Teste para filho de Poseidon
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Tânatos
Aaron Blaze
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Teste para filho de Poseidon
Nome:
Idade:
O que sabe sobre Poseidon:
Por que ser filho desse deus:
O que o mar representa pra você?:
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Idade:
O que sabe sobre Poseidon:
Por que ser filho desse deus:
O que o mar representa pra você?:
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Convidad- Convidado
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Aaron Blaze
Idade: 16
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o grande rei dos mares, um Deus muito forte, na maioria das vezes é representado com seu tridente na mão. Era filho de Cronos, deus do tempo, e da deusa da fertilidade Réia. Sua casa era no fundo do mar e com seu tridente causava maremotos.
Por que ser filho desse deus: Pois acho que seria intrigante ser filho de um Deus tão poderoso como Poseidon, a sou fascinado por animais aquáticos, por isso acho que me daria muito bem.
O que o mar representa pra você?: Para mim o mar é um modo de viver, como posso explicar, é minha vida. Ou como gosto de dizer meu tesouro.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível"com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguem, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Déficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fujir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saí pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minnha mãe, e eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda, fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Era uma manhã comum no acampamento, eu levantei cedo como era de costume, peguei minha mochila mágica com minhas armas dentro e fui para a floresta.
Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meus extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam, mais nada que me atraisse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcanse.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão enfernal e uma manticure devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu conserteza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticure, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então deu-me um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogol seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chanse e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centimetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais facil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caido, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Idade: 16
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o grande rei dos mares, um Deus muito forte, na maioria das vezes é representado com seu tridente na mão. Era filho de Cronos, deus do tempo, e da deusa da fertilidade Réia. Sua casa era no fundo do mar e com seu tridente causava maremotos.
Por que ser filho desse deus: Pois acho que seria intrigante ser filho de um Deus tão poderoso como Poseidon, a sou fascinado por animais aquáticos, por isso acho que me daria muito bem.
O que o mar representa pra você?: Para mim o mar é um modo de viver, como posso explicar, é minha vida. Ou como gosto de dizer meu tesouro.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível"com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguem, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Déficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fujir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saí pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minnha mãe, e eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda, fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Era uma manhã comum no acampamento, eu levantei cedo como era de costume, peguei minha mochila mágica com minhas armas dentro e fui para a floresta.
Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meus extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam, mais nada que me atraisse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcanse.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão enfernal e uma manticure devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu conserteza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticure, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então deu-me um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogol seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chanse e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centimetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais facil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caido, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
- Spoiler:
- Um tridente que tem suas pontas afiadas como espada. Pode transformar-se em uma espada de curto alcance. (Item de Ataque)
Escudo com um desenho de um tridente, forjado nas forjas dos ciclopes, no fundo do oceano, muito resistente e leve, o que dá certa mobilidade ao usuário. (Item de Defensa)
Estados físicos – Gelo: - Você pode envolver o oponente em uma camada de água que se solidifica rapidamente, deixando o oponente congelado por um turno.
Aaron Blaze- Mensagens : 16
Data de inscrição : 23/06/2013
Idade : 27
Localização : Acampamento meio sangue
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Infrações:
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Re: Teste para filho de Poseidon
Erros graves de português.
Luta muito fraca para um filho dos três grandes. assim como para alguém de tal nivel
Reprovado
Luta muito fraca para um filho dos três grandes. assim como para alguém de tal nivel
Reprovado
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Quem sabe foi pelo fato de você mal ligar para isso. E eu pedi ao Tânatos para que ele avaliasse.
Hades- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 347
Data de inscrição : 03/06/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Aaron Blaze
Idade: 16 anos.
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o grande rei dos mares, um Deus muito forte, tem dois irmãos, Zeus e Hades, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmos, o deixando em pedaços (literalmente).
Por que ser filho desse Deus: Pois acho que seria intrigante ser filho de um Deus tão poderoso como Poseidon, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Deficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fugir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saí pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minha mãe, e eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda, fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Era uma manhã comum no acampamento, eu levantei cedo como era de costume, peguei minha mochila mágica com minhas armas dentro e fui para a floresta.
Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meus extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam, mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então deu-me um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Aaron Blaze- Mensagens : 16
Data de inscrição : 23/06/2013
Idade : 27
Localização : Acampamento meio sangue
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Reprovado
Houve uma melhora perceptível no seu teste, mas mesmo assim ainda não é o suficiente pra ser reclamado como meu filho. Houve alguns errinhos de português (comuns), troca do tempo verbal na história, sua escrita me deixou confuso em vários pontos e a narração da luta está muito fraca, sem nexo ou emoção.
Convidad- Convidado
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Aaron Blaze
Idade: 16 anos.
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o grande rei dos mares, um Deus muito forte, tem dois irmãos, Zeus e Hades, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). Ele também tem um grande poder sobre terremotos.
Por que ser filho desse Deus: Pois acho que seria intrigante ser filho de um Deus tão poderoso como Poseidon, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar e portanto acho que me daria muito bem sendo filho deste Deus.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Deficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fugir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saí pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minha mãe, e eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda, fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Era uma manhã comum no acampamento, eu levantei cedo como era de costume, peguei minha mochila mágica com minhas armas dentro e fui para a floresta.
Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Idade: 16 anos.
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o grande rei dos mares, um Deus muito forte, tem dois irmãos, Zeus e Hades, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). Ele também tem um grande poder sobre terremotos.
Por que ser filho desse Deus: Pois acho que seria intrigante ser filho de um Deus tão poderoso como Poseidon, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar e portanto acho que me daria muito bem sendo filho deste Deus.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Deficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fugir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saí pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minha mãe, e eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda, fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Era uma manhã comum no acampamento, eu levantei cedo como era de costume, peguei minha mochila mágica com minhas armas dentro e fui para a floresta.
Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Aaron Blaze- Mensagens : 16
Data de inscrição : 23/06/2013
Idade : 27
Localização : Acampamento meio sangue
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
[color=red]REPROVADO[/red]
Nao foi um teste ruim, porem nao foi o suficiente para ser um filho de Poseidon, alguns erros na hora de pontuar, e outros de ortografia.Voce podeia caprichar bem mais, eu tenho certeza.
Se quiser uma dica minha, nao tente mais ser filho de Poseidon, tente outro deus que voce tambem gosta e que nao seja preciso um teste tao complexo.Mas se gostar muito de Poseidon mesmo, tente novamente...
Nao foi um teste ruim, porem nao foi o suficiente para ser um filho de Poseidon, alguns erros na hora de pontuar, e outros de ortografia.Voce podeia caprichar bem mais, eu tenho certeza.
Se quiser uma dica minha, nao tente mais ser filho de Poseidon, tente outro deus que voce tambem gosta e que nao seja preciso um teste tao complexo.Mas se gostar muito de Poseidon mesmo, tente novamente...
Convidad- Convidado
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Aaron Blaze
Idade: 16 anos
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon, um dos três grandes deuses, é filho de Cronos e Réia, juntos com Zeus e Hades, seus irmãos, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). É o patrono dos mares, dos cavalos e dos terremotos. É um dos deuses mais importantes da Mitologia Grega por todo o desenvolver a história ao seu redor.
Seu palácio situa-se no fundo do mar e com seu tridente poderia causar tanto destruição - como maremotos e tremores – como também poderia fazer brotar água do solo.
Por que ser filho desse Deus: Eu escolhi Poseidon, por ser o Deus Olimpiano que eu mais me identifico. Tanto por eu ter uma afinidade com cavalos, tendo Poseidon os criado, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar. É um Deus de tremendo carisma, por isso conquistou minha simpatia e desejo de ser seu filho.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe eu e meu meio- irmão, nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Deficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, eu e meu meio- Irmão fugimos de casa, , saímos pelas ruas de Long Island, não aguentávamos mais nossa mãe, e eu estávamos dispostos a procurar nosso pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda.
Alguns anos depois, eu morava apenas com meu meio- irmão,
Era tarde da noite. Havíamos acabado de nos mudar para Manhattan. Meu meio- irmão provavelmente estaria dormindo à uma hora daquelas. Eu estava apenas deitado, olhando para o teto, pensando como sempre antes de poder fechar os olhos. Pensava sobre o paradeiro de meus pais. Eu tinha certeza de que estavam vivos, mas não sabia exatamente onde.
Toda a minha vida pacata foi drasticamente mudada quando ouvi um barulho estrondoso vindo da rua. A princípio pensei que fosse alguma batida de carros, mas o barulho durou. Não foi algo momentâneo como um choque entre dois veículos. Eu olhei pela janela e meus olhos não puderam acreditar imediatamente no que viam: um enorme homem encorpado arrebentando tudo pelas ruas, urrando com raiva por todos os lados. O detalhe é que o homem, se é que posso assim chamá-lo, tinha uma cabeça de touro.
Naquele momento meu sangue gelou. Deixei escapar uma palavra. "ciclope", havia concluído. Não sei como, mas ele parece ter ouvido aquilo. Suas mãos enormes seguraram a escada de incêndio do meu prédio. Eu morava no quinto andar, mas isso não parecia ser um grande desafio para o monstro, que continuava subindo com vigor.
Eu corri para o quarto do Lance, mas ele não estava lá. Olhei na cozinha e no banheiro. Nada. Rezei para que ele tivesse saído para comprar alguma coisa, mas durante a madrugada, é muito improvável. O apartamento não era grande, então ele não poderia estar lá. Abri a porta e desci as escadas correndo, como se minha vida dependesse disso. E dependia.
Ao sair pelo saguão principal do prédio, cheguei até a calçada. Olhei para cima e vi o ciclope quebrando a janela do meu quarto e entrando. Fiquei olhando, admirado. Eu era, e sou um grande fã da mitologia grega. Apesar de assustador, aquilo era maravilhoso! Digo, ou aquilo era um ciclope ou alguma espécie de experimento que deu errado no governo. Eu não podia ficar mais tempo para descobrir. Corri na direção de uma esquina e a dobrei. Não demorou muito para que ciclope percebesse que eu havia fugido quando ouvi outro urro violento e depois um barulho de vidros quebrando. Gritos.
Após correr mais duas ruas, com medo de ser encontrado, comecei a ouvir as passadas pesadas do monstro. Era horrível saber que ele estava bem atrás de mim. Deduzi que ele sentia meu cheiro. Ele não havia me visto sair, mas descobriu isso pelo meu cheiro. E sabia exatamente onde eu estava. O jeito era tentar me esconder, mas onde? Graças aos deuses (se ciclopes existem, deuses também) vi uma lata de lixo daquelas bem carregadas no fim da rua. Não pensei duas vezes e pulei dentro dela. Não tinha tampa, então tive me cobrir com os sacos pretos de lixo. Era horrivelmente fedorento, mas não devia ser pior do que ser chifrado por um monstro de três ou quatro metros de altura.
O monstro perdeu o faro. Passou direto pela rua e não me viu. Esperei mais alguns minutos dentro da lata de lixo e resolvi sair. Corri de volta para o meu apartamento na esperança de encontrar o Lance (meio- irmão) gritando comigo pela bagunça. Abri a porta e não havia ninguém, então saio e fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao “ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE”.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Acordei me sentindo oprimido naquela manhã. Talvez fosse o maldito cheiro daquela maquina a vapor que os filhos de Hefesto estavam testando. Ou fosse a sensação de que meu progresso era lento, queria uma missão, estava cansado de treinar, bater em bonecos e destruir monstros sob a supervisão de Quíron. Coloquei o jeans sobre o short que eu usava como pijama, calcei meus all-star’s de guerra e sai sem camisa na direção da floresta. Não sei bem a hora, mas os primeiros raios de sol começavam a apontar na direção do acampamento. Imaginei Apolo escutando “Starway to Heaven” no carro de sol. Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Idade: 16 anos
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon, um dos três grandes deuses, é filho de Cronos e Réia, juntos com Zeus e Hades, seus irmãos, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). É o patrono dos mares, dos cavalos e dos terremotos. É um dos deuses mais importantes da Mitologia Grega por todo o desenvolver a história ao seu redor.
Seu palácio situa-se no fundo do mar e com seu tridente poderia causar tanto destruição - como maremotos e tremores – como também poderia fazer brotar água do solo.
Por que ser filho desse Deus: Eu escolhi Poseidon, por ser o Deus Olimpiano que eu mais me identifico. Tanto por eu ter uma afinidade com cavalos, tendo Poseidon os criado, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar. É um Deus de tremendo carisma, por isso conquistou minha simpatia e desejo de ser seu filho.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe eu e meu meio- irmão, nos mudamos para Long Island, eu tinha apenas 10 meses de idade, não lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém, sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Deficit de Atenção e outras coisas, lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns piores até, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado, começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo e uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente, de repente uma explosão vindo da cafeteria da escola, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, eu e meu meio- Irmão fugimos de casa, , saímos pelas ruas de Long Island, não aguentávamos mais nossa mãe, e eu estávamos dispostos a procurar nosso pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses, bom, praticamente minha vida toda.
Alguns anos depois, eu morava apenas com meu meio- irmão,
Era tarde da noite. Havíamos acabado de nos mudar para Manhattan. Meu meio- irmão provavelmente estaria dormindo à uma hora daquelas. Eu estava apenas deitado, olhando para o teto, pensando como sempre antes de poder fechar os olhos. Pensava sobre o paradeiro de meus pais. Eu tinha certeza de que estavam vivos, mas não sabia exatamente onde.
Toda a minha vida pacata foi drasticamente mudada quando ouvi um barulho estrondoso vindo da rua. A princípio pensei que fosse alguma batida de carros, mas o barulho durou. Não foi algo momentâneo como um choque entre dois veículos. Eu olhei pela janela e meus olhos não puderam acreditar imediatamente no que viam: um enorme homem encorpado arrebentando tudo pelas ruas, urrando com raiva por todos os lados. O detalhe é que o homem, se é que posso assim chamá-lo, tinha uma cabeça de touro.
Naquele momento meu sangue gelou. Deixei escapar uma palavra. "ciclope", havia concluído. Não sei como, mas ele parece ter ouvido aquilo. Suas mãos enormes seguraram a escada de incêndio do meu prédio. Eu morava no quinto andar, mas isso não parecia ser um grande desafio para o monstro, que continuava subindo com vigor.
Eu corri para o quarto do Lance, mas ele não estava lá. Olhei na cozinha e no banheiro. Nada. Rezei para que ele tivesse saído para comprar alguma coisa, mas durante a madrugada, é muito improvável. O apartamento não era grande, então ele não poderia estar lá. Abri a porta e desci as escadas correndo, como se minha vida dependesse disso. E dependia.
Ao sair pelo saguão principal do prédio, cheguei até a calçada. Olhei para cima e vi o ciclope quebrando a janela do meu quarto e entrando. Fiquei olhando, admirado. Eu era, e sou um grande fã da mitologia grega. Apesar de assustador, aquilo era maravilhoso! Digo, ou aquilo era um ciclope ou alguma espécie de experimento que deu errado no governo. Eu não podia ficar mais tempo para descobrir. Corri na direção de uma esquina e a dobrei. Não demorou muito para que ciclope percebesse que eu havia fugido quando ouvi outro urro violento e depois um barulho de vidros quebrando. Gritos.
Após correr mais duas ruas, com medo de ser encontrado, comecei a ouvir as passadas pesadas do monstro. Era horrível saber que ele estava bem atrás de mim. Deduzi que ele sentia meu cheiro. Ele não havia me visto sair, mas descobriu isso pelo meu cheiro. E sabia exatamente onde eu estava. O jeito era tentar me esconder, mas onde? Graças aos deuses (se ciclopes existem, deuses também) vi uma lata de lixo daquelas bem carregadas no fim da rua. Não pensei duas vezes e pulei dentro dela. Não tinha tampa, então tive me cobrir com os sacos pretos de lixo. Era horrivelmente fedorento, mas não devia ser pior do que ser chifrado por um monstro de três ou quatro metros de altura.
O monstro perdeu o faro. Passou direto pela rua e não me viu. Esperei mais alguns minutos dentro da lata de lixo e resolvi sair. Corri de volta para o meu apartamento na esperança de encontrar o Lance (meio- irmão) gritando comigo pela bagunça. Abri a porta e não havia ninguém, então saio e fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois meu pai poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao “ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE”.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Acordei me sentindo oprimido naquela manhã. Talvez fosse o maldito cheiro daquela maquina a vapor que os filhos de Hefesto estavam testando. Ou fosse a sensação de que meu progresso era lento, queria uma missão, estava cansado de treinar, bater em bonecos e destruir monstros sob a supervisão de Quíron. Coloquei o jeans sobre o short que eu usava como pijama, calcei meus all-star’s de guerra e sai sem camisa na direção da floresta. Não sei bem a hora, mas os primeiros raios de sol começavam a apontar na direção do acampamento. Imaginei Apolo escutando “Starway to Heaven” no carro de sol. Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Aaron Blaze- Mensagens : 16
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Re: Teste para filho de Poseidon
A Batalha está boa, mas precisa de mais para ser filho de Poseidon.
Sua historia esta muita confusa em alguns momentos. Principalmente quando inclui seu meio irmão, que surge do nada.
Muitos erros de pontuação. Use mais ponto final para terminar suas sentença ao invés da vírgula. Além de outros erros recorrentes dos testes anteriores.
Reprovado
Sua historia esta muita confusa em alguns momentos. Principalmente quando inclui seu meio irmão, que surge do nada.
Muitos erros de pontuação. Use mais ponto final para terminar suas sentença ao invés da vírgula. Além de outros erros recorrentes dos testes anteriores.
Reprovado
Tânatos- Deuses Menores
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Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Aaron Blaze
Idade: 16 anos
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon, um dos três grandes deuses, é filho de Cronos e Réia, juntos com Zeus e Hades, seus irmãos, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). É o patrono dos mares, dos cavalos e dos terremotos. É um dos deuses mais importantes da Mitologia Grega por todo o desenvolver a história ao seu redor.
Seu palácio situa-se no fundo do mar e com seu tridente poderia causar tanto destruição - como maremotos e tremores – como também poderia fazer brotar água do solo.
Por que ser filho desse Deus: Eu escolhi Poseidon, por ser o Deus Olimpiano que eu mais me identifico. Tanto por eu ter uma afinidade com cavalos, tendo Poseidon os criado, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar. É um Deus de tremendo carisma, por isso conquistou minha simpatia e desejo de ser seu filho.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island.
Eu tinha apenas 10 meses de idade, não me lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém.
Sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Déficit de Atenção e outras coisas.
Lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns até piores, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado.
Começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo, mas então uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente.
Então uma explosão vinda da cafeteria da escola acontece, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fugir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saio pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minha mãe.
Eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses.
Praticamente minha vida toda. Fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois minha mãe poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, tento fazer com que me perca de vista, até que então, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Acordei me sentindo oprimido naquela manhã. Talvez fosse o maldito cheiro daquela maquina a vapor que os filhos de Hefesto estavam testando. Ou fosse a sensação de que meu progresso era lento, queria uma missão, estava cansado de treinar, bater em bonecos e destruir monstros sob a supervisão de Quíron. Coloquei o jeans sobre o short que eu usava como pijama, calcei meus all-star’s de guerra e sai sem camisa na direção da floresta. Não sei bem a hora, mas os primeiros raios de sol começavam a apontar na direção do acampamento. Imaginei Apolo escutando “Starway to Heaven” no carro de sol. Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Idade: 16 anos
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon, um dos três grandes deuses, é filho de Cronos e Réia, juntos com Zeus e Hades, seus irmãos, Poseidon e seus irmãos destroçaram seu pai com a foice do mesmo, o deixando em pedaços (literalmente). É o patrono dos mares, dos cavalos e dos terremotos. É um dos deuses mais importantes da Mitologia Grega por todo o desenvolver a história ao seu redor.
Seu palácio situa-se no fundo do mar e com seu tridente poderia causar tanto destruição - como maremotos e tremores – como também poderia fazer brotar água do solo.
Por que ser filho desse Deus: Eu escolhi Poseidon, por ser o Deus Olimpiano que eu mais me identifico. Tanto por eu ter uma afinidade com cavalos, tendo Poseidon os criado, me concentro melhor enquanto estou na água, é lá onde eu consigo pensar. É um Deus de tremendo carisma, por isso conquistou minha simpatia e desejo de ser seu filho.
O que o mar representa pra você?: Eu amo o mar, significa uma das mais belas obras da natureza, fico observando o ir e vir das ondas, e meus pensamentos acompanham esta lenta balada levando e trazendo sensações indescritíveis, fora a biodiversidade de vidas que existem em suas águas, uma imensidão infinita e misteriosa, maravilhoso, gostaria de viver à beira mar, seria o meu maior prazer.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 1996, no dia 11 de maio, para ser exato, nasci em Iowa em uma cidade pequena que nem ao mesmo me dei o valor de lembrar do nome, fiquei pouco tempo nela, apenas alguns meses e depois minha mãe e eu nos mudamos para Long Island.
Eu tinha apenas 10 meses de idade, não me lembro de nada, quando eu comecei a frequentar a escola, não era "compatível “com as outras crianças da escola, eu me excluía deixando os outros para o lado sem ligar para ninguém.
Sempre que olhava para eles, sentia um desgosto, até que um dia um garoto novo entrou e sempre tentava ficar brincando comigo, mas eu sempre saia dali e o deixava no vácuo, isso na 1ª série, então no verão minha mãe queria que eu fosse para um acampamento de verão, fiquei relutando por muito tempo e no final, acabei não indo.
Durante a 2ª série, fui para uma escola especial para estudantes com necessidades especiais como Déficit de Atenção e outras coisas.
Lá conheço algumas pessoas parecidas comigo, não na personalidade, mas com os mesmos problemas, alguns até piores, de repente um dia uma coisa estranha entra na sala, todos enxergavam como um gatinho, no começo eu via assim, mas então sua boca começou a crescer e de repente estava comendo uma das mesas, ele conseguiu engoli-la por inteiro me deixando intimidado.
Começo a olhar para ela, pego uma tesoura sem ponta mesmo, mas então uma garota vai pega-lo, mas então se afasta porque estava acontecendo alguma coisa, não vi o que, o gatinho se afasta, sinto meu coração batendo rapidamente.
Então uma explosão vinda da cafeteria da escola acontece, parecia que um bujão de gás havia sido aberto e alguém fez uma faísca qualquer, os professores não quiseram nos deixar ver e assim ficamos na sala até os nossos pais nos levassem para a casa.
Depois quando chego em casa tento contar essa história para minha mãe, ela mal presta atenção porque estava com raiva de ter faltado ao trabalho para ter que cuidar de mim, então nem ligou muito.
Durante a 8ª série, tento fugir de casa, peguei uma mochila com algumas roupas e um pouco de comida, e saio pelas ruas de Long Island, não aguentava mais minha mãe.
Eu estava disposto a procurar meu pai, que estava sumida, desde que eu tinha 7 meses.
Praticamente minha vida toda. Fico andando por algumas ruas que conheço, mas não que eu ia recentemente, pois minha mãe poderia me achar, vou andando por ai sem um rumo definido, até que um pássaro estranho começa e me seguir, tento fazer com que me perca de vista, até que então, paro num beco sem saída, o pássaro desce, mas quando vejo-o de perto noto que não era um pássaro qualquer, sim um bicho com garras enormes, logo noto uma garota em cima dele, olha para mim e diz:
-Vim ajuda-lo, Aaron!
Olho estranhando para a garota e digo:
-Mas quem é você?
-Uma amiga, venha comigo, por favor.
Fico estranhando-a por um tempo, mas acabo cedendo e subo na coisa estranha, vamos voando por um tempo até chegar a um Acampamento em algum lugar em Long Island, quando começamos a descer fico olhando para tudo, chegamos ao solo normalmente, de repente ela começa a falar:
-Bem vindo, ela me diz, então pergunto:
Bem vindo a onde? Então com um sorriso irônico ela fala:
Ao ACAMPAMENTO MEIO-SANGUE.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Acordei me sentindo oprimido naquela manhã. Talvez fosse o maldito cheiro daquela maquina a vapor que os filhos de Hefesto estavam testando. Ou fosse a sensação de que meu progresso era lento, queria uma missão, estava cansado de treinar, bater em bonecos e destruir monstros sob a supervisão de Quíron. Coloquei o jeans sobre o short que eu usava como pijama, calcei meus all-star’s de guerra e sai sem camisa na direção da floresta. Não sei bem a hora, mas os primeiros raios de sol começavam a apontar na direção do acampamento. Imaginei Apolo escutando “Starway to Heaven” no carro de sol. Eu estava a fim de explorar aquele lugar, descobrir os perigos que lá viviam, o meu extinto de aventura clamava por algo assim.
Cheguei à margem da floresta, parecia apenas um bosque comum. Comecei a caminhar para o coração da floresta. Depois de alguns minutos de caminhada pude ouvir os sons das criaturas que ali habitavam mais nada que me atraísse a uma luta, até a floresta ficar mais densa, e as árvores, agora mais próximas umas das outras, dificultarem uma visão a longo alcance.
Larguei a mochila no chão pra retirar meu escudo e meu tridente em forma de espada,. Arrumei novamente a mochila em minhas costas e coloquei as armas.
Caminhei mais alguns metros, até chegar a uma clareira, era um campo plano, perfeito para uma luta. Larguei a mochila em um canto e sai a procura de um monstro.
Havia 1 ciclopes ao norte da clareira, um cão infernal e uma manticora devia ser um ciclope adulto e os dois monstros um pouco mais jovens, deduzi isso pelo tamanho deles. Eles dormiam e roncavam como uns cem porcos. Peguei uma pedra do chão, que devia ser do tamanho de minha mão, e joguei na cabeça do ciclope. A criatura levantou furiosa e olhou direto para mim com seu único olho, então deu um chute em cada um dos outros, acordando- os.
Os monstros dispararam em minha direção e eu comecei a correr para a clareira, assim que cheguei ao local desejado assumi a posição para combate.
Logo após minha chegada eles me alcançaram, eles estavam desarmados, então o ciclope pegou um tronco de uma árvore que estava caída ali perto.
O primeiro golpe dele foi para tentar me esmagar, se não fosse pelos meus reflexos eu com certeza teria morrido, rolei para a esquerda, levantei e corri na direção dos outros, que estavam desarmados, então enquanto corria o monstro continuava tentando me acertar, então saltei, o ciclope que estava armado tentando me acertar, tentou me esmagar, enquanto eu estava no ar, mas felizmente esquivei, fazendo com que ele acertasse o manticora, que foi jogado para longe e acabou ficando desacordado.
Rolei novamente para desviar do soco do outro que estava ao meu lado e ataquei seu braço, passei pelo meio de suas pernas então fiz um enorme corte em sua panturrilha.
Ele gritou de dor quando teve contato com a lâmina, o ciclope me esperava por ali, então me deu um tapa, fazendo- me parar a uns 3 metros de distância.
Sentei-me atordoado quando o monstro já vinha em minha direção com o seu taco improvisado, então ele parou e finalmente falou.
- Semideus idiota, vem até nós só para morrer - ele solta uma imensa gargalhada - eu vou te comer ainda vivo.
- Isso é o que você acha - levantei e novamente fiquei em posição para lutar.
Ele mandou um ataque rasteiro com seu taco mais eu saltei por cima, no mesmo instante o cão infernal jogou seu corpo contra o meu, jogando-me contra uma árvore. Não poderia continuar assim, a luta estava complicada para mim, então me afastei deles e comecei a me concentrar, seria a primeira vez que eu usava esse poder. Estados físicos – Gelo: - Então envolvi o ciclope em uma camada de água que rapidamente, transformou-se em gelo congelando o monstro.
Fui até uma árvore próxima a ele tirei meu escudo. Comecei a escalar a árvore, cheguei ao topo e andei sobre um galho, tentando ficar sobre ele, ainda faltava um pouco. Deixei que o escudo caísse logo abaixo de mim.
O cão viu o escudo no chão e começou a andar até ele, indo direto para minha armadilha. Ele parou exatamente a baixo de mim, então pulei sobre ele e cai sentado em suas costas, virei minha espada com a lâmina para baixo e lhe cravei no crânio minha espada.
Ele gritou e em seguida caiu, enquanto que lentamente seu corpo transformava-se em pó. Só restara um deles, que estava congelado, então aproveitei a chance e corri em sua direção, mirei em seu coração, que estava congelado, então saltei e quando minha espada estava a poucos centímetros de seu corpo o gelo derreteu, por minha vontade deixando ainda mais fácil de perfurar seu coração. Depois que o monstro estava caído, começou a virar pó, coloquei minhas armas na mochila e alegre, voltei para o acampamento.
Aaron Blaze- Mensagens : 16
Data de inscrição : 23/06/2013
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Localização : Acampamento meio sangue
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Bem seu teste falto detalhes e houve alguns erros devido a má pontuação, de vida ao seus personagens e os seres que você for narrar, para ser um filho de Poseidon é algo muito grande então faça algo que pegue o leitor e não o faça parar de ler. Por enquanto:
Reprovado.
Reprovado.
Convidad- Convidado
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Megan Weasley
Idade: 15 anos.
O que sabe sobre Poseidon: Ele é o deus supremo do mar e também é conhecido como deus dos terremotos, é filho de Cronos e Reia. Tem como morada o mar e sua esposa é Anfitrite. O deus é sempre representado segurando seu tridente e também é conhecido como o pai dos cavalos.
Por que ser filho desse deus: Por que Poseidon é um dos deuses mais respeitados e fortes do Olimpo, seria uma honra tê-lo como pai. Além disso, na água me sinto viva, sou eu mesma. Cavalgar relaxa minha alma, meu espírito. Estar na água, por mais clichê que seja, sinto-me forte, feliz e eu mesma.
O que o mar representa pra você?: O mar, para mim, é casa. É vida. Meu ambiente, meu terrotório. É onde me sinto eu mesma, onde estou segura, onde relaxo. Não há palavras para descrever o quanto me sinto bem nessa maravilhosa obra da natureza governadas pelo deus Poseidon..
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Eu nasci em Miami Beach, no dia 3 de abril de 1997. Minha mãe costumava a contar que eu nunca fui uma criança normal e por aonde eu ia, coisas estranhas sempre aconteciam. Um dos exemplos disso foi quando, aos oito anos, eu me irritei quando a professora me deu um F em um trabalho que eu tinha me empenhado demais e por algum motivo os canos do colégio explodiram. Eu não sabia o que isso podia ter a ver comigo, mas eu fui expulsa do mesmo jeito.
Algo que sempre me assustou foi o fato de eu ver coisas que ninguém mais via. Em um dia, enquanto eu caminhava pela rua, notei um homem muito alto do outro lado da avenida e engasguei ao ver que ele tinha apenas um olho. Praticamente corri para casa. E claro que minha mãe não acreditou em mim quando contei.
Eu nunca fiquei mais de dois anos no mesmo colégio, sempre algo estranho acontecia e a culpa acabava caindo em mim. Devido à troca constante de escola, eu não tinha muitos amigos, nem saia muito, mas adorava ir à praia e passava tardes observando o mar.
Minha mãe nunca me contava sobre meu pai e sempre que eu perguntava sobre ele, ela adquiria uma feição triste, com isso imaginei que ela ainda o amasse, por isso, evitei tocar no assunto, mas nunca deixei de querer conhecê-lo.
Minha relação com minha mãe sempre foi afetuosa. Ela sempre me dava o máximo de atenção que conseguia, ouvia os meus problemas e me ajudava da forma que podia. E até desistiu de um bom emprego em outra cidade porque eu não queria me mudar. Na verdade, eu até queria, mas a cidade para qual iríamos não tinha praia.
Eu sempre gostei muito de praia e as de Miami eram lindas, seria um sacrifício dar adeus a elas. Durante as férias eu passava horas sentada na areia observando o mar, as ondas e tudo mais. Eu dividia meu tempo na praia entre observar o mar e nadar. Eu amava nadar.
Outro dia quando eu fui fazer compras com minha mãe tinha uma atendente muito estranha. Ela assustadora, tinha enormes unhas e presas. Fiz de tudo para que minha mãe fosse embora, até finalmente conseguir. Mas assim que chegamos em casa ela quis saber o que tinha de errado comigo e eu contei o que tinha visto. Minha mãe apenas disse que eu tinha uma imaginação muito forte.
Dias depois, quando cheguei em casa, tinha um homem sentado no sofá conversando com minha mãe. Ao me ver, ele se levantou e veio mancando em minha direção.
- Olá, Megan – cumprimentou-me.
- Olá – falei confusa.
- Eu vim te buscar.
- Buscar? – franzi o cenho, ainda mais confusa do que antes.
- Sim, eu vou te levar para um acampamento para pessoas como você.
Pessoas como eu? O que ele queria dizer com isso eu não fazia idéia.
Mas no dia seguinte eu já estava no Acampamento Meio-Sangue.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Andava pelo Acampamento sem nada de interessante para fazer, até que entrei na floresta. Eu nunca tinha ido ali e seria legal conhecer... Eu carregava minhas armas para qualquer eventualidade, nunca se sabe o que pode encontrar na floresta.
Eu tinha andado bastante, até ouvir barulhos estranhos que eu não consegui identificar. Andei mais um pouco e congelei no lugar. A alguns passos de mim estavam um Lestrigão, uma Harpia e um Ciclope. Maravilhoso, pensei ironicamente.
Peguei meu tridente e ele se transformou em uma espada, eu lidava melhor com espadas, além disso, meus golpes eram mais certeiros e meus reflexos mais rápidos ao empunhar uma.
O Lestrigão foi o primeiro a me notar ali e imediatamente ele lançou uma bola de fogo em minha direção, usei meu escudo para me proteger e tentei me aproximar. A Harpia veio em minha direção e tentou me atacar com suas asas, acabei me esquivando e fazendo um corte em sua asa com minha espada.
Quando notei que o Ciclope tinha se aproximado já era tarde demais, ele estava muito próximo. Criei um pequeno tremor de terra para fazê-lo perder o equilíbrio, surgiu efeito e logo o monstro estava no chão.
Preocupada em ser atacada pelos outros dois, lancei uma lança d’água na Harpia e, apesar de não matar, ela sentiria muita dor e isso a distrairia por tempo suficiente para que eu finalizasse um dos outros dois monstros. Não demorou a ela estar no chão, soltando ruídos estranhos por causa da dor causada.
Já com o Lestrigão, eu o envolvi em uma camada de água que se solidifica e o deixou congelado. Assim que me virei, vi que o Ciclope já vinha em minha direção mais uma vez. Fiquei parada esperando seu ataque e quando ele se aproximou, eu me esquivei para o lado e quando o monstro passou por mim, bati com o punho da minha espada em sua nuca com o máximo de força que eu consegui reunir e aproveitando que ele cambaleou, passei minha espada por sua cabeça, decapitando-o.
Virei-me para os outros monstros e, antes que eu pudesse usar meu escudo para me proteger, o Lestrigão lança uma bola de fogo em mim, mas graças ao deuses, eu era imune ao fogo.
Vi a Harpia vindo em minha direção antes que eu pudesse atacar o outro monstro, usei meu poder que fazia a água sair do chão, por ter uma das asas machucadas, a Harpia não pode voar e acabou escorrendo.
Investi contra o Lestrigão querendo finalizá-lo logo, ele tentou lançar as bolas de fogo em minha direção, mas usei meu escudo para me proteger de todas e até finalmente chegar a sua frente e conseguir fincar minha espada em seu peito. Mal tive tempo de admirá-lo se transformar em pó antes da Harpia tentar me atacar de novo, dessa vez com sua outra asa.
Bato com meu escudo em sua asa e ela se afasta, querendo acabar com a monstra logo, vou em sua direção, a Harpia tenta se proteger com sua asa, o que resulta em outro corte na mesma. Ela se afasta e é quando eu aproveito e finco minha espada em seu peito. Respiro aliviada ao vê-la se transformando em pó e me apresso em voltar para o Acampamento antes que encontrasse algo pior.
Idade: 15 anos.
O que sabe sobre Poseidon: Ele é o deus supremo do mar e também é conhecido como deus dos terremotos, é filho de Cronos e Reia. Tem como morada o mar e sua esposa é Anfitrite. O deus é sempre representado segurando seu tridente e também é conhecido como o pai dos cavalos.
Por que ser filho desse deus: Por que Poseidon é um dos deuses mais respeitados e fortes do Olimpo, seria uma honra tê-lo como pai. Além disso, na água me sinto viva, sou eu mesma. Cavalgar relaxa minha alma, meu espírito. Estar na água, por mais clichê que seja, sinto-me forte, feliz e eu mesma.
O que o mar representa pra você?: O mar, para mim, é casa. É vida. Meu ambiente, meu terrotório. É onde me sinto eu mesma, onde estou segura, onde relaxo. Não há palavras para descrever o quanto me sinto bem nessa maravilhosa obra da natureza governadas pelo deus Poseidon..
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Eu nasci em Miami Beach, no dia 3 de abril de 1997. Minha mãe costumava a contar que eu nunca fui uma criança normal e por aonde eu ia, coisas estranhas sempre aconteciam. Um dos exemplos disso foi quando, aos oito anos, eu me irritei quando a professora me deu um F em um trabalho que eu tinha me empenhado demais e por algum motivo os canos do colégio explodiram. Eu não sabia o que isso podia ter a ver comigo, mas eu fui expulsa do mesmo jeito.
Algo que sempre me assustou foi o fato de eu ver coisas que ninguém mais via. Em um dia, enquanto eu caminhava pela rua, notei um homem muito alto do outro lado da avenida e engasguei ao ver que ele tinha apenas um olho. Praticamente corri para casa. E claro que minha mãe não acreditou em mim quando contei.
Eu nunca fiquei mais de dois anos no mesmo colégio, sempre algo estranho acontecia e a culpa acabava caindo em mim. Devido à troca constante de escola, eu não tinha muitos amigos, nem saia muito, mas adorava ir à praia e passava tardes observando o mar.
Minha mãe nunca me contava sobre meu pai e sempre que eu perguntava sobre ele, ela adquiria uma feição triste, com isso imaginei que ela ainda o amasse, por isso, evitei tocar no assunto, mas nunca deixei de querer conhecê-lo.
Minha relação com minha mãe sempre foi afetuosa. Ela sempre me dava o máximo de atenção que conseguia, ouvia os meus problemas e me ajudava da forma que podia. E até desistiu de um bom emprego em outra cidade porque eu não queria me mudar. Na verdade, eu até queria, mas a cidade para qual iríamos não tinha praia.
Eu sempre gostei muito de praia e as de Miami eram lindas, seria um sacrifício dar adeus a elas. Durante as férias eu passava horas sentada na areia observando o mar, as ondas e tudo mais. Eu dividia meu tempo na praia entre observar o mar e nadar. Eu amava nadar.
Outro dia quando eu fui fazer compras com minha mãe tinha uma atendente muito estranha. Ela assustadora, tinha enormes unhas e presas. Fiz de tudo para que minha mãe fosse embora, até finalmente conseguir. Mas assim que chegamos em casa ela quis saber o que tinha de errado comigo e eu contei o que tinha visto. Minha mãe apenas disse que eu tinha uma imaginação muito forte.
Dias depois, quando cheguei em casa, tinha um homem sentado no sofá conversando com minha mãe. Ao me ver, ele se levantou e veio mancando em minha direção.
- Olá, Megan – cumprimentou-me.
- Olá – falei confusa.
- Eu vim te buscar.
- Buscar? – franzi o cenho, ainda mais confusa do que antes.
- Sim, eu vou te levar para um acampamento para pessoas como você.
Pessoas como eu? O que ele queria dizer com isso eu não fazia idéia.
Mas no dia seguinte eu já estava no Acampamento Meio-Sangue.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Andava pelo Acampamento sem nada de interessante para fazer, até que entrei na floresta. Eu nunca tinha ido ali e seria legal conhecer... Eu carregava minhas armas para qualquer eventualidade, nunca se sabe o que pode encontrar na floresta.
Eu tinha andado bastante, até ouvir barulhos estranhos que eu não consegui identificar. Andei mais um pouco e congelei no lugar. A alguns passos de mim estavam um Lestrigão, uma Harpia e um Ciclope. Maravilhoso, pensei ironicamente.
Peguei meu tridente e ele se transformou em uma espada, eu lidava melhor com espadas, além disso, meus golpes eram mais certeiros e meus reflexos mais rápidos ao empunhar uma.
O Lestrigão foi o primeiro a me notar ali e imediatamente ele lançou uma bola de fogo em minha direção, usei meu escudo para me proteger e tentei me aproximar. A Harpia veio em minha direção e tentou me atacar com suas asas, acabei me esquivando e fazendo um corte em sua asa com minha espada.
Quando notei que o Ciclope tinha se aproximado já era tarde demais, ele estava muito próximo. Criei um pequeno tremor de terra para fazê-lo perder o equilíbrio, surgiu efeito e logo o monstro estava no chão.
Preocupada em ser atacada pelos outros dois, lancei uma lança d’água na Harpia e, apesar de não matar, ela sentiria muita dor e isso a distrairia por tempo suficiente para que eu finalizasse um dos outros dois monstros. Não demorou a ela estar no chão, soltando ruídos estranhos por causa da dor causada.
Já com o Lestrigão, eu o envolvi em uma camada de água que se solidifica e o deixou congelado. Assim que me virei, vi que o Ciclope já vinha em minha direção mais uma vez. Fiquei parada esperando seu ataque e quando ele se aproximou, eu me esquivei para o lado e quando o monstro passou por mim, bati com o punho da minha espada em sua nuca com o máximo de força que eu consegui reunir e aproveitando que ele cambaleou, passei minha espada por sua cabeça, decapitando-o.
Virei-me para os outros monstros e, antes que eu pudesse usar meu escudo para me proteger, o Lestrigão lança uma bola de fogo em mim, mas graças ao deuses, eu era imune ao fogo.
Vi a Harpia vindo em minha direção antes que eu pudesse atacar o outro monstro, usei meu poder que fazia a água sair do chão, por ter uma das asas machucadas, a Harpia não pode voar e acabou escorrendo.
Investi contra o Lestrigão querendo finalizá-lo logo, ele tentou lançar as bolas de fogo em minha direção, mas usei meu escudo para me proteger de todas e até finalmente chegar a sua frente e conseguir fincar minha espada em seu peito. Mal tive tempo de admirá-lo se transformar em pó antes da Harpia tentar me atacar de novo, dessa vez com sua outra asa.
Bato com meu escudo em sua asa e ela se afasta, querendo acabar com a monstra logo, vou em sua direção, a Harpia tenta se proteger com sua asa, o que resulta em outro corte na mesma. Ela se afasta e é quando eu aproveito e finco minha espada em seu peito. Respiro aliviada ao vê-la se transformando em pó e me apresso em voltar para o Acampamento antes que encontrasse algo pior.
- Spoiler:
- Um tridente que tem suas pontas afiadas como espada. Pode transformar-se em uma espada de curto alcance. (Item de Ataque)
Escudo com um desenho de um tridente, forjado nas forjas dos ciclopes, no fundo do oceano, muito resistente e leve, o que dá certa mobilidade ao usuário. (Item de Defensa)
Perícia com espadas I – Você é muito bom com espadas, mesmo que nunca tenha visto uma na sua vida.
Senhor dos terremotos I – Você cria um pequeno tremor usando a força da sua mente, ele apenas faz o oponente perder o equilíbrio.
Estados físicos – Gelo: - Você pode envolver o oponente em uma camada de água que se solidifica rapidamente, deixando o oponente congelado por um turno.
Lança d’água – Você cria uma lança feita de água que pode ser lançada contra o inimigo, ela não o perfura, mas faz com que ele sinta muita dor.
Imunidade ao fogo – Seu corpo se torna completamente imune a qualquer ataque com fogo, não importa qual seja ele.
Produção de água – Você faz a água sair do chão, neste nível não consegue uma quantidade muito grande, apenas o suficiente para fazer alguém escorregar ou você se curar.
Abby Black- Filhos de Poseidon
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Data de inscrição : 02/07/2013
Idade : 28
Localização : Chalé 3 - Acampamento Meio-Sangue.
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Gostei da sua ficha.
Na narração da batalha, que foi bem criativa e coerente, coloque os nomes dos poderes usados no texto, se for possível, ou deixe claro que esta usando um poder. E no Spoiler, coloque os níveis de cada poder, assim sabemos se está usando bem.
Bem vinda, filha do deus do mar.
Aprovada.
Na narração da batalha, que foi bem criativa e coerente, coloque os nomes dos poderes usados no texto, se for possível, ou deixe claro que esta usando um poder. E no Spoiler, coloque os níveis de cada poder, assim sabemos se está usando bem.
Bem vinda, filha do deus do mar.
Aprovada.
Tânatos- Deuses Menores
- Mensagens : 722
Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Anne Montgomery
Idade: 19
O que sabe sobre Poseidon: É o deus dos mares e terremotos, irmão de Zeus e Hades. Disputou com Atena para ser patrono da cidade de Atenas, mas perdeu a disputa. É casado com Anfitrite. É o pai do pégaso, e criador dos cavalos.
Por que ser filho desse deus: Eu admiro Poseidon, e gosto muito do elemento água.
O que o mar representa pra você? Apesar de sentir medo, o mar é belo e misterioso.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento.
"Acordei com o barulho do mar. Essa era a vantagem de morar no litoral.
Era sábado, o que significa que eu não iria para a faculdade. Espreguicei-me na cama, olhando para o teto.
Eu sempre morei naquela casinha a beira mar que, segundo minha mãe, foi dada pelo meu pai, o cara que eu nunca vi. Quando eu era criança, eu sempre perguntava a ela sobre ele. Imediatamente seus olhos ficavam fora de foco, como se ela lembrasse de algo que estava num passado distante, e tão logo eles ficavam marejados. Quando fiz 12 anos, parei de perguntar sobre ele, amaldiçoando-o por abandonar a mim e a minha mãe.
Mas isso já não me importava mais. Eu não queria mais saber quem ele era, o que fazia da vida... Já não me importava mais.
Levantei-me com minha mãe batendo à porta.
- Feliz aniversário, filha. - falou, sorrindo docemente. Minha mãe se chama Lila. Ela é uma mulher alta, com cabelos negros como a noite e olhos azuis como o céu de verão. - Já está na hora de levantar. - minha mãe sentou-se ao meu lado na cama, me dando um abraço. - Que os deuses te protejam, filha. - ela sempre diz deuses. Perguntei uma vez para ela, e ela me disse que, quando ela era criança, ela gostava muito de mitologia. E esse gosto ainda persevera nela.
- Que assim seja e assim se faça, mãe. - falei para ela, retribuindo o abraço. Ela me soltou e perguntou se eu ia para o mar. Engoli em seco.
Eu tinha receio de entrar no mar. Desde a vez que eu quase me afoguei.
Exatamente. Quase.
Quando eu tinha sete anos, estava fazendo um cruzeiro com minha mãe. E eu caí em alto mar. Naquela época, eu não sabia nadar.
Eu afundei alguns metros e achei que ia morrer. Mas, de alguma forma, isso não aconteceu. Perdi a consciência e, quando acordei, eu já estava no hospital. Os médicos disseram que foi um milagre, mas minha mãe estava com uma expressão estranha. Desde esse incidente, não chego muito perto do mar. Ou piscina. Ou outra coisa que tenha uma quantidade insana de água.
Como se ela soubesse o por que de eu não ter morrido.
Afastei esse pensamento da minha cabeça. Era meu aniversário de 19 anos, e os fantasmas do passado não iriam me assombrar. Não hoje, pelo menos.
- Acho que vou dar uma passeada. - falei, dando um sorriso.
- Não antes de eu te dar um presente. - ela falou, me dando uma caixinha de veludo negro. Senti um nó se formar em minha garganta.
Nós não tínhamos muito dinheiro, tanto que eu havia ralado muito para conseguir uma bolsa para a faculdade. E minha mãe havia gastado só para me comprar um presente!
Abri a caixinha e lá estava: um colar fino, de ouro. E, na ponta, havia um pingente de ouro maciço, com a forma de um tridente. Era aquele que eu havia visto numa lojinha na cidade.
- Mãe... - eu falei, com a voz embargada. - Não precisava. - mas ela se limitou a sorrir e a me abraçar de novo.
- Você gostou dele, não é? - ela pegou-o de minhas mãos e colocou-o no meu pescoço. - Ficou lindo em você. - sorriu. - Bom, vou deixar você se arrumar então. O que quer de almoço?
- Lasanha. - falei, após pensar por alguns instantes. Minha mãe sorriu e se retirou de meu quarto.
Saí de minha cama, e fui me olhar no espelho. Meus longos cabelos negros caíam em ondas pelas minhas costas. Meus olhos azuis entravam em contraste com o dourado do tridente.
Eu não sou alta. Na verdade, não tenho nem 1,60 m. Triste, mas verdade. Diferente da minha mãe, que tem louváveis 1,75 m.
Dirigi-me para meu banheiro. Lavei o rosto, arrumei meus cabelos em um rabo de cavalo. Vesti um shorts jeans, uma camiseta azul e coloquei meus chinelos. Antes de sair, olhei no relógio. Eram 10H30 min da manhã. Suspirei.
- Mãe, to saindo! - gritei, enquanto me dirigia para a porta da frente.
Saí de casa, pisando na calçada e indo para a praia. O tempo não estava muito bom. Na verdade, o céu estava encoberto, e ventava fortemente. Como o tempo muda rápido.
Caminhei pela areia, sempre observando o mar, para garantir que eu não chegaria muito perto. Ou o contrário. Muitas vezes isso acontecia. E me matava de medo.
Enquanto fazia minha caminhada, ouvi um bater de asas atrás de mim.
- Pássaros idiotas. - murmurei, e nem dei bola. Até ser derrubada por esse pássaro.
Caí com a cara na areia, sentindo um ardor nas costas. Levantei-me, e um líquido quente percorreu meus ombros até a base da minha coluna. Com a mão trêmula, coloquei-a de leve onde estava ardendo e senti minha pele levantada. Em choque, olhei para minha mão. E nela havia sangue.
Que tipo de pássaro era esse? Virei-me, me deparando com uma mistura bizarra de mulher com galinha. Uma harpia.
Como eu sabia? Bom, minha mãe me contava sobre os monstros mitológicos. Então, eu sabia reconhecer uma.
- Impossível... - eu sussurrei. - Isso não é real. Não é! - gritei. Então, de repente, a harpia avançou contra mim.
Pulei para o lado, me desviando de suas garras. Rolei na areia, deixando um rastro de sangue na mesma. Pus-me de pé e comecei a correr em direção de minha casa.
E foi aí que avistei minha mãe. Ela estava na frente de casa, e com... Um arco e flechas? Minha mãe preparou uma flecha e a disparou. Esta passou a centímetros da minha cabeça, acertando a harpia no meio do peito.
E, de repente, ela de desfez em pó dourado.
Minha mãe veio até mim.
- Anne, você está bem, querida? - então ela viu meu ferimento. - Droga. Venha, vamos. Vou te levar a um lugar seguro.
Ela me puxou pelo braço, me colocando de pé e me fazendo caminhar até o carro. Eu estava trêmula quando sentei no banco do carona.
- Mamãe? - perguntei, quando ela se sentou no banco do motorista, fazendo-a olhar para mim. - O que está acontecendo? Como a senhora fez aquilo com a harpia?
Vi-a suspirar, como se temesse que aquilo acontecesse.
- Aquele arco é de bronze celestial. Seu pai quem me deu ele, para que eu pudesse protegê-la. Você não é normal, minha filha. - abri a boca para falar algo, mas ela continuou: - Você é uma semideusa. E agora que os monstros de acharam, só tem um lugar seguro para você.
- Que é? - perguntei, com a cabeça a mil e o corpo tremendo como uma maria-mole.
- Um lugar para pessoas como você. O Acampamento Meio-Sangue."
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos.
"Eram sete horas da noite. O céu estava limpo, o tempo estava bom. Tudo seria uma maravilha se Quíron não tivesse me chamado para ir à Casa Grande. Eu sabia o que aconteceria. Ele iria me castigar por eu ter brigado com um filho de Ares e quase tê-lo afogado no mar da praia dos fogos. Não tenho culpa se foi ele que começou.
Com um suspiro, fui até lá, encontrando-o sentado perto da mesa de pingue-pongue, que é usada para as reuniões. Sua expressão estava séria, e eu senti um frio na barriga.
- Sim? - pergunto, assim que me aproximo.
- Anne, obrigada por vir. - ele diz, e eu simplesmente dou de ombros, esperando meu castigo. - Bom, como você sabe, como uma filha de um dos três grandes, você precisa aprender a se defender, uma vez que possui uma aura que, tecnicamente, é poderosa.
Eh?
- Há quanto tempo você está aqui? - ele perguntou, enquanto respondia "4", ainda meio confusa pelo foco da conversa não ser o fato de eu quase ter matado um campista. Não que eu não estivesse feliz por isso. Na verdade, estava era aliviada. – Você está bem, Anne? – Quíron perguntou, quando eu me sentei no chão pelo fato de minhas pernas terem amolecido de alívio.
- Sim. Estou. – respondi. Depois, olhei para o centauro. – Amanhã?
- Com certeza! – ele me respondeu. - Aguardo você na arena amanhã pela manhã, senhorita Montgomery. – concordei com a cabeça e me retirei da Casa Grande.
Enquanto caminhava, senti que alguém estava atrás de mim. Puxei minha espada de curto alcance(que, em geral, era um tridente) e coloquei-o no pescoço de meu perseguidor. E senti a ponta de sua espada na minha nuca.
- Por que está me seguindo, Sam? – perguntei para o filho de Ares, o qual eu tentei afogar hoje.
- Eu queria falar com você, posso? – ele perguntou, guardando a espada. Fiz o mesmo, enquanto concordava com a cabeça. Começamos a caminhar, e adentramos a floresta, parando perto do rio.
Sentei-me na beirada, tirei os sapatos e mergulhei os pés no rio, sentindo-me renovada instantaneamente.
- Diga Sam. – falei para o garoto que eu mais detestava no acampamento.
- É que eu queria me desculpar com você, Anne... – ele sussurrou, provavelmente engolindo todo o orgulho que tinha. É difícil para um filho de Ares pedir desculpas. Tem toda aquela questão do orgulho e blá-blá-blá.
Então eu tirei proveito da situação.
- Perdão? Eu não ouvi... – falei, com o meu orgulho e ego crescendo. – Pode repetir?
- Eu quero pedir... – e ele não falou mais nada.
Curiosa, olhei para trás e gritei. Havia três monstros ali. Um escorpião gigante, com mais ou menos 1,5 m de comprimento e 1 m de altura; uma myrmeko, que é uma formiga superdesenvolvida; e um cão infernal.
Maravilha. Olhei para os lados, procurando por Sam, e o encontrei desacordado perto de uma árvore. Como um filho de Ares pode ter sido derrubado tão facilmente?
- A única que pode colocar esse panaca pra dormir sou eu! – gritei e, com a espada em punho, fui para cima deles.
O primeiro monstro que ataquei foi o escorpião. Primeiro porque eu odeio esse bicho; segundo por que... Bom, era o que estava mais perto.
Concentrei-me e, com a força da minha mente, fiz acontecer um pequeno terremoto, fazendo com que os monstros perdessem o equilíbrio, facilitando minha ida para cima do escorpião. Ele moveu a garra em minha direção, e eu criei um escudo de água para me proteger, confundindo-o um pouco.
Então, fiz com que uma camada de água cobrisse o escorpião, congelando-o em seguida. Depois, corri em sua direção e finquei-lhe a espada, fazendo-o quebrar e transformar-se em pó. Fácil.
A myrmeko veio para cima de mim. Pulei para a água, ficando de pé em cima dela. Bom, formigas são insetos e, tecnicamente, eles odeiam água. Utilizando o rio, levantei uma coluna de água e molhei a formiga.
Com a ajuda da água, a qual eu fiz com que me erguesse no ar com uma coluna, saltei para cima da formiga e, criando fios de água, amarrei-a às árvores. A myrmeko se debateu, tentando se soltar, então eu fiz com que um gêiser saísse do chão, atirando-a para longe.
Sobrando apenas meu pesadelo vivo. O cão infernal. Detesto cachorros. Na verdade, tenho certo medo de cachorros, desde que fui atacada por um quando tinha 10 anos.
O cão rosnou para mim, se preparando para atacar. Esse daria mais trabalho do que os outros dois.
O bicho pulou para cima de mim, me derrubando no chão, fazendo minha espada voar longe.
- Você não fez isso, totó! – falei, invocando a água do rio e tirando-o de cima de mim. Tentei usar o mesmo truque que usei com a myrmeko, mas sem resultado: ele saltou e, batendo com as patas em uma arvora, desviou do meu “ataque”, se camuflando na escuridão da noite.
Maravilha. Ele era mais esperto. Fiquei mais alerta, o que não adiantou muito. Só senti duas patas pesadas me derrubarem de cara no chão e rasgarem minha carne. Gritei de dor. Enquanto sentia o sangue escorrer em minhas costas, eu invoquei novamente o tremor de terra, sentindo aquele cão grande cair ao meu lado.
Levantei-me correndo, indo para o rio e usando a água para curar meu ferimento, enquanto o cão se erguia do chão, chacoalhando a grande cabeça e depois voltando seus olhos negros raivosos para mim.
Girei a espada nas mãos, enquanto chamava o cachorro para a briga. Era agora ou nunca.
Ele saltou na minha direção, e eu fiz uma lança d’água, atirando no peito dele, que caiu no chão com um audível “caim”. Depois, saltei em cima dele, atravessando o peito dele com a espada.
Vi que Sam acordou, enquanto o cão se transformava em pó.
- Você está bem? – perguntei-lhe, oferecendo minha mão para que ele levantasse.
- Sim. Eu acho. – ele riu, envergonhado. – Cara, meu pai vai me matar quando descobrir isso. – ele olhou para mim, enquanto eu ria um pouco.
- Acho que vou recusar o treino com monstros do Quíron... – murmurei. – Ah, não é nada. Vamos voltar? – perguntei para o filho de Ares, que apenas concordou com a cabeça.
Idade: 19
O que sabe sobre Poseidon: É o deus dos mares e terremotos, irmão de Zeus e Hades. Disputou com Atena para ser patrono da cidade de Atenas, mas perdeu a disputa. É casado com Anfitrite. É o pai do pégaso, e criador dos cavalos.
Por que ser filho desse deus: Eu admiro Poseidon, e gosto muito do elemento água.
O que o mar representa pra você? Apesar de sentir medo, o mar é belo e misterioso.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento.
"Acordei com o barulho do mar. Essa era a vantagem de morar no litoral.
Era sábado, o que significa que eu não iria para a faculdade. Espreguicei-me na cama, olhando para o teto.
Eu sempre morei naquela casinha a beira mar que, segundo minha mãe, foi dada pelo meu pai, o cara que eu nunca vi. Quando eu era criança, eu sempre perguntava a ela sobre ele. Imediatamente seus olhos ficavam fora de foco, como se ela lembrasse de algo que estava num passado distante, e tão logo eles ficavam marejados. Quando fiz 12 anos, parei de perguntar sobre ele, amaldiçoando-o por abandonar a mim e a minha mãe.
Mas isso já não me importava mais. Eu não queria mais saber quem ele era, o que fazia da vida... Já não me importava mais.
Levantei-me com minha mãe batendo à porta.
- Feliz aniversário, filha. - falou, sorrindo docemente. Minha mãe se chama Lila. Ela é uma mulher alta, com cabelos negros como a noite e olhos azuis como o céu de verão. - Já está na hora de levantar. - minha mãe sentou-se ao meu lado na cama, me dando um abraço. - Que os deuses te protejam, filha. - ela sempre diz deuses. Perguntei uma vez para ela, e ela me disse que, quando ela era criança, ela gostava muito de mitologia. E esse gosto ainda persevera nela.
- Que assim seja e assim se faça, mãe. - falei para ela, retribuindo o abraço. Ela me soltou e perguntou se eu ia para o mar. Engoli em seco.
Eu tinha receio de entrar no mar. Desde a vez que eu quase me afoguei.
Exatamente. Quase.
Quando eu tinha sete anos, estava fazendo um cruzeiro com minha mãe. E eu caí em alto mar. Naquela época, eu não sabia nadar.
Eu afundei alguns metros e achei que ia morrer. Mas, de alguma forma, isso não aconteceu. Perdi a consciência e, quando acordei, eu já estava no hospital. Os médicos disseram que foi um milagre, mas minha mãe estava com uma expressão estranha. Desde esse incidente, não chego muito perto do mar. Ou piscina. Ou outra coisa que tenha uma quantidade insana de água.
Como se ela soubesse o por que de eu não ter morrido.
Afastei esse pensamento da minha cabeça. Era meu aniversário de 19 anos, e os fantasmas do passado não iriam me assombrar. Não hoje, pelo menos.
- Acho que vou dar uma passeada. - falei, dando um sorriso.
- Não antes de eu te dar um presente. - ela falou, me dando uma caixinha de veludo negro. Senti um nó se formar em minha garganta.
Nós não tínhamos muito dinheiro, tanto que eu havia ralado muito para conseguir uma bolsa para a faculdade. E minha mãe havia gastado só para me comprar um presente!
Abri a caixinha e lá estava: um colar fino, de ouro. E, na ponta, havia um pingente de ouro maciço, com a forma de um tridente. Era aquele que eu havia visto numa lojinha na cidade.
- Mãe... - eu falei, com a voz embargada. - Não precisava. - mas ela se limitou a sorrir e a me abraçar de novo.
- Você gostou dele, não é? - ela pegou-o de minhas mãos e colocou-o no meu pescoço. - Ficou lindo em você. - sorriu. - Bom, vou deixar você se arrumar então. O que quer de almoço?
- Lasanha. - falei, após pensar por alguns instantes. Minha mãe sorriu e se retirou de meu quarto.
Saí de minha cama, e fui me olhar no espelho. Meus longos cabelos negros caíam em ondas pelas minhas costas. Meus olhos azuis entravam em contraste com o dourado do tridente.
Eu não sou alta. Na verdade, não tenho nem 1,60 m. Triste, mas verdade. Diferente da minha mãe, que tem louváveis 1,75 m.
Dirigi-me para meu banheiro. Lavei o rosto, arrumei meus cabelos em um rabo de cavalo. Vesti um shorts jeans, uma camiseta azul e coloquei meus chinelos. Antes de sair, olhei no relógio. Eram 10H30 min da manhã. Suspirei.
- Mãe, to saindo! - gritei, enquanto me dirigia para a porta da frente.
Saí de casa, pisando na calçada e indo para a praia. O tempo não estava muito bom. Na verdade, o céu estava encoberto, e ventava fortemente. Como o tempo muda rápido.
Caminhei pela areia, sempre observando o mar, para garantir que eu não chegaria muito perto. Ou o contrário. Muitas vezes isso acontecia. E me matava de medo.
Enquanto fazia minha caminhada, ouvi um bater de asas atrás de mim.
- Pássaros idiotas. - murmurei, e nem dei bola. Até ser derrubada por esse pássaro.
Caí com a cara na areia, sentindo um ardor nas costas. Levantei-me, e um líquido quente percorreu meus ombros até a base da minha coluna. Com a mão trêmula, coloquei-a de leve onde estava ardendo e senti minha pele levantada. Em choque, olhei para minha mão. E nela havia sangue.
Que tipo de pássaro era esse? Virei-me, me deparando com uma mistura bizarra de mulher com galinha. Uma harpia.
Como eu sabia? Bom, minha mãe me contava sobre os monstros mitológicos. Então, eu sabia reconhecer uma.
- Impossível... - eu sussurrei. - Isso não é real. Não é! - gritei. Então, de repente, a harpia avançou contra mim.
Pulei para o lado, me desviando de suas garras. Rolei na areia, deixando um rastro de sangue na mesma. Pus-me de pé e comecei a correr em direção de minha casa.
E foi aí que avistei minha mãe. Ela estava na frente de casa, e com... Um arco e flechas? Minha mãe preparou uma flecha e a disparou. Esta passou a centímetros da minha cabeça, acertando a harpia no meio do peito.
E, de repente, ela de desfez em pó dourado.
Minha mãe veio até mim.
- Anne, você está bem, querida? - então ela viu meu ferimento. - Droga. Venha, vamos. Vou te levar a um lugar seguro.
Ela me puxou pelo braço, me colocando de pé e me fazendo caminhar até o carro. Eu estava trêmula quando sentei no banco do carona.
- Mamãe? - perguntei, quando ela se sentou no banco do motorista, fazendo-a olhar para mim. - O que está acontecendo? Como a senhora fez aquilo com a harpia?
Vi-a suspirar, como se temesse que aquilo acontecesse.
- Aquele arco é de bronze celestial. Seu pai quem me deu ele, para que eu pudesse protegê-la. Você não é normal, minha filha. - abri a boca para falar algo, mas ela continuou: - Você é uma semideusa. E agora que os monstros de acharam, só tem um lugar seguro para você.
- Que é? - perguntei, com a cabeça a mil e o corpo tremendo como uma maria-mole.
- Um lugar para pessoas como você. O Acampamento Meio-Sangue."
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos.
"Eram sete horas da noite. O céu estava limpo, o tempo estava bom. Tudo seria uma maravilha se Quíron não tivesse me chamado para ir à Casa Grande. Eu sabia o que aconteceria. Ele iria me castigar por eu ter brigado com um filho de Ares e quase tê-lo afogado no mar da praia dos fogos. Não tenho culpa se foi ele que começou.
Com um suspiro, fui até lá, encontrando-o sentado perto da mesa de pingue-pongue, que é usada para as reuniões. Sua expressão estava séria, e eu senti um frio na barriga.
- Sim? - pergunto, assim que me aproximo.
- Anne, obrigada por vir. - ele diz, e eu simplesmente dou de ombros, esperando meu castigo. - Bom, como você sabe, como uma filha de um dos três grandes, você precisa aprender a se defender, uma vez que possui uma aura que, tecnicamente, é poderosa.
Eh?
- Há quanto tempo você está aqui? - ele perguntou, enquanto respondia "4", ainda meio confusa pelo foco da conversa não ser o fato de eu quase ter matado um campista. Não que eu não estivesse feliz por isso. Na verdade, estava era aliviada. – Você está bem, Anne? – Quíron perguntou, quando eu me sentei no chão pelo fato de minhas pernas terem amolecido de alívio.
- Sim. Estou. – respondi. Depois, olhei para o centauro. – Amanhã?
- Com certeza! – ele me respondeu. - Aguardo você na arena amanhã pela manhã, senhorita Montgomery. – concordei com a cabeça e me retirei da Casa Grande.
Enquanto caminhava, senti que alguém estava atrás de mim. Puxei minha espada de curto alcance(que, em geral, era um tridente) e coloquei-o no pescoço de meu perseguidor. E senti a ponta de sua espada na minha nuca.
- Por que está me seguindo, Sam? – perguntei para o filho de Ares, o qual eu tentei afogar hoje.
- Eu queria falar com você, posso? – ele perguntou, guardando a espada. Fiz o mesmo, enquanto concordava com a cabeça. Começamos a caminhar, e adentramos a floresta, parando perto do rio.
Sentei-me na beirada, tirei os sapatos e mergulhei os pés no rio, sentindo-me renovada instantaneamente.
- Diga Sam. – falei para o garoto que eu mais detestava no acampamento.
- É que eu queria me desculpar com você, Anne... – ele sussurrou, provavelmente engolindo todo o orgulho que tinha. É difícil para um filho de Ares pedir desculpas. Tem toda aquela questão do orgulho e blá-blá-blá.
Então eu tirei proveito da situação.
- Perdão? Eu não ouvi... – falei, com o meu orgulho e ego crescendo. – Pode repetir?
- Eu quero pedir... – e ele não falou mais nada.
Curiosa, olhei para trás e gritei. Havia três monstros ali. Um escorpião gigante, com mais ou menos 1,5 m de comprimento e 1 m de altura; uma myrmeko, que é uma formiga superdesenvolvida; e um cão infernal.
Maravilha. Olhei para os lados, procurando por Sam, e o encontrei desacordado perto de uma árvore. Como um filho de Ares pode ter sido derrubado tão facilmente?
- A única que pode colocar esse panaca pra dormir sou eu! – gritei e, com a espada em punho, fui para cima deles.
O primeiro monstro que ataquei foi o escorpião. Primeiro porque eu odeio esse bicho; segundo por que... Bom, era o que estava mais perto.
Concentrei-me e, com a força da minha mente, fiz acontecer um pequeno terremoto, fazendo com que os monstros perdessem o equilíbrio, facilitando minha ida para cima do escorpião. Ele moveu a garra em minha direção, e eu criei um escudo de água para me proteger, confundindo-o um pouco.
Então, fiz com que uma camada de água cobrisse o escorpião, congelando-o em seguida. Depois, corri em sua direção e finquei-lhe a espada, fazendo-o quebrar e transformar-se em pó. Fácil.
A myrmeko veio para cima de mim. Pulei para a água, ficando de pé em cima dela. Bom, formigas são insetos e, tecnicamente, eles odeiam água. Utilizando o rio, levantei uma coluna de água e molhei a formiga.
Com a ajuda da água, a qual eu fiz com que me erguesse no ar com uma coluna, saltei para cima da formiga e, criando fios de água, amarrei-a às árvores. A myrmeko se debateu, tentando se soltar, então eu fiz com que um gêiser saísse do chão, atirando-a para longe.
Sobrando apenas meu pesadelo vivo. O cão infernal. Detesto cachorros. Na verdade, tenho certo medo de cachorros, desde que fui atacada por um quando tinha 10 anos.
O cão rosnou para mim, se preparando para atacar. Esse daria mais trabalho do que os outros dois.
O bicho pulou para cima de mim, me derrubando no chão, fazendo minha espada voar longe.
- Você não fez isso, totó! – falei, invocando a água do rio e tirando-o de cima de mim. Tentei usar o mesmo truque que usei com a myrmeko, mas sem resultado: ele saltou e, batendo com as patas em uma arvora, desviou do meu “ataque”, se camuflando na escuridão da noite.
Maravilha. Ele era mais esperto. Fiquei mais alerta, o que não adiantou muito. Só senti duas patas pesadas me derrubarem de cara no chão e rasgarem minha carne. Gritei de dor. Enquanto sentia o sangue escorrer em minhas costas, eu invoquei novamente o tremor de terra, sentindo aquele cão grande cair ao meu lado.
Levantei-me correndo, indo para o rio e usando a água para curar meu ferimento, enquanto o cão se erguia do chão, chacoalhando a grande cabeça e depois voltando seus olhos negros raivosos para mim.
Girei a espada nas mãos, enquanto chamava o cachorro para a briga. Era agora ou nunca.
Ele saltou na minha direção, e eu fiz uma lança d’água, atirando no peito dele, que caiu no chão com um audível “caim”. Depois, saltei em cima dele, atravessando o peito dele com a espada.
Vi que Sam acordou, enquanto o cão se transformava em pó.
- Você está bem? – perguntei-lhe, oferecendo minha mão para que ele levantasse.
- Sim. Eu acho. – ele riu, envergonhado. – Cara, meu pai vai me matar quando descobrir isso. – ele olhou para mim, enquanto eu ria um pouco.
- Acho que vou recusar o treino com monstros do Quíron... – murmurei. – Ah, não é nada. Vamos voltar? – perguntei para o filho de Ares, que apenas concordou com a cabeça.
- Poderes Passivos:
Nível 5: Flutuar – Você é capaz de flutuar em uma superfície com água, assim não precisando se cansar ao nadar.
Nível 17: Cura pela água II – Agora você pode curar feridas medianas.
- Poderes Ativos:
- Nível 6: Controle da água II – Seu controle já é maior, podendo usar água de lagos, fontes, etc... que estejam próximos a você.
Nível 9: Escudo d’água – Você pode invocar um escudo feito de pura água para te proteger, é muito útil contra ataques de fogo e flechas.
Nível 15:Senhor dos terremotos I – Você cria um pequeno tremor usando a força da sua mente, ele apenas faz o oponente perder o equilíbrio.
Nível 16:Estados físicos – Gelo: - Você pode envolver o oponente em uma camada de água que se solidifica rapidamente, deixando o oponente congelado por um turno.
Nível 19: O gêiser – Você invoca um jato de água fervente vindo do solo, a partir do nível 30, vem acompanhado de um pequeno tremor.
Nível 20:Filetes d’água – De seus dedos, saem pequenos fios de água que machucam e podem pegar armas e outras coisas leves.
Convidad- Convidado
Re: Teste para filho de Poseidon
Anne - Alguns erros de português. mas nada preocupante.
A História poderia ser melhor detalhada. Mas está boa.
A Batalha está boa, mas com algumas incoerências.
BEm vinda filha do Deus dos mares;
Aprovada
A História poderia ser melhor detalhada. Mas está boa.
A Batalha está boa, mas com algumas incoerências.
BEm vinda filha do Deus dos mares;
Aprovada
Tânatos- Deuses Menores
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Data de inscrição : 13/06/2013
Localização : Mundo Inferior
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome:
Árquelys Anneb
Idade:
17
O que sabe sobre Poseidon:
Filho de Cronos e Reia, Poseidon fora engolido por seu pai ao nascer, pois seu pai temia a profecia do oráculo que visivelmente se pareceu mais uma armadilha, pois em lógica só se houve batalha por Cronos engolir seus filhos.
Poseidon é muito conhecido pela figura que empunha o tridente. Mas, não só por isso, é a ele que os navegantes recorrem em suas preces, visando sucesso nas pescas e em uma calma navegação.
Poseidon não é só o Deus do mar como também é o Deus dos cavalos e dos terremotos.
Por que ser filho desse deus:
Porque o mar me cativa e me atrai e Poseidon por controlar tal se torna um atrativo maior ainda.
O que o mar representa pra você?:
Representa um mundo inexplorado altamente atrativo, um lugar onde possamos se sentir livres e em paz.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 4 de setembro de 1996, sempre morei com meu padrasto, pois minha mãe morreu em um acidente inexplicável, mesmo tendo se passado 5 anos. Dias antes de sua morte ela me disse para confiar em certos estranhos. Sempre achei loucura, pois ela odiava a presença de estranhos, parecia paranoica...
No dia 10 de Maio de 2008 houve um assalto à minha casa, o ladrão levou tudo, porém não queria que fosse delatado à polícia, ignorou os choros e o pavor, apontou uma arma para o rosto de meu padrasto e atirou, este morreu rapidamente. Apontou-me a arma para o rosto, mas se deslumbrou com a cena... Estava chorando e soluçando vendo a morte do meu padrasto, alguém que me criou e considerava como pai, mas em meio as lágrimas, a raiva ecoou dentro de mim, jurei mentalmente que se eu sobrevivesse ao tiro iria mata-lo com certeza. Coincidentemente todos os canos da casa onde eu morava estouraram ao mesmo tempo, o barulho era ensurdecedor, o barulho foi estranhamente tão agudo que percebi que o ladrão era muito sensível ao som e seus ouvidos sangraram. Ele atirou no mesmo momento, mas devido a sua perda de senso de direção errou, mas por muito pouco não acertou. Corri para cima do ladrão, tomei sua arma e o amarrei à uma cadeira, superei o ódio e chamei a polícia.
Morei com a minha única Tia e no dia 2012 fomos acampar. Mas algo deu errado, ela desapareceu do nada no meio da Floresta, pensei que a culpa era minha, pois eu admirava incansavelmente o local, enquanto ela ia na frente. Sem muito pensar, continuei andando chamando ela em alta voz, só não gritava por medo de aparecer algum animal. Quando decidi gritar chamando-a, apareceu um cavalo correndo entre as árvores, me assustei e corri na direção oposta, mas o cavalo me alcançou e parou assim que tropecei em meus próprios pés e cai de cara no chão. Quando me virei e olhei direito, vi que não era um cavalo e sim um centauro. Gritei desesperadamente, não cansava de gritar socorro.
– Olá... O que você faz- – Falou o centauro, porém antes de terminar desmaiei.
Ao acordar estava dentro de um dormitório em um acampamento, agora mais calmo o mesmo centauro apareceu, mas dessa vez com mais calma e me saudou:
– Seja bem-vindo ao acampamento meio-sangue! –
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Após o meu leve treino com armas, andei sem rumo pelo acampamento, até que uma dúvida não me fugia a mente. Indaguei-me sobre o quão prazeroso seria explorar a floresta que rodeia o acampamento. Não abandonando esse pensamento eu sai, carregando uma espada e um escudo. A quase 10 metros de distância do acampamento avisto e sou avistado por 3 criaturas: dois cães infernais e um furia.
Não me assustei, apenas empunhei meu escudo e minha espada. Ambos os cães infernais vieram para cima de mim e pularam contra meu corpo, coloquei o escudo à minha frente e impulsionei para frente com meu corpo, o primeiro cão infernal caiu para trás e se recompôs rosnando para mim, enquanto que o segundo eu desviei e cortei superficialmente seus olhos, este caiu rolando e ao se recompor rosnou para mim que se distanciava enquanto ambos os cães se juntavam paralelamente. A furia vinha à minha esquerda emitindo um som agudo e ao mesmo tempo os cães infernais avançaram, mas com meus poderes sobre a água eu produzi uma quantidade de água considerável capas de inundar uma vila e varri os cães os afogando e em um rápido reflexo contra a furia eu utilizo meu escudo, a força de impacto da furia foi tão grande que me faz tombar de costas ao chão e quando ela me acertar fatalmente utilizo meu controle de água maior e a partir da grande quantidade de água que criei utilizo meu controle sobre a água para criar uma pequena onda, porém pesada para fazê-la cair sobre a furia, mas não me acertar diretamente.
A água já passando e os cães se recompondo, me levanto e uso minha espada para atravessar a furia a fim de matá-la.
Crio três esferas de água e as lanço em direção da cabeça dos cães infernais, o segundo cão consegue desviar, mas a terceira acerta, as esferas de água não se desfazem e os atrapalha tanto que consigo chegar perto deles e cortar a cabeça de cada um fora.
Cansado da batalha volto sem delongas ao acampamento meio-sangue.
Árquelys Anneb
Idade:
17
O que sabe sobre Poseidon:
Filho de Cronos e Reia, Poseidon fora engolido por seu pai ao nascer, pois seu pai temia a profecia do oráculo que visivelmente se pareceu mais uma armadilha, pois em lógica só se houve batalha por Cronos engolir seus filhos.
Poseidon é muito conhecido pela figura que empunha o tridente. Mas, não só por isso, é a ele que os navegantes recorrem em suas preces, visando sucesso nas pescas e em uma calma navegação.
Poseidon não é só o Deus do mar como também é o Deus dos cavalos e dos terremotos.
Por que ser filho desse deus:
Porque o mar me cativa e me atrai e Poseidon por controlar tal se torna um atrativo maior ainda.
O que o mar representa pra você?:
Representa um mundo inexplorado altamente atrativo, um lugar onde possamos se sentir livres e em paz.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Nasci em 4 de setembro de 1996, sempre morei com meu padrasto, pois minha mãe morreu em um acidente inexplicável, mesmo tendo se passado 5 anos. Dias antes de sua morte ela me disse para confiar em certos estranhos. Sempre achei loucura, pois ela odiava a presença de estranhos, parecia paranoica...
No dia 10 de Maio de 2008 houve um assalto à minha casa, o ladrão levou tudo, porém não queria que fosse delatado à polícia, ignorou os choros e o pavor, apontou uma arma para o rosto de meu padrasto e atirou, este morreu rapidamente. Apontou-me a arma para o rosto, mas se deslumbrou com a cena... Estava chorando e soluçando vendo a morte do meu padrasto, alguém que me criou e considerava como pai, mas em meio as lágrimas, a raiva ecoou dentro de mim, jurei mentalmente que se eu sobrevivesse ao tiro iria mata-lo com certeza. Coincidentemente todos os canos da casa onde eu morava estouraram ao mesmo tempo, o barulho era ensurdecedor, o barulho foi estranhamente tão agudo que percebi que o ladrão era muito sensível ao som e seus ouvidos sangraram. Ele atirou no mesmo momento, mas devido a sua perda de senso de direção errou, mas por muito pouco não acertou. Corri para cima do ladrão, tomei sua arma e o amarrei à uma cadeira, superei o ódio e chamei a polícia.
Morei com a minha única Tia e no dia 2012 fomos acampar. Mas algo deu errado, ela desapareceu do nada no meio da Floresta, pensei que a culpa era minha, pois eu admirava incansavelmente o local, enquanto ela ia na frente. Sem muito pensar, continuei andando chamando ela em alta voz, só não gritava por medo de aparecer algum animal. Quando decidi gritar chamando-a, apareceu um cavalo correndo entre as árvores, me assustei e corri na direção oposta, mas o cavalo me alcançou e parou assim que tropecei em meus próprios pés e cai de cara no chão. Quando me virei e olhei direito, vi que não era um cavalo e sim um centauro. Gritei desesperadamente, não cansava de gritar socorro.
– Olá... O que você faz- – Falou o centauro, porém antes de terminar desmaiei.
Ao acordar estava dentro de um dormitório em um acampamento, agora mais calmo o mesmo centauro apareceu, mas dessa vez com mais calma e me saudou:
– Seja bem-vindo ao acampamento meio-sangue! –
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Após o meu leve treino com armas, andei sem rumo pelo acampamento, até que uma dúvida não me fugia a mente. Indaguei-me sobre o quão prazeroso seria explorar a floresta que rodeia o acampamento. Não abandonando esse pensamento eu sai, carregando uma espada e um escudo. A quase 10 metros de distância do acampamento avisto e sou avistado por 3 criaturas: dois cães infernais e um furia.
Não me assustei, apenas empunhei meu escudo e minha espada. Ambos os cães infernais vieram para cima de mim e pularam contra meu corpo, coloquei o escudo à minha frente e impulsionei para frente com meu corpo, o primeiro cão infernal caiu para trás e se recompôs rosnando para mim, enquanto que o segundo eu desviei e cortei superficialmente seus olhos, este caiu rolando e ao se recompor rosnou para mim que se distanciava enquanto ambos os cães se juntavam paralelamente. A furia vinha à minha esquerda emitindo um som agudo e ao mesmo tempo os cães infernais avançaram, mas com meus poderes sobre a água eu produzi uma quantidade de água considerável capas de inundar uma vila e varri os cães os afogando e em um rápido reflexo contra a furia eu utilizo meu escudo, a força de impacto da furia foi tão grande que me faz tombar de costas ao chão e quando ela me acertar fatalmente utilizo meu controle de água maior e a partir da grande quantidade de água que criei utilizo meu controle sobre a água para criar uma pequena onda, porém pesada para fazê-la cair sobre a furia, mas não me acertar diretamente.
A água já passando e os cães se recompondo, me levanto e uso minha espada para atravessar a furia a fim de matá-la.
Crio três esferas de água e as lanço em direção da cabeça dos cães infernais, o segundo cão consegue desviar, mas a terceira acerta, as esferas de água não se desfazem e os atrapalha tanto que consigo chegar perto deles e cortar a cabeça de cada um fora.
Cansado da batalha volto sem delongas ao acampamento meio-sangue.
- Habilidades:
Nível 14
Produção de água II – Você produz uma quantidade considerável de água, capaz de inundar uma vila pequena.
Nível 6
Controle da água II – Seu controle já é maior, podendo usar água de lagos, fontes, etc... que estejam próximos a você.
Nível 12
Esferas de água I – Você lança três pequenas esferas de água que vão na direção do rosto do oponente, o que faz com que ele se afogue.
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Re: Teste para filho de Poseidon
Reprovado. Historia muito ruim.
A batalha não está digna de um filho de Poseidon. Nem respeita as regras. E uma Dica, não existem Fúrias no Acampamento. Nem Hades manda elas atrás de qualquer um.
A batalha não está digna de um filho de Poseidon. Nem respeita as regras. E uma Dica, não existem Fúrias no Acampamento. Nem Hades manda elas atrás de qualquer um.
Tânatos- Deuses Menores
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Infrações:
(0/0)
Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Jessie London Irwin
Idade: 15
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o deus supremo dos mares. É também o deus dos terremotos. Penúltimo filho de Reia é Cronos, irmão de Hades e Zeus. Casado com Anfitrite. Pai dos ciclopes, criador dos pegasos e cavalos. Poseidon é famoso também por ter disputado para ser o deus patrono de Atenas com a deusa da sabedoria, e após perder, Poseidon e Atena desenvolveram uma rixa, voltando a trabalharem juntos somente na criação da biga. Os principais símbolos de Poseidon são: o golfinho e o tridente, com o qual ele controla as correntezas. Poseidon era venerado por pescadores, aventureiros e até piratas, que faziam oferendas em troca de segurança durante suas viagens.
Por que ser filho desse deus: Quero ser filha de Poseidon porque admiro o deus por conta de sua essência. Por ser o deus dos mares, Poseidon tem espírito livre, teimoso e desimpedido, características com as quais me identifico. Além disso, é na água que me sinto bem, confortável, como se estivesse em casa. Na água me sinto viva e segura como em nenhum outro lugar.
O que o mar representa pra você?: Mar pra mim representa liberdade, teimosia, respeito, reverencia, conforto, casa. É o meu lugar, onde eu pertenço. O lugar onde me sinto viva e poderosa.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Minha história não é uma das mais alegres. Nasci nas Bahamas, em 1998. Quando fiz dois anos, mamãe vendeu tudo. Casa, carro, e a grande empresa de turismo. Comprou um barco e simplesmente embarcou. Sem aviso prévio, sem qualquer preparação. Ela levava todo o dinheiro – que não era pouco – no barco, um enorme veleiro branco e vermelho.
Não tenho muitas lembranças dos meus cinco primeiros anos de vida, só uns pequenos flashs de mamãe olhando para trás, mesmo que nada estivesse nos seguindo no vasto oceano e de algo grande e verde, cheio de ondulações passando ao lado do barco.
Aos seis anos, mamãe em fim me ensinou a ler. Não que eu tivesse muito progresso, já que desde muito pequena, minha dislexia se desenvolveu, e por mais que eu goste de ler hoje em dia, eu tenho dificuldades imensas. Outra coisa que me marcou muito, foi às vezes em que atracávamos. Passamos algumas semanas na Califórnia em pleno verão quando fiz sete anos. No mesmo ano, enfrentamos o congelante ar do Alaska, enquanto dávamos a volta pelo norte do continente Americano. Aos oito anos, alcançamos a Europa, após ter cruzado toda a América.
Nesse ponto da minha vida, eu era uma criança inquieta, teimosa e começava a ficar irônica. Foi quando me distanciei de minha mãe. Brigávamos cada vez mais. Mesmo morando em um barco, evitávamos contato. A Europa foi o ponto alto de nossa relação por assim dizer. A cada vez que atracávamos, acontecia algo diferente. Por vezes nos dávamos bem, e essas eram às vezes em que nada estranho acontecia. Mas era só eu ser atacada por um cão, ou um homem estranho, ou por garotas mais velhas, os eventos catastróficos citados ocorreram em Genova, Atenas e Oslo, mas obviamente, isso foi apenas um dos motivos para que mamãe e eu ficássemos afastadas e quase não nos falarmos.
Quando chegamos na Austrália, eu tinha nove anos, e passei a demonstrar interesse por musica, sendo assim, para deixá-la em paz, mamãe colocou isolamento acústico no que seria o meu quarto, e me comprou uma bateria. Eu passei então, os próximos anos me dedicando à bateria. Isso diminuiu relativamente meus problemas de quando atracávamos, mas mesmo assim, mamãe ainda me olhava de modo preocupado e de certo modo... Triste? Decepcionado? Toda vez que alguém tentava me atacar.
Nunca entendi muito bem o porquê disso. Aos 11 anos, passei a indagar a minha mãe todo santo dia, a razão de eu ser tão estranha, a razão de não morar em uma casa normal, de não estudar em uma escola como outra criança qualquer. Tudo que eu recebia em resposta, era um balançar de cabeça.
Aos 12 anos, eu parei de tentar falar com minha mãe. Só quando estritamente necessário, ou quando ela vinha brigar comigo, o que não era muito freqüente, só quando atracávamos e eu arranjava uma briga.
Aos 13 anos então, veio o choque. Em uma enorme tempestade, quando estávamos perto da costa da Nova Zelândia, o barco balançava muito, e simplesmente começou a entrar água e mais água. Mamãe foi tentar resolver isso, e não faço à mínima ideia do que ocorreu realmente, mas com um grito, ela desapareceu. Corri para a parte descoberta e encontrei tudo absolutamente deserto. Admito que no momento, eu erroneamente pensei que era tudo encenação, e que ela estava brincando, mas depois de procurar por todos os lugares possíveis, um aperto tomou meu coração, e eu percebi que estava sozinha no mundo. Então, até completar 14 anos, minha meta era estabelecer um jeito de me recuperar. Eu continuava a atracar com frequência. Dizia a todos que minha mãe estava doente no barco, e fico orgulhosa em dizer, que me saia bem em minha atuação.
Com 14 anos então, eu encontrei um garoto. Ele era um suíço. Ou pelo menos me disse isso. Ele acabou por embarcar comigo rumo aos Estados Unidos. Viramos melhores amigos, e um dia durante o jantar, abordamos o tema: mitologia. Foi então, que eu descobri algo que mudou minha vida.
Clichê, de fato, mas quem liga? Mike então discorreu sobre como os deuses gregos estão vivos, como monstros existem, e como eu, sou uma meio-sangue. Fui extremamente relutante no começo. Demorei alguns meses para aceitar, e constantemente, chamava Mike de louco desvairado, sem senso de realidade e outros apelidos nada carinhosos que é melhor não serem citados. Mas então, ele acabou me provando... Quando me mostrou que não tinha pés, mas cascos.
Foi assustador, no começo, e eu lutava para entender, mas ainda era difícil. Quando finalmente chegamos em NYC, ele me dirigiu a Long Island, e lá, me apresentou ao Acampamento Meio-Sangue.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Eu estava caminhando pela floresta durante a noite. Mesmo com o risco de ser pega pelas harpias da limpeza, eu não estava ligando muito para isso. Eu tinha meu pingente, o escudo nas costas e o tridente, que estava em forma de espada presa a minha cintura.
Ouvi um ruído e rapidamente ativei o pingente, ficando com a armadura e saquei a espada. Olhei atenta para os lado e me dirigi para o riacho que fazia fronteira quando jogávamos Caça a Bandeira. Andei de um lado para o outro, esperando o monstro, que eu sabia estar me seguindo se mostrar.
Alguns instantes depois me vi cara a cara com uma enorme quimera. Corpo de leão, duas cabeças. Uma de leão (a qual expelia fumaça) e uma de bode, além de uma calda de serpente.
O monstro então, lançou fogo em mim. Fiz um rolamento e guardei o escudo, me concentrando na água com o intuito de fazer um escudo para poder avançar contra o monstro.
Corri até a Quimera e tentei acertar-lhe um golpe na altura das costelas, porém, ela virou-se bruscamente para mim. Sua enorme cabeça de leão expeliu fogo e acertaria diretamente o meu peito se eu não tivesse colocado o escudo no momento certo. Deferi um golpe contra a cara da quimera como distração e invoquei o mais rápido que pude, as três esferas de água, fazendo com que ela se afogasse momentaneamente. A cobra, ou seria calda?, Da quimera balançava de um lado para o outro e eu me aproveitando da distração, cortei a ponta vulgo cabeça, da calda, fazendo com que o monstro ficasse ainda mais furiosa.
Afastei-me um pouco e observei a quimera. Ela se balançava de um lado para o outro em fúria. Ela virou-se para mim, e antes que eu pudesse me dar conta, ela estava em cima de mim. Em um movimento reflexo, deferi um golpe no pescoço de leão. A espada passou pelo pescoço do monstro como se fosse água e o monstro de desfez em areia dourada.
Levantei-me lentamente e percebi um corte em meu peito. Pulei na água e o corte logo se curou. Continuei andando no lago e fiz uma careta quando vi o que tinha em minha frente. Um enorme caranguejo laranja, com garras de dois metros cada, me olhando com seus cruéis olhinhos negros e brilhantes.
Todos os anos no mar, me ensinaram a como matar um caranguejo. Aproximei-me do caranguejo apenas um pouco, e joguei nele o meu escudo. Logicamente, nada aconteceu, mas ele olhou em volta confuso e furioso. O que não foi muito bom, já que não tive tempo suficiente para ataca-lo. Fui atingida por uma de suas garras e acabei caindo na terra com força. Perdi o fôlego por alguns instantes e como já estava deitada, vendo a oportunidade que precisava ao vê-lo avançar para cima de mim, me joguei embaixo dele, perfurando a única parte possível de se ferir no monstro.
Antes de a casca do caranguejo cair totalmente em cima de mim, eu rolei para longe dele. Virei, desviei da grande carcaça e peguei meu escudo colocando nas costas novamente. Suspirei “E era pra ser uma passeio tranquilo...” Pensei comigo mesma.
Decidi então voltar para meu chalé antes que me metesse em maiores problemas.
Durante o meu caminho, não vi mais nenhum monstro, porém quando estava no meio do caminho para o chalé, encontrei uma harpia. Assim que me viu, ela sorriu cruelmente, e juro por meu pai, que a ouvi dizer algo como “Finalmente um lanchinho” Um arrepio percorreu minha espinha e eu peguei o escudo e a espada.
A harpia avançou com suas garras em minha direção. Ela, para meu alívio, não estava voando, então foi mais fácil. Concentrei-me um pouco causei um leve tremor onde ela estava. Enquanto o monstro tentava se equilibrar, eu bati em sua face com o escudo e deferi um golpe com a espada.
Ela grunhiu e recuou. Transformei a espada em tridente, golpeei a harpia e novamente transformei em espada, esperando que fosse o golpe final, pais a exaustão tomava conta do meu corpo.
Mas como nem tudo é perfeito, ela resistia. Com um suspiro resignado, eu deferi outro golpe, já cansada dos monstros. A espada atingiu o ombro da harpia que virou pó em segundos.
Sorri de lado e guardei a espada. Transformei minha armadura em pingente e coloquei o escudo nas costas. Com bocejo, dirigi-me para o chalé, indo dormir depois de uma cansativa noite.
Idade: 15
O que sabe sobre Poseidon: Poseidon é o deus supremo dos mares. É também o deus dos terremotos. Penúltimo filho de Reia é Cronos, irmão de Hades e Zeus. Casado com Anfitrite. Pai dos ciclopes, criador dos pegasos e cavalos. Poseidon é famoso também por ter disputado para ser o deus patrono de Atenas com a deusa da sabedoria, e após perder, Poseidon e Atena desenvolveram uma rixa, voltando a trabalharem juntos somente na criação da biga. Os principais símbolos de Poseidon são: o golfinho e o tridente, com o qual ele controla as correntezas. Poseidon era venerado por pescadores, aventureiros e até piratas, que faziam oferendas em troca de segurança durante suas viagens.
Por que ser filho desse deus: Quero ser filha de Poseidon porque admiro o deus por conta de sua essência. Por ser o deus dos mares, Poseidon tem espírito livre, teimoso e desimpedido, características com as quais me identifico. Além disso, é na água que me sinto bem, confortável, como se estivesse em casa. Na água me sinto viva e segura como em nenhum outro lugar.
O que o mar representa pra você?: Mar pra mim representa liberdade, teimosia, respeito, reverencia, conforto, casa. É o meu lugar, onde eu pertenço. O lugar onde me sinto viva e poderosa.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho):
Minha história não é uma das mais alegres. Nasci nas Bahamas, em 1998. Quando fiz dois anos, mamãe vendeu tudo. Casa, carro, e a grande empresa de turismo. Comprou um barco e simplesmente embarcou. Sem aviso prévio, sem qualquer preparação. Ela levava todo o dinheiro – que não era pouco – no barco, um enorme veleiro branco e vermelho.
Não tenho muitas lembranças dos meus cinco primeiros anos de vida, só uns pequenos flashs de mamãe olhando para trás, mesmo que nada estivesse nos seguindo no vasto oceano e de algo grande e verde, cheio de ondulações passando ao lado do barco.
Aos seis anos, mamãe em fim me ensinou a ler. Não que eu tivesse muito progresso, já que desde muito pequena, minha dislexia se desenvolveu, e por mais que eu goste de ler hoje em dia, eu tenho dificuldades imensas. Outra coisa que me marcou muito, foi às vezes em que atracávamos. Passamos algumas semanas na Califórnia em pleno verão quando fiz sete anos. No mesmo ano, enfrentamos o congelante ar do Alaska, enquanto dávamos a volta pelo norte do continente Americano. Aos oito anos, alcançamos a Europa, após ter cruzado toda a América.
Nesse ponto da minha vida, eu era uma criança inquieta, teimosa e começava a ficar irônica. Foi quando me distanciei de minha mãe. Brigávamos cada vez mais. Mesmo morando em um barco, evitávamos contato. A Europa foi o ponto alto de nossa relação por assim dizer. A cada vez que atracávamos, acontecia algo diferente. Por vezes nos dávamos bem, e essas eram às vezes em que nada estranho acontecia. Mas era só eu ser atacada por um cão, ou um homem estranho, ou por garotas mais velhas, os eventos catastróficos citados ocorreram em Genova, Atenas e Oslo, mas obviamente, isso foi apenas um dos motivos para que mamãe e eu ficássemos afastadas e quase não nos falarmos.
Quando chegamos na Austrália, eu tinha nove anos, e passei a demonstrar interesse por musica, sendo assim, para deixá-la em paz, mamãe colocou isolamento acústico no que seria o meu quarto, e me comprou uma bateria. Eu passei então, os próximos anos me dedicando à bateria. Isso diminuiu relativamente meus problemas de quando atracávamos, mas mesmo assim, mamãe ainda me olhava de modo preocupado e de certo modo... Triste? Decepcionado? Toda vez que alguém tentava me atacar.
Nunca entendi muito bem o porquê disso. Aos 11 anos, passei a indagar a minha mãe todo santo dia, a razão de eu ser tão estranha, a razão de não morar em uma casa normal, de não estudar em uma escola como outra criança qualquer. Tudo que eu recebia em resposta, era um balançar de cabeça.
Aos 12 anos, eu parei de tentar falar com minha mãe. Só quando estritamente necessário, ou quando ela vinha brigar comigo, o que não era muito freqüente, só quando atracávamos e eu arranjava uma briga.
Aos 13 anos então, veio o choque. Em uma enorme tempestade, quando estávamos perto da costa da Nova Zelândia, o barco balançava muito, e simplesmente começou a entrar água e mais água. Mamãe foi tentar resolver isso, e não faço à mínima ideia do que ocorreu realmente, mas com um grito, ela desapareceu. Corri para a parte descoberta e encontrei tudo absolutamente deserto. Admito que no momento, eu erroneamente pensei que era tudo encenação, e que ela estava brincando, mas depois de procurar por todos os lugares possíveis, um aperto tomou meu coração, e eu percebi que estava sozinha no mundo. Então, até completar 14 anos, minha meta era estabelecer um jeito de me recuperar. Eu continuava a atracar com frequência. Dizia a todos que minha mãe estava doente no barco, e fico orgulhosa em dizer, que me saia bem em minha atuação.
Com 14 anos então, eu encontrei um garoto. Ele era um suíço. Ou pelo menos me disse isso. Ele acabou por embarcar comigo rumo aos Estados Unidos. Viramos melhores amigos, e um dia durante o jantar, abordamos o tema: mitologia. Foi então, que eu descobri algo que mudou minha vida.
Clichê, de fato, mas quem liga? Mike então discorreu sobre como os deuses gregos estão vivos, como monstros existem, e como eu, sou uma meio-sangue. Fui extremamente relutante no começo. Demorei alguns meses para aceitar, e constantemente, chamava Mike de louco desvairado, sem senso de realidade e outros apelidos nada carinhosos que é melhor não serem citados. Mas então, ele acabou me provando... Quando me mostrou que não tinha pés, mas cascos.
Foi assustador, no começo, e eu lutava para entender, mas ainda era difícil. Quando finalmente chegamos em NYC, ele me dirigiu a Long Island, e lá, me apresentou ao Acampamento Meio-Sangue.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos:
Eu estava caminhando pela floresta durante a noite. Mesmo com o risco de ser pega pelas harpias da limpeza, eu não estava ligando muito para isso. Eu tinha meu pingente, o escudo nas costas e o tridente, que estava em forma de espada presa a minha cintura.
Ouvi um ruído e rapidamente ativei o pingente, ficando com a armadura e saquei a espada. Olhei atenta para os lado e me dirigi para o riacho que fazia fronteira quando jogávamos Caça a Bandeira. Andei de um lado para o outro, esperando o monstro, que eu sabia estar me seguindo se mostrar.
Alguns instantes depois me vi cara a cara com uma enorme quimera. Corpo de leão, duas cabeças. Uma de leão (a qual expelia fumaça) e uma de bode, além de uma calda de serpente.
O monstro então, lançou fogo em mim. Fiz um rolamento e guardei o escudo, me concentrando na água com o intuito de fazer um escudo para poder avançar contra o monstro.
Corri até a Quimera e tentei acertar-lhe um golpe na altura das costelas, porém, ela virou-se bruscamente para mim. Sua enorme cabeça de leão expeliu fogo e acertaria diretamente o meu peito se eu não tivesse colocado o escudo no momento certo. Deferi um golpe contra a cara da quimera como distração e invoquei o mais rápido que pude, as três esferas de água, fazendo com que ela se afogasse momentaneamente. A cobra, ou seria calda?, Da quimera balançava de um lado para o outro e eu me aproveitando da distração, cortei a ponta vulgo cabeça, da calda, fazendo com que o monstro ficasse ainda mais furiosa.
Afastei-me um pouco e observei a quimera. Ela se balançava de um lado para o outro em fúria. Ela virou-se para mim, e antes que eu pudesse me dar conta, ela estava em cima de mim. Em um movimento reflexo, deferi um golpe no pescoço de leão. A espada passou pelo pescoço do monstro como se fosse água e o monstro de desfez em areia dourada.
Levantei-me lentamente e percebi um corte em meu peito. Pulei na água e o corte logo se curou. Continuei andando no lago e fiz uma careta quando vi o que tinha em minha frente. Um enorme caranguejo laranja, com garras de dois metros cada, me olhando com seus cruéis olhinhos negros e brilhantes.
Todos os anos no mar, me ensinaram a como matar um caranguejo. Aproximei-me do caranguejo apenas um pouco, e joguei nele o meu escudo. Logicamente, nada aconteceu, mas ele olhou em volta confuso e furioso. O que não foi muito bom, já que não tive tempo suficiente para ataca-lo. Fui atingida por uma de suas garras e acabei caindo na terra com força. Perdi o fôlego por alguns instantes e como já estava deitada, vendo a oportunidade que precisava ao vê-lo avançar para cima de mim, me joguei embaixo dele, perfurando a única parte possível de se ferir no monstro.
Antes de a casca do caranguejo cair totalmente em cima de mim, eu rolei para longe dele. Virei, desviei da grande carcaça e peguei meu escudo colocando nas costas novamente. Suspirei “E era pra ser uma passeio tranquilo...” Pensei comigo mesma.
Decidi então voltar para meu chalé antes que me metesse em maiores problemas.
Durante o meu caminho, não vi mais nenhum monstro, porém quando estava no meio do caminho para o chalé, encontrei uma harpia. Assim que me viu, ela sorriu cruelmente, e juro por meu pai, que a ouvi dizer algo como “Finalmente um lanchinho” Um arrepio percorreu minha espinha e eu peguei o escudo e a espada.
A harpia avançou com suas garras em minha direção. Ela, para meu alívio, não estava voando, então foi mais fácil. Concentrei-me um pouco causei um leve tremor onde ela estava. Enquanto o monstro tentava se equilibrar, eu bati em sua face com o escudo e deferi um golpe com a espada.
Ela grunhiu e recuou. Transformei a espada em tridente, golpeei a harpia e novamente transformei em espada, esperando que fosse o golpe final, pais a exaustão tomava conta do meu corpo.
Mas como nem tudo é perfeito, ela resistia. Com um suspiro resignado, eu deferi outro golpe, já cansada dos monstros. A espada atingiu o ombro da harpia que virou pó em segundos.
Sorri de lado e guardei a espada. Transformei minha armadura em pingente e coloquei o escudo nas costas. Com bocejo, dirigi-me para o chalé, indo dormir depois de uma cansativa noite.
Hazel G. L. Lancaster- Filhos de Poseidon
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Re: Teste para filho de Poseidon
Boa Ficha. Bem Vinda, Filha do Deus dos mares.
Aprovada.
Aprovada.
Tânatos- Deuses Menores
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Re: Teste para filho de Poseidon
Nome: Hali Wheastone
Idade: 16 anos
O que sabe sobre Poseidon: Deus do mar, filho de Cronos(deus do tempo) e de Réia(deusa da fertilidade), sendo irmão de Zeus, Hades, Deméter, Hera e Hestia. É denominado Netuno na mitologia romana, grande rei dos mares, representado sempre com um tridente e, às vezes, com um golfinho. No Olimpo é considerado um dos três grandes e o um dos mais fortes. Casado com Anfitrite, é também o pai dos Pégasos.
Por que ser filho desse deus: Sempre gostei da água. Consigo pensar e organizar as idéias quando estou dentro ou perto dela... Sempre fui atraída pelo mar e pelas praias, pois estes me dão um sentimento de calma e de paz.
O que o mar representa pra você?: Mar doce lar. Esta frase diz tudo, sinto que estou em casa quando entro ou olho para ele... Às vezes calmo, outras agitado, significa as mudanças de humor e o estado de espirito. Ao meu ver, o mar é a primeira maravilha do mundo.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento. (Não conte que descobriu ser meu filho): Nasci dia 30 de Julho de 1997 Orlando-FL. Fui criada pela minha avó, pois minha mãe morrera no meu parto e meu avô quando ela tinha apenas sete anos. Sempre fui agitada, adorava fugir para ver o mar e ficava o tempo quase todo dentro da piscina que tinha no quintal... Até os meus 10 anos a única em que eu podia entrar era uma de plástico, pois a vovó tinha medo de eu me afogar. Estudei em praticamente cinco escolas diferentes, pois sofria de TDAH e nunca era aceita, sofria Bullying e os professores não ajudavam muito... Minha avó sempre se preocupava e me perguntava o que havia de errado comigo, pois me metia em confusões desde pequena. Canos estourados, água pra todo lado... Era assim resumida a minha vida social e escolar. Gostava de surfar, mas um dia vi algo realmente assustador e diferente: um homem de capuz e sobretudo pretos, mas que tinha chifres e pernas de bode... Corri até a areia e fui para o lado oposto de onde ele estava, mas uma voz masculina que parecia familiar sussurrou na minha mente:
"Siga este homem. Siga-o. O que está esperando?"- Mas o medo era mais forte do que qualquer outro sentimento. Quando cheguei em casa, a minha avó tinha visitas, então decidi não criar confusão.
- Vai se lavar menina, tirar essa areia, essa água salgada. Venha comer uns waffles!
E assim o fiz. Mais tarde, a chamei para conversar e lhes contei tudo; Mas ela não acreditou. No outro dia fui para o meu primeiro dia de aula na nova escola. Que maravilha... 1 mês? 2? Talvez 4 para sair dali e ser culpada novamente por algo que não fiz. Estava acostumada em ser novata e excluída, mas três meninas me chamaram a atenção e conseguiram fazer amizade...
- Me liga mais tarde, vamos à praia! - Uma delas disse
- Claro! - Exclamei com empolgação, já que este era( e ainda é) meu local preferido. Mais tarde daquele mesmo dia elas foram me buscar em um Mustang velho e vermelho, que era da mãe de uma das meninas; Mas no caminho algo de estranho aconteceu: ela parou o carro e algo saltou na nossa frente: era uma espécie de mulher com asas, parecia enfurecida e assustou à todas nós... Não sei como ou porquê, as três saíram do carro e me deixaram trancada. Pegaram armas e começaram a lutar contra o monstro, enquanto que o medo me dominava. Assim que conseguiram vencer, entraram no veiculo e disseram:
- Agente precisa ir. Você corre perigo agora, eles já te localizaram.
- I.. Ir? Pra onde? O que está acontecendo?
- Para o Acampamento. Te explicamos no caminho.
Acampamento? Estava confusa, assustada e queria ver a minha avó. Quando voltei para casa, ela me explicou tudo e, dois dias depois, lá estava eu no Acampamento Meio-Sangue.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas dos meus filhos: Era mais um dia ensolarado e quente. Estava agitada, pois não via a hora de ir à praia, já que no dia anterior estava ocupada demais e não tive tempo; Como de costume, levantei, fui ao refeitório e depois me dirigi até a praia, conversar um pouco com meu pai. Mas antes, decidi ir até a floresta, um caminho diferente, talvez... Estava caminhando, quando os pássaros se assustaram e algo tremulou à minha frente. Uma Quimera, um Minotauro e um Ciclope. Rapidamente peguei meu escudo e meu tridente, pronta para atacar e me defender. O Minotauro soltou um rugido e correu na minha direção, enquanto isso a Quimera lançou fogo contra mim, mas eu era imune, o que a deixou mais enfurecida; Quando chegou mais perto, ele me deu um golpe que machucou meu braço, mas consegui rolar para o lado. Invoquei um cavalo para lutar ao meu lado, e ele foi direto para o Minotauro, o que me deixou livre para cuidar da Quimera e do Ciclope. Invoquei esferas de água e as lancei contra o Ciclope, o fazendo se afogar e, em seguida, investi minha espada cortando sua cabeça, fazendo o monstro virar pó. Quando a Quimera veio na minha direção e tentou me atacar, segurei firme meu escudo e materializei uma armadura de água. Congelei o monstro e investi novamente minha espada fazendo o gelo quebrar, depois cortei seu pescoço o que o fez se transformar em pó, assim acabando com a batalha.
- Poderes:
- - Estados físicos – Gelo: - Você pode envolver o oponente em uma camada de água que se solidifica rapidamente, deixando o oponente congelado por um turno.
- Armadura d’água – Como uma evolução do escudo, esta armadura te protege contra ataques com lâminas, fogo e flechas.
- Invocação I – Você invoca um cavalo enorme e muito forte para lutar ao seu lado, o cavalo tem 150 HP/MP.
- Imunidade ao fogo – Seu corpo se torna completamente imune a qualquer ataque com fogo, não importa qual seja ele.
- Esferas de água I – Você lança três pequenas esferas de água que vão na direção do rosto do oponente, o que faz com que ele se afogue.
Hali Wheastone- Mensagens : 1
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Re: Teste para filho de Poseidon
Hm. Eu gostei bastante da ortografia, achei pouquíssimos erros ortográficos e mesmo assim bem irrelevantes. A história está boa, porém a batalha deixou a desejar. São três monstros fortes demais para serem eliminados assim, de uma vez. E você não soube administrar isso direito, eles esperaram sua vez para atacar, por ex. Sugiro que diminua a quantidade de monstros e detalhe mais a batalha. Tente de novo, você conseguirá ^^
~Reprovada.
~Reprovada.
Poseidon- Deuses Olimpianos
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Re: Teste para filho de Poseidon
Nome:Matheus R. Golden
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O que sabe sobre esse deus:Irmão de Héstia,Hades,Hera,Zeus e Démeter.Poseidon é filho de Cronos(Deus do tempo) e Réia( Deusa da Fertilidade),ele é conhecido como Netuno na mitologia Romana e também é conhecido como deus dos terremotos.Os símbolos associados a Poseidon com mais frequencia são o tridente e o golfinho.
Por que ser filho desse deus:Sempre achei Poseidon e seus poderes muito impressionantes,pois sempre adorei a mitologia,sua história é muito interessante e acho que seria muito bom ser o filho de Poseidon.
O que o mar representa para você:O mar para mim representa a vida e a paz,sempre adorei o mar.Me deixa calmo e sou muito apegado a ele,lá onde me sinto seguro e também sinto que lá é meu lar.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento:Nasci em Nova York no dia 28 de fevereiro de 1999.Desde pequeno nunca fui normal,uma vez quando tinha 8 anos e estava em um lago perto de minha casa,estava nadando tranquilamente ate que nadei muito para longe e acabei me afogando,minha mãe não conseguiu me achar por 1h no fundo do lago sem ir para a superfície,mas o que me surpreendeu é que minha mãe não ficou muito surpresa.Nunca soube quem era meu pai eu sempre perguntava para minha mãe e ela sempre respondia:
-Filho...Seu pai é um grande homem,mas ele não pôde ficar com a gente pois ele tem um grande trabalho a realizar.
Nunca fiquei muito tempo em uma escola pois sempre que ficava mais de 1 ano em uma alguma coisa muito estranha acontecia,um exemplo é na minha 7 escola, que eu estava tomando água no bebedouro na escola e de repente ele explodiu e começou a jorrar água sem parar.Hoje começa o meu primeiro dia de aula da minha 14 escola e como sempre todos me achavam meio estranho,me levantei as 7:00h da manhã como sempre e fui para a escola,a aula foi como sempre(muuuuuito chata) mas no final da aula uma coisa surpreendente aconteceu.Quando estávamos saindo um vulto voando apareceu na minha frente e depois sumiu,me assustei um pouco mas voltei para casa.Quando cheguei em casa nem acreditei no que vi um centauro sentado no sofá tomando uma xícara de café com a minha mãe,eu me escondi para escutar o que estavam dizendo sem atrapalhar:
-Senhora,você viu o que aconteceu hoje a tarde,aqui não é seguro para ele.(disse o minotauro)
-Bom...Eu acho que chegou a hora de ele ir.(minha mãe diz)
Eu entro bem na hora e falo:
-O quê!!!!!Ir para onde,e quem é você?(eu falo)
-Olá.(diz o centauro)
-Filho...Você vai ter que ir com ele,eu não posso te explicar muito.Mas antes de ir tome isso
Minha mãe me entrega uma caneta totalmente azul.Achei tudo meio estranho mas peguei a caneta e fui com o centauro até um acampamento chamado de Acampamento Meio-Sangue,ele me explicou tudo sobre o acampamento e o vulto voando que eu tinha visto(ele me explicou que o vulto que eu tinha visto era uma harpia que estava atrás de mim pois eu era um Semi-Deus,ele me explicou até que a caneta que eu recebi se transformava em uma longa espada muito afiada,observei a espada e vi que ela tinha a cor totalmente azulada incrivelmente bonita e brilhava a luz do sol,quando chegamos eu vi uma placa escrito Acampamento Meio-Sangue o lugar era incrível,ele também me disse não sabiam de que deus eu era filho então iriam me botar em um chale provisório,estou muito ansioso e nem sabia que aventuras me aguardavam.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas do meu filho:
Depois de um bom tempo no acampamento já desenvolvi grandes poderes e arranjei um escudo muito resistente também.Estava meio entediado e resolvi ir ar lago que sempre vou perto do acampamento,estava pensando em como minha mãe devia estar e como minha vida mudou de uma hora para outra,estava tão distraído que nem vi que alguma coisa passou voando perto de mim(o mesmo vulto que apareceu quando estava na escola).Senti um grande arranhão no meu braço e logo vi que uma harpia havia me atacado,peguei minha espada e meu escudo e fui para cima dela.Mas outras duas criaturas(um ciclope e um grifo) apareceram e defenderam a harpia logo a harpia veio para cima de mim e me acertou com suas garras afiadas mas eu consegui me defender com meu escudo e me lembrei de uma das habilidades que eu desenvolvi(o fortalecimento da minha espada utilizando água) me concentrei e logo a água começou a levitar e vir em direção a minha espada fazendo ela ficar maior e mais poderosa,assim acertei a harpia e ela se feriu um pouco mas o ciclope acertou o chão com sua enorme clava assim provocando um terremoto,tentei escapar mas me feri um pouco,o grifo logo voou para o céu e me acertou uma investida.O golpe foi muito crítico e me feriu.Mas me lembrei de outra habilidade que desenvolvi(o poder da cura com a força da água) e assim pulei rapidamente para o rio,a água se envolveu pelo meu corpo e curou minhas feridas,ataquei o grifo e a harpia rapidamente com minha espada e cai no rio e nadei para o fundo dele mas o ciclope conseguiu me agarrar antes e acertar um soco muito forte em minha cabeça,fiquei um pouco tonto e desmaiei caindo no fundo do rio.Comecei a me lembrar de tudo o que aprendi e me senti mais forte,mais determinado a ganhar,eu acordo e começo a nadar rapidamente e acerto a harpia fazendo ela desmaiar,se afogar no lago e morrer, o grifo bate suas asas rapidamente fazendo um pequeno tornado que me acerta,em seguida o ciclope pega sua clava e tenta me acertar mas eu escapo por pouco.A água que eu conjuro em seguida se envolve em meu corpo e se transforma em uma armadura,concentro todo o meu poder e invoco um tridente de água e ataco os dois e assim o grifo e o ciclope acabam desmaiando e caindo no chão.Depois da batalha me sinto muito fraco,quase não podendo me mexer vou até o acampamento onde vou para a enfermaria e fico lá por um bom tempo.Com certeza não vou esquecer dessa batalha por um tempo, eu penso.
Idade:14 anos
O que sabe sobre esse deus:Irmão de Héstia,Hades,Hera,Zeus e Démeter.Poseidon é filho de Cronos(Deus do tempo) e Réia( Deusa da Fertilidade),ele é conhecido como Netuno na mitologia Romana e também é conhecido como deus dos terremotos.Os símbolos associados a Poseidon com mais frequencia são o tridente e o golfinho.
Por que ser filho desse deus:Sempre achei Poseidon e seus poderes muito impressionantes,pois sempre adorei a mitologia,sua história é muito interessante e acho que seria muito bom ser o filho de Poseidon.
O que o mar representa para você:O mar para mim representa a vida e a paz,sempre adorei o mar.Me deixa calmo e sou muito apegado a ele,lá onde me sinto seguro e também sinto que lá é meu lar.
Conte sua história desde o dia que nasceu até quando chegou ao acampamento:Nasci em Nova York no dia 28 de fevereiro de 1999.Desde pequeno nunca fui normal,uma vez quando tinha 8 anos e estava em um lago perto de minha casa,estava nadando tranquilamente ate que nadei muito para longe e acabei me afogando,minha mãe não conseguiu me achar por 1h no fundo do lago sem ir para a superfície,mas o que me surpreendeu é que minha mãe não ficou muito surpresa.Nunca soube quem era meu pai eu sempre perguntava para minha mãe e ela sempre respondia:
-Filho...Seu pai é um grande homem,mas ele não pôde ficar com a gente pois ele tem um grande trabalho a realizar.
Nunca fiquei muito tempo em uma escola pois sempre que ficava mais de 1 ano em uma alguma coisa muito estranha acontecia,um exemplo é na minha 7 escola, que eu estava tomando água no bebedouro na escola e de repente ele explodiu e começou a jorrar água sem parar.Hoje começa o meu primeiro dia de aula da minha 14 escola e como sempre todos me achavam meio estranho,me levantei as 7:00h da manhã como sempre e fui para a escola,a aula foi como sempre(muuuuuito chata) mas no final da aula uma coisa surpreendente aconteceu.Quando estávamos saindo um vulto voando apareceu na minha frente e depois sumiu,me assustei um pouco mas voltei para casa.Quando cheguei em casa nem acreditei no que vi um centauro sentado no sofá tomando uma xícara de café com a minha mãe,eu me escondi para escutar o que estavam dizendo sem atrapalhar:
-Senhora,você viu o que aconteceu hoje a tarde,aqui não é seguro para ele.(disse o minotauro)
-Bom...Eu acho que chegou a hora de ele ir.(minha mãe diz)
Eu entro bem na hora e falo:
-O quê!!!!!Ir para onde,e quem é você?(eu falo)
-Olá.(diz o centauro)
-Filho...Você vai ter que ir com ele,eu não posso te explicar muito.Mas antes de ir tome isso
Minha mãe me entrega uma caneta totalmente azul.Achei tudo meio estranho mas peguei a caneta e fui com o centauro até um acampamento chamado de Acampamento Meio-Sangue,ele me explicou tudo sobre o acampamento e o vulto voando que eu tinha visto(ele me explicou que o vulto que eu tinha visto era uma harpia que estava atrás de mim pois eu era um Semi-Deus,ele me explicou até que a caneta que eu recebi se transformava em uma longa espada muito afiada,observei a espada e vi que ela tinha a cor totalmente azulada incrivelmente bonita e brilhava a luz do sol,quando chegamos eu vi uma placa escrito Acampamento Meio-Sangue o lugar era incrível,ele também me disse não sabiam de que deus eu era filho então iriam me botar em um chale provisório,estou muito ansioso e nem sabia que aventuras me aguardavam.
Você foi reclamado e agora está no nível 20, narre uma batalha contra três monstros diferentes usando os poderes e armas do meu filho:
Depois de um bom tempo no acampamento já desenvolvi grandes poderes e arranjei um escudo muito resistente também.Estava meio entediado e resolvi ir ar lago que sempre vou perto do acampamento,estava pensando em como minha mãe devia estar e como minha vida mudou de uma hora para outra,estava tão distraído que nem vi que alguma coisa passou voando perto de mim(o mesmo vulto que apareceu quando estava na escola).Senti um grande arranhão no meu braço e logo vi que uma harpia havia me atacado,peguei minha espada e meu escudo e fui para cima dela.Mas outras duas criaturas(um ciclope e um grifo) apareceram e defenderam a harpia logo a harpia veio para cima de mim e me acertou com suas garras afiadas mas eu consegui me defender com meu escudo e me lembrei de uma das habilidades que eu desenvolvi(o fortalecimento da minha espada utilizando água) me concentrei e logo a água começou a levitar e vir em direção a minha espada fazendo ela ficar maior e mais poderosa,assim acertei a harpia e ela se feriu um pouco mas o ciclope acertou o chão com sua enorme clava assim provocando um terremoto,tentei escapar mas me feri um pouco,o grifo logo voou para o céu e me acertou uma investida.O golpe foi muito crítico e me feriu.Mas me lembrei de outra habilidade que desenvolvi(o poder da cura com a força da água) e assim pulei rapidamente para o rio,a água se envolveu pelo meu corpo e curou minhas feridas,ataquei o grifo e a harpia rapidamente com minha espada e cai no rio e nadei para o fundo dele mas o ciclope conseguiu me agarrar antes e acertar um soco muito forte em minha cabeça,fiquei um pouco tonto e desmaiei caindo no fundo do rio.Comecei a me lembrar de tudo o que aprendi e me senti mais forte,mais determinado a ganhar,eu acordo e começo a nadar rapidamente e acerto a harpia fazendo ela desmaiar,se afogar no lago e morrer, o grifo bate suas asas rapidamente fazendo um pequeno tornado que me acerta,em seguida o ciclope pega sua clava e tenta me acertar mas eu escapo por pouco.A água que eu conjuro em seguida se envolve em meu corpo e se transforma em uma armadura,concentro todo o meu poder e invoco um tridente de água e ataco os dois e assim o grifo e o ciclope acabam desmaiando e caindo no chão.Depois da batalha me sinto muito fraco,quase não podendo me mexer vou até o acampamento onde vou para a enfermaria e fico lá por um bom tempo.Com certeza não vou esquecer dessa batalha por um tempo, eu penso.
- Spoiler:
- Espada com poder da água(Ataque):Uma espada totalmente azul e afiada que contém o poder da água.
Escudo(defesa):Um escudo resistente com o símbolo de um tridente no meio.
Controle da águaII(nv15):Já é possível controlar a água de rios,mares,lagos,etc. e utilizar em ataques.
Regeneração com o poder da água(nv17):Com a água é possível regenerar-se recuperando feridas e machucados.
TerremotosIII(nv18):É possível fazer terremotos de força média em direção á inimigos (tanto para ataque quanto para defesa)
Armadura de água(nv18):Fazer uma armadura feita de água resistente.
Agulhas de gelo(nv20):Fazer pequenas agulhas de gelo em grandes quantidades para atacar o inimigo.
Matheus R. Golden- Mensagens : 3
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Re: Teste para filho de Poseidon
Matheus, eu achei a história razoável, porém fraca em comparações às outras fichas. Apresentou muitos erros ortográficos e alguns de coerência, mas pode ser ajustada. A batalha são 20 linhas num mesmo parágrafo, cansei antes mesmo de ler. E realmente ficou muito cansativo, além de apresentar praticamente todos os erros ortográficos da história. Tente novamente
Reprovado.
Reprovado.
Poseidon- Deuses Olimpianos
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Data de inscrição : 14/08/2013
Ficha Meio-Sangue
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