Sejam bem vindos marujos- Missão para Amy e Syd- Narrada.

De repente, Syd e Amy se entre olhavam sentados em uma sela de cadeia. As barras de metais eram finas, mas magicamente não  são possíveis de serem rompidas. Havia uma cama e um vaso sanitário de canto, um espelho, torneira e o chão era de madeira limpa o que é raro para uma prisão. Tudo se movia para um lado e para o outro, havia um vasculhante redondo que se podia ver o mar negro do lado de fora, estavam em um barco.
- Amy, está tudo bem? Como chegou aqui?
- Iria fazer a mesma pergunta.

Estavam ainda com dúvida, cada um fazia algo separada até que um clarão surgiu em suas vistas e foram teletransportados para este barco. Antes que qualquer um pudesse pensar em algo, um cara gordo, com blusa branca suja, pano vermelho nos cabelos emaranhados, perna de pau e calça negra surgiu já gritando:
- O capitão quer falar com vocês agora, venham.- Disse o marujo abrindo a sela.

Código:

Devem narrar o que faziam antes do clarão, colocar em code ou spoiler os itens que usaram na missão mesmo que não apareçam no primeiro post, devem fazer a escolha de vocês sobre este marujo, aconselho seguir. POdem conversar entre si se quiserem...

orientações:

Os garotos caminharam pelo corredor da embarcação, havia algumas outras jaulas, mas era impossível olhar o que havia dentro e produzia ruídos totalmente diferentes, talvez garras ou gemidos. Subiram uma escada em espiral com o pirata toda hora falando para continuarem,claro que gerava raiva nos garotos.

Subiram para o nível logo acima, ainda dentro da proa do navio, mas agora na sala de máquinas. Havia vários fornos enormes que produziam a energia para movimentar o maquinário, havia vários ciclopes e lestrigões que eram responsáveis pela parte pesada e serviço braçal, alguns piratas comandavam os movimentos, mas ainda não era onde o capitão. Chegaram em uma porta de aço, com código de dez dígitos gregos que rapidamente foram organizados para abrir a porta e dar em uma sala magnífica.

Agora os semideuses sabiam que estavam na parte traseira do barco no mais alto nível, por que se podia ver o mastro grosso que siba acima da visão de uma enorme janela de vidro que possibilitava ver tudo no barco. Havia uma mesa de madeira negra com oito cadeiras ao seu redor e um banquete servido, em todo o lugar se via objetos de ouro ou prata, castiçais, jarras e copos, obras de arte enfeitavam as paredes e uma poltrona de couro estava virada para o vidro com alguém sentado. O vidro escureceu e o um rapaz se levantou da sua cadeira dizendo:
- Sejam bem vindos ao Phantom, sou o capitão Nero.

O rapaz era um homem alto, pele branca como um humano qualquer, cabelos castanhos até os ombros, uma blusa branca de abotoar com um casaco negro que cobria seu corpo e ia até os pés. Podia se ver em sua calça negra quatro espadas, o que era estranho para um ser de dois braços, mas o que chamava atenção eram duas esferas, uma roxa e outra preta, com as iniciais S e A., onde dentro havia uma espécia de gás que intrigava os garotos.
- Vocês têm direito de fazer duas perguntas cada um, não prometo que respondo.

O rapaz sentou na cabeceira da mesa e apontou para as outas cadeiras onde os semideuses se sentaram. Ele então tirou seu sobretudo e entregou para o pirata presente que fez uma reverência e foi embora, fitando os convidados nobres com cara de poucos amigos. Agora que Nero estava sem casaco, mostrou que tinha duas adagas presas em seu corpo de forma escondida, o cabo era negro cm fios de prata ao redor, uma bela arma. O rapaz tomou um pouco de vinho e disse:
-Podem comer, e respondendo a pergunta do jovem Syd, vocês são convidados, porém prisioneiros do barco com suas almas, o que quer dizer que só poderão sair daqui quando terminarem o que foram feitos.- Ele tomou mais um pouco de vinho e terminou- Porém darei a vocês aposentos melhores, vocês são peças chave do meu negócio.

Ele pegou uma fruta, parecia uma maçã, mas era azul por fora e amarelo ouro por dentro, uma fruta linda. O rapaz então sorriu:
- Amy, o objetivo de vocês aqui dentro é me ajudar a achar o tesouro de Pluto, que se perdeu aqui no Mar de Monstros com um filho de Hermes que se julgava ladrão. Eu pretendo entregar uma parte para vocês, mas como garantia de que me ajudarão eu prendi a vida de vocês a esses pingentes com uma magia tão antiga quanto os deuses.

O capitão do Phantom se levantou pegando uma taça de ouro e caminhando para outra porta na lateral, que daria no convés do barco. Olhou para os semideuses pedindo:
- Acompanhem-me, afinal vampira filha de Hades, sou filho de Tétis com um mortal, logo sou um semideus. Por favor,venham...

OFF: Esclarecendo, O nome do Capitão é NERO, o nome do Barco é PHANTOM. Espero que não ocorra confusão mais.
ON:

O pirata olhou para o menino ainda estudando as ações do filho de Dionísio, claro que uma terceira pergunta meio que incomodou o capitão acostumado a mandar e não ter variações em suas ordens:
- A localização do tesouro não é do interesse de ninguém que não seja a mim. Apenas estamos navegando no Mar de Monstros. O que eu irei fazer com o tesouro de Pluto é claro, ser rico. Venham.

Nero abriu a porta e pegou um sobretudo negro que cobriu seu corpo quase de imediato, os semideuses seguiram observando a atividade na parte superior do barco. Havia um mastro central com três velas brancas enormes que movimentavam, com auxílio do motor da parte de baixo, o movimento da embarcação. Havia oito canhões espalhados nas bordas, na parte inferior, acima da cabine do capitão, existe um leme que está sendo comandando por um pirata bem interessante. Ele tem perna robótica, ao invés de um gancho uma mão de bronze celestial, um olho biônico e roupas esfarrapadas, mas guiava o navio como ninguém.

A tripulação era composta de homens, três centauros fortes, dois sátiros, alguns lestrigões e o que chamava atenção era uma mulher de vestes brancas, cabelos brancos e pele quase transparente presa ao mastro central por correntes verdes. Claro que o capitão percebeu a curiosidade dos meninos, mas antes que qualquer pergunta surgisse, vultos pousaram no Phantom. Eram seres de dois metros, asas de morcego, braços e pernas longos com garras enormes e brancas, mas o que chama atenção é que havia duas cabeças e uma libera rajadas de fogo enquanto outra gelo. Eram quatro no barco.

Nero desembainhou uma espada que no mesmo momento pegou fogo e gritou:
- Duedracus no barco, atacar.

Código:


Façam o que quiser. Apenas dois estão para atacar vocês, os outros estão espalhados pela embarcação, podem narrar a luta inteira de vocês até a morte de seus inimigos caso lutem.

Syd fitou um dos demônios em sua frente, mas Nero girou sua espada em chamas cortando ambas as cabeças em apenas um movimento. Os outros seres estavam derrotados, Amy estava sem fome por ter sugado a energia vital do seu inimigo o que a manteria sem se alimentar por uma semana, mas será que terá comida?

O Phantom estava sem tantos problemas, havia um rasgo grande na vela, alguns destroços e buracos, que o próprio capitão deu ordem para todos iniciarem a reconstrução imediata do navio. Nero se aproximou da mulher que estava presa ao mastro por correntes mágicas, ele olhou com raiva e disse:
- Não me informou desses seres malignos, por que?
- Pediu a localização do tesouro e o que fazer para abrir mestre, desculpe.

O líder da embarcação ficou irado, uma eletricidade correu a mão dele e se alojou no corpo do fantasma que se estremeceu de dor. Depois ele se afastou, falou com um imediato, um senhor de idade que estava próximo de um mapa em alto relevo de bronze com vários lugares, pelo sue rosto estava satisfeito. Seu último ato no convés principal foi convocar os semideuses para seu aposento. Dentro, uma mesa estava servida com todas iguarias imagináveis o suficiente para alimentar aos três.
- Syd e Amy, chegamos a Ilha da Caverna, vocês irão nela pegar algo para mim assim que ancorarmos pela manhã em dez horas. Estão livres até lá, se preparem.

Código:


AMY ESTÁ ALIMENTADA

Código:

Podem comer se quiser, estão livres para narrar tudo até que o barco ancore, podem andar pela embarcação, existe ainda uma área onde os marujos comem e se divertem, com um bar que serve algumas bebidas e comida de menor qualidade, existe um dormitório simples que deixo que narrem como quiser onde irão ficar.

Podem fazer perguntas, visitar o salão de armas, descansar, comer ou o que quiserem, estão livres como eu disse até ancorar. Quando ancorar devem estar prontos para sair do barco.

Amy aproveitou para descansar, até por que já havia feito sua alimentação que lhe manteria viva por algum tempo, mas o Syd resolveu olhar o lugar. Claro que passou pelo bar e a curiosidade do semideus também o levou até a fantasma presa na amurada do barco. A mulher estava cansada, suas vestes brancas mexiam com o vento assim como seus cabelos brancos, seus olhos são da cor das estrelas e sua voz era calma e doce, contudo o garoto não cairia em seus truques de charme, ao contrário, ele quem usou seus dotes artísticos.
- Olha, quero estar aqui tanto quanto você. Pode fazer a gentileza de dizer o que iremos enfrentar?
- Jovem menino, posso lhe afirmar que na ilha que pousará seus pés, uma maldição prende os restos dos primeiros piratas que tocaram a chave, os fazendo eternos guardas, não podem ser mortos, não podem ser derrotados, só podem ter sua liberdade, sua morte real quando a chave sair da caverna.

A mulher então se calou e seu redor esfriou abruptamente, era um sinal do fim da conversa. Syd então foi dormir próximo da garota que estava deitada. Conversaram sobre os conselhos da mulher fantasma e trocaram ideias sobre o que fazer no Phantom e sobre o Nero. Quando foram chamados, estavam equipados com tudo aquilo que precisariam e de pé na borda do navio se via uma ilha com vegetação densa e uma montanha central. Nero então disse:
- Naquela montanha existe um baú, peguem para mim e tragam por favor. Não demorem.

Syd já sabia o que iriam buscar e o que iriam ter como problemas, mas ainda sim era um mistério exatamente o que seriam seus inimigos.

AMY NÃO RECEBEU NENHUMA PUNIÇÃO, PARA DEIXAR CLARO QUE POSTEI PARA DAR AGILIDADE.

OFF: Amy teve que se retirar da missão, logo você está sozinho, Tome cuidado. Fingiremos que veio só para missão.

Syd voou até a ilha, pouso ainda na areia do lugar de onde podia ver o barco pela primeira vez de fora, uma embarcação branca com um mastro e velas negras, onde sua conselheira falara os problemas que ela poderá enfrentar. Logo as suas costas estava uma mata fechada e se via uma bela montanha ao fundo onde no seu centro uma fenda se abria.

Código:

Poste até entrar na caverna e ver ois caminhos. Escolha ou o da esquerda ou o da direita. Boa sorte.

Se alguém disse ao garoto que o caminho da esquerda está sempre correto errou dessa vez. Quando o menino chegou ao fim percebeu o erro, era um precipício sem saída a não ser retornar, mas quando tento não estava sozinho. Um homem estava lhe observando, todo coberto de pelos negros e mãos enormes com garrar. Seus olhos eram vermelho sangue, era como um abominável homem da caverna. O rústico ser olhou seriamente para garoto e avançou mostrando presas e tentado lhe morder.

Pedra, pedra e mais pedra, foi o que o Syd conseguiu enxergar em seu caminho enquanto tentava acertar o caminho. Não demorou muito para achar o corredor de pedra que seria a direita e o seguiu até o fim. Como suspeitava era o correto e achou um grande salão.

Era bem grande com apenas uma entrada de luz que existia por uma falha nas rochas. Por todo o lado existem pedras e o que assusta são esqueletos espalhados longe do corpo, talvez aquele monstro tenha se alimentado da carne. Além disso havia um baú no centro que é possível ser carregada nos braços.

Quando portal foi feito e as cópias iam entrar na porta mágica um esqueleto segurou o baú e os clones soltaram. Seis esqueletos levantaram pegando espadas e escudos, não tinha nenhuma pelo ou músculo, apenas ossos. Um deles disse com uma voz ásper e fria:
- Esse bau é nosso garoto, nosso.

Depois disso um disso os esqueletos atiram balas de verdade acertando um dos clones o desintegrando enquanto outros três saltaram no outro o cobrindo de cortes e pancadas. Apenas o Syd de verdade estava situado junto dos piratas mortos e ainda tinha que recuperar o baú.

Código:


OFF: Não é uma luta one-post, então não afirme que saiu da caverna por favor como fez anteriormente.

Vários fantasmas corriam a procura da chave do baú, mas os esqueletos dos piratas, pelo menos os que sobraram, estava de prontidão guardando a arca pequena, o próprio capitão morto disse:
- Esse baú não pode sair daqui garoto.