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Ficha de Reclamação de Raphael Galdino

2 participantes

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Ficha de Reclamação de Raphael Galdino Empty Ficha de Reclamação de Raphael Galdino

Mensagem por Raphael Galdino Dom Jul 28, 2013 12:58 pm

Progenitor(a) Divino: Hefesto
Progenitor(a) Mortal: Jessica Galdino
Local de nascimento:Brasil
Cor dos Olhos: AzulClaro
Cor dos Cabelos: PretoEscuro
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): Ataque
É uma pessoa tímida? Não
Faz o que os outros dizem? As vezes
É uma pessoa forte ou insegura? Forte
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor: Hefesto, possui um exime raciocínio, seus pensamentos denotam seus ideais de Honra e lealdade, como um irmão de puro sangue trata aqueles que tens como amigo, em uma visão exotérica do mundo denota seus pensamentos e afirmações condizentes aos astros e as fluídicas energias que percorrem a percepção de tal, seu definir de bem e mal é muito ambíguo, podendo favorecer ao lado que lhe afirma honra e dignidade indistintamente, acredita que a verdadeira luz caminhe ao lado apenas dos justos e impios.
Ambientes distintos lhe agradam dês de que acompanhados de uma temperatura amena e do silencio humano, um leve olhar para uma determinada pessoa ou situação e o mesmo é capaz de extrair informações demasiadas, impelindo confiança ou desconfiança. Me encaixo nos padrões desse deus, o admiro.
História: Raphael Galdino é um jovem filho de caçadores. Seu pai morreu quando tinha apenas oito anos de idade. Sua família nine próximas as savanas (Cerrado, no Brasil). Vem de uma família humilde o chamado “Classe Média”. Jessica Galdino é o nome de sua mãe, que infelizmente não suportar garoto, sempre o ignora e o despreza.
Nunca teve notícias de seu pai biológico, a mão do garoto o ignora toda vez que ele pergunta sobre o assunto. Junior, esse era o nome do pai de Raphael, cara do bem, altura mediana, cabelos pretos, olhos claros da cor do mar, pela clara, nem tão preta nem tão branca, parda para ser mais preciso. A única lembrança que tem dele é uma simples espada feita pelos dois.
Desde pequeno Raphael foi ensinado a criar armas, objetos. Seu Pai fez questão de lhe ensinar todos os macetes necessários para esse tipo de atividade.
Raphael era diferente dos outros de sua idade e ele simplesmente detesta isso. Era mais forte que os outros, seu físico era diferenciado, era arrogante com a maioria das pessoas que chegava perto, mas ao mesmo tempo humilde com aqueles de bem.
Sua mãe nunca aprovou o jeito como ele era educado por Junior, detestava ver seu filho, pois se lembrava de seu passado obscuro. Nunca parava de reclamar de tudo que o garoto fizesse, por mais que o garoto tentasse e se esforçasse não era o bastante para ela. No passado o garoto ouvia sua mãe falar “Fui usada, essa criança foi um erro”, mas o garoto ainda era muito jovem para entender de quem ela estava falando.
Seu único laço familiar era Junior, mas agora ele está morto, Raphael não tinha mais motivos para está ali.

Batalha: Raphael tinha acordado e já estava pronto para seus afazeres, tinha que ir até a floresta para cuidar dos animais da família. Era ele quem cuidava da plantação, do galo e dos afazeres domésticos. O sol brilhava intensamente, o calor fazia com que metade da plantação secasse, mas Raphael estava lá, forte.
Naquela manhã algo estava errado no campo, seu gado inteiro estava morto, todos estraçalhados. Ao longe podia ver algo deitado, provavelmente dormindo. Raphael pega sua espada que sempre levava consigo na cintura e vai em direção a “coisa”.
Um ciclope! Fala o garoto irado e impressionado ao ver que aquele era o responsável por toda sua perda. Aproxima-se do ciclope lentamente e o cutuca com a ponta da espada um pouco receoso; ele emitiu um ronco alto e se virou de costas. O garoto revira os olhos -nunca pensei que me irritaria tanto ao ver um ciclope dormindo- Fala o garoto dando-o outra cutucada, dessa vez com mais força, mas nada dele acordar. Por fim, já irritado cravou sua lâmina no braço no ciclope com vontade. Ele acorda irado. Percebia-se sua raiva por conta dos murros que a criatura dava quando sente a espada sendo retirada de seu braço.
Raphael se afasta e corre, mas logo para a cerca de 2 metros de distância. O ciclope levantou-se com dificuldade e fitou o ferimento em seu braço enorme com sangue nos olhos; olhou para trás e me focalizou com seu único olho que parecia ser vesgo, mas é só um palpite.O garoto permaneceu ereto e ergueu a espada com confiança. O ciclope avançou na direção do jovem; ele, o ciclope, rugiu de forma demoníaca e levantou seu bastão tentando me acertar com força, mas o garoto consegue desviar a tempo. Engoli em seco e ergueu sua espada com a mão esquerda.
Mais uma vez ele tentou atacar com seu bastão, mas agora o garoto foi mais esperto; desviou-se fazendo com que o impacto contra o chão se voltasse contra o ciclope que cambaleou para trás. Ele caiu de joelhos garoto tenta alcança-lo, mas o monstro levanta-se me pressionando com seu tamanho. Vi-me caído no chão enquanto o ciclope se erguia com seus muitos metros de altura.
O garoto Investiu contra ele a espada, mas ele se defendeu com o bastão e a espada ficou presa no objeto de madeira, ainda assim não o soltou, tinha algo em mente?
Ele ergueu o bastão no alto, o garoto estava pendurado pela espada. O ciclope aparentemente não havia percebido nada, pois parecia estar procurando o jovem lá embaixo.
Raphael Aproveitou sua distração e fez um esforço para pousar em seu ombro. Agarrou seu pescoço com força, a espada em mãos embora ainda com um pouco de dificuldade. O ciclope começou a se mexer sem parar e batia com o bastão nas costas tentando derrubar o garoto. Raphael encrava sua espada no pescoço do ciclope fazendo-o gritar de dor e a corre de um lado para o outro feito um louco.
O jovem se joga ao chão. A fera corre para fora do campo ainda com a espada no pescoço.

[...]

O ciclope tinha fugido, Raphael tinha deslocado o braço, precisava de cuidados. Guardaria o acontecimento, não contaria aquilo para ninguém. O garoto levanta-se e anda em direção a sua casa...


















Observações : Me disseram que era para fazer antes da entrada do acampamento. Não matei o ciclope pois não estava preparado já que não tinha recebido ensinamentos de como matar ou batalhar com essa besta.


Raphael Galdino

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Mensagem por Perséfone Dom Jul 28, 2013 1:30 pm

Reprovado
Narre apenas em 1° ou 3° pessoa, não misture os tipo de narração.
O que você colocou como explicação por escolher Hefesto, não faz o menor sentido.
Elabore mais sua história, está confusa demais.
Sua batalha, não faz diferença ela ser antes ou depois de chegar no acampamento, tem que ser antes da sua reclamação apenas.
Perséfone
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