PvP de Frederico Vs Hector( Player imaginario)

O sol nasceu e tive que me levantar com ele, os raios de sol tocavam minha pele fazendo-a arder um pouco, passar a noite de vigia na praia não era algo muito agradável, pego minhas coisas e vou para meu chalé tomar um banho, a água retira toda a salinidade de minha pele, que é uma boa sensação, tomo um café da manhã reforçado e já estou novo em folha, arrumo minha mochila com minhas armas e sigo em direção a Arena, hoje terei um duele somente com armas e sem poderes, algo que poucos são capazes de fazer.
Chego a entrada da Arena e comprimento meu rival, um garoto de cabelos loiros e olhos azuis, ele sorri malicioso para mim e diz:
- Olá Frederico, espero que esteja pronto para perder. Ele sorri.
Reviro os olhos e falo:
- É o que veremos Hector.
Apertamos as mãos e seguimos rumo a arena, eu para  e ele segue até o outro lado da Arena, eu olho para o lado e vejo um instrutor eu faço um sinal para que ele venha até a mim e peço a ele colocar a arena no modo aleatório, sendo assim a cada minuto o clima e o local muda a todo tempo.
Hector esta eufórico, creio eu que ainda não tinha superado nossa ultima desavença, sorrio e digo:
- As damas primeiro.
Ele inrigidesseu os músculos e retira de seu bolso uma caneta que com um simples toque virou uma espada reluzente, aquém ele denominava “A Redentora.”
Nossos olhares se cruzaram e todos, que estavam lá para ver a luta do ano, poderão perceber o ódio um pelo o outro. Pressiono meu colar e logo ele se torna uma magnifica foice em minhas mãos, os olhos de meu oponente flamejavam vingança e os meus olhos sangue!
Hector vem em minha direção como um tigre ferros e desferre vários golpes contra mim, com muita habilidade uso minha foice para defender de alguns, algo que pareceu fácil, rodo minha foice e desfiro um golpe contra ele, tão rápido que nem mesmo eu poderia desviar de um desses, mas como um ninja ele conseguiu essa façanha, respiro fundo e o olho nos olhos e vejo que ele não esta nem um pingo a fim de sair novamente perdedor desta luta.
Ele como uma nuvem de fuma vem em minha direção tão rápido e velos e me golpeia, se não fosse meus sentidos de combate o golpe teria partido meu braço ao meio, pulo para o lado e o ataque acerta o espaço vazio, sorrio e o cutuco com o cabo da foice, ele ruge de raiva e diz:
- Desta vez não vou deixar você sair sem nem um aranhão caro “amigo”.
Giro minha foice e o golpeio novamente, contudo ele é eficaz na escapada e sai do meu ponto de mira, ele desfaz a sua arma e diz:
- Vamos no mano a mano cara, veremos quem é mais forte.
Faço um afirmativo com a cabeça e minha foice volta a ser um pingente.
Ele corre em minha direção e tenta me socar, eu desvio de dou uma joelhada em sua barriga ele geme de dor.
- Esta pronto para desistir?
Ele tosse um pouco e diz:
- Não!
Em mais uma explosão de raiva, Hector me atacou com socos e chutes muito rápidos. Experiente em combates corpo a corpo, esquivei o primeiro, o segundo e o terceiro golpe, o que o pare que o deixou mais irritado.
- Morra, maldito! – Gritou Hector.
Ele para e me da chances de tentar golpear ele, eu corro em sua direção com um chute certeiro em sua face , ele era muito astuto e tinha planejado tudo isso, quando me aproximo dele vejo que ele tinha um plano, ele salta para o lado e eu dou um chute no ar, ele apoia o seu pé em minhas costa e da um mortal para trás e eu caio de cara no chão, algo que não foi muito agradável, tento me por de pé mas ele chuta minhas costa e volta a cair de cara no chão, ele se vira e ergue os braços contando vitorio.
- Ganhei! Finalmente ganhei dele.
Enquanto ele contava vitória antecipado me ponho de pé e cutuco ele, ele se vira surpreso e eu dou um soco certeiro em seu rosto, o corpo dele ricocheteia para trás com o impacto, ele pois a mão no rosto para sentir se o nariz não tinha quebrado, estava sem nem um aranhão.
Dou um chute nele, e por minha sorte a arena acabava de trocar de ambiente e desta vez ela estava em uma grande floresta o pobre Hector foi arremessado para trás, e suas costa se chocaram contra uma árvore. Ao escorregar para o chão, ele tenta se recompor, mas a sua visão embaça, e não pode evitar que eu pisasse o seu peito, pressionando-o contra o assoalho de folhas e galhos secos. Pego ele pelo braço e o arrasto até o fim da Arena e o entrego para um dos instrutores e o peço para leva-lo a enfermaria e que deem a melhor atenção a ele, pois ele é meu amigo e quero que ele se torne mais forte, saio da arena e vou para meu chalé tomar um banho e agradecer aos deus por me dar a força e destreza de lutar corpo a corpo.