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Missão One-Post para Myrddin VanHesing

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Mensagem por Perséfone Dom Set 08, 2013 9:42 am

•✿• Goddess of Flowers •✿•


O colar


de rubis


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Lady Hécate estava prestes a iniciar mais um de seus antigos e raros rituais, quando deu por falta de um de seus mais preciosos colares, um magnífico colar de ouro branco e rubis.
Após procurar bem, a deusa recordou-se que deixara o mesmo cair no Egito, há algum tempo.
Observou atentamente o Acampamento meio-sangue, em busca de algum semideus corajoso o suficiente para aceitar essa missão. Focalizou, então, Myrddin VanHelsing, o jovem semideus era perfeito para a busca.
Deixou, então, na cama do filho de Atena um recado e uma capa.
“O colar de rubis se encontra em uma das três grandes pirâmides do Egito, Quéops, Quéfren e Miquerinos, se aceitar, sua missão e trazê-lo de volta a mim. Hécate”

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Mensagem por Myrddin VanHelsing Sáb Set 14, 2013 6:40 pm

Prefiro fazer minhas corridas ao fim da tarde. Não sou o único a gostar de noite no acampamento, mas acho melhor uma corrida no meu ritmo que uma fuga das harpias todas as vezes.
Fui direto para o banho, para poder ir para o refeitório sem que ninguém reclame de mim. Ia saindo com meus irmãos, mas notei algo na minha cama, um embrulho com uma carta. Mandei os outros seguirem em frente, que logo iria.
Peguei a carta. Nela estava escrito:
“O colar de rubis se encontra em uma das três grandes pirâmides do Egito, Quéops, Quéfren e Miquerinos, se aceitar, sua missão e trazê-lo de volta a mim. Hécate”
Conhecer as pirâmides do Egito, por dentro ainda? Sem chances de recusar.
Abri o embrulho. Era uma capa negra com capuz. Conhecendo a deusa da magia, essa parece que iria me proteger de temperaturas extremas. Muito útil para uma viagem ao deserto.
Segui para o refeitório, com a esperança de encontrar Quíron ali. Felizmente ele estava, mas Sr D, não. Mostrei para ele o bilhete.
- Se é um pedido de uma Deusa, não tem porque eu impedir. – disse ele.
Contei meus planos para ele. O centauro disse que as harpias seriam avisadas, mas que era melhor eu não demorar.
Fui me afastando para a minha mesa, onde faria uma refeição e pegaria alguns alimentos para a viagem. E pude escutar Quíron reclamar de deuses que viviam perdendo seus pertences.
Preparei rapidamente o que levaria, na minha bolsa mágica coloquei umas mudas de roupa, alguns suprimentos que já tinha para missões, as armas que não viravam pingentes. As que poderia usar sem chamar atenção eu levaria comigo, armas como meus braceletes e minhas luvas.
Coloquei o relógio para despertar as 1:45. Assim chegaria no Egito ao amanhecer. E poderia me misturar com os turistas mortais.
Assim que acordei, coloquei a capa que ganhei de Hécate, sobre uma roupa comum, não queria chamar atenção. Peguei a mochilas, meus pingentes e todas as armas.
Chamei Tiamat na porta do meu chalé. Ele apareceu rapidamente, subi e corremos para a floresta, as harpias ficaram furiosas com nossa partida. Acho que elas queriam me pegar, mesmo sendo avisadas.
Aparecemos na Necrópole de Gizé, que fica nos arredores do Cairo. O sol tinha acabado de aparecer, e os primeiros grupos de turistas estavam chegando. Observava bem as construções, eram coisas fantásticas, não era a toa que eram consideradas com uma das 7 maravilhas do mundo antigo. E a única que ainda existe.
Mandei Tiamat de volta para Hades. Seria mais fácil chamá-lo de lá.
Misturei-me com um grupo de turistas. Alguns me olharam de forma estranha, mas ninguém disse nada. Acabamos seguindo para Miquerinos, a menor das três grandes.
Fiquei no fundo do grupo, assim ninguém repararia se eu sumisse do nada. E foi o que fiz assim que entramos. Usei a invisibilidade que aprendi com a Viic na nossa última missão.
O guia falou que Joseph Stuart havia conseguido decifrar uma parte dos hieróglifos, depois de encontra-los atrás de uma camada de barro.
Mortais são tão ingênuos. Joseph Stuart era outro Filho de Atena, que era muito interessado em arquitetura antiga, e havia encontrado inúmeras câmaras secretas. Só espero que não tenha encontrado nenhum basilisco.
Cheguei perto da parede que o guia havia falado. Não era uma parede, mas uma ilusão. Ainda precisa conseguir manipular a Nevoa nesse nível.
Como estava invisível passei pela ilusão sem problemas. Parei logo em seguida já esperando pelas armadilhas. Sempre Vigilante para não ser atingido por nada. Coloquei a mochila no chão, tirei meu Escudo da Hidra, o arco Guimetys, mesmo que o escudo dificultasse sua utilização. Ativei a minha armadura, o bracelete de aço. E convoquei umas das minhas espadas das sombras. Tive que tirar a invisibilidade, já que ela não cobria mais minhas armas.
Segui o caminho, que não havia luz. Mas graças ao meu Olhar Noturno, pude ver normalmente. Noite ou um ambiente escuro como esse não faz muita diferença.
Continuei o caminho que fez uma curva, reparei alguns buracos na parede. Uma armadilha. Peguei duas pedras de um tamanho razoável. Usando minha força aumentada pelos braceletes e luvas e joguei uma no fim do corredor, que pelo que vi saia em uma sala. Nada aconteceu.
Joguei outra, mas desta vez no chão, logo entre os buracos na parede. Lanças surgiram dos buracos, cruzando o todo o corredor.  Não seria uma morte legal. Mesmo com minha armadura e meu escudo não seria uma coisa legal ser atingido por essas lanças. A armadilha era ativada pela pressão no chão. Simples e fácil de armar, e também muito difícil de evitar, ainda mais se não tiver atenção. Ativei as Asas de Ícaro. Passaria há alguns centímetros no ar.
Quando cheguei do outro lado do corredor, escutei alguém falando comigo.
- Não sssei como vocccê conssseguiu esscapar dessssa armadilha, masss não passssará por mim.
Era uma dracaenae. Ela estava com um escudo e uma espada egípcia.
- Não preciso passar por você. – disse para ela. – Posso só te matar.
Parti para cima, lutar contra aquela espada não era algo que estava acostumado, então teria que ser rápido.
Ela acertou o meu escudo, mas o impacto foi absorvido por ele. O que me deu a vantagem para um contra-ataque usando a espada. Acertei a sua cintura, causando um corte ali.
A dracaenae ficou furiosa, soltando silvos. E partiu para mais um ataque. Aproveitei que ainda estava com as asas de Ícaro e passei por cima da cabeça dela, e ataquei as suas costas ainda no ar.
- Vocccê não ficará com meusss tesssouros. – disse ela tentando me acertar, mas dei um soco no escudo dela, lançando ela para trás. 
Percebi que ela caiu na porta do corredor onde tinha a armadilha. Soltei o escudo, sim, foi uma coisa imprudente, mas fazia parte do plano. E peguei o arco, que estava preso nele.
Mirei e atingi a dracaenae, que tremeu com o choque. Atirei outra flecha, mas ela tentou se defender com o escudo, mas por ser de metal só fez com que ela recebesse mais um choque e recuasse. Fui atirando, não mirando em pontos fatais, e ela sempre recuando, até que...
Ela caiu na armadilha. Sendo atingida pelas lanças. Poucos segundos depois, pó dourado caiu no chão, e as lanças voltaram para seu lugar.
Procurei pelo colar, mas ali só tinha peças de ouro, provavelmente furtado da tumba principal ou dos ladrões. Bom teria que procurar ainda nas outras tumbas.
Fiquei invisível novamente, desta vez com minhas armas. E flutuei o caminho de volta.
Um grupo diferente de turistas estava saindo e indo para a segunda pirâmide. Quéfren. Eu segui esperando outra dica do guia.
Quéfren era a segunda maior pirâmide, mas pela sua inclinação passava a impressão que era a maior.
Infelizmente o guia falava uma língua que eu não identifiquei, mas mesmo assim prestava atenção. Nomes normalmente não são traduzidos.
Desta vez descobri a entrada secreta sem ajuda. Mas também estava logo ao lado da entrada.
Havia alguns esqueletos ali, pelo estado que estavam deviam ser dos trabalhadores usados para construir as pirâmides. Não sei se são escravos ou não. E isso não importa. Foi um excelente trabalho de engenharia.
Segui por alguns corredores, acabando em mais de uma sala com relíquias. Meu irmão não estava atrás de tesouros, estava procurando como eles construíram esses belos monumentos.
Cheguei até onde achei que houvesse uma armadilha. As pedras no chão não eram regulares quando nos corredores anteriores, e nem estavam alinhadas. Tentei ativar as asas novamente, mas devia ter algum poder bloqueando voos ali.
Abaixei para olhar mais de perto e vi algo que chamou minha atenção. Assoprei e vi que havia um hieróglifo desenho nas pedras.
Puxei meu Pingente de Coruja e o transformei em uma espada. Usei para criar um vendaval e varrer toda a areia. Depois passei a olhar em volta. Precisava descobrir a sequência que precisava, quem preparava esse tipo de armadilha sempre deixava uma dica para se lembrar disso.  Voltei alguns passos e olhei para cima. Ninguém olha para cima. Ali estava sequência que precisava. Passei algum tempo tentando decorar e segui para as pedras. Apoiei o pé na primeira, para verificar se era realmente seguro.
Felizmente, era.
Segui pulando. Mas sempre tentando não erra. Era tudo muito irregular.
Cheguei na penúltima pedra. Se não me lembrava se era uma águia ou uma cegonha. Tentei calcular a distância para ver ser poderia saltar para o fim da armadilha, mas sem um bom impulso, não chegaria.
Escolhi a cegonha. E saltei. Péssima escolha, a rocha abaixo de mim começou a se quebrar e previ que a queda seria muito dolorosa. Tentei saltar novamente, mas acabei pisando em outra pedra errada e cada vez mais o buraco foi aumentando. Agora era correr. Quando cheguei à plataforma fixa me joguei no chão. Hecate quase fica sem seu colar por causa de umas pedras. Olhei para baixo. Era um enorme tanque de ácido. Eram poucos poderes que evitariam a morte ali.
Respirei fundo e levantei e segui meu caminho. Ainda atento para qualquer armadilha ou monstro. E foi justamente esse último que apareceu.
Quem disse que o cheiro de um semideus é forte, nunca sentiu o de um ciclope preso em uma pirâmide. Deve ser assim que ele captura suas vítimas, atordoando com o cheiro, mas para quem está atento sabe que está perto do ciclope.
- Mais um que conseguiu passar pela armadilha, mas que vai morrer. – disse o ciclope.
- Morrer eu vou, mas não será hoje. – respondi. – E não to com paciência para uma luta demorada com você, ainda tenho que procurar uma coisa.
Fiz aparecer as Mãos do Tártaro, prendendo o ciclope.
- Ei isso não é justo. – disse o Ciclope.
- A vida não é justa. – respondi e ri maldosamente. Iria testar nele um novo combo.
Lancei as Chamas Noturnas que aprendi de Viic e Chamas Negras, assim as minhas chamas além de queimar a pele, penetraria no corpo e queimaria por dentro. E ainda teria controle mental das bolas de fogo. Como fiz cinco aparecerem, lancei duas contra o ciclope e as outras circularem o meu corpo, como uma defesa.
- Fogo? É isso que você tem? – disse ele com um sorriso, mas logo percebeu que algo estava errado. Ele estava ficando cansado.
- Quem disse que era para te queimar. Só queria ver se dava certo. E como deu, posso te matar. – E foi o que fiz. Fiz com que a minha espada surgisse das sombras e cravei no peito do Ciclope, que não teve tempo nem de reclamar. Virou pó.
Vasculhei a cova dela, mas não encontrei o colar. Com a minha sorte, o colar estava justamente na última pirâmide que eu fosse procurar.
Não estava com vontade de passar pela armadilha novamente. Então chamei novamente Tiamat. Ordenei que ele procurasse uma caverna ali perto, para passarmos a noite, sem problemas.
Não era muito longe das pirâmides, ainda era possível ver as luzes que iluminavam as estruturas. Não era uma caverna muito grande, pelo menos não teria nenhum animal grande ali. Verifiquei se havia cobras ou animais pequenos e não encontrei nada preocupante.
Usei a benção que recebi de Héstia, e produzi comida pra mim. Passei o dia sem comer. E teria que ter energia para o próximo dia. Como produzi para duas pessoas, comi o que senti necessário, e guardei o resto na mochila para um bom café da manhã.
Ajeitei a mochila como um travesseiro, e me embrulhei na capa que ganhei. Meu escudo e a maça ficariam perto de mim. Tiamat ficaria alerta, então poderia dormir sem muitos problemas.
Ou foi o que achei.
Passando das duas da manhã, escutei um som de algo se fechando rapidamente. Tiamat estava agitado virado na direção da entrada da caverna. Peguei o escudo e a maça, e em um pulo estava de pé, pronto para uma luta.
Alguns segundos de silencio foram quebrados pelo meu cavalo que relinchou quando uma sombra encobriu a pouca luz que entrava. Com minha visão noturna pude ver perfeitamente que era um escorpião gigante.
Para dificultar um pouco para o aracnídeo, a caverna era pequena. Ponto para mim. Isso o atrapalharia de usar o ferrão. Mas suas garras ainda dariam trabalho. Tiamat se adiantou e deu um senhor coice onde ficavam os olhos do escorpião.
Aproveitei que ele ficou um pouco atordoado e usei a massa, e com a força combinada da arma, das minhas luvas e do bracelete. Atingi a articulação de sua garra, quebrando completamente.
O Escorpião acabou recuando alguns passos, mas voltou investir a cauda, com raiva. Defendi com o escudo, o que causou um pouco de confusão no meu adversário. Ele nunca deve ter sido repelido. Aproveitei isso para acertar o que seria sua cara com a maça, fazendo um grande estrago. Continuei a subir e descer a maça até que restasse somente pó dourado.
Espero que isso faça com que outros monstros fiquem longe. E voltei a dormir.
Assim que acordei, comi o resto da refeição do dia anterior e voltei para a necrópole com meu mascote. Depois de devidamente armado.
Decidi olhar a pirâmide por fora. Tinha um pressentimento que a entrada secreta não seria no corredor principal. E eu estava certo. A uns seis metros da base, na face oposta da entrada. Bom, ali não tinha ninguém, então não precisava ficar invisível, mas precisaria ativar novamente as Asas de Ícaro. Só pousei quando me certifiquei que não havia armadilhas naquela sessão. Eu teria colocado.
Segui andando pelas câmaras que encontrei, e só havia tesouros egípcios. Nada grego.
Encontrei um portal com bem ornamentado. Mas havia uma fissura estranha no chão, parede e teto naquele lugar. Olhando para as pedras ao redor, pude notar que elas eram mais escuras que o normal, como se tivessem sido queimadas.
Descobri, isso era um portal de fogo, uma armadilha, mas que permitiam passar os escolhidos. Eu sou um escolhido,
Ativei a Defesa Elemetal, para o elemento Fogo, obvio. E passei pelo portal. Línguas de fogo percorrem meu corpo, o que me deu uma boa sensação.
Sendo aprovado pelo portal, segui pelo corredor. Mais na frente o corredor se bifurcava. Escolhi o corredor da direita e segui pela esquerda. Lógica? Sempre escolho errado nestes casos.
Mais para frente, escuto sons de respiração, mais um monstro pra mim. Foi um que eu não tinha visto no acampamento, mas já tinha lido sobre ele. Um Anfisbena. Um dragão com corpo alongado como uma serpente. Isso é normal, mas o que difere é que na cauda havia outra cabeça.
 Um dragão já é difícil de matar, imagina um de duas cabeças.
As duas cabeças lançaram bolas de fogo em mim, nem me preocupei em defender ou desviar. A defesa elemental ainda estava ativa. Usei isso para contra-atacar. E ativei o poder Contra Ataque Crítico. Usei o escudo para acertar a cabeça da cauda e cravei a espada na boca da outra cabeça. Dragões têm peles resistentes, mas sua boca e frágil.
Infelizmente para mim isso não causou a morte da Anfisbena. A cabeça restante tentou me morder. Mas o escudo ainda estava posicionado, ficando preso nos dentes. Hum, não teria mais como atingi-lo, e ele também não.
Fiz a espada voltar pra as sombras e calcule a força de um soco e acertei o olho dele com a força capaz de derrubar um deus, usando minha luva. Não podia me dar ao luxo de errar.
Acabei com até o cotovelo dentro do crânio do dragão. E depois retirei trazendo junto parte do seu cérebro. Desta vez não houve como ele permanecer vivo.
Espero não ter mais nenhum monstro por aqui.
Cheguei a um salão onde havia chamas eternas, e que havia quatro portas. As três primeiras vazias, ou não tinham nada que me interessasse. Mas a última porta, sempre a última, havia algo que era bem típico do Egito. Uma Esfinge.
- Você é determinado, Semideus. – disse ela pra mim. – Muitos tesouros e você ainda não pegou nada. Você não estaria aqui só para matar monstros, estaria?
- Claro que não. – disse para ela. – Se fosse por isso, não saia de casa. Lá tem muitos. Vim procurar um colar de Rubis que a Deusa Grega Hécate perdeu por aqui.
- Deve ser aquele ali, com uma energia diferente. – disse a Esfinge. – Você pode pegar e ir embora. Mas antes...
- Devo resolver um enigma. – continuei para ela.
- Sim. Deixe-me ver um para você.

O que é, o que é? Somos iguais no nome, desiguais no parecer.
Meu irmão não vai à missa, eu não a posso perder.
Entre bailes e partidas, lá me encontrarão.
Nos labores da cozinha, isso é lá com meu irmão?
 
Uma esfinge atualizada. Que legal. Mas vamos pensar. Algo de cozinha que tenha nomes parecidos, e que tenha relação com missa e festa.  Vinho pode ser, mas qual seria seu irmão? Vinagre? Se encaixa na descrição.
- Vinho e Vinagre. – disse para ela.
Ela demorou alguns segundos para poder esboçar alguma reação.
- Você foi bem sucedido, pegue seu colar e saia. – disse a Esfinge e voltou para sua cama.
Peguei o colar e sai, busquei um lugar com sombras e chamei Tiamat. Montei e pedi para ele partir para o acampamento, o mais próximo do templo.
Segui para a estátua de Hécate. Fiz uma oração para a deusa e deixei o colar aos seus pés. Ele sumiu com um flash. Espero que tenha dado tempo.
 
 
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Mensagem por Perséfone Dom Set 15, 2013 12:10 pm

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Myrddin VanHelsing,
Missão excelente, pouquíssimos erros, que nada atrapalharam.
Usou se sua criatividade para não só descrever as pirâmides, como também suas batalhas.
Recompensas:
✿ 700 xp.
✿ 700 dracmas.
✿ 300 dólares.
✿ 5 ponto de perícia em inteligência.
✿ Menos 45 de Energia.
✿ Menos 25 de HP.
✿ Combo "Chamas Negras Noturnas" aprovado.
✿ Poder das Chamas: O semideus, agora, tem total controle das chamas normais ou das negras, sendo resistente as mesmas.
✿ Bênção de Perséfone - Flores: O filho de Atena pode criar flores de qualquer lugar e de qualquer espécie. Pode, inclusive, fundi-las em seu corpo.

✿ Atualizado. ✿

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