Ficha de Reclamação de Victor J. Chase

Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Andressa Chase
Local de nascimento: New York
Cor dos Olhos: Castanho
Cor dos Cabelos: Castanho Escuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Tanto faz
É uma pessoa tímida? Não normalmente
Faz o que os outros dizem? Depende da pessoa
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Nem sempre
Por que escolheu a divindade como progenitor: Eu sempre admirei Apolo, ele é um dos meus deuses prediletos e ainda representa a música e a cura, ele é o deus homem mais bonito. Tem vários animais sagrados como a cobra, o rato, etc...
Seu símbolo é o arco e flecha minha arma preferida.
História:

PASSADO

Meu nascimento sempre fora um mistério para as pessoas, em um dia minha mãe estava perfeitamente normal sem nenhum vestígio de gravidez e no outro: Buuum, lá estava eu. Nós moravamos sozinhos em um pequeno sobrado em Miami e ela nunca falava muito sobre o meu pai, pelo que eu pude arrancar dela eles nunca foram casados e ele partiu antes mesmo de eu nascer.
Minha vida na verdade era muito boa, mesmo que as vezes aconteciam coisas estranhas comigo como quando eu tinha 2 anos e minha mãe tinha me deixado em casa com uma babá, ela de alguma forma me ensinou a fazer labamarismo com facas, quando eu tinha 5 anos e estava no 1º ano (alfa) eu e minha turma fizemos uma excursão em um museu no centro de Miami, avistei uma cobra em cativeiro e imediatamente fiquei com pena dela então uma coisa estranha aconteceu, o sol pareceu ficar mais forte e o vidro literalmente cedeu e a cobra escapou, todo mundo entrou em pânico mais a cobra não atacou ninguêm, simplesmente foi embora.
Mas o pior ano da minha vida foi quando eu tinha 8, cheguei da escola e encontrei minha casa revirada de cima para baixo, eu podia ouvir sussuros vindo do meu quarto, peguei uma faca na cozinha e subi as escadas a porta estava entraberta, espiei. Não pude acreditar no que vi, uma criatura com corpo de homem, cauda de escorpião e uma cabeça que parecia mudar de acordo com que eu observava: primeiro era um leão, depois uma águia, um urso e assim por diante. Mas o mais assustador era um corpo caído ao lado do monstro, minha mãe estava quase irreconhecível com um corte profundo na bochecha e a camiseta banhada com sangue mas com certeza era ela. Me aproximei, e o monstro agora com cara de humano ergueu uma sombrancelha, eu estava espumando de raiva, brandi a minha faca e ataquei o monstro, ele levantou sua cauda e atirou um projétil que atingiu meu peito e me fez cambalear e por fim cair, eu tentei me levantar mas meu corpo inteiro ardia em chamas pensei que seria o fim então em algum ponto atrás de mim eu senti um calor, houve um clarão e eu apaguei, só deu tempo da minha mãe sorrir e dizer:
- Até mais filho.
Quando eu acordei estava em uma ambulância, começaram a me perguntar sobre o que havia acontecido e eu disse que não sabia de nada, em parte porque na época eu estava com muito, muito medo e em parte porque não sabia se eles acreditariam em um escorpião/homen/sei-lá-o-que. Depois disso minha vida foi um borrão em branco, passei por vários orfanatos, sempre acabava fugindo e a polícia sempre acabava me achando.

ATUALMENTE
E lá estava eu mais uma vez em um orfanato, já tinha 13 anos e estava começando a ficar cansado de fugir, mas como sempre eu simplesmente não podia ficar lá parado. Então quando a noite caiu eu peguei as minhas coisas e fugi, estava chuvendo mas eu tinha levado minha capa então não era um problema. Eu vagava sem rumo pelas ruas de Miami a noite, pode não ser uma coisa muito inteligente mas acredite: eu com aquela faca assustava muito mais do que vários ladrões.
Resolvi sentar-me para pensar, achei uma banco qualquer em um parque e me sentei, nunca havia falado sobre a noite em que minha mãe havia morrido com ninguém e aquele cara com cauda de escorpião ainda me assustava um pouco.
De repente eu ouvi um barulho estranho, quase como um rugido, de início eu não estranhei mas depois percebi que não era nenhum animal que eu conhecia e olha que eu sabia bastante sobre animais. Me virei e deparei com uma besta de dois metros de altura com aparência de cão, mergulhei do banco bem na hora em que via ele ser esmagado com apenas um tapa, saquei minha faca e esperei o monstro atacar, me deviei facilmente do primeiro golpe, o segundo passou de raspão mais o terçeiro me atingiu bem no peito e fui mandado para longe. Ele se aproximou e eu pensei que seria o fim mais então uma flecha se projetou na cabeça do monstro, uma flecha, duas flechas até que ele se desintegrou, no lugar onde ele estiverá segundo anos encontrava-se uma menina, ela usava armadura e segurava em uma das mãos aquilo era uma espada.
- Durma bem herói - disse ela e eu imediatamente desmaiei.
Quando acordei estava numa enfermaria quase vazia, um garoto com vestes de curandeiro se aproximou, depois me analisou, com um susto percebi que ele era muito parecido comigo, por fim ele sorriu falou:
- Bem Vindo ao Acampamento Meio-Sangue garoto.