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Ficha de Reclamação de Andrew Hembree

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Mensagem por Andrew Hembree Dom Jun 09, 2013 8:07 pm

Progenitor(a) Divino: Perséfone
Progenitor(a) Mortal: Alexander Hembree
Local de nascimento:Por que admiro sua história e o simbologismo por trás dela.
Cor dos Olhos: PretoClaro
Cor dos Cabelos: PretoClaro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Um pouco
Faz o que os outros dizem? Sim
É uma pessoa forte ou insegura? Nenhum dos dois.
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Por que admiro sua história e o simbologismo por trás dela.
História: O que posso dizer sobre mim? Bom, nasci em Washington, onde sempre morei. Meu Pai, Alexander Hembree, era u único familiar que eu conhecia. Tirando o fato de que o trabalho o impossibilitava de me dar a atenção devida, afinal, a vida de um advogado não é fácil. Desde meus 3 anos a minha babá, Anna, se tornou uma mãe para mim.
Sempre que eu indagava meu Pai sobre o que teria acontecido com a minha mãe ele vinha com uma história absurda e epois ficava horas trancado em seu escritório. Com isso, decidi ignorar a existência de minha mãe.
Na escola meus problemas eram frequentes. O THDA e a dislexia eram apenas alguns deles. Nunca tive muitos amigos, com exceção do Pablo. Ele era um garoto que andava de muletas devido à uma deficiência que eu nunca lembrava qual era, mesmo assim, era um bom amigo.
Em um belo dia de Primavera, quando voltávamos da escola, Pablo interrompeu nossa conversa, a alguns metros da minha casa, e ficou como se tivesse escutado algo depois ele "farejou" o ar, sim, ele fez isso. No primeiro momento não entendi nada, até que ele sussurrou algo que me deixou mais confuso ainda. Monstro.
Meu amigo começou a ir mais rápido e a dizer que precisávamos chegar em casa logo. Não entendi nada, mas sua expressão demonstrava preocupação. Corri para casa, a porta estava aberta e a cena que encontrei me deixou paralisado. Uma criatura, um misto de serpente e mulher segurava meu pai e minha babá, pelo pescoço, um em cada mão.
Eu não sabia o que fazer. Foi quando uma voz soou na minha cabeça: "Ataque meu filho, você consegue."
Jamais havia escutado essa voz, mesmo assim ela tinha um tom familiar, acolhedor. Olhei para o lado e peguei um cabo de vassoura que estava próximo e de uma forma até que habilidosa girei o objeto ao mesmo tempo que eu girava meu corpo e lhe atingi uma pancada certeira no lado da cabeça. A madeira se rompeu e o monstro, desorientado, soltou os dois.
Agora sim as coisas haviam piorado, o monstro desviou sua atenção e tentou me atacar. Corri para fora, assim que cruzei a porta me virei para ver se o monstro ainda vinha contra mim. A fera já estava próxima e agarrou meu pescoço, me levantando do chão. Achei que iria morrer, minha visão escureceu, minha respiração ficou lenta, nesse instante a pressão em meu pescoço sumiu. Caí no chão ofegante e tonto. Consegui, enfim, perceber que o monstro se contorcia no chão e com um grito extremamente alto, explodiu em uma nuvem de pó, deixando apenas uma faca junto aos seus restos. Pablo se aproximou e pegou a faca do chão.
- Sempre, tenha uma faca de Bronze Celestial para emergências - disse me olhando. Em seguida me ajudou a levantar e fomos ver como estavam Anna e meu Pai.
Por um milagre eles ainda estavam vivos, apenas inconscientes. Sentei no sofá, confuso com tuso o que havia acontecido. Foi aí que Pablo me contou sobre tudo, que os Deuses Gregos eram reais e que eu era filho de uma dessas Deusas. Também me contou que aquela criatura era uma Dracaenae e que ele era um Sátiro. Assim que a história terminou ele me disse para arrumar as minhas coisas porque me levaria até um lugar seguro para os semideuses, um tipo de acampamento. Preparei minhas coisas e juntos partimos para Nova Iorque.
Batalha: Fique sentado na arquibancada da arena por alguns minutos, brincando com a minha adaga. Depois de algum tempo percebi com era fácil manejá-la, coiisa de semideus. Meu escudo estava largado ao lado, precisava aprender a usar aquelas armas em combate mas o nervosismo e a insegurança não ajudavam.
Fiquei observando os campistas mais velhos treinando contra monstros diversos, alguns saindo vencedores e quase intáctos, já outros nem tanto.
Pensei e repensei, não poderia ficar alí sem fazer nada. De que adiantava ter ganhado armas se não vou usá-las? Tomei coragem, ajustei o escudo em meu braço esquerdo e desci da arquibancada e caminhei até um dos instrutores.
- Oi, hã, poderia me ajudar - perguntei.
- Claro. Do que precisa? - disse o semideus que parecia ser um filho de Hermes, percebi pelas feições élficas.
- Bem, eu quero treinar contra algum monstro. Símples, nada muito forte. Quero continuar vivo. - ele deu uma gargalhada e respondeu.
- Claro. Recomendo uma harpia - disse afinal e caminhou até uma das jaulas. Ela continhas várias daquelas mulheres-galinha. Com a juda de outros instrutores ele retirou uma delas e a libertou na arena - Agora é com você, semideus - falou por fim.
Saquei minha Adaga das Rosas e deixei o escudo um levantado. O monstro começou a voar em circulos, pelo jeito já sabia que eu era seu adversário.
Me concentrei ao máximo, aquela criatura parecia inteligente pois não atacou diretamente como pensei que faria. Dei um passo atrás, para meu azar acabei perdendo o equilíbrio. Uma brecha foi aberta na minha defesa e a harpia não perdeu a oportunidade.
O monstro investiu na minha direção com muita velocidade, olhei para a criatura e só vi as suas garras afadíssimas. Levantei o escudo mas foi tarde. Uma das garras da criatura cortou a pele do meu ombro e um fio de sangue escorreu pelo meu braço. A dor me fez largar o escudo na mesma hora.
A harpia deu meia volta e atcou novamente, segurei minha Adaga firme, senti a raiva dentro de mim aumentar, só pensava em matar aquele mostro. Assim que o monstro chegou perto ataquei com a arma e me joeguei para o lado. Consegui causar-lhe um corte na asa esquerda por sinal, o mostro soltou um som estranho, acho que era um grito. Ignorei a dor no meu ombro e peguei o escudo.
Girei a adaga na minha mão e levantei o escudo a tempo de impedir outro golpe do monstro. A fera manteve suas garras presas na borda do escudo e tentou me morder, coloquei a lâmina da Adaga na frente na hora correta e consegui lhe fazer um corte na boca.
O monstro soltou aquele grito estranho novamente, parecia atordoada. Girei o escudo e ataquei novamente, agora com a ponta da adaga. A arma perfurou seu peito. A criatura se debateu, a dor fez-lhe gritar compulsivamente até explodir em uma núvem de pó diante de mim.
Caí sobre os joelhos, exausto. Meu ombro voltou a doer. Guardei a adaga e pressionei o ferimento para estancar o sangramento. Levantei e saí da arena direto para a enfermaria.

Código:
Armas:
£ Escudo da Terra ( pode proteger você dos piores ataques e é indestrutível. E de última opção, quando suas armas não estiverem presentes ou quebradas, pode jogar na cabeça do monstro e ele terá sérios ferimentos.[by Perséfone]
£ Adaga das Rosas - Uma Adaga encrustada de Rubis. Quando não usada, transforma-se em um colar de Rubis. [by Perséfone]

Andrew Hembree
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Mensagem por Convidad Seg Jun 10, 2013 12:58 pm

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