Medalhão perdido - Missao Narrada para Nico

- Bem, consegui cumprir, mas me quebrei algumas costelas. Vou ficar em observação por algum tempo. – disse a menina. – Mas perdi uma coisa na floresta. Um medalhão que era da minha avó. Não posso recupera-lo. E sem ele sinto que falhei.
-Não se preocupe com isso Harmony, eu mesmo irei até a floresta e recuperarei seu tão desejado medalhão. Disse Nico segurando sua mão e dando-a um beijo na testa. –Agora descanse, você precisa se recuperar. Prometo que conseguirei o trazer de volta -.
O garoto corre na direção de seu chalé. Ao chegar pego seu arco, colocando-o na costa, coloca seus dois anéis, um deles é seu escudo grande e o outro é seu chicote, guarda sua adaga na cintura, pega as aljavas. Nico olha para sua espada, talvez pudesse levar. Pensa... – Não.
Permanece em seu chalé , antes de ir tinha que descansar.

ARMAS:

Não conseguia dormir, estava pensando de mais na busca, o sol ainda estava alto e aquilo o incomodava. Nico pega suas coisas e corre na direção da floresta.
O garoto tinha que recuperar o medalhão só, tinha que provar que era capaz, resolve então ir à floresta sem que ninguém o veja. Uma tarefa difícil, o acampamento estava em plena atividade e ativo naquela tarde. Não posso chamar atenção alguma. O garoto pensou enquanto anda calmamente para a floresta.


Tinha conseguido chegar. Consegui se esconder de todos os campistas, satiros e ninfas do acampamento.
-Tenho que fazer isso só...

ARMAS:

Nico já estava dentro da floresta, mas não sabia onde procurar. A floresta era imensa, escura, árvores tampavam a luz do sol de tão grandes que eram. Nico estava perdido ali no meio, apesar de já ter feito missões na floresta, o garoto não sabia se orientar a – Enfim, irei até a cachoeira... O problema é que não me lembro do que minha irmã disse – O garoto fala colocando uma de sua mão à cabeça e dando um leve sorriso – Talvez eu lembre lá.
Caminha calmamente em direção à cachoeira, desviando-se de galhos que impediam sua visão, passando por poças de lama que se formava com a chuva. Caminhou por minutos e se cansou, resolve então descansar encostando-se à árvore que por ali estava o garoto estava cansado, não tinha conseguido descansar em seu chalé por conta do sol forte e ali estava escuro, era calma, apenas ouvia o canto do pássaro.
Não tinha tempo para aquilo, tinha que lembrar o que sua irmã tinha dito a ele. Começa a ficar preocupado. Levanta-se e volta a caminhar pela trilha de barro cheia de lama – Detesto isso! – Fala ele caminhando em direção a cachoeira. Não tinha animais ali por perto, apenas o canto dos pássaros, que deixava cada vez mais sonolento.
Não conseguia se guiar por contas dos galhos que atrapalhava sua visão – Já sei! – Disse o garoto eufórico.  Usa suas garras para cortar todos os galhos que encontrava o atrapalhando.


Consegue chegar à cachoeira. Senta-se e tenta lembrar-se do que ela o tinha dito, o lugar era calmo, agora apenas ouvia-se o barulho da água da cachoeira, era perfeito - O Medalhão! – Tenho que encontra-lo... Mas como eu... O escudo com ele posso saber onde o medalhão está! – O garoto transforma seu anel de volta em escudo, seria fácil acha-lo com a habilidade que ele possuía...

ARMAS:

Poderes Usados :

Tinha conseguido ver o medalhão na caverna escura, mas não sabia sua localização exata, era na floresta de certeza. Levanto-me, estava sem rumo, não sabia por onde começar pensa em ir atrás da cachoeira, mas seria óbvio de mais – Irei ao centro da floresta, lá não tem muitas árvores, nem muitos obstáculos – Fala o garoto já usando suas garras com a intenção de acaba de vez com os galhos que o cercava.
Tempos se passam. Nico, mesmo no centro da floresta, não tem a mínima noção de onde seria essa caverna, tinha que continua procurando, não podia desapontar sua irmã.
O garoto tem uma sensação estranha, como se estivesse sendo observado por alguém. Ele ativa suas garras, acabara de ouvir um barulho vindo do interior da floresta, tinha certeza que estava sendo observado. Estava no centro da floresta, a luz do sol conseguia bater o local, era um círculo, sem árvores, apenas ao redor, algumas pedras de tamanho médio estavam espalhadas. Era um cenário perfeito...
Nico ativa seu escudo, ver a localização de quem estava o observando. Da um leve sorriso, seguido de um salto a sua direita. Um vulto negro tinha acabado de dar sua primeira investida. Ele não para e adentra mais uma vez a floresta - Olha quem temos aqui! – Nico transforma seu escudo em um anel, pegou seu arco guardado em sua costa -Chegou a hora de brincar... Vai ser meu primeiro cão infernal – Corre para dentro da floresta...
Não se ouvia nada além do canto dos pássaros. Nico tinha acabado de materializar uma flecha, e estava pronto para disparar a qualquer segundo. O cão aparece no centro. Não era muito grande, nem era muito pequeno, tinha sua coloração negra, seus olhos vermelhos cor de sangue, sua garra era afiada. De fato ele estava pronto para matar.
O cão encontrava-se no centro, Nico estava a aproximadamente 20 metros da criatura. Estava com sua flecha apontada à cabeça do cão. Ele o avista e corre na direção do garoto. Nico embola para o lado, dispara a flecha e corre na direção do cão. Caso ele conseguisse se esquivar, poderia com sua mão direita usar as garras e o cortar gravemente.
Funciona. O cão interrompe sua investida para desviar da flecha, pula para seu lado direito, mas é surpreendido por Nico que acabara de dar um salto na direção dele mostrando suas garras contando-o a face.
Nico tinha conseguido o cortar, da um salto para trás esperando uma resposta do cão. Que não hesita, corre na direção de Nico conseguindo-o derrubar ao chão. Nico levanta, o cão estava ferido gravemente, seus movimentos estavam mais fracos e lentos. O garoto tinha que aproveitar aquilo. Pega uma de suas flechas envenenadas aponta em direção ao cão, faz com que chamas negras se formem á flecha e dispara. A fera não tinha como desviar, sua face arranhada tinha a deixado atordoada.
O cão é atingido pela flecha negra, começa a correr de um lado para o outro, o fogo era difícil de ser apagado e o veneno não o ajudava. Ele, o cão, corre na direção de Nico ainda sendo queimado pelo fogo. O garoto pega sua adaga e joga contra ele, fazendo-o ficar paralisado.
Tinha acabado o estava cão envenenado, paralisado e queimado. Nico fecha seus olhos-Desculpa!- Ao abrir o cão já tinha virado pó, sua adaga ao chão, a chama tinha apagado de vez. O garoto pega sua adaga e volta a procurar o medalhão pela floresta.


Para na estrada para descansar, estava cada vez mais sonolento. Encosta-se a uma árvore mais uma vez e por alguns segundos fecha seus olhos, mas logo levanta ao pensar no estado de sua irmã –Não posso ficar parado aqui- Diz o garoto enquanto ativa suas garras e começa a andar pela estrada.


Tinha achado a caverna – É aqui... De certeza - Diz ele parado à frente da entrada.

ARMAS:

Poderes Usados :

Nico estava na entrada da caverna. Estava com medo do que ia entrar ale, a caverna era um tanto escura, não totalmente. Nico ativa seu escudo, coloca-o a sua frente e começa e adentra de vez à caverna.
O garoto já tinha passado uma curva, a caverna era grande, logo passaria pela segunda curva – Está fácil de mais, algo está errado – fala o garoto ativando seu chicote. A segunda curva já estava próxima.  O garoto segura firme seu escudo, ativa seu chicote.


Tinha passado das duas curvas ...

ARMAS:

Olha o que temos aqui, um filhote de Afrodite. - disse um monstro assustando Nico. - tá querendo lutar comigo, que vivo nessa caverna há anos no escuro sem nada para me iluminar. Boa sorte.
Nico leva um leve susto ao ver a criatura enorme diante dele – N-Não, estou aqui apenas procurando um m... – Antes que pudesse completar a frase uma espada é jogada em sua direção.
Nico tenta se defender da espada com seu escudo já posicionado à sua frente. Se conseguisse, tentaria deferir o ciclope na perna, atacando-o com seu chicote de três pontas que estava em mão.

ARMAS:

Olha o que temos aqui, um filhote de Afrodite. - disse um monstro assustando Nico. - tá querendo lutar comigo, que vivo nessa caverna há anos no escuro sem nada para me iluminar. Boa sorte.
Nico leva um leve susto ao ver a criatura enorme diante dele – N-Não. Estou aqui apenas procurando um m... – Antes que pudesse completar a frase uma espada é jogada em sua direção.
Nico tenta se defender da espada com seu escudo já posicionado à sua frente. Se conseguisse, tentaria deferir o ciclope na perna, atacando-o com seu chicote de três pontas que estava em mão.
Tinha funcionado, mas seu ataque foi fraco, não fez muito dano – Nossa que ataque mais... Inútil – O ciclope levanta sua espada, estava pronto para um novo ataque – Morra! – Diz ele com uma risada irônica. Nico coloca novamente seu escudo à frente, mas é jogado para longe, o ultimo ataque da fera foi potente, tinha conseguido se proteger, mas foi arremessado colidindo com a parede.  O ciclope da uma de suas risadas irônicas – Você é bem chatinho hein – Nico levanta-se, pega seu escudo que tinha caído no chão após colidir à parede – Isso nem foi muita coisa para se orgulhar tanto - O garoto girou seu chicote e correu na direção da criatura, que acabara de se preparar para um novo ataque de espada. O movimento de ciclope era lento, fácil de desviar, mas eram potentes, com apenas um soco poderia me levar à morte.
Nico salta para o lado e consegue desviar do golpe da criatura, que acaba de encravar sua espada ao chão. O garoto atinge sua mão com o chicote com toda a força fazendo-o soltar a espada e cair sentado. Nico agora estava à frente do ciclope, tinha guardado o escudo, em mão estava apenas seu chicote. Prepara-se para arremessar sua adaga-Perna direita para trás, perna esquerda à frente, inclinar o corpo para o lado e atirar- O garoto atira sua adaga contra o único olho do ciclope, não perde tempo e no mesmo instante corre na direção da fera. O ciclope ainda estava atordoado, quanto maior for mais forte é a queda, grita ao sentir algo perfurar seu olho, aos poucos vai perdendo a mobilidade.
Nico aproveita o efeito da adaga e começa a chicotear seu rosto, sangre esguichava para todos os lados, não era o bastante, transforma seu chicote em um simples anel, mostras suas garras e começa a arranhar todo seu rosto. O Ciclope grita de dor, agora estava fraco com a grande perda de sangue. Nico estava pronto para seu ataque final, justa seus dedos e encrava suas unhas na testa do ciclope o levando a morte.


Agora estava cansado, mas ainda não tinha acabado, tinha que encontrar o medalhão pela caverna, começa a procurar.

ARMAS:

Poder Usado :

Nico tinha encontrado o medalhão jogado no fundo da caverna – Nossa... Finalmente consegui – Fala o garoto com o medalhão em mãos. Agora sua missão era devolvê-lo para sua irmã que estava na enfermaria


Passado certo tempo Nico já estava no começo da floresta, faltava pouco para chegar de vez na entra, seu único problema eram as pessoas que estavam em volta, a floresta é lugar proibido, seria estranho me ver saindo dali, de certeza iria ser punido. Perto da entrada tinhas um grupo de campista conversando, davas para contar nos dedos a quantidade sátiros no local, na chegava a cinco, mesmo assim não seria fácil. O Garoto para um pouco e encosta na árvore para esperar alguns minutos, talvez se esperasse a quantidade de pessoas diminuiria, podendo assim ir até a enfermaria calmamente.


Ninguém estava mais presente, era a oportunidade perfeita de Nico saí dali e correr direto para sua irmã. O garoto saiu da floresta às pressas e parte direto para a enfermaria. O acampamento não estava mais tão movimentado como antes, foi fácil passar por todos os campistas, Nico andava sem chamar atenção, sempre andando pelos arredores, pelos cantinhos etc. Ninguém o viu.


Tinha chegado à enfermaria, estava sujo, cansado, melado de sangue nas mãos e por todo seu corpo. O garoto corre na direção de sua irmã com o medalhão em mãos – Falei que ia conseguir recuperar para você- Sussurra o garoto dando um susto de leve na irmã que estava dormindo - Aqui seu medalhão tão desejado! Estava em uma caverna jogado, sofri para conseguir achar isso. Olha o meu estado!

ARMAS: