Missão Narrada para Louis Clement: A Raíz da Dircórdia

Era mais uma noite como outra qualquer para os semideuses que estavam de vigia na fronteira do acamamento. 
Já passava da 1 hora da madrugada, mas os garotos se mantinham alertas. Louis, o filho de Apolo era quem 
liderava outros dois outros filhos de Morfeu. Até aquele momento nenhum monstro havia aparecido para causar
 problemas.
- Isso está tão parado, vou tirar um cochilo – disse Horick, um dos filhos de Morfeu que já se encostava a uma 
árvore, pronto para tirar um cochilo – Me acordem se for preciso.
- Concordo com o Horick – falou Allison, o outro filho de Morfeu  fazendo o mesmo – Me acorde se precisar.
Louis apenas deu de ombros e se voltou para a floresta, sempre alerta para qualquer movimento que viesse das 
sombras. Logo o único som audível eram os roncos dos dois irmãos tirando uma soneca. As horas passavam 
lentamente, até parecia que o tempo transcorria mais devagar que o comum.
Uma leve brisa soprou, refrescando a noite, junto com ela um leve aroma floral tomava conta do ar e dava a 
Louis uma sensação de calma e descanso, seus olhos começaram a pesar e o sono que até então não havia 
se manifestado, parecia tentar tomá-lo completamente. O sono se transformou em uma tontura que o impedia 
de ficar firme em pé.
Uma voz feminina cantava uma bela e tranquilizante música que fazia o filho de Apolo querer dormir. Cada vez 
com mais força, o encanto tomava conta da mente e do corpo do semideus. Uma névoa surgiu, impossibilitando 
a visão a longo alcance.
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Luis tentou tocar a sua guitarra mas já era tarde, o aroma de flores deixou seu corpo totalmente dormente. O instrumento caiu no chão e o semideus não resistiu a segui-lo caindo de joelhos logo em seguida. A voz persistia, assim como o sono que se abatera sobre o garoto, a névoa ficava mais densa e a temperatura começou a baixar.

instruções:

A canção da raiva ainda fazia efeito, mas estava difícil me manter em pé e  logo o sono me dominaria. Comecei a seguir a melodia e o cheiro de flores, meio que me arrastando no chão e torcendo para que eu não caísse no meio da floresta... meus deuses! O que seria aquilo?

Louis estava caindo facilmente nos encantos da misteriosa voz, seus sentidos já estavam começando a falhar e a canção não sessava, o perfume de rosas estava cada vez mais concentrado e de repente o nevoeiro se abriu. Ao longe havia uma figura, indistinguível aos olhos do garoto que estava a ponto de desmaiar.