pedir que me mostrasse logo o caminho para o Acampamento Meio-Sangue que mamãe me falou, então suspirei pesadamente e entrei no templo.
No começo eu achei estranho, um lugar que deveria ser cheio de oferendas e pessoas que viriam adorar o re dos deuses estava vazio, mas rapidamente percebi o que estava acontecendo.
- Mais uma devota do senhor dos raios? - Eu ouvi uma voz sarcástica vindo do escuro e sutilmente fui pegando minha adaga de minha mãe que escondo por debaixo da minha blusa.
- Olha só. A menininha quer mostrar valentia... - Ouvi outra voz e sabia que o rapaz não estava sozinho.
- Então é por isso que o templo esta tão quieto... Esta infestado de vermes e precisa de uma limpeza adequada? - Gargalhei, ouvindo os rosnados dos homens. Eu tava cansada, estressada, tinha andado por dois dias e agora aqueles infelizes aparecem e sujam o templo de Zeus?
Cara, não acredito no povo que pede pra morrer.
-Você tem valentia menina... mas tem força para nos enfrentar? -três homens saem da escuridão e eu quase solto uma gargalhada.
Sinceramente, depois dos monstros que eu enfrento quase todos os dias um bando de trombadinha de meia idade iria tentar me assustar?
Sem hesitar eu retiro minha adaga e vejo que alguns estão vacilando em se aproximar, provavelmente pensando que iriam atacar uma jovenzinha desprotegida.
- Grande erro rapazes.
O primeiro que se aproximou eu simplesmente dei um passo do lado e dei uma rasteira, o homem deslizou pelo chão e bateu a cabeça em um pilar.
Os outros dois se encararam e avançaram em mim ao mesmo tempo ao que eu agarrei o braço de um deles e o joguei contra o outro causando um som que parecia ressonar por todo o templo.
-Isso é tudo que vocês tem? Já vi adolescentes lutarem melhor do que vocês... -eu brinco com a minha adaga jogando para o alto e pegando e então fixo meu olhar intenso neles e falo com uma voz poderosa -isso é um lugar sagrado que não aceita lixos como vocês que não respeitam nada... Agora sumam da minha frente antes que eu esqueça que isso é um lugar sagrado e o suje com o sangue de vocês... -meu olhar deve de ter sido mais intenso do que eu queria fazer, pois eles rapidamente pegam o amigo desmaiado e arrastam para fora do templo.
Eu caminho em direção da estatua de zeus e me ajoelho bem em frente da estatua com um olhar de admiração e respeito, eu deixo a oferenda e oro por um tempo antes de seguir minha viagem.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Juro pra todos vocês que minha vontade maior era simplesmente usar o meu arco e flecha para enfim acertar o meio da testa daquela instrutora. Deuses, como ela não calava a boca, mal conseguia escutar meus próprios pensamentos. Mas depois de miseráveis instantes, ela finalmente fechou a matraca para enfim os campistas se concentrarem em suas miras, algo que fiz sem muita dificuldade. Ao erguer o arco, os músculos de meu braço se tensionaram, deixando então o arco firme para quaisquer que fosse o impacto da flecha. Respirei fundo e logo, prendi o ar dentro da garganta, fazendo meu corpo se firmar e parar de tremer - como de costume sempre estava. Assim, puxei a ponta da flecha com delicadeza até onde a corda do arco pudesse aguentar. "Quanto mais você puxa a flecha, mais longe ela irá", disse a garota. Quando eu estive a poucos instantes de deixar a flecha deslizar pelos meus dedos, aquele momento que eu tinha a certeza de que a flecha acertaria o alvo bem no meio... A criatura começa a gritar pra todos dispararem e isso simplesmente me desconcentra, mandando a flecha muito mais para cima e sabe-se lá onde ela foi parar.
Senti minhas bochechas esquentando, enquanto alguns filhos de Apolo riam do completo desastre que eu fui. Fuzilei a instrutora com os olhos, e posso jurar para todos vocês que ela estava melhor em minha mente, com uma corda amarrada no pescoço e sangue escorrendo da boca. Peguei outra flecha e a posicionei no arco novamente, puxando a corda o máximo possível. E então deixei a flecha deslizar por meus dedos.
Observei quando a flecha acertou o centro do alvo com atenção. Olhei para o filho de Apolo ao meu lado e lhe sorri ironicamente, o mandando ir tomar em um lugar onde o sol não bate mentalmente. Ele me observou com espanto, o que só me encheu de mais ódio.
Peguei outra flecha e a coloquei no arco, desta vez, puxando a corta até quase estoura-la. Senti a corda escorregar pelos meus dedos e a flecha acertou a beirada do alvo.
Enquanto tentava acertar o máximo de flechas nos alvos, ouvia os suspiros espantados dos filhos de Apolo e de alguns de meus meio-irmãos. Sentei-me no chão, suspirando e tentando convencer a mim mesma de que aquele havia sido um bom treino.
- Observação:
- Karollinny Pierce é uma conta minha e exclusivamente minha, sendo que vou usar o treino dela neste teste também.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Há quem diga que histórias como esta são apenas histórias contadas às crianças que almejam uma grande aventura.
Quem dera a protagonista desta série de desventuras que aqui serão narradas fosse apenas mais uma criança assim.
Acontece que nem sempre as coisas são como queremos que elas sejam. Ainda mais quando envolvem uma professora de álgebra com extinto assassino, uma secretária (com um uniforme de matar, devo acrescentar) pirada e uma diretora maligna.
Mas vamos do começo, ou tudo isto será ainda mais confuso.
Tudo começou em um dia nublado de outono, em Paris. Helena McCready Rowan estava como de costume, no ponto mais alto da Torre Eiffel, ouvindo o som do vento sussurrando em seus ouvidos, olhando as pessoas lá em baixo e as imaginando como formiguinhas, com um bloquinho de anotações em uma mão e uma caneta roída em outra, tentando colocar no papel tudo aquilo que sua mente atulhada de ideias lhe dizia, ou ao menos tentava dizer.
Mas não foram as buzinas ferozes, tampouco a melancolia daquele dia que encantaram a jovem aspirante a jornalista.
Silenciosamente, um jovem alto, esguio, forte, com olhos tão azuis quanto olhos podem ser, e cabelos negros e bem-arrumados caindo na testa, se aproximou.
Tímida, Helena corou apenas com a aproximação do rapaz, mas bastou uma troca de olhares, azul chocando-se com verde, dois ou três sorrisos e algumas palavras ditas de maneira certa, e tudo aconteceu.
Uma noite apenas, Helena apaixonou-se, e como em um dos romances que amava ler, nunca mais o viu.
Ele contou o que era e ela o compreendeu, mas nunca mais foi a mesma.
Apenas aquela noite foi suficiente para que nove meses depois, as gêmeas Samantha e Christina nascessem.
E acredite, meu caro, as pequenas Rowans não podiam ter nascido em uma noite mais tempestuosa.
A casa branca e azul, rodeada por uma grande varanda no ponto mais alto de uma montanha, parecia chacoalhar com toda aquela tempestade. As janelas não paravam fechadas, as cortinas ricocheteavam molhadas pela chuva e as velas não permaneciam acesas por um único segundo, devido ao vento.
Se você espera que eu diga que os trovões cessaram, que a tempestade acalmou e que lá fora, na floresta, as árvores pararam de se dobrar violentamente, sinto muito, mas irei lhe decepcionar.
Na verdade, nem mesmo o choro rouco e fraco das pequenas pode ser ouvido.
Talvez eu devesse contar que a infância de Samantha e Christina não foi uma das melhores.
Cresceram na alta montanha do sul de Paris, que segundo sua mãe, era como a junção dos olhos de seu pai e si mesma.
Eu poderia descrever todos os sentimentos que ambas sentiram, assim como os problemas que arranjaram (e quantos foram!), mas isto levaria um longo tempo.
Portanto, vou diretamente para a manhã em que tudo mudou de ruim, para incontrolavelmente estranho.
Naquele dia, um dia comum, Paris estava impressionantemente calma. Calma demais.
O céu era de um azul intenso, e as árvores, que podiam ser vistas de toda a extensão da varanda que circundava a casa, se dobravam e rangiam com o vento. Tudo o que se podia ouvir era o som das árvores que gritavam e o som dos pássaros da montanha empoleirados em seus galhos rebeldes. Isso e os gritos estridentes de Helena, que vinham da cozinha, chamando as gêmeas para o café da manhã, sob o pretexto de que se atrasariam para o colégio.
Panquecas, escovas de dente, e longos duelos com os cabelos revoltos depois, as meninas deixaram a casa, na companhia de Erik, seu amigo.
Erik era bronzeado, tinha cabelo escuro e cacheado, olhos negros como azeviche, e por conta de um acidente, usava muletas para se equilibrar.
Ao menos isso era o que as gêmeas sabiam.
A Escola Secundária de Paris não era a maior nem a melhor, mas era uma das únicas que as a aceitaram, mesmo com todos os “entretanto” e “porém” que as acompanhavam. Quando digo isso, quero dizer problemas e confusões.
Bem, naquela manhã as aulas dos primeiros períodos passaram tranquilas e entediantes. A aula seguinte seria de álgebra, com a Srta. Campbell.
Álgebra para duas garotas com problemas de atenção e dificuldades em compreender palavras ( e quem dirá números) não era nada fácil. Mas não foi preciso se preocupar com os cálculos naquela aula, afinal, assim que a professora entrou na sala, ajeitando os óculos em seu devido lugar, e cruzando os braços olhou fixamente para as meninas, e elas souberam que a provisória calmaria iria por água abaixo.
- Senhoritas Samantha e Christina, queiram acompanhar-me até a sala da diretora. Um assunto muito sério deve ser tratado com urgência. - Estas foram as palavras que deram início ao pandemônio que se seguiu.
Sem nada entender, as Rowans caminharam pelos corredores repletos de armários minúsculos, trocando olhares cúmplices, rumo a um destino que ia além da sala da diretora, um destino desconhecido e muito, muito maluco.
A diretora as esperava em sua sala, enquanto era servida por sua secretária rechonchuda e carrancuda, que despejava café em uma xícara lascada.
Srta. Campbell também entrou, e depois das gêmeas entrarem fechou a porta, e silenciosamente a trancou.
A diretora levantou-se e começou a caminhar de um lado ao outro. Foi assim que tudo de fato começou.
- Não há mais lugar para vocês aqui. - Foram as palavras despejadas sobre as irmãs, em um tom tão áspero quanto uma lixa.
A dúvida das gêmeas era quase palpável, e a frase tão costumeira, que sempre voltava a escapar da boca de ambas, novamente surgiu.
- Estamos sendo expulsas? Pelo que, exatamente?
As três mulheres riram em uníssono, um som estridente, que fez calafrios percorrerem suas espinhas.
- Não, não. Não estão sendo expulsas da escola. Estão sendo expulsas da Terra. Não há lugar para criaturas podres como vocês. Deviam ser banidas para o Tártaro, proles sujas e bastardas. - As últimas palavras foram pronunciadas como um sibilar, e num instante, as três mulheres, a diretora, a secretária e a professora se transformaram em criaturas horrendas, com asas de morcego, rosto transfigurado, como uma mistura de Smeagol com grandes dentes tortos, e um hálito de algo em estado de putrefação.
Suas mãos eram garras, e estas pareciam coçar para ter uma das Rowans presas a elas.
Chistina gritou, e afastou-se em direção à porta, mas ao notar que estava trancada, gritou ainda mais.
Samantha, por sua vez, abaixou-se, desviando de uma das criaturas, agarrou uma das cadeiras, e lançou contra outra besta, que guinchou e se contorceu por um instante.
Christina estava caída, cobrindo o rosto com as mãos, tentando livrar-se das garras afiadas de uma delas.Samantha, avançou sobre a criatura, puxando suas asas nojentas, mas foi afastada por outro Smeagol voador.
Com um baque, a porta se abriu, e por ela Erik entrou. Ao menos era Erik, do quadril para cima. Suas pernas eram pernas de bode. “Seria um pesadelo?” pensava Samantha, acertando um globo de neve no rosto da criatura que a prendia contra uma lápide de mármore da sala.
Com um coice, Erik libertou Christina, que parecia em estado de choque, e tirando Samantha às pressas da sala, pôs-se a correr, com ambas as meninas presas em seus braços.
Sinto dizer-lhe, que não para por aí. Sem tempo para explicações, correram para fora do colégio, mas as criaturas estavam logo atrás. Em um rasante, seguraram Christina, e levaram-na consigo, aos berros, e logo ela desapareceu de vista.
Serena não estava fora de perigo, no entanto. Gritando a plenos pulmões por sua irmã, foi arranhada, e derrubada por uma das bestas, e com outro coice, Erik a livrou.
A menina não pode ver de onde ele tirou aquilo, mas ele tinha um bastão em mãos, e com um único movimento, mandou a criatura para longe, com um guincho.
Os olhos de Samantha estavam marejados, e tudo o que a menina conseguia pensar era em sua irmã. Às presas, e contra a vontade de Samantha, correram de volta para casa, onde encontraram Helena.
- Descobriram-na. - Foi tudo que Erik disse, antes de Helena correr pela casa, jogando roupas e pertences da menina em uma grande mala.
Devo dizer, que desde então tudo foi caos.
- Você deverá ser forte, e confiar em Erik. Faça isso por mim. - Disse Helena, com a voz embargada, segurando a única filha em seus braços. - Eu te amo, minha Sammy Gaivota.
Com o ombro ardendo pelo arranhão, o coração apertado por ter perdido sua irmã sem poder fazer nada, e a mente atulhada de pensamentos, Samantha fugiu com Erik, desta vez vestido normalmente e usando suas muletas, e uma hora depois, estavam em um avião, rumo a New York.
Durante o caminho, Samantha soube o que era. Não saberei dizer o que foi que a menina sentiu, e acredito que ela mesma não tenha entendido. Assim que pousaram na cidade, foram recepcionados por dois pássaros gigantes, que mais pareciam galinhas gigantes.
Samantha foi pega por uma das criaturas, que fincou sua garra em seu ombro direito, fazendo uma dor lacerante invadir o corpo da menina, que ainda assim se contorcia.
Ela não morreria como sua irmã. Ela viveria por sua mãe. E se vingaria.
Erik lançou uma das malas na galinha gigante, que guinchando soltou a menina.
Com um baque, Samantha caiu no chão, com a cabeça rodando, com pequenos pontos pretos em seus olhos, e a última coisa que viu, foi um grupo de adolescentes, vestidos com uma camiseta laranja se aproximar, espantarem as aves estranhas, e os olhos negros de Erik encarando os seus.
- Fique firme, Sam. - Foi tudo o que ela ouviu antes de desmaiar.
Não sei ao certo quanto tempo depois, a garota abriu os olhos, no topo de uma colina, nos braços de seu melhor amigo.
- Aqui você estará segura. Aqui será seu novo lar. - Ela passou por um grande pinheiro, e logo, seus olhos se fecharam novamente, mas não sem antes uma lágrima rolar pelo seu rosto.
Legendas: Narração #696969 Me #87CEEB Outros #000080
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Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
Parabéns Samantha, você narra muito bem ouve poucos erros e foi muito detalhista.
Com muito prazer afirmo: - Bem vinda a família.
APROVADA!
Com muito prazer afirmo: - Bem vinda a família.
APROVADA!
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Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
O que sabe sobre Zeus?
Sei que ele é Filho de dois titãs, Cronos e Reia. E que após seu nascimento e infância problemáticos, decidiu que tomaria de seu pai, Cronos, o trono e, faria com que ele vomitasse os seus irmãos. Ele teve muitas esposas irregulares, digamos assim, e com elas ele teve muitos dos Deuses Olimpianos, da qual ele lidera. Aliás, é dele que todos descendem, restando apenas seus irmãos como exceção!
Oque o elemento de Zeus representa pra você?
Como Rei dos céus, ele tem domínio sobre as chuvas, os raios, as nuvens e o ar. Elementos primordiais para quem imagina a palavra Liberdade! O que me faz lembrar a Liderança que ele usa com todos os outros Deuses. Sem dúvidas, sua essência representa Liderança e Liberdade. Sinto-me Livre ao Liderar. Estar sobre o domínio de seus elementos me faz sentir revigorado!
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Cheguei ao templo bem a tempo de ver o por do sol naquele lugar. Tinha passado todo o dia
e a semana forjando uma arma. Ela era especial, minha amiga Safira, me ensinou a moldar ferro do melhor modo e eu estava muito satisfeito. A adaga tinha o formato de um raio, quanto tinha contato com eletricidade sua força era realçada e ela era tomada por uma cor azul neon. Minhas mãos estavam calejadas.
Aproveitei para chegar no momento em que todos já tinham ido embora, naquele dia eu acordei bem cedo, tinha um propósito. Não demorei muito a me ajoelhar e dizer algumas palavras bem baixas. Tirei minha bolsa e arrumei um pequeno altar, a adaga estava bem ao meu lado! Eu já ia colocá-la no altar como oferta quando um homem atrás de mim me repreendeu.
- Essa faca! Ela parece bem forte e potente, - Neste momento ele mostrou que em sua mão direita tinha uma faca - Entregue ela a mim!
Eu me virei e em seguida levantei. O homem era do tipo normal, mas forte.
- Droga, eu devia ter chegado mais tarde! - eu pensei e em seguida falei - Mas, não mesmo! Eu forjei esta adaga com um propósito e vou concluir!
- Hmm, bancando o herói, não é mais fácil só me entregar? Ei, Marcos, vem cá, ele não que entregar a oferenda.
O tal Marcos apareceu e então eu tomei um susto, o cara era um Ciclope. Até onde me lembro, ciclopes não costumam roubar oferendas alheias.
- Ah é! Então teremos que tomá-la! - Disse o ciclope.
- Ei Ei! Calma gente, eu tenho algumas outras facas e espadas aqui, olhem. - Eu peguei algumas outras armas e fui à direção deles.
- Não, não, se você der mais um passo não vai precisar dar mais nenhum, porque eu mesmo vou para cima de você!
- Tá! Eu só... Bom, mas vocês podem levar tudo, só, deixem essa adaga!
Eles olharam um para o outro e olharam para mim, naquele momento eu entendi.
- Não vai ter conversa né? Bom, eu quis negociar!
Os dois deram impulso para frente, de modo que eu me assustasse com o avanço! Em alguns segundos eles já estavam a 1 metro e meio de mim. Coloquei as armas, menos a adaga, no chão e num movimento rápido peguei a mochila que estava nas minhas costas e joguei na direção deles, no mesmo movimento tirei minha espada de dentro dela. Esquivei-me para o lado e corri com a adaga nos braços, os dois continuaram a me seguir! Olhei para trás e não os vi, quando virei novamente vi que o ciclope já estava a minha frente.
- Mas como assim?
- Você ainda não entendeu? Nós roubamos muitas coisas! Não tem como fugir de nós, já que roubamos muitas ferramentas de habilidade.
Eu coloquei a adaga no chão e segurei a espada com as duas mãos!
- Tudo bem! Já que é assim, então vamos lutar!
Quando eu ia para cima do ciclope, senti que o outro investia pelas minhas costas. Me virei e em um só movimento, fiz minha espada atravessar o abdômen do rapaz, que caiu no chão estrebuchando de dor. Virei para a frente de novo e o Ciclope vinha correndo na minha direção. Dei alguns passos para trás sem me virar, apertei minha mão na espada me preparando para a batalha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaargh!!! - ele gritava.
Quando chegou perto, o ciclope investiu um dos braços na minha direção, ele levantou-o e forçou contra mim. Coloquei minha espada na frente e vi que sua carne era dura a ponto de não cortar-se com a minha lâmina. Não satisfeito, ele investiu novamente com o outro braço, formando um X com os dois braços em cima de minha espada, que se posicionava em frente ao meu rosto. Empurrava para frente, mas foi em vão, ele era forte demais.
Sem que eu percebesse, ele se posicionou de modo que todo o peso do corpo ficasse aposentado em só uma perna, assim ele investiu em na minha direção, com a perna que restou. Eu me esquivei para trás, sem que tirasse a espada do lugar! Ele voltou sua perna e tornou a investir, agora muito mais rápido. Forçou a minha espada e ao mesmo tempo me acertou com a perna. Eu fui empurrado a metros de distância.
Caído, eu fiquei sem forças e ele riu, a adaga tinha ficado perto demais dele.
- Não! Droga! - foi só o que eu consegui dizer.
Ele se abaixava normalmente, como quem pega uma moeda no chão. Minhas mãos já doíam demais para reagir, as minhas pernas tremiam. Como se não bastasse, minha espada estava a metros de mim. Como eu poderia revidar esse ataque?
- Zeus, me dê forças!
Minhas mãos começaram a vibrar, ele realmente estava me dando forças. Minhas também se moviam involuntariamente. Levantei-Me.
- Volte aqui!
Ele já estava um tanto longe, mas minhas pernas não doíam mais. Corri. Cheguei em menos de 2 segundos. O clima estava mudando, já sentia o vento levando meus cabelos, o céu estava escuro demais para uma simples chuva.
Eu parecia muito mais rápido que o normal e em um movimento simples roubei a adaga das mãos do grande homem e investi contra ele que não se mexeu até o ultimo milésimo. Ele se virou defendendo-se da lâmina. Voltei minha arma e novamente investi contra ele, isso se repetiu por várias vezes, até que começamos a atacar com todo o corpo, chutes, socos, abaixando e pulando. Finalmente cortei-o. Uma gota de sangue rolou do meio do seu rosto, o corte começava na testa e atravessava até o queixo, porém não fazia algum dano. Ao virar o rosto, ele mostrava o semblante de raiva.
- Agora você me irritou! Idiota!
Ele corria minha direção.
- Arrrrrrrrrrrgggggggh!
Eu corri com toda a raiva e vontade de acabar com esse jogo doentio. Quando chegamos no destino previsto, não fiz outra coisa a não ser direcionar a espada com toda a força para cima daquele sujeito. Ele defendeu com seus braços indestrutíveis, eu não dava a mínima, jogava repetidamente a espada contra aquele escudo natural, repetidamente forçava a lâmina naquilo. Até que o cortei.
- Ah! O que foi isso?
Continuei, agora repetia com toda a força em seu peito e forçava-o ir para trás. Agora estava incapaz de se defender, a chuva começou, mal enxergava era um temporal. Tudo ficou embaçado e um tanto acinzentado, empurrei-o com toda a força possível naquele momento, um raio acertou minha adaga, que foi tomada por uma cor azul neon que embaçou ainda mais minha visão, o raio percorreu todo corpo, me senti vivo. O ciclope caiu no chão e estremeceu-se, eu estava vibrante e brilhante, enfiei a espada bem no seu olho. A chuva fazia o sangue correr por todo o gramado. Coloquei meu pé na sua testa e retirei a espada.
- Pai, sei que não é muito... Mas eu fiz somente pensando em ti. O raio demonstra teu poder, a eletricidade, seu respeito... E a arma, é apenas algo com que eu gostaria que ficasse.
Soltei estas palavras tão baixo quanto pude ouvir e olhei para o céu, metade com o por do sol e a outra metade com a lua e as nuvens. Soltei a adaga bem no meio deste eclipse contrário.
Em determinado momento, perguntei a Zeus, se o raio tinha sido um presente seu ou somente uma coincidência, só ouvi silêncio, que por enquanto tomei como resposta.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Depois de algum tempo no acampamento, eu não me contentei com os instrutores e instrutoras do lugar, não sei, simplesmente não faz o meu gênero; Por isso, tive alguns problemas com eles. Desde então, Vola E. Wolfwood minha irmã me ajuda com os treinos e sempre me auxilia nas decisões relacionadas aos meio-sangues.
Vola carregava seu Arco e bastantes flechas, enquanto eu carregava as armas que treinarei no dia, ainda não me decidi. Ela se posicionou na direção oposta de mim.
- Vamos! Use alguma coisa - ela disse.
- Eu realmente não sei o que usar hoje!
- Tente atacar com a sua espada.
Eu peguei a espada da bolsa de couro e corri. Antes que chegasse nela, suas mãos já se posicionavam no arco, que estava totalmente inclinado. Freei-me, enquanto a flecha vinha na minha direção. Com a parada, me abaixei involuntariamente. Sua flecha passou rente a minha cabeça.
Me levantei e corri para longe dela. Outra flecha foi solta e eu virei para me proteger, estava perto do meu corpo, joguei a espada contra ela e serviu como escudo, repelindo a flecha, que se quebrou.
Corri até Vola, que continuou lançando flechas freneticamente. Fiz zigs e zags enquanto flechas acertavam os locais que passei.
Chegando perto dela, dei um grande salto, empurrando a espada em sua direção. Ela segurava o arco com muita força, parecia usar bastante esforço para lançar esta ultima flecha. Lançou.
Fui puxado por esta flecha que me lançou dois metros atrás. Parece que ela mirou exatamente na manga da minha blusa, que com o salto, ficou longe do meu corpo.
- Você ainda tem muitos outros dias de treino! - E riu.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Minha infância foi normal, nunca tive anormalidades, apesar de nos mudarmos com rapidez e muitas vezes. Na última vez que estive em casa, morávamos perto de um pântano. Para chegar na escola onde estudei, eu levava meia hora de bicicleta. Aliás, era só o que eu podia usar. Ir a algum lugar para aprender um nível péssimo de ensino era de dar raiva. Tinha dificuldade para me concentrar com todas aquelas pessoas falando e com aqueles professores que mal ensinavam o básico. Certo dia, um dos alunos esbarrou em mim e sem mais nem menos prometeu me dar o troco. Claro que aquilo não era normal, mas realmente não queria saber o que o fez agira assim. Afastei-me ainda mais da escola, depois disto. Eu tinha sorte quando fazia alguns amigos. Por isso, me enturmava com aqueles isolados, não diria que eram os fracassados da escola, só que, eles não existiam, quando se trata de popularidade. Aliás, tínhamos até uma menina no grupo. Safira, ela era minha melhor amiga, a conheci um ano antes de deixar a largar a escola e, ela foi quem me apoiou a largar a escola. Enquanto minha mãe achava que eu ia para lá, eu ia estudar por conta própria, já que naquela cidade pacata ao menos tinha uma biblioteca. Voltava no horário da minha irmã sair da escola, assim ela não desconfiava.
E foi assim por muito tempo, após alguns meses, Safira me acompanhou, depois, ela também largou a escola. E aos 13 anos, nós estudávamos o que para alguns seria material do ensino médio. Bom, diariamente, eu via muitas pessoas, algumas altas, outras baixas, mas desta vez, quando encontrei o garoto que esbarrou comigo no colégio, eu refiz os conceitos,, porque ele estava duplamente maior, digo, duas vezes maior para ambos lados. Seus braços eram tão grossos quanto duas pernas juntas e, esse padrão seguia por todo o corpo.
- Não me diga que esqueceu do troco que eu lhe daria?
- Ah?! Eu... Claro que não!
Entre uma palavra e outra, ele soltava vapor pelo nariz, que agora parecia bem maior. Então, saquei. Isso não é humano!
- Mas o que?!
Ele empurrou a mesa que eu estava, derrubando todos os livros e continuava arrastando-a por metros, derrubando alguns livros de estantes.
- Mathew, você está bem? - Gritou Safira, que tinha acabado de chegar na biblioteca.
- Safira, se afaste! Corra!
- Não é uma boa hora para isso! Quero dizer, eu sei o que ele é!
O rapaz dava uma volta completa pela biblioteca, parecia não conseguir parar na velocidade em que estava.
- O que? Mas...
-Depois conversamos. O Minotauro está à procura de você!
- Minotauro? Mas que merda?!
Fiquei sem reação por alguns milésimos de segundos. Aquilo só significava uma coisa e, eu sabia o que era.
- Acalme-se! Tome isso!
Ela tirou de dentro da mochila uma faca dourada, que parecia ser de bronze ou algo assim.
O Minotauro já estava a poucos metros de mim. Joguei-me para o lado e mal notei as pessoas correndo e gritando.
Levantei-me e corri na direção do Minotauro, que dava novamente meia volta para contra atacar. Quando me viu na sua linha de frente, ele parou e soltou vapor pelo nariz. Como se não bastasse, ainda fez o aquecimento clichê dos Minotauros, arrastando seu pé da frente para trás, repetidamente. Corri e ele fez o mesmo. O Rapaz já à meio metro de mim. Zap!
Somente empunhei a faca, era poderosa, cortou o Minotauro com exatidão. Ele continuou correndo por algum tempo até que conseguiu diminuir a velocidade, o que eu pensava ser impossível. Ele parou totalmente e virou seu corpo, eu tinha somente feito um corte no seu braço. Agora ele investia com mais rapidez, parecia estar com muito mais raiva.
Eu não sabia o que fazer. Corri para o lado contrário do rapaz, infelizmente, já que era o lado para o qual ele corria, com muito mais velocidade que eu. Com poucas opções, comecei a escalar uma das prateleiras. Que não agüentou e foi caindo por cima da outra como um dominó e, eu passei de prateleira a outra até a última. O Minotauro parecia perder a concepção de localização, não me acompanhava mais. Aproveitei e continuei passando de prateleira a outra, quando estava perto dele dei um salto realmente rápido e forcei a faca contra ele, que não desviou a tempo e levou o ataque completo. Caí no chão e bati o ombro, não vi muito bem depois disto, mas quando olhei, o Minotauro tinha sumido.
- Safira...
- Mathew, você está bem? Precisamos sair daqui!
- O que é você?
- Eu... Sou filha de Hefesto. Você... Você vai precisar aprender a usar uma faca.
- Hefesto, aquele Deus?
- É! Bom, você... também é filho de um Deus.
- Eu? Err...
O urro do Minotauro nos fez correr. Para minha surpresa, a bicicleta que usei para chegar ali, tinha sido destruída. Para uma surpresa maior ainda, Safira tinha uma.
Fomos para a minha casa, sem muito tempo, me despedi como pude da minha mãe. Realmente não estava bravo por ela ter me escondido aquilo. Talvez eu já soubesse.
- Adeus mãe. Eu imagino que irei para onde a Vola está. Então... Não precisa ficar preocupada.
- Sim, eu... Não vou ficar preocupada. Adeus.
Abraçamo-nos. Não sei quando voltarei, só sei que aproveitei aquele momento. Vola, minha irmã foi a ultima com quem me despedi, ironia do destino, já que nos veríamos em breve.
Safira e eu fomos para o meio de uma floresta. Tinham grandes pinheiros e muitas arvores. Ela não me explicou muita coisa, talvez quisesse fazer suspense, só sei que não tinha graça. Meu corpo estava realmente cansado depois daquela luta com o Minotauro. E minha mente, depois de saber sobre Safira... E sobre mim. Dormi no banco dos passageiros da bicicleta.
Acordei com Safira me sacudindo. Tínhamos chegado.
“Acampamento Meio-sangue.” – Eu me atrevi a ler. E na mesma direção, porém mais abaixo foi onde vi algumas pessoas vestidas com armadura e empunhando armas.
- Mathew, filho de Zeus... Seja bem vindo.
Sei que ele é Filho de dois titãs, Cronos e Reia. E que após seu nascimento e infância problemáticos, decidiu que tomaria de seu pai, Cronos, o trono e, faria com que ele vomitasse os seus irmãos. Ele teve muitas esposas irregulares, digamos assim, e com elas ele teve muitos dos Deuses Olimpianos, da qual ele lidera. Aliás, é dele que todos descendem, restando apenas seus irmãos como exceção!
Oque o elemento de Zeus representa pra você?
Como Rei dos céus, ele tem domínio sobre as chuvas, os raios, as nuvens e o ar. Elementos primordiais para quem imagina a palavra Liberdade! O que me faz lembrar a Liderança que ele usa com todos os outros Deuses. Sem dúvidas, sua essência representa Liderança e Liberdade. Sinto-me Livre ao Liderar. Estar sobre o domínio de seus elementos me faz sentir revigorado!
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Cheguei ao templo bem a tempo de ver o por do sol naquele lugar. Tinha passado todo o dia
e a semana forjando uma arma. Ela era especial, minha amiga Safira, me ensinou a moldar ferro do melhor modo e eu estava muito satisfeito. A adaga tinha o formato de um raio, quanto tinha contato com eletricidade sua força era realçada e ela era tomada por uma cor azul neon. Minhas mãos estavam calejadas.
Aproveitei para chegar no momento em que todos já tinham ido embora, naquele dia eu acordei bem cedo, tinha um propósito. Não demorei muito a me ajoelhar e dizer algumas palavras bem baixas. Tirei minha bolsa e arrumei um pequeno altar, a adaga estava bem ao meu lado! Eu já ia colocá-la no altar como oferta quando um homem atrás de mim me repreendeu.
- Essa faca! Ela parece bem forte e potente, - Neste momento ele mostrou que em sua mão direita tinha uma faca - Entregue ela a mim!
Eu me virei e em seguida levantei. O homem era do tipo normal, mas forte.
- Droga, eu devia ter chegado mais tarde! - eu pensei e em seguida falei - Mas, não mesmo! Eu forjei esta adaga com um propósito e vou concluir!
- Hmm, bancando o herói, não é mais fácil só me entregar? Ei, Marcos, vem cá, ele não que entregar a oferenda.
O tal Marcos apareceu e então eu tomei um susto, o cara era um Ciclope. Até onde me lembro, ciclopes não costumam roubar oferendas alheias.
- Ah é! Então teremos que tomá-la! - Disse o ciclope.
- Ei Ei! Calma gente, eu tenho algumas outras facas e espadas aqui, olhem. - Eu peguei algumas outras armas e fui à direção deles.
- Não, não, se você der mais um passo não vai precisar dar mais nenhum, porque eu mesmo vou para cima de você!
- Tá! Eu só... Bom, mas vocês podem levar tudo, só, deixem essa adaga!
Eles olharam um para o outro e olharam para mim, naquele momento eu entendi.
- Não vai ter conversa né? Bom, eu quis negociar!
Os dois deram impulso para frente, de modo que eu me assustasse com o avanço! Em alguns segundos eles já estavam a 1 metro e meio de mim. Coloquei as armas, menos a adaga, no chão e num movimento rápido peguei a mochila que estava nas minhas costas e joguei na direção deles, no mesmo movimento tirei minha espada de dentro dela. Esquivei-me para o lado e corri com a adaga nos braços, os dois continuaram a me seguir! Olhei para trás e não os vi, quando virei novamente vi que o ciclope já estava a minha frente.
- Mas como assim?
- Você ainda não entendeu? Nós roubamos muitas coisas! Não tem como fugir de nós, já que roubamos muitas ferramentas de habilidade.
Eu coloquei a adaga no chão e segurei a espada com as duas mãos!
- Tudo bem! Já que é assim, então vamos lutar!
Quando eu ia para cima do ciclope, senti que o outro investia pelas minhas costas. Me virei e em um só movimento, fiz minha espada atravessar o abdômen do rapaz, que caiu no chão estrebuchando de dor. Virei para a frente de novo e o Ciclope vinha correndo na minha direção. Dei alguns passos para trás sem me virar, apertei minha mão na espada me preparando para a batalha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaargh!!! - ele gritava.
Quando chegou perto, o ciclope investiu um dos braços na minha direção, ele levantou-o e forçou contra mim. Coloquei minha espada na frente e vi que sua carne era dura a ponto de não cortar-se com a minha lâmina. Não satisfeito, ele investiu novamente com o outro braço, formando um X com os dois braços em cima de minha espada, que se posicionava em frente ao meu rosto. Empurrava para frente, mas foi em vão, ele era forte demais.
Sem que eu percebesse, ele se posicionou de modo que todo o peso do corpo ficasse aposentado em só uma perna, assim ele investiu em na minha direção, com a perna que restou. Eu me esquivei para trás, sem que tirasse a espada do lugar! Ele voltou sua perna e tornou a investir, agora muito mais rápido. Forçou a minha espada e ao mesmo tempo me acertou com a perna. Eu fui empurrado a metros de distância.
Caído, eu fiquei sem forças e ele riu, a adaga tinha ficado perto demais dele.
- Não! Droga! - foi só o que eu consegui dizer.
Ele se abaixava normalmente, como quem pega uma moeda no chão. Minhas mãos já doíam demais para reagir, as minhas pernas tremiam. Como se não bastasse, minha espada estava a metros de mim. Como eu poderia revidar esse ataque?
- Zeus, me dê forças!
Minhas mãos começaram a vibrar, ele realmente estava me dando forças. Minhas também se moviam involuntariamente. Levantei-Me.
- Volte aqui!
Ele já estava um tanto longe, mas minhas pernas não doíam mais. Corri. Cheguei em menos de 2 segundos. O clima estava mudando, já sentia o vento levando meus cabelos, o céu estava escuro demais para uma simples chuva.
Eu parecia muito mais rápido que o normal e em um movimento simples roubei a adaga das mãos do grande homem e investi contra ele que não se mexeu até o ultimo milésimo. Ele se virou defendendo-se da lâmina. Voltei minha arma e novamente investi contra ele, isso se repetiu por várias vezes, até que começamos a atacar com todo o corpo, chutes, socos, abaixando e pulando. Finalmente cortei-o. Uma gota de sangue rolou do meio do seu rosto, o corte começava na testa e atravessava até o queixo, porém não fazia algum dano. Ao virar o rosto, ele mostrava o semblante de raiva.
- Agora você me irritou! Idiota!
Ele corria minha direção.
- Arrrrrrrrrrrgggggggh!
Eu corri com toda a raiva e vontade de acabar com esse jogo doentio. Quando chegamos no destino previsto, não fiz outra coisa a não ser direcionar a espada com toda a força para cima daquele sujeito. Ele defendeu com seus braços indestrutíveis, eu não dava a mínima, jogava repetidamente a espada contra aquele escudo natural, repetidamente forçava a lâmina naquilo. Até que o cortei.
- Ah! O que foi isso?
Continuei, agora repetia com toda a força em seu peito e forçava-o ir para trás. Agora estava incapaz de se defender, a chuva começou, mal enxergava era um temporal. Tudo ficou embaçado e um tanto acinzentado, empurrei-o com toda a força possível naquele momento, um raio acertou minha adaga, que foi tomada por uma cor azul neon que embaçou ainda mais minha visão, o raio percorreu todo corpo, me senti vivo. O ciclope caiu no chão e estremeceu-se, eu estava vibrante e brilhante, enfiei a espada bem no seu olho. A chuva fazia o sangue correr por todo o gramado. Coloquei meu pé na sua testa e retirei a espada.
- Pai, sei que não é muito... Mas eu fiz somente pensando em ti. O raio demonstra teu poder, a eletricidade, seu respeito... E a arma, é apenas algo com que eu gostaria que ficasse.
Soltei estas palavras tão baixo quanto pude ouvir e olhei para o céu, metade com o por do sol e a outra metade com a lua e as nuvens. Soltei a adaga bem no meio deste eclipse contrário.
Em determinado momento, perguntei a Zeus, se o raio tinha sido um presente seu ou somente uma coincidência, só ouvi silêncio, que por enquanto tomei como resposta.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Depois de algum tempo no acampamento, eu não me contentei com os instrutores e instrutoras do lugar, não sei, simplesmente não faz o meu gênero; Por isso, tive alguns problemas com eles. Desde então, Vola E. Wolfwood minha irmã me ajuda com os treinos e sempre me auxilia nas decisões relacionadas aos meio-sangues.
Vola carregava seu Arco e bastantes flechas, enquanto eu carregava as armas que treinarei no dia, ainda não me decidi. Ela se posicionou na direção oposta de mim.
- Vamos! Use alguma coisa - ela disse.
- Eu realmente não sei o que usar hoje!
- Tente atacar com a sua espada.
Eu peguei a espada da bolsa de couro e corri. Antes que chegasse nela, suas mãos já se posicionavam no arco, que estava totalmente inclinado. Freei-me, enquanto a flecha vinha na minha direção. Com a parada, me abaixei involuntariamente. Sua flecha passou rente a minha cabeça.
Me levantei e corri para longe dela. Outra flecha foi solta e eu virei para me proteger, estava perto do meu corpo, joguei a espada contra ela e serviu como escudo, repelindo a flecha, que se quebrou.
Corri até Vola, que continuou lançando flechas freneticamente. Fiz zigs e zags enquanto flechas acertavam os locais que passei.
Chegando perto dela, dei um grande salto, empurrando a espada em sua direção. Ela segurava o arco com muita força, parecia usar bastante esforço para lançar esta ultima flecha. Lançou.
Fui puxado por esta flecha que me lançou dois metros atrás. Parece que ela mirou exatamente na manga da minha blusa, que com o salto, ficou longe do meu corpo.
- Você ainda tem muitos outros dias de treino! - E riu.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Minha infância foi normal, nunca tive anormalidades, apesar de nos mudarmos com rapidez e muitas vezes. Na última vez que estive em casa, morávamos perto de um pântano. Para chegar na escola onde estudei, eu levava meia hora de bicicleta. Aliás, era só o que eu podia usar. Ir a algum lugar para aprender um nível péssimo de ensino era de dar raiva. Tinha dificuldade para me concentrar com todas aquelas pessoas falando e com aqueles professores que mal ensinavam o básico. Certo dia, um dos alunos esbarrou em mim e sem mais nem menos prometeu me dar o troco. Claro que aquilo não era normal, mas realmente não queria saber o que o fez agira assim. Afastei-me ainda mais da escola, depois disto. Eu tinha sorte quando fazia alguns amigos. Por isso, me enturmava com aqueles isolados, não diria que eram os fracassados da escola, só que, eles não existiam, quando se trata de popularidade. Aliás, tínhamos até uma menina no grupo. Safira, ela era minha melhor amiga, a conheci um ano antes de deixar a largar a escola e, ela foi quem me apoiou a largar a escola. Enquanto minha mãe achava que eu ia para lá, eu ia estudar por conta própria, já que naquela cidade pacata ao menos tinha uma biblioteca. Voltava no horário da minha irmã sair da escola, assim ela não desconfiava.
E foi assim por muito tempo, após alguns meses, Safira me acompanhou, depois, ela também largou a escola. E aos 13 anos, nós estudávamos o que para alguns seria material do ensino médio. Bom, diariamente, eu via muitas pessoas, algumas altas, outras baixas, mas desta vez, quando encontrei o garoto que esbarrou comigo no colégio, eu refiz os conceitos,, porque ele estava duplamente maior, digo, duas vezes maior para ambos lados. Seus braços eram tão grossos quanto duas pernas juntas e, esse padrão seguia por todo o corpo.
- Não me diga que esqueceu do troco que eu lhe daria?
- Ah?! Eu... Claro que não!
Entre uma palavra e outra, ele soltava vapor pelo nariz, que agora parecia bem maior. Então, saquei. Isso não é humano!
- Mas o que?!
Ele empurrou a mesa que eu estava, derrubando todos os livros e continuava arrastando-a por metros, derrubando alguns livros de estantes.
- Mathew, você está bem? - Gritou Safira, que tinha acabado de chegar na biblioteca.
- Safira, se afaste! Corra!
- Não é uma boa hora para isso! Quero dizer, eu sei o que ele é!
O rapaz dava uma volta completa pela biblioteca, parecia não conseguir parar na velocidade em que estava.
- O que? Mas...
-Depois conversamos. O Minotauro está à procura de você!
- Minotauro? Mas que merda?!
Fiquei sem reação por alguns milésimos de segundos. Aquilo só significava uma coisa e, eu sabia o que era.
- Acalme-se! Tome isso!
Ela tirou de dentro da mochila uma faca dourada, que parecia ser de bronze ou algo assim.
O Minotauro já estava a poucos metros de mim. Joguei-me para o lado e mal notei as pessoas correndo e gritando.
Levantei-me e corri na direção do Minotauro, que dava novamente meia volta para contra atacar. Quando me viu na sua linha de frente, ele parou e soltou vapor pelo nariz. Como se não bastasse, ainda fez o aquecimento clichê dos Minotauros, arrastando seu pé da frente para trás, repetidamente. Corri e ele fez o mesmo. O Rapaz já à meio metro de mim. Zap!
Somente empunhei a faca, era poderosa, cortou o Minotauro com exatidão. Ele continuou correndo por algum tempo até que conseguiu diminuir a velocidade, o que eu pensava ser impossível. Ele parou totalmente e virou seu corpo, eu tinha somente feito um corte no seu braço. Agora ele investia com mais rapidez, parecia estar com muito mais raiva.
Eu não sabia o que fazer. Corri para o lado contrário do rapaz, infelizmente, já que era o lado para o qual ele corria, com muito mais velocidade que eu. Com poucas opções, comecei a escalar uma das prateleiras. Que não agüentou e foi caindo por cima da outra como um dominó e, eu passei de prateleira a outra até a última. O Minotauro parecia perder a concepção de localização, não me acompanhava mais. Aproveitei e continuei passando de prateleira a outra, quando estava perto dele dei um salto realmente rápido e forcei a faca contra ele, que não desviou a tempo e levou o ataque completo. Caí no chão e bati o ombro, não vi muito bem depois disto, mas quando olhei, o Minotauro tinha sumido.
- Safira...
- Mathew, você está bem? Precisamos sair daqui!
- O que é você?
- Eu... Sou filha de Hefesto. Você... Você vai precisar aprender a usar uma faca.
- Hefesto, aquele Deus?
- É! Bom, você... também é filho de um Deus.
- Eu? Err...
O urro do Minotauro nos fez correr. Para minha surpresa, a bicicleta que usei para chegar ali, tinha sido destruída. Para uma surpresa maior ainda, Safira tinha uma.
Fomos para a minha casa, sem muito tempo, me despedi como pude da minha mãe. Realmente não estava bravo por ela ter me escondido aquilo. Talvez eu já soubesse.
- Adeus mãe. Eu imagino que irei para onde a Vola está. Então... Não precisa ficar preocupada.
- Sim, eu... Não vou ficar preocupada. Adeus.
Abraçamo-nos. Não sei quando voltarei, só sei que aproveitei aquele momento. Vola, minha irmã foi a ultima com quem me despedi, ironia do destino, já que nos veríamos em breve.
Safira e eu fomos para o meio de uma floresta. Tinham grandes pinheiros e muitas arvores. Ela não me explicou muita coisa, talvez quisesse fazer suspense, só sei que não tinha graça. Meu corpo estava realmente cansado depois daquela luta com o Minotauro. E minha mente, depois de saber sobre Safira... E sobre mim. Dormi no banco dos passageiros da bicicleta.
Acordei com Safira me sacudindo. Tínhamos chegado.
“Acampamento Meio-sangue.” – Eu me atrevi a ler. E na mesma direção, porém mais abaixo foi onde vi algumas pessoas vestidas com armadura e empunhando armas.
- Mathew, filho de Zeus... Seja bem vindo.
Última edição por Mathew Wolfwood em Ter Set 24, 2013 8:59 pm, editado 1 vez(es)
Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
MATHEW - Você narra bem, mas ouve um grande erro você criou armas não existentes tais quais o MP3, peço que recrie sua ficha retirando o que você não tenha.
Por enquanto:
Reprovado.
Por enquanto:
Reprovado.
Convidad- Convidado
Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
O que sabe sobre Zeus?
Sei que ele é Filho de dois titãs, Cronos e Reia. E que após seu nascimento e infância problemáticos, decidiu que tomaria de seu pai, Cronos, o trono e, faria com que ele vomitasse os seus irmãos. Ele teve muitas esposas irregulares, digamos assim, e com elas ele teve muitos dos Deuses Olimpianos, da qual ele lidera. Aliás, é dele que todos descendem, restando apenas seus irmãos como exceção!
Oque o elemento de Zeus representa pra você?
Como Rei dos céus, ele tem domínio sobre as chuvas, os raios, as nuvens e o ar. Elementos primordiais para quem imagina a palavra Liberdade! O que me faz lembrar a Liderança que ele usa com todos os outros Deuses. Sem dúvidas, sua essência representa Liderança e Liberdade. Sinto-me Livre ao Liderar. Estar sobre o domínio de seus elementos me faz sentir revigorado!
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Cheguei ao templo bem a tempo de ver o por do sol naquele lugar. Tinha passado todo o dia
e a semana forjando uma arma. Ela era especial, minha amiga Safira, me ensinou a moldar ferro do melhor modo e eu estava muito satisfeito. A adaga tinha o formato de um raio, quanto tinha contato com eletricidade sua força era realçada e ela era tomada por uma cor azul neon. Minhas mãos estavam calejadas.
Aproveitei para chegar no momento em que todos já tinham ido embora, naquele dia eu acordei bem cedo, tinha um propósito. Não demorei muito a me ajoelhar e dizer algumas palavras bem baixas. Tirei minha bolsa e arrumei um pequeno altar, a adaga estava bem ao meu lado! Eu já ia colocá-la no altar como oferta quando um homem atrás de mim me repreendeu.
- Essa faca! Ela parece bem forte e potente, - Neste momento ele mostrou que em sua mão direita tinha uma faca - Entregue ela a mim!
Eu me virei e em seguida levantei. O homem era do tipo normal, mas forte.
- Droga, eu devia ter chegado mais tarde! - eu pensei e em seguida falei - Mas, não mesmo! Eu forjei esta adaga com um propósito e vou concluir!
- Hmm, bancando o herói, não é mais fácil só me entregar? Ei, Marcos, vem cá, ele não que entregar a oferenda.
O tal Marcos apareceu e então eu tomei um susto, o cara era um Ciclope. Até onde me lembro, ciclopes não costumam roubar oferendas alheias.
- Ah é! Então teremos que tomá-la! - Disse o ciclope.
- Ei Ei! Calma gente, eu tenho algumas outras facas e espadas aqui, olhem. - Eu peguei algumas outras armas e fui à direção deles.
- Não, não, se você der mais um passo não vai precisar dar mais nenhum, porque eu mesmo vou para cima de você!
- Tá! Eu só... Bom, mas vocês podem levar tudo, só, deixem essa adaga!
Eles olharam um para o outro e olharam para mim, naquele momento eu entendi.
- Não vai ter conversa né? Bom, eu quis negociar!
Os dois deram impulso para frente, de modo que eu me assustasse com o avanço! Em alguns segundos eles já estavam a 1 metro e meio de mim. Coloquei as armas, menos a adaga, no chão e num movimento rápido peguei a mochila que estava nas minhas costas e joguei na direção deles, no mesmo movimento tirei minha espada de dentro dela. Esquivei-me para o lado e corri com a adaga nos braços, os dois continuaram a me seguir! Olhei para trás e não os vi, quando virei novamente vi que o ciclope já estava a minha frente.
- Mas como assim?
- Você ainda não entendeu? Nós roubamos muitas coisas! Não tem como fugir de nós, já que roubamos muitas ferramentas de habilidade.
Eu coloquei a adaga no chão e segurei a espada com as duas mãos!
- Tudo bem! Já que é assim, então vamos lutar!
Quando eu ia para cima do ciclope, senti que o outro investia pelas minhas costas. Me virei e em um só movimento, fiz minha espada atravessar o abdômen do rapaz, que caiu no chão estrebuchando de dor. Virei para a frente de novo e o Ciclope vinha correndo na minha direção. Dei alguns passos para trás sem me virar, apertei minha mão na espada me preparando para a batalha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaargh!!! - ele gritava.
Quando chegou perto, o ciclope investiu um dos braços na minha direção, ele levantou-o e forçou contra mim. Coloquei minha espada na frente e vi que sua carne era dura a ponto de não cortar-se com a minha lâmina. Não satisfeito, ele investiu novamente com o outro braço, formando um X com os dois braços em cima de minha espada, que se posicionava em frente ao meu rosto. Empurrava para frente, mas foi em vão, ele era forte demais.
Sem que eu percebesse, ele se posicionou de modo que todo o peso do corpo ficasse aposentado em só uma perna, assim ele investiu em na minha direção, com a perna que restou. Eu me esquivei para trás, sem que tirasse a espada do lugar! Ele voltou sua perna e tornou a investir, agora muito mais rápido. Forçou a minha espada e ao mesmo tempo me acertou com a perna. Eu fui empurrado a metros de distância.
Caído, eu fiquei sem forças e ele riu, a adaga tinha ficado perto demais dele.
- Não! Droga! - foi só o que eu consegui dizer.
Ele se abaixava normalmente, como quem pega uma moeda no chão. Minhas mãos já doíam demais para reagir, as minhas pernas tremiam. Como se não bastasse, minha espada estava a metros de mim. Como eu poderia revidar esse ataque?
- Zeus, me dê forças!
Minhas mãos começaram a vibrar, ele realmente estava me dando forças. Minhas também se moviam involuntariamente. Levantei-Me.
- Volte aqui!
Ele já estava um tanto longe, mas minhas pernas não doíam mais. Corri. Cheguei em menos de 2 segundos. O clima estava mudando, já sentia o vento levando meus cabelos, o céu estava escuro demais para uma simples chuva.
Eu parecia muito mais rápido que o normal e em um movimento simples roubei a adaga das mãos do grande homem e investi contra ele que não se mexeu até o ultimo milésimo. Ele se virou defendendo-se da lâmina. Voltei minha arma e novamente investi contra ele, isso se repetiu por várias vezes, até que começamos a atacar com todo o corpo, chutes, socos, abaixando e pulando. Finalmente cortei-o. Uma gota de sangue rolou do meio do seu rosto, o corte começava na testa e atravessava até o queixo, porém não fazia algum dano. Ao virar o rosto, ele mostrava o semblante de raiva.
- Agora você me irritou! Idiota!
Ele corria minha direção.
- Arrrrrrrrrrrgggggggh!
Eu corri com toda a raiva e vontade de acabar com esse jogo doentio. Quando chegamos no destino previsto, não fiz outra coisa a não ser direcionar a espada com toda a força para cima daquele sujeito. Ele defendeu com seus braços indestrutíveis, eu não dava a mínima, jogava repetidamente a espada contra aquele escudo natural, repetidamente forçava a lâmina naquilo. Até que o cortei.
- Ah! O que foi isso?
Continuei, agora repetia com toda a força em seu peito e forçava-o ir para trás. Agora estava incapaz de se defender, a chuva começou, mal enxergava era um temporal. Tudo ficou embaçado e um tanto acinzentado, empurrei-o com toda a força possível naquele momento, um raio acertou minha adaga, que foi tomada por uma cor azul neon que embaçou ainda mais minha visão, o raio percorreu todo corpo, me senti vivo. O ciclope caiu no chão e estremeceu-se, eu estava vibrante e brilhante, enfiei a espada bem no seu olho. A chuva fazia o sangue correr por todo o gramado. Coloquei meu pé na sua testa e retirei a espada.
- Pai, sei que não é muito... Mas eu fiz somente pensando em ti. O raio demonstra teu poder, a eletricidade, seu respeito... E a arma, é apenas algo com que eu gostaria que ficasse.
Soltei estas palavras tão baixo quanto pude ouvir e olhei para o céu, metade com o por do sol e a outra metade com a lua e as nuvens. Soltei a adaga bem no meio deste eclipse contrário.
Em determinado momento, perguntei a Zeus, se o raio tinha sido um presente seu ou somente uma coincidência, só ouvi silêncio, que por enquanto tomei como resposta.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Depois de algum tempo no acampamento, eu não me contentei com os instrutores e instrutoras do lugar, não sei, simplesmente não faz o meu gênero; Por isso, tive alguns problemas com eles. Desde então, Vola E. Wolfwood minha irmã me ajuda com os treinos e sempre me auxilia nas decisões relacionadas aos meio-sangues.
Vola carregava seu Arco e bastantes flechas, enquanto eu carregava as armas que treinarei no dia, ainda não me decidi. Ela se posicionou na direção oposta de mim.
- Vamos! Use alguma coisa - ela disse.
- Eu realmente não sei o que usar hoje!
- Tente atacar com a sua espada.
Eu peguei a espada da bolsa de couro e corri. Antes que chegasse nela, suas mãos já se posicionavam no arco, que estava totalmente inclinado. Freei-me, enquanto a flecha vinha na minha direção. Com a parada, me abaixei involuntariamente. Sua flecha passou rente a minha cabeça.
Me levantei e corri para longe dela. Outra flecha foi solta e eu virei para me proteger, estava perto do meu corpo, joguei a espada contra ela e serviu como escudo, repelindo a flecha, que se quebrou.
Corri até Vola, que continuou lançando flechas freneticamente. Fiz zigs e zags enquanto flechas acertavam os locais que passei.
Chegando perto dela, dei um grande salto, empurrando a espada em sua direção. Ela segurava o arco com muita força, parecia usar bastante esforço para lançar esta ultima flecha. Lançou.
Fui puxado por esta flecha que me lançou dois metros atrás. Parece que ela mirou exatamente na manga da minha blusa, que com o salto, ficou longe do meu corpo.
- Você ainda tem muitos outros dias de treino! - E riu.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Minha infância foi normal, nunca tive anormalidades, apesar de nos mudarmos com rapidez e muitas vezes. Na última vez que estive em casa, morávamos perto de um pântano. Para chegar na escola onde estudei, eu levava meia hora de bicicleta. Aliás, era só o que eu podia usar. Ir a algum lugar para aprender um nível péssimo de ensino era de dar raiva. Tinha dificuldade para me concentrar com todas aquelas pessoas falando e com aqueles professores que mal ensinavam o básico. Certo dia, um dos alunos esbarrou em mim e sem mais nem menos prometeu me dar o troco. Claro que aquilo não era normal, mas realmente não queria saber o que o fez agira assim. Afastei-me ainda mais da escola, depois disto. Eu tinha sorte quando fazia alguns amigos. Por isso, me enturmava com aqueles isolados, não diria que eram os fracassados da escola, só que, eles não existiam, quando se trata de popularidade. Aliás, tínhamos até uma menina no grupo. Safira, ela era minha melhor amiga, a conheci um ano antes de deixar a largar a escola e, ela foi quem me apoiou a largar a escola. Enquanto minha mãe achava que eu ia para lá, eu ia estudar por conta própria, já que naquela cidade pacata ao menos tinha uma biblioteca. Voltava no horário da minha irmã sair da escola, assim ela não desconfiava.
E foi assim por muito tempo, após alguns meses, Safira me acompanhou, depois, ela também largou a escola. E aos 13 anos, nós estudávamos o que para alguns seria material do ensino médio. Bom, diariamente, eu via muitas pessoas, algumas altas, outras baixas, mas desta vez, quando encontrei o garoto que esbarrou comigo no colégio, eu refiz os conceitos,, porque ele estava duplamente maior, digo, duas vezes maior para ambos lados. Seus braços eram tão grossos quanto duas pernas juntas e, esse padrão seguia por todo o corpo.
- Não me diga que esqueceu do troco que eu lhe daria?
- Ah?! Eu... Claro que não!
Entre uma palavra e outra, ele soltava vapor pelo nariz, que agora parecia bem maior. Então, saquei. Isso não é humano!
- Mas o que?!
Ele empurrou a mesa que eu estava, derrubando todos os livros e continuava arrastando-a por metros, derrubando alguns livros de estantes.
- Mathew, você está bem? - Gritou Safira, que tinha acabado de chegar na biblioteca.
- Safira, se afaste! Corra!
- Não é uma boa hora para isso! Quero dizer, eu sei o que ele é!
O rapaz dava uma volta completa pela biblioteca, parecia não conseguir parar na velocidade em que estava.
- O que? Mas...
-Depois conversamos. O Minotauro está à procura de você!
- Minotauro? Mas que merda?!
Fiquei sem reação por alguns milésimos de segundos. Aquilo só significava uma coisa e, eu sabia o que era.
- Acalme-se! Tome isso!
Ela tirou de dentro da mochila uma faca dourada, que parecia ser de bronze ou algo assim.
O Minotauro já estava a poucos metros de mim. Joguei-me para o lado e mal notei as pessoas correndo e gritando.
Levantei-me e corri na direção do Minotauro, que dava novamente meia volta para contra atacar. Quando me viu na sua linha de frente, ele parou e soltou vapor pelo nariz. Como se não bastasse, ainda fez o aquecimento clichê dos Minotauros, arrastando seu pé da frente para trás, repetidamente. Corri e ele fez o mesmo. O Rapaz já à meio metro de mim. Zap!
Somente empunhei a faca, era poderosa, cortou o Minotauro com exatidão. Ele continuou correndo por algum tempo até que conseguiu diminuir a velocidade, o que eu pensava ser impossível. Ele parou totalmente e virou seu corpo, eu tinha somente feito um corte no seu braço. Agora ele investia com mais rapidez, parecia estar com muito mais raiva.
Eu não sabia o que fazer. Corri para o lado contrário do rapaz, infelizmente, já que era o lado para o qual ele corria, com muito mais velocidade que eu. Com poucas opções, comecei a escalar uma das prateleiras. Que não agüentou e foi caindo por cima da outra como um dominó e, eu passei de prateleira a outra até a última. O Minotauro parecia perder a concepção de localização, não me acompanhava mais. Aproveitei e continuei passando de prateleira a outra, quando estava perto dele dei um salto realmente rápido e forcei a faca contra ele, que não desviou a tempo e levou o ataque completo. Caí no chão e bati o ombro, não vi muito bem depois disto, mas quando olhei, o Minotauro tinha sumido.
- Safira...
- Mathew, você está bem? Precisamos sair daqui!
- O que é você?
- Eu... Sou filha de Hefesto. Você... Você vai precisar aprender a usar uma faca.
- Hefesto, aquele Deus?
- É! Bom, você... também é filho de um Deus.
- Eu? Err...
O urro do Minotauro nos fez correr. Para minha surpresa, a bicicleta que usei para chegar ali, tinha sido destruída. Para uma surpresa maior ainda, Safira tinha uma.
Fomos para a minha casa, sem muito tempo, me despedi como pude da minha mãe. Realmente não estava bravo por ela ter me escondido aquilo. Talvez eu já soubesse.
- Adeus mãe. Eu imagino que irei para onde a Vola está. Então... Não precisa ficar preocupada.
- Sim, eu... Não vou ficar preocupada. Adeus.
Abraçamo-nos. Não sei quando voltarei, só sei que aproveitei aquele momento. Vola, minha irmã foi a ultima com quem me despedi, ironia do destino, já que nos veríamos em breve.
Safira e eu fomos para o meio de uma floresta. Tinham grandes pinheiros e muitas arvores. Ela não me explicou muita coisa, talvez quisesse fazer suspense, só sei que não tinha graça. Meu corpo estava realmente cansado depois daquela luta com o Minotauro. E minha mente, depois de saber sobre Safira... E sobre mim. Dormi no banco dos passageiros da bicicleta.
Acordei com Safira me sacudindo. Tínhamos chegado.
“Acampamento Meio-sangue.” – Eu me atrevi a ler. E na mesma direção, porém mais abaixo foi onde vi algumas pessoas vestidas com armadura e empunhando armas.
- Mathew, filho de Zeus... Seja bem vindo.
Sei que ele é Filho de dois titãs, Cronos e Reia. E que após seu nascimento e infância problemáticos, decidiu que tomaria de seu pai, Cronos, o trono e, faria com que ele vomitasse os seus irmãos. Ele teve muitas esposas irregulares, digamos assim, e com elas ele teve muitos dos Deuses Olimpianos, da qual ele lidera. Aliás, é dele que todos descendem, restando apenas seus irmãos como exceção!
Oque o elemento de Zeus representa pra você?
Como Rei dos céus, ele tem domínio sobre as chuvas, os raios, as nuvens e o ar. Elementos primordiais para quem imagina a palavra Liberdade! O que me faz lembrar a Liderança que ele usa com todos os outros Deuses. Sem dúvidas, sua essência representa Liderança e Liberdade. Sinto-me Livre ao Liderar. Estar sobre o domínio de seus elementos me faz sentir revigorado!
Narre uma oferenda a Zeus onde você é surpreendido por alguns ladrões de templos e você tem que lutar contra eles e ainda fazer a oferenda (Se ganhar) (Mínimo 20 linhas)
Cheguei ao templo bem a tempo de ver o por do sol naquele lugar. Tinha passado todo o dia
e a semana forjando uma arma. Ela era especial, minha amiga Safira, me ensinou a moldar ferro do melhor modo e eu estava muito satisfeito. A adaga tinha o formato de um raio, quanto tinha contato com eletricidade sua força era realçada e ela era tomada por uma cor azul neon. Minhas mãos estavam calejadas.
Aproveitei para chegar no momento em que todos já tinham ido embora, naquele dia eu acordei bem cedo, tinha um propósito. Não demorei muito a me ajoelhar e dizer algumas palavras bem baixas. Tirei minha bolsa e arrumei um pequeno altar, a adaga estava bem ao meu lado! Eu já ia colocá-la no altar como oferta quando um homem atrás de mim me repreendeu.
- Essa faca! Ela parece bem forte e potente, - Neste momento ele mostrou que em sua mão direita tinha uma faca - Entregue ela a mim!
Eu me virei e em seguida levantei. O homem era do tipo normal, mas forte.
- Droga, eu devia ter chegado mais tarde! - eu pensei e em seguida falei - Mas, não mesmo! Eu forjei esta adaga com um propósito e vou concluir!
- Hmm, bancando o herói, não é mais fácil só me entregar? Ei, Marcos, vem cá, ele não que entregar a oferenda.
O tal Marcos apareceu e então eu tomei um susto, o cara era um Ciclope. Até onde me lembro, ciclopes não costumam roubar oferendas alheias.
- Ah é! Então teremos que tomá-la! - Disse o ciclope.
- Ei Ei! Calma gente, eu tenho algumas outras facas e espadas aqui, olhem. - Eu peguei algumas outras armas e fui à direção deles.
- Não, não, se você der mais um passo não vai precisar dar mais nenhum, porque eu mesmo vou para cima de você!
- Tá! Eu só... Bom, mas vocês podem levar tudo, só, deixem essa adaga!
Eles olharam um para o outro e olharam para mim, naquele momento eu entendi.
- Não vai ter conversa né? Bom, eu quis negociar!
Os dois deram impulso para frente, de modo que eu me assustasse com o avanço! Em alguns segundos eles já estavam a 1 metro e meio de mim. Coloquei as armas, menos a adaga, no chão e num movimento rápido peguei a mochila que estava nas minhas costas e joguei na direção deles, no mesmo movimento tirei minha espada de dentro dela. Esquivei-me para o lado e corri com a adaga nos braços, os dois continuaram a me seguir! Olhei para trás e não os vi, quando virei novamente vi que o ciclope já estava a minha frente.
- Mas como assim?
- Você ainda não entendeu? Nós roubamos muitas coisas! Não tem como fugir de nós, já que roubamos muitas ferramentas de habilidade.
Eu coloquei a adaga no chão e segurei a espada com as duas mãos!
- Tudo bem! Já que é assim, então vamos lutar!
Quando eu ia para cima do ciclope, senti que o outro investia pelas minhas costas. Me virei e em um só movimento, fiz minha espada atravessar o abdômen do rapaz, que caiu no chão estrebuchando de dor. Virei para a frente de novo e o Ciclope vinha correndo na minha direção. Dei alguns passos para trás sem me virar, apertei minha mão na espada me preparando para a batalha.
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaargh!!! - ele gritava.
Quando chegou perto, o ciclope investiu um dos braços na minha direção, ele levantou-o e forçou contra mim. Coloquei minha espada na frente e vi que sua carne era dura a ponto de não cortar-se com a minha lâmina. Não satisfeito, ele investiu novamente com o outro braço, formando um X com os dois braços em cima de minha espada, que se posicionava em frente ao meu rosto. Empurrava para frente, mas foi em vão, ele era forte demais.
Sem que eu percebesse, ele se posicionou de modo que todo o peso do corpo ficasse aposentado em só uma perna, assim ele investiu em na minha direção, com a perna que restou. Eu me esquivei para trás, sem que tirasse a espada do lugar! Ele voltou sua perna e tornou a investir, agora muito mais rápido. Forçou a minha espada e ao mesmo tempo me acertou com a perna. Eu fui empurrado a metros de distância.
Caído, eu fiquei sem forças e ele riu, a adaga tinha ficado perto demais dele.
- Não! Droga! - foi só o que eu consegui dizer.
Ele se abaixava normalmente, como quem pega uma moeda no chão. Minhas mãos já doíam demais para reagir, as minhas pernas tremiam. Como se não bastasse, minha espada estava a metros de mim. Como eu poderia revidar esse ataque?
- Zeus, me dê forças!
Minhas mãos começaram a vibrar, ele realmente estava me dando forças. Minhas também se moviam involuntariamente. Levantei-Me.
- Volte aqui!
Ele já estava um tanto longe, mas minhas pernas não doíam mais. Corri. Cheguei em menos de 2 segundos. O clima estava mudando, já sentia o vento levando meus cabelos, o céu estava escuro demais para uma simples chuva.
Eu parecia muito mais rápido que o normal e em um movimento simples roubei a adaga das mãos do grande homem e investi contra ele que não se mexeu até o ultimo milésimo. Ele se virou defendendo-se da lâmina. Voltei minha arma e novamente investi contra ele, isso se repetiu por várias vezes, até que começamos a atacar com todo o corpo, chutes, socos, abaixando e pulando. Finalmente cortei-o. Uma gota de sangue rolou do meio do seu rosto, o corte começava na testa e atravessava até o queixo, porém não fazia algum dano. Ao virar o rosto, ele mostrava o semblante de raiva.
- Agora você me irritou! Idiota!
Ele corria minha direção.
- Arrrrrrrrrrrgggggggh!
Eu corri com toda a raiva e vontade de acabar com esse jogo doentio. Quando chegamos no destino previsto, não fiz outra coisa a não ser direcionar a espada com toda a força para cima daquele sujeito. Ele defendeu com seus braços indestrutíveis, eu não dava a mínima, jogava repetidamente a espada contra aquele escudo natural, repetidamente forçava a lâmina naquilo. Até que o cortei.
- Ah! O que foi isso?
Continuei, agora repetia com toda a força em seu peito e forçava-o ir para trás. Agora estava incapaz de se defender, a chuva começou, mal enxergava era um temporal. Tudo ficou embaçado e um tanto acinzentado, empurrei-o com toda a força possível naquele momento, um raio acertou minha adaga, que foi tomada por uma cor azul neon que embaçou ainda mais minha visão, o raio percorreu todo corpo, me senti vivo. O ciclope caiu no chão e estremeceu-se, eu estava vibrante e brilhante, enfiei a espada bem no seu olho. A chuva fazia o sangue correr por todo o gramado. Coloquei meu pé na sua testa e retirei a espada.
- Pai, sei que não é muito... Mas eu fiz somente pensando em ti. O raio demonstra teu poder, a eletricidade, seu respeito... E a arma, é apenas algo com que eu gostaria que ficasse.
Soltei estas palavras tão baixo quanto pude ouvir e olhei para o céu, metade com o por do sol e a outra metade com a lua e as nuvens. Soltei a adaga bem no meio deste eclipse contrário.
Em determinado momento, perguntei a Zeus, se o raio tinha sido um presente seu ou somente uma coincidência, só ouvi silêncio, que por enquanto tomei como resposta.
Narre um treino de no mínimo 15 linhas com uma dessas armas: Espada, Adaga, Arco e flecha.
Depois de algum tempo no acampamento, eu não me contentei com os instrutores e instrutoras do lugar, não sei, simplesmente não faz o meu gênero; Por isso, tive alguns problemas com eles. Desde então, Vola E. Wolfwood minha irmã me ajuda com os treinos e sempre me auxilia nas decisões relacionadas aos meio-sangues.
Vola carregava seu Arco e bastantes flechas, enquanto eu carregava as armas que treinarei no dia, ainda não me decidi. Ela se posicionou na direção oposta de mim.
- Vamos! Use alguma coisa - ela disse.
- Eu realmente não sei o que usar hoje!
- Tente atacar com a sua espada.
Eu peguei a espada da bolsa de couro e corri. Antes que chegasse nela, suas mãos já se posicionavam no arco, que estava totalmente inclinado. Freei-me, enquanto a flecha vinha na minha direção. Com a parada, me abaixei involuntariamente. Sua flecha passou rente a minha cabeça.
Me levantei e corri para longe dela. Outra flecha foi solta e eu virei para me proteger, estava perto do meu corpo, joguei a espada contra ela e serviu como escudo, repelindo a flecha, que se quebrou.
Corri até Vola, que continuou lançando flechas freneticamente. Fiz zigs e zags enquanto flechas acertavam os locais que passei.
Chegando perto dela, dei um grande salto, empurrando a espada em sua direção. Ela segurava o arco com muita força, parecia usar bastante esforço para lançar esta ultima flecha. Lançou.
Fui puxado por esta flecha que me lançou dois metros atrás. Parece que ela mirou exatamente na manga da minha blusa, que com o salto, ficou longe do meu corpo.
- Você ainda tem muitos outros dias de treino! - E riu.
Narre sua historia de como chegou ao acampamento meio sangue e como descobriu que era filho de Zeus, (Me emocione) (Mínimo 40 linhas)
Minha infância foi normal, nunca tive anormalidades, apesar de nos mudarmos com rapidez e muitas vezes. Na última vez que estive em casa, morávamos perto de um pântano. Para chegar na escola onde estudei, eu levava meia hora de bicicleta. Aliás, era só o que eu podia usar. Ir a algum lugar para aprender um nível péssimo de ensino era de dar raiva. Tinha dificuldade para me concentrar com todas aquelas pessoas falando e com aqueles professores que mal ensinavam o básico. Certo dia, um dos alunos esbarrou em mim e sem mais nem menos prometeu me dar o troco. Claro que aquilo não era normal, mas realmente não queria saber o que o fez agira assim. Afastei-me ainda mais da escola, depois disto. Eu tinha sorte quando fazia alguns amigos. Por isso, me enturmava com aqueles isolados, não diria que eram os fracassados da escola, só que, eles não existiam, quando se trata de popularidade. Aliás, tínhamos até uma menina no grupo. Safira, ela era minha melhor amiga, a conheci um ano antes de deixar a largar a escola e, ela foi quem me apoiou a largar a escola. Enquanto minha mãe achava que eu ia para lá, eu ia estudar por conta própria, já que naquela cidade pacata ao menos tinha uma biblioteca. Voltava no horário da minha irmã sair da escola, assim ela não desconfiava.
E foi assim por muito tempo, após alguns meses, Safira me acompanhou, depois, ela também largou a escola. E aos 13 anos, nós estudávamos o que para alguns seria material do ensino médio. Bom, diariamente, eu via muitas pessoas, algumas altas, outras baixas, mas desta vez, quando encontrei o garoto que esbarrou comigo no colégio, eu refiz os conceitos,, porque ele estava duplamente maior, digo, duas vezes maior para ambos lados. Seus braços eram tão grossos quanto duas pernas juntas e, esse padrão seguia por todo o corpo.
- Não me diga que esqueceu do troco que eu lhe daria?
- Ah?! Eu... Claro que não!
Entre uma palavra e outra, ele soltava vapor pelo nariz, que agora parecia bem maior. Então, saquei. Isso não é humano!
- Mas o que?!
Ele empurrou a mesa que eu estava, derrubando todos os livros e continuava arrastando-a por metros, derrubando alguns livros de estantes.
- Mathew, você está bem? - Gritou Safira, que tinha acabado de chegar na biblioteca.
- Safira, se afaste! Corra!
- Não é uma boa hora para isso! Quero dizer, eu sei o que ele é!
O rapaz dava uma volta completa pela biblioteca, parecia não conseguir parar na velocidade em que estava.
- O que? Mas...
-Depois conversamos. O Minotauro está à procura de você!
- Minotauro? Mas que merda?!
Fiquei sem reação por alguns milésimos de segundos. Aquilo só significava uma coisa e, eu sabia o que era.
- Acalme-se! Tome isso!
Ela tirou de dentro da mochila uma faca dourada, que parecia ser de bronze ou algo assim.
O Minotauro já estava a poucos metros de mim. Joguei-me para o lado e mal notei as pessoas correndo e gritando.
Levantei-me e corri na direção do Minotauro, que dava novamente meia volta para contra atacar. Quando me viu na sua linha de frente, ele parou e soltou vapor pelo nariz. Como se não bastasse, ainda fez o aquecimento clichê dos Minotauros, arrastando seu pé da frente para trás, repetidamente. Corri e ele fez o mesmo. O Rapaz já à meio metro de mim. Zap!
Somente empunhei a faca, era poderosa, cortou o Minotauro com exatidão. Ele continuou correndo por algum tempo até que conseguiu diminuir a velocidade, o que eu pensava ser impossível. Ele parou totalmente e virou seu corpo, eu tinha somente feito um corte no seu braço. Agora ele investia com mais rapidez, parecia estar com muito mais raiva.
Eu não sabia o que fazer. Corri para o lado contrário do rapaz, infelizmente, já que era o lado para o qual ele corria, com muito mais velocidade que eu. Com poucas opções, comecei a escalar uma das prateleiras. Que não agüentou e foi caindo por cima da outra como um dominó e, eu passei de prateleira a outra até a última. O Minotauro parecia perder a concepção de localização, não me acompanhava mais. Aproveitei e continuei passando de prateleira a outra, quando estava perto dele dei um salto realmente rápido e forcei a faca contra ele, que não desviou a tempo e levou o ataque completo. Caí no chão e bati o ombro, não vi muito bem depois disto, mas quando olhei, o Minotauro tinha sumido.
- Safira...
- Mathew, você está bem? Precisamos sair daqui!
- O que é você?
- Eu... Sou filha de Hefesto. Você... Você vai precisar aprender a usar uma faca.
- Hefesto, aquele Deus?
- É! Bom, você... também é filho de um Deus.
- Eu? Err...
O urro do Minotauro nos fez correr. Para minha surpresa, a bicicleta que usei para chegar ali, tinha sido destruída. Para uma surpresa maior ainda, Safira tinha uma.
Fomos para a minha casa, sem muito tempo, me despedi como pude da minha mãe. Realmente não estava bravo por ela ter me escondido aquilo. Talvez eu já soubesse.
- Adeus mãe. Eu imagino que irei para onde a Vola está. Então... Não precisa ficar preocupada.
- Sim, eu... Não vou ficar preocupada. Adeus.
Abraçamo-nos. Não sei quando voltarei, só sei que aproveitei aquele momento. Vola, minha irmã foi a ultima com quem me despedi, ironia do destino, já que nos veríamos em breve.
Safira e eu fomos para o meio de uma floresta. Tinham grandes pinheiros e muitas arvores. Ela não me explicou muita coisa, talvez quisesse fazer suspense, só sei que não tinha graça. Meu corpo estava realmente cansado depois daquela luta com o Minotauro. E minha mente, depois de saber sobre Safira... E sobre mim. Dormi no banco dos passageiros da bicicleta.
Acordei com Safira me sacudindo. Tínhamos chegado.
“Acampamento Meio-sangue.” – Eu me atrevi a ler. E na mesma direção, porém mais abaixo foi onde vi algumas pessoas vestidas com armadura e empunhando armas.
- Mathew, filho de Zeus... Seja bem vindo.
Re: Teste para Filho(a) de Zeus.
Bem agora você fez correto, suas ações foram boas parabéns:
Aprovado.
Aprovado.
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