Teste para Filhos de Hades
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Noah L. Diamond
Hades
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Teste para Filhos de Hades
Filhos de Hades
Os filhos do Senhor do Submundo possuem características únicas. Em geral possuem pele clara, olhos escuros e cabelos da mesma cor. Além de terem uma personalidade forte, inabalável e decidida.
Nome Completo:
Nome da mãe mortal:
Onde Nasceu:
Idade:
Características Psicológicas (detalhadas):
Características Físicas (detalhadas):
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Última edição por Hades em Ter Jun 11, 2013 9:02 pm, editado 1 vez(es)
Hades- Deuses Olimpianos
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Data de inscrição : 03/06/2013
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Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Santiago Alvarez
Nome da mãe mortal: Rosa Alvarez
Onde Nasceu: Buenos Aires
Idade: 16
Características Psicológicas (detalhadas): Frio, calculista,estrategista e calmo.
Características Físicas (detalhadas): Corpo de pele pálida, musculatura franzina, cabelos pretos, olhos verdes claros
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas, texto justificado, sem templante,
fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Nome da mãe mortal: Rosa Alvarez
Onde Nasceu: Buenos Aires
Idade: 16
Características Psicológicas (detalhadas): Frio, calculista,estrategista e calmo.
Características Físicas (detalhadas): Corpo de pele pálida, musculatura franzina, cabelos pretos, olhos verdes claros
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas, texto justificado, sem templante,
fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Ao completar 16 anos Santiago foi anunciado como filho de Hades e precisaria entrar no acampamento meio sangue... quando tinha 14 anos ele andava vagarosamente pelas ruas e vielas de Buenos Aires, sempre calmo e cansado... o menino aspirava o ar de poluição da capital argentina, ele morava nas ruas e algumas vezes conseguia se sobressair entre muitos jovens, até que um dia ele se assustou. Enquanto o garoto dormia ele viu andando sobre o rio uma alma branca, totalmente branca, ela brilhava sem parar quase cegando os olhos do menino, passou longos 30 segundos encarando o garoto e depois desapareceu deixando apenas um sinal :
- Santiago, Santiago você é o escolhido ... Fuja ...
Sem saber o que aquilo dizia o garoto voltou a dormir se perguntando se aquilo poderia ser um sonho ou não. no outro dia a cena tornou a se repetir desta vez de dia, talvez uma lama penada estava a perseguir o garoto :
- Que saco !
Enquanto caminhava pelas ruas da cidade ele passou pela porta de uma igreja e decidiu se benzer, o padre argentino no qual era muito amigo do mesmo... Passou 1 ano e Santiago enfim decidiu se aproximar da alma...
- O que você quer ? de onde você é ? o que quer comigo ?
Em um ar de arrogância e ignorância ele afronta a criatura que em um movimento rápido envolve o corpo do garoto com os seus véus e responde :
- Você é o escolhido, o filho de Hades, o Sucessor do Submundo, vá para o acampamento e prove a sua superioridade .
Após tais palavras a criatura some e o garoto começa a sua andada. Durante essa caminhada ele encontra com um jovem que acidentalmente afirma ter achado o menino que estava perdido por muito tempo. após conversar bastante o jovem encontrado na rua revela o seu nome e o que ele era, e explica a história da alma para o garoto, após tanta conversação ele se despede dos demais e leva Santiago com ele fitando o acampamento. Montanhas surgiram, rios, vales, plantações, entre várias paisagens que surgiram até a chegada do acampamento, ao chegar lá ele encontra o superior, era um centauro responsável pela ordem do acampamento . o mesmo leva Santiago até o seu chalé.
- Sinto cheiro de um filho de Hades de longe, o seu chalé é aqui ... é bem feio, digno de um filho de Hades - Huft -
- Sério ? uma cuspida no chão ? então Hades é tão ruim assim ? Perguntou Santiago
- Não que seja ruim, mais é que eu não gosto dele.
- Talvez devêramos mudar nossos conceitos... : Retrucou o garoto
- Mesmo, assim, ele já fez coisas horríveis ao nosso acampamento nunca vou perdoa-lo e muito menos gostar dele
- Entendi ... Aposto que você também não gostará de mim - Huft -
- Boa resposta : Respondeu o Centauro fitando a cuspida do garoto .
Após se enfrentarem os mesmos seguem os seus rumos o garoto para o seu chalé e o centauro para quaisquer que fossem o seu destino.Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Ao chegar no acampamento ele apanha as suas armas, troca as suas vestes e segue para a arena, chegando lá duas harpias o cercaram e começaram a tentar agarra-lo. o mesmo tenta se desviar e acidentalmente deixa cair os seus equipamentos, ficando apenas com uma adaga na sua mão direita as harpias enfim acerta um ataque no garoto lançando-o há 8m dos seus equipamentos, o garoto então vai em direção as Harpias e ao em vez de ataca-las ele desliza por baixo das mesmas tentando pegar o seu escudo, mais, mais uma vez ele é atingido, após se levantar novamente ele se aproxima das harpias e desfere um golpe giratório na região das patas das criaturas, uma das patas é arrancada deixando uma harpia sem ela.
A luta continuou e o garoto já estava esgotado a sua adaga estava ensanguentada e os seus braços em tempo de quebrar as harpias conseguiram machucar seriamente a perna direita do garoto. O garoto então acha uma brecha entre as criaturas e fita o seu escudo, ele vai correndo e quando realmente a brecha surgiu ele pula, conseguindo segurar o escudo com o seu braço esquerdo7
- Que sorte : sussurrou o garoto
Após pegar o escudo ele segura firme no mesmo e mira em uma das harpias ( Le Capitaum Amirika ) lançando-o seguidamente, após rodopiar o escudo acerta a cabeça de uma das criaturas fazendo-a cair e ficar desmaiada, com um salto rápido o garoto consegue enfiar a adaga na cabeça da mesmo e com movimentos rápidos ele rotaciona a adaga lançando-a no tronco da outra harpia, fazendo-a cair também... Enquanto estava caída ele pega o escudo e desesperadamente tenta esmagar a criatura caída com golpes poderosos na cabeça da mesma.
Após tudo isso ele joga os seus equipamentos no chão e volta para o seu chalé.
Última edição por Santiago Alvarez em Ter Jun 11, 2013 9:03 pm, editado 1 vez(es)
Noah L. Diamond- Mensagens : 16
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Re: Teste para Filhos de Hades
Reprovado!
Teste Incompleto!
Teste Incompleto!
Hades- Deuses Olimpianos
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Noah L. Diamond- Mensagens : 16
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Re: Teste para Filhos de Hades
Novamente, reprovado!
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Charles Lóty O’Carter
Nome da mãe mortal: Mary Lynn O’Carter
Onde Nasceu: Los Angeles, Califórnia.
Idade: 16 anos.
Características Psicológicas (detalhadas): O que esperar do filho de uma estrela de cinema? Com certeza a pessoa ser mesquinha, ou estrela, ou metida, ou então, ignorante. Em alguns casos extremos elas podem se revoltar e viver o oposto da mãe/pai. Bom. Com Chuck nunca foi assim. Pelo fato de ele ter passado todos os seus anos de vida em um internato, sem o contato com a mídia, ele se tornou um garoto bastante fechado. Não costuma conversar com ninguém, apenas com o seu grande amigo Meeny e quando precisa, com os professores.
Além disso, demonstrar sentimentos não é o seu forte. Na maior parte das vezes ele fica sem expressão, variando hora ou outra com as piadas idiotas do amigo, mas prefere não rir ou muito menos chorar. Apesar das provocações de seus “colegas” por ele ser tão estranho, Chuck nunca foi de perder a cabeça e partir para uma briga. Apenas encarava e ficava imaginando alguns bons jeitos de matá-los com muita dor. Sim. É bem trágica a palavra “matar”, mas o que ele poderia fazer se existia dentro dele um ódio que nem mesmo o garoto sabia?
Fora isso, ele quase não recebe noticias da sua mãe a não ser pelas poucas vezes que assiste à televisão e vê alguns filmes. Quase ninguém no internato sabe que ele é filho de uma estrela de Hollywood e isso para ele já é bom o suficiente para conseguir aturar a escola todos os dias.
Características Físicas (detalhadas): Chuck é um garoto de corpo forte e com alguns músculos definidos. Tem uma estatura mediana para a idade, 1,70, seus cabelos tem o corte curto e são de um castanho claro quase louro. Não possui nenhuma outra característica marcante, a não ser os seus olhos castanho-esverdeado.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Eu queria que pelo menos algum dia minha vida fosse fácil. Claro que, se fosse fácil assim, eu nunca teria descoberto quem eu realmente era.
Sou Charles Lóty O’Carter, mas me chamem de Chuck porque odeio o meu primeiro nome. Bom. Existe uma lista das coisas que eu odeio, mas muitas ainda nem cheguei a descobrir. Apenas sinto.
Os fatos que me trazem a essa narrativa são simples: eu sou um semideus e minha história foi (é) trágica. Por onde começar? Bem. Acho que pelo o meu local de nascimento está ótimo.
Nasci em Los Angeles, Califórnia e não foi no interior, ou no subúrbio, ou na parte comercial da cidade. Nasci aos pés, quase literalmente, de Hollywood. Minha mãe, Mary, é uma atriz famosa. Seus filmes são bem conhecidos entre todos, mas quase ninguém me conhece. Por que? Sou um menino doente e com a saúde a um fio. Quer dizer, os fãs e os paparazzis acham isso.
Não posso negar que não sou um garoto problemático, apesar de quieto. Não consigo ficar muito tempo sem bater ou mexer em alguma coisa e muito menos fixar o olhar e a atenção em apenas algum ponto. Simplesmente não consigo. E é daí que começa a minha verdadeira história.
Mais cedo do que qualquer outro filho de pessoas famosas fui levado a um internato. Ele ficava no Canadá afastado de tudo e de todos, e afastado também de minha mãe e seus segredos. Até certo ponto eu era um garoto infeliz que tentava reconhecimento, até as coisas começaram a mudar.
Sério. Por que eu me importaria com quem não se importa comigo? Era frequentemente a pergunta que me atormentava. Meu pai havia sumido logo depois de meu nascimento, não me dava nenhuma única esperança de encontrá-lo ou falar com ele, e essa foi a primeira pessoa que eu guardei na minha caixa de “nunca lembrar por toda a minha vida” e quanto mais eu ia crescendo, mais gente se juntava às minhas lembranças esquecidas.
A partir de os meus dez anos eu decidi realmente o que queria da vida. Não ser eu. Ser qualquer pessoa, ter qualquer família e qualquer conforto, eu só queria a alegria que me fora roubada assim que a depressão por perder o meu pai atingiu minha mãe em cheio. É claro que agora ela esqueceu (finge, na verdade), dele e também de mim, mas eu nunca tampei essa ferida.
Em uma noite de sexta-feira aos meus quatorze anos, aconteceu uma coisa que me deixou tão assustado mais ocasionalmente fascinado por coisas que se relacionava a morte. Eu tinha saltado pela janela de meu quarto a fim de andar um pouco pelo terreno, na parte que eu ainda não tinha explorado, e dei de cara com um cemitério.
Ok. O que um cemitério estaria fazendo perto de internato? Claro que esse lugar era um horror, mas isso fez com que ele conseguisse ser pior. Enquanto eu andava em direção àquela localização, as coisas começaram a piorar. Entretanto, fui tomado de uma coragem curiosa.
O primeiro túmulo se aproximava e meus passos se tornavam mais rápidos e precisos. Eu queria entender aquela força que me atraía até ali, queria mesmo, mas os acontecimentos consequentes me fizeram recuar. Enquanto eu andava pela trilha malfeita, alguma coisa agarrou o meu tornozelo. Alguma coisa não, um esqueleto. E, diferentemente do que eu pensava, eu não gritei ou saí correndo. Apenas corri para mais fundo ainda no cemitério.
Mãos surgiam para todos os lugares, saídas da terra. Eu apenas olhava e corria, e claro, de vez em quando eu era curioso o suficiente para tocá-las com as minhas próprias mãos. Elas se fechavam em torno de meu pulso e pareciam criar mais força para saírem de seus túmulos, mas claro, eu corria antes que isso acontecesse.
Muito ao longe eu podia ouvir Meeny me gritando. É claro que ele notara a minha ausência, sempre notava. Dava para ouvir os seus passos galopantes a não muito longe, e sabendo que ele morreria de medo de vir aqui comecei a andar em sua direção. Garoto medroso, mas legal.
Assim que o encontrei novamente na entrada do cemitério, Meeny me olhava assustado. Parecia que ele tinha visto as mãos se afundando novamente na terra, e eu não saberia como explicá-lo aquilo. Nem eu sabia. E depois daquele dia também, ele sempre me olhava de um jeito diferente. Quase curioso.
As coisas pareciam piorar depois desse dia. Coisas estranhas aconteciam, pessoas estranhas apareciam e eu, como sempre, não sabia o que estava acontecendo. Parecia que a minha vida não cansava de pregar peças em mim, e decididamente, ela tinha ido longe demais no dia de meu aniversário de dezesseis anos.
Minha mãe tinha decido logo hoje me buscar para fazer uma “festinha”. Era como se depois de todos esses anos em um “tratamento médico” eu tinha ficado perfeito novamente. Ela estava decidida em me mostrar para a imprensa, mostrar o seu lindo filho que tinha se curado de alguma doença com o nome muito difícil para ser pronunciado.
Só aceitei em ir quando Meeny também foi permitido a ir comigo. Claro que eu queria que ele fosse, era o meu único amigo e tinha que me dar forças. Partimos para Los Angeles. Primeiro de carro, depois de avião. Não parava de haver turbulência hora nenhuma, e realmente houve uma tão forte que o avião começou a cair. Nunca vou esquecer-me desse dia.
Minha mãe gritava, Meeny também, e eu apenas deveria estar mais branco do que o normal, com a boca eternamente fechada. O piloto falava alguma coisa pelo o sistema de comunicação, mas o meu medo era tanto que eu não conseguia entender. Parecia uma eternidade quando o homem conseguiu controlar o avião, dez segundos antes de fazer um pouso de emergência em um campo bem amplo.
Minhas pernas estavam bambas, assim como as de Meeny e as de minha mãe. Caí de joelhos no chão e prometi a mim mesmo que eu nunca mais voaria novamente. Meeny, entretanto, olhava com o semblante fechado para o céu, como se estivesse com muita raiva de o avião ter quase caído. Estranho, mas de uns tempos para cá ele sempre tinha atitudes estranhas.
Ele se aproximou de mim com o seu jeito doido de andar e sua face se contorceu em preocupação. Mais ou menos assim: “o que eu vou fazer com você?”. Isso me deixou nervoso e eu saí de perto dele, ficando debaixo da enorme asa do avião. Minha mãe já tinha ligado para a sua equipe e elas trariam um carro até aqui.
Eu já conseguia ouvir o barulho do automóvel quando uma coisa negra saltou das árvores na lateral do campo. Meeny soltou um berro intenso, seguido pelo berro de minha mãe e do meu. O cão era enorme, pelo menos do tamanho do carro que já tinha apontado na estrada de terra acima.
Sua correria também nos fez correr. Meeny parecia ter certa dificuldade com a sua calça, e isso se provou correto quando ele parou bruscamente e as retirou. Olhei-o boquiaberto quando embaixo do tecido ele se mostrou ser metade bode. Ele olhou-me e deu de ombros, voltando a sua corrida. Eu, necessariamente, não conseguia tirar os olhos de seus cascos e seus pelos.
As coisas estavam indo de mal a pior. Aquele cão negro corria três vezes mais do que nós três e parecia aumentar a velocidade a cada passada. Eu não conseguia formular um pensamento inteiro, mas quando prestei atenção realmente, eu já tinha brecado. Eu já estava cara a cara com o monstro. Meeny me gritava e começava a correr até mim, mas eu me concentrava apenas naquela massa negra parada a minha frente.
Sério. De onde eu tirei toda essa coragem? Seus olhos vermelhos se fixaram nos meus castanhos e passei toda a intensidade que eu sentia no momento através deles. Sem ver, eu já estava berrando e partindo para um ataque. Era como se eu ordenasse “vá, vá embora daqui ou vou acabar com a tua raça”. Ele soltou um ganido e era como se a minha alma estivesse assumido um tom mais sombrio. Até Meeny tinha parado de gritar para mim e recuado.
O que eu realmente estava fazendo? Eu não sabia. Só sei que depois disso o monstro recuou e saiu correndo de volta para a floresta. Caí de joelhos com um cansaço repentino, e Meeny parou a minha frente. Era informação demais para mim. Meu amigo meio-bode? Eu espantando um monstro? UM MONSTRO? E isso me fez desmaiar.
Quando eu acordei, estava em um lugar que eu nunca tinha visto antes. Era uma enfermaria, pelo o que eu analisava. Pessoas transitavam de uma maca a outra, as conversas eram baixas. Virei para o meu lado direito e tinha um bilhete escrito com uma letra linda e eu sabia que era de minha mãe.
“Filho, me desculpe. Eu não deveria tê-lo deixado sozinho todos esses anos, eu não deveria ter te colocado naquele lugar. E acima de tudo, eu deveria ter te contado toda a verdade, mas era e é perigoso. Essa é sua nova casa, sua nova família. Seu amigo Meeny vai te contar tudo.
Com amor, Mary.”
Sem perceber eu tinha amassado o bilhete. Como assim? COMO ASSIM? Um ódio começou a tomar conta de mim, mas eu realmente tentava esquecer isso, principalmente quando Meeny chegou galopando perto de minha cama.
- O que eu devo dizer depois de tudo isso? – Ele começou meio nervoso. – Acho que desculpas primeiramente... – Ele continuou e deixou a frase morrer por pelo menos dois minutos. Não ousei falar nada, estava com medo de começar a berrar. Ele retomou as palavras rapidamente. – E bem vindo ao Acampamento Meio-Sangue.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Nome da mãe mortal: Mary Lynn O’Carter
Onde Nasceu: Los Angeles, Califórnia.
Idade: 16 anos.
Características Psicológicas (detalhadas): O que esperar do filho de uma estrela de cinema? Com certeza a pessoa ser mesquinha, ou estrela, ou metida, ou então, ignorante. Em alguns casos extremos elas podem se revoltar e viver o oposto da mãe/pai. Bom. Com Chuck nunca foi assim. Pelo fato de ele ter passado todos os seus anos de vida em um internato, sem o contato com a mídia, ele se tornou um garoto bastante fechado. Não costuma conversar com ninguém, apenas com o seu grande amigo Meeny e quando precisa, com os professores.
Além disso, demonstrar sentimentos não é o seu forte. Na maior parte das vezes ele fica sem expressão, variando hora ou outra com as piadas idiotas do amigo, mas prefere não rir ou muito menos chorar. Apesar das provocações de seus “colegas” por ele ser tão estranho, Chuck nunca foi de perder a cabeça e partir para uma briga. Apenas encarava e ficava imaginando alguns bons jeitos de matá-los com muita dor. Sim. É bem trágica a palavra “matar”, mas o que ele poderia fazer se existia dentro dele um ódio que nem mesmo o garoto sabia?
Fora isso, ele quase não recebe noticias da sua mãe a não ser pelas poucas vezes que assiste à televisão e vê alguns filmes. Quase ninguém no internato sabe que ele é filho de uma estrela de Hollywood e isso para ele já é bom o suficiente para conseguir aturar a escola todos os dias.
Características Físicas (detalhadas): Chuck é um garoto de corpo forte e com alguns músculos definidos. Tem uma estatura mediana para a idade, 1,70, seus cabelos tem o corte curto e são de um castanho claro quase louro. Não possui nenhuma outra característica marcante, a não ser os seus olhos castanho-esverdeado.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Eu queria que pelo menos algum dia minha vida fosse fácil. Claro que, se fosse fácil assim, eu nunca teria descoberto quem eu realmente era.
Sou Charles Lóty O’Carter, mas me chamem de Chuck porque odeio o meu primeiro nome. Bom. Existe uma lista das coisas que eu odeio, mas muitas ainda nem cheguei a descobrir. Apenas sinto.
Os fatos que me trazem a essa narrativa são simples: eu sou um semideus e minha história foi (é) trágica. Por onde começar? Bem. Acho que pelo o meu local de nascimento está ótimo.
Nasci em Los Angeles, Califórnia e não foi no interior, ou no subúrbio, ou na parte comercial da cidade. Nasci aos pés, quase literalmente, de Hollywood. Minha mãe, Mary, é uma atriz famosa. Seus filmes são bem conhecidos entre todos, mas quase ninguém me conhece. Por que? Sou um menino doente e com a saúde a um fio. Quer dizer, os fãs e os paparazzis acham isso.
Não posso negar que não sou um garoto problemático, apesar de quieto. Não consigo ficar muito tempo sem bater ou mexer em alguma coisa e muito menos fixar o olhar e a atenção em apenas algum ponto. Simplesmente não consigo. E é daí que começa a minha verdadeira história.
Mais cedo do que qualquer outro filho de pessoas famosas fui levado a um internato. Ele ficava no Canadá afastado de tudo e de todos, e afastado também de minha mãe e seus segredos. Até certo ponto eu era um garoto infeliz que tentava reconhecimento, até as coisas começaram a mudar.
Sério. Por que eu me importaria com quem não se importa comigo? Era frequentemente a pergunta que me atormentava. Meu pai havia sumido logo depois de meu nascimento, não me dava nenhuma única esperança de encontrá-lo ou falar com ele, e essa foi a primeira pessoa que eu guardei na minha caixa de “nunca lembrar por toda a minha vida” e quanto mais eu ia crescendo, mais gente se juntava às minhas lembranças esquecidas.
A partir de os meus dez anos eu decidi realmente o que queria da vida. Não ser eu. Ser qualquer pessoa, ter qualquer família e qualquer conforto, eu só queria a alegria que me fora roubada assim que a depressão por perder o meu pai atingiu minha mãe em cheio. É claro que agora ela esqueceu (finge, na verdade), dele e também de mim, mas eu nunca tampei essa ferida.
Em uma noite de sexta-feira aos meus quatorze anos, aconteceu uma coisa que me deixou tão assustado mais ocasionalmente fascinado por coisas que se relacionava a morte. Eu tinha saltado pela janela de meu quarto a fim de andar um pouco pelo terreno, na parte que eu ainda não tinha explorado, e dei de cara com um cemitério.
Ok. O que um cemitério estaria fazendo perto de internato? Claro que esse lugar era um horror, mas isso fez com que ele conseguisse ser pior. Enquanto eu andava em direção àquela localização, as coisas começaram a piorar. Entretanto, fui tomado de uma coragem curiosa.
O primeiro túmulo se aproximava e meus passos se tornavam mais rápidos e precisos. Eu queria entender aquela força que me atraía até ali, queria mesmo, mas os acontecimentos consequentes me fizeram recuar. Enquanto eu andava pela trilha malfeita, alguma coisa agarrou o meu tornozelo. Alguma coisa não, um esqueleto. E, diferentemente do que eu pensava, eu não gritei ou saí correndo. Apenas corri para mais fundo ainda no cemitério.
Mãos surgiam para todos os lugares, saídas da terra. Eu apenas olhava e corria, e claro, de vez em quando eu era curioso o suficiente para tocá-las com as minhas próprias mãos. Elas se fechavam em torno de meu pulso e pareciam criar mais força para saírem de seus túmulos, mas claro, eu corria antes que isso acontecesse.
Muito ao longe eu podia ouvir Meeny me gritando. É claro que ele notara a minha ausência, sempre notava. Dava para ouvir os seus passos galopantes a não muito longe, e sabendo que ele morreria de medo de vir aqui comecei a andar em sua direção. Garoto medroso, mas legal.
Assim que o encontrei novamente na entrada do cemitério, Meeny me olhava assustado. Parecia que ele tinha visto as mãos se afundando novamente na terra, e eu não saberia como explicá-lo aquilo. Nem eu sabia. E depois daquele dia também, ele sempre me olhava de um jeito diferente. Quase curioso.
As coisas pareciam piorar depois desse dia. Coisas estranhas aconteciam, pessoas estranhas apareciam e eu, como sempre, não sabia o que estava acontecendo. Parecia que a minha vida não cansava de pregar peças em mim, e decididamente, ela tinha ido longe demais no dia de meu aniversário de dezesseis anos.
Minha mãe tinha decido logo hoje me buscar para fazer uma “festinha”. Era como se depois de todos esses anos em um “tratamento médico” eu tinha ficado perfeito novamente. Ela estava decidida em me mostrar para a imprensa, mostrar o seu lindo filho que tinha se curado de alguma doença com o nome muito difícil para ser pronunciado.
Só aceitei em ir quando Meeny também foi permitido a ir comigo. Claro que eu queria que ele fosse, era o meu único amigo e tinha que me dar forças. Partimos para Los Angeles. Primeiro de carro, depois de avião. Não parava de haver turbulência hora nenhuma, e realmente houve uma tão forte que o avião começou a cair. Nunca vou esquecer-me desse dia.
Minha mãe gritava, Meeny também, e eu apenas deveria estar mais branco do que o normal, com a boca eternamente fechada. O piloto falava alguma coisa pelo o sistema de comunicação, mas o meu medo era tanto que eu não conseguia entender. Parecia uma eternidade quando o homem conseguiu controlar o avião, dez segundos antes de fazer um pouso de emergência em um campo bem amplo.
Minhas pernas estavam bambas, assim como as de Meeny e as de minha mãe. Caí de joelhos no chão e prometi a mim mesmo que eu nunca mais voaria novamente. Meeny, entretanto, olhava com o semblante fechado para o céu, como se estivesse com muita raiva de o avião ter quase caído. Estranho, mas de uns tempos para cá ele sempre tinha atitudes estranhas.
Ele se aproximou de mim com o seu jeito doido de andar e sua face se contorceu em preocupação. Mais ou menos assim: “o que eu vou fazer com você?”. Isso me deixou nervoso e eu saí de perto dele, ficando debaixo da enorme asa do avião. Minha mãe já tinha ligado para a sua equipe e elas trariam um carro até aqui.
Eu já conseguia ouvir o barulho do automóvel quando uma coisa negra saltou das árvores na lateral do campo. Meeny soltou um berro intenso, seguido pelo berro de minha mãe e do meu. O cão era enorme, pelo menos do tamanho do carro que já tinha apontado na estrada de terra acima.
Sua correria também nos fez correr. Meeny parecia ter certa dificuldade com a sua calça, e isso se provou correto quando ele parou bruscamente e as retirou. Olhei-o boquiaberto quando embaixo do tecido ele se mostrou ser metade bode. Ele olhou-me e deu de ombros, voltando a sua corrida. Eu, necessariamente, não conseguia tirar os olhos de seus cascos e seus pelos.
As coisas estavam indo de mal a pior. Aquele cão negro corria três vezes mais do que nós três e parecia aumentar a velocidade a cada passada. Eu não conseguia formular um pensamento inteiro, mas quando prestei atenção realmente, eu já tinha brecado. Eu já estava cara a cara com o monstro. Meeny me gritava e começava a correr até mim, mas eu me concentrava apenas naquela massa negra parada a minha frente.
Sério. De onde eu tirei toda essa coragem? Seus olhos vermelhos se fixaram nos meus castanhos e passei toda a intensidade que eu sentia no momento através deles. Sem ver, eu já estava berrando e partindo para um ataque. Era como se eu ordenasse “vá, vá embora daqui ou vou acabar com a tua raça”. Ele soltou um ganido e era como se a minha alma estivesse assumido um tom mais sombrio. Até Meeny tinha parado de gritar para mim e recuado.
O que eu realmente estava fazendo? Eu não sabia. Só sei que depois disso o monstro recuou e saiu correndo de volta para a floresta. Caí de joelhos com um cansaço repentino, e Meeny parou a minha frente. Era informação demais para mim. Meu amigo meio-bode? Eu espantando um monstro? UM MONSTRO? E isso me fez desmaiar.
Quando eu acordei, estava em um lugar que eu nunca tinha visto antes. Era uma enfermaria, pelo o que eu analisava. Pessoas transitavam de uma maca a outra, as conversas eram baixas. Virei para o meu lado direito e tinha um bilhete escrito com uma letra linda e eu sabia que era de minha mãe.
“Filho, me desculpe. Eu não deveria tê-lo deixado sozinho todos esses anos, eu não deveria ter te colocado naquele lugar. E acima de tudo, eu deveria ter te contado toda a verdade, mas era e é perigoso. Essa é sua nova casa, sua nova família. Seu amigo Meeny vai te contar tudo.
Com amor, Mary.”
Sem perceber eu tinha amassado o bilhete. Como assim? COMO ASSIM? Um ódio começou a tomar conta de mim, mas eu realmente tentava esquecer isso, principalmente quando Meeny chegou galopando perto de minha cama.
- O que eu devo dizer depois de tudo isso? – Ele começou meio nervoso. – Acho que desculpas primeiramente... – Ele continuou e deixou a frase morrer por pelo menos dois minutos. Não ousei falar nada, estava com medo de começar a berrar. Ele retomou as palavras rapidamente. – E bem vindo ao Acampamento Meio-Sangue.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Sabe quando os seus cabelos da nuca se eriçam? Então. Era bem isso que acontecia comigo no momento em que eu ouvi a voz de Meeny vindo de dentro de uma construção antiga. Eu já estava cansado e sem arma, com certeza a minha “presa” também estava ferida, mas ela conseguira se safar novamente.
Mas o que Meeny estaria fazendo ali? Teria sido ele capturado pelo Ciclope? Eu esperava realmente que não. Era nessas horas que eu tinha raiva de mim mesmo por não ter aprendido mais sobre os monstros e o que o cara de um olho só tinha como habilidade?
Eu já tinha ouvido histórias e outras coisas, mas enfrentado um desses nunca. Eles eram traiçoeiros e fortes, sem mencionar que eram bem idiotas e fedidos. Um desespero se irrompia dentro de mim. E se aquele realmente fosse Meeny? Ele deveria estar sendo torturado a sentir o cheiro do monstro ou então, torturado com armas.
Parti em uma corrida pelo o corredor do casebre e eu estava arfante quando vi a sombra do Ciclope. Dava para ver que ele estava ferido pela a forma em como ele estava curvado (eu tinha lhe cortado as costas) e também dava para ver que ele estava sozinho. Esse cara tinha me enganado e já era tarde demais para correr. Ele também já tinha sentido o meu cheiro de semideus.
Antes que ele realmente pudesse me atacar, eu o ataquei. Imediatamente no mesmo tempo que eu corria para atacar, um esqueleto surgiu ao meu lado pronto para a batalha. Berrando, eu dei um salto impulsionado pelas minhas pernas e atingi o monstro em cheio no seu ombro. Ele urrou quando o seu ferimento se abriu e o sangue começou a escorrer novamente.
Mas o que Meeny estaria fazendo ali? Teria sido ele capturado pelo Ciclope? Eu esperava realmente que não. Era nessas horas que eu tinha raiva de mim mesmo por não ter aprendido mais sobre os monstros e o que o cara de um olho só tinha como habilidade?
Eu já tinha ouvido histórias e outras coisas, mas enfrentado um desses nunca. Eles eram traiçoeiros e fortes, sem mencionar que eram bem idiotas e fedidos. Um desespero se irrompia dentro de mim. E se aquele realmente fosse Meeny? Ele deveria estar sendo torturado a sentir o cheiro do monstro ou então, torturado com armas.
Parti em uma corrida pelo o corredor do casebre e eu estava arfante quando vi a sombra do Ciclope. Dava para ver que ele estava ferido pela a forma em como ele estava curvado (eu tinha lhe cortado as costas) e também dava para ver que ele estava sozinho. Esse cara tinha me enganado e já era tarde demais para correr. Ele também já tinha sentido o meu cheiro de semideus.
Antes que ele realmente pudesse me atacar, eu o ataquei. Imediatamente no mesmo tempo que eu corria para atacar, um esqueleto surgiu ao meu lado pronto para a batalha. Berrando, eu dei um salto impulsionado pelas minhas pernas e atingi o monstro em cheio no seu ombro. Ele urrou quando o seu ferimento se abriu e o sangue começou a escorrer novamente.
Eu não precisava falar para o meu esqueleto o que fazer. Ele tirou a sua espada da bainha e enquanto o monstro tentava parar de chorar por causa do corte que eu havia lhe causado, o meu fantoche lhe fazia outros curtos talhos. Fiz as pedras aos pés do monstro começarem a se agitar e intuitivamente ele caiu no chão com impacto.
Não perdi tempo e parti para cima dele, achando a minha espada que ele tinha me tomado em seguida. O ferro estígio era tão leve em minha mão que parecia que eu o estava atacando com uma pluma. O esqueleto já tinha ficado fraco o suficiente para me deixar sobre o total controle e sem hesitar eu espetei o olho do ciclope com a ponta de minha espada. Sangue escorreu para todos os lados e se juntou a poça que estava se formando em suas costas.
Com uma força de vontade mortal, o ciclope agitou a sua mão direita e me atingiu no braço esquerdo, jogando-me para o lado com uma força descomunal. Gemi sem precedentes ao bater na parede daquela construção e me deixei levar pela dor. Os detalhes eu ainda conseguia ver, entretanto.
O monstro se desintegrando em pó, meu esqueleto sumindo, a dor em meu braço e lado esquerdo do corpo. É. Eu não estava muito bem não, mas ainda tinha forças para sair dali. Apoiando-me em minha espada, saí meio torto pelo o corredor que levava à saída. Deuses sabiam o tanto que eu tinha sofrido nesse combate.
- PODERES:
- [Nível 1] • Convocação de Esqueletos I (Inicial) - Como sendo legítimos filhos do rei do Mundo Inferior, os filhos de Hades possuem a capacidade de convocar esqueletos do Submundo para ajudá-los em batalha. Nesse nível, porém, conseguem convocar somente 3 esqueletos por batalha e eles só cumprem ordens básicas, nada de coisas complexas e também não fazem o trabalho todo, só atacam se você atacar também. Eles só saem do campo de batalha se forem derrotados ou se vencerem seus inimigos.
[Nível 5] • Geocinese I (Inicial) - Ao chegarem neste nível, uma habilidade começa a florescer nos filhos de Hades. Seu controle sobre a terra (incluindo rochas, areia, lama, etc.) é iniciado, porém, é meio fraco. O controle é limitado, só permitindo um controle leve de areia e algumas pedras de tamanho pequeno. A velocidade do controle é razoável (nem muito lento, nem muito rápido).
Chuck Lóty O'Carter- Mortos
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Re: Teste para Filhos de Hades
APROVADO
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Infrações:
(0/0)
Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Joshua Hucker.
Nome da mãe mortal: Clarisse Hucker.
Onde Nasceu: Nova York, Estados Unidos.
Idade: 14 anos
Características Psicológicas (detalhadas):
Sou calculista e frio, minhas escolhas e reações são normalmente organizadas e ditadas pela razão controlando a emoção. Sou quieto o que não quer dizer tímido, falo apenas quando acho necessário, mas não tenho medo de expressar minha opinião ou de ser como eu sou. Não temo enfrentar desafio por que tenho um simples lema de que medo todos podem até sentir, mas deve-se sempre enfrentar isso.
Sobre relações com outras pessoas não faço questão de ser amigo de todos e que todos gostem de mim, gosto de ter amigos que sejam reais e que entendam meu lado para que eu seja respeitado e eles tenham meu respeito. Decisões minhas são tomadas por mim e nunca faço algo apenas por que um aliado fez, sempre soube que minhas escolhas são o que definem quem sou. Familiarmente sou leal e defendo os meus próximos sempre, família em primeiro lugar.
Características Físicas (detalhadas):
Minha pele é branca claro como se o Sol não tocasse ou corasse minha pele. Tenho cabelos negros e olhos azuis claro como minha mãe. Tenho uma boa altura para um adolescente de quatorze anos já que tenho 1,73 metros de altura. Peso algo entorno de 70 quilos, mas minha musculatura é boa. Sempre tive um corpo esbelto, nunca fui musculoso demais e também jamais busquei isso.
Tenho um sorriso, segundo outras pessoas, enigmático e sarcástico por que escondo bem meus sentimentos mesmo que não seja algo que eu não queira fazer. Tenho costume de deixar meus olhos um pouco fechados por que luminosidade incomoda minha vista, tenho postura ereta e movimento sutis.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
No momento estou sentado em uma cama dentro de uma enfermaria descansando após tantos problemas durante um dia, mas para lhe contar o que aconteceu agora pouco preciso lhe explicar algumas coisas anteriores.
Meu nome é Joshua Hucker, mas pode me chamar de Josh mesmo que não me conheça, moro em Nova York, tenho quatorze anos e sou um semideus. Provavelmente você deve ter pensado que sou louco em falar uma coisa dessas e eu pensei o mesmo quando descobri, mas analisando bem algumas coisas verão que eu não podia ser outra coisa.
Sempre fui diferente dos outros garotos por que tenho problemas peculiares. Sofro de hiperatividade o que resumidamente quer dizer que não consigo fazer uma coisa apenas ou ficar parado então normalmente quando fico sentado minha perna treme ou meus dedos batem na superfície mais perto possível e meus olhos procuram coisas diferentes para prestar atenção como o voo de uma mosca ou os ponteiros de um relógio. Outro problema é que sofro de um caso especial de dislexia por que só tenho esse problema para ler. Tente vários óculos e oftalmologista, mas o máximo que consegui foi uns óculos que diminuísse a dor de cabeça.
Esses pequenos detalhes juntos de minha personalidade sempre me classificaram como garoto problemático, isso por que existem três adjetivos que não faltariam se um psicólogo pedisse uma lista de qualidades e defeitos meus, são eles quieto, frio e problemático. Quieto têm explicações óbvias por que não gosto de ficar falando com qualquer um só por educação, sou frio por que não gosto de expressar meus sentimentos assim como se muda de roupa e problemático por que a sorte nunca está do meu lado.
Desde novo sempre aconteceram coisas peculiares comigo, às vezes ouvia vozes de noite, quando andava com minha mãe pela rua algumas pessoas tremeluziam para monstros horríveis e depois voltavam ao normal, mas minha mãe jamais vira alguma coisa assim mesmo que eu visse seu nervosismo depois que eu lhe falava algo. Além disso, sempre tive um gosto bem estranho pelo escuro tanto em roupas quanto em outras coisas como capas de livro, roupa de cama ou móveis. Agora vou falar um pouco de minha vida por que acho que essas informações que darei agora são importantes para conhecer um pouco mais sobre mim.
Meu nome é Joshua Hucker, mas pode me chamar de Josh mesmo que não me conheça, moro em Nova York, tenho quatorze anos e sou um semideus. Provavelmente você deve ter pensado que sou louco em falar uma coisa dessas e eu pensei o mesmo quando descobri, mas analisando bem algumas coisas verão que eu não podia ser outra coisa.
Sempre fui diferente dos outros garotos por que tenho problemas peculiares. Sofro de hiperatividade o que resumidamente quer dizer que não consigo fazer uma coisa apenas ou ficar parado então normalmente quando fico sentado minha perna treme ou meus dedos batem na superfície mais perto possível e meus olhos procuram coisas diferentes para prestar atenção como o voo de uma mosca ou os ponteiros de um relógio. Outro problema é que sofro de um caso especial de dislexia por que só tenho esse problema para ler. Tente vários óculos e oftalmologista, mas o máximo que consegui foi uns óculos que diminuísse a dor de cabeça.
Esses pequenos detalhes juntos de minha personalidade sempre me classificaram como garoto problemático, isso por que existem três adjetivos que não faltariam se um psicólogo pedisse uma lista de qualidades e defeitos meus, são eles quieto, frio e problemático. Quieto têm explicações óbvias por que não gosto de ficar falando com qualquer um só por educação, sou frio por que não gosto de expressar meus sentimentos assim como se muda de roupa e problemático por que a sorte nunca está do meu lado.
Desde novo sempre aconteceram coisas peculiares comigo, às vezes ouvia vozes de noite, quando andava com minha mãe pela rua algumas pessoas tremeluziam para monstros horríveis e depois voltavam ao normal, mas minha mãe jamais vira alguma coisa assim mesmo que eu visse seu nervosismo depois que eu lhe falava algo. Além disso, sempre tive um gosto bem estranho pelo escuro tanto em roupas quanto em outras coisas como capas de livro, roupa de cama ou móveis. Agora vou falar um pouco de minha vida por que acho que essas informações que darei agora são importantes para conhecer um pouco mais sobre mim.
Minha mãe Clarisse me criou junto com minha avó sem a presença de meu pai, assunto que era proibido em casa. Minha mãe é publicitaria e assim que conseguiu um bom emprego em uma empresa dificilmente conseguia firma um horário certo por trabalhar com produção de propagandas e outras coisas. Isso resultou em que quando eu não estava na escola estava com minha avó Carol. Minha bela avó era professora de universidade e me fez ter gosto por leitura e jogos de carta, além de xadrez. Passávamos tarde inteiras jogando xadrez sem limite de tempo e conversando.
Há alguns meses atrás minha avó adquiriu uma doença misteriosa e que nenhum médico conseguia diagnosticar ou estudar sobre e durante uma tarde que eu estava sentado ao lado da senhora em seu leito dormindo, uma visitar realmente me abriu os olhos. Estava com apoiado com o rosto na mão e quando olhei para um canto do quarto um homem todo vestido de negro saiu das sombras apenas com a boca de fora de um capuz. Levantei, mas ao invés de uma reação de agredir o rapaz ou gritar de medo, estava magicamente tranquilo com a companhia do rapaz. Ele deu alguns passos sem perceber que eu o vira e quando eu disse “Quem é você?” o rapaz me olhou com surpresa dizendo:
- Então é verdade sobre quem você é.... Sou a morte garoto.
Talvez um garoto de frente com a morte iria ficar louco e de tanto medo desmaiaria, mas ao contrário disso perguntei algo que já sabia a resposta:
-Você veio buscar minha avó?
Nesse momento senti minha avó, podia sentir que ela estava ali como se sua energia emanasse de seu corpo e demonstrasse sua presença, mas assim que o homem tocou a testa dela sua energia escureceu e senti que ela morrera;
- Já fiz. Sobre você garoto a morte de sua avó marcará novos tempos para você, descobrirá respostas para suas perguntas mais profundas e saberá quem realmente é.
- Já fiz. Sobre você garoto a morte de sua avó marcará novos tempos para você, descobrirá respostas para suas perguntas mais profundas e saberá quem realmente é.
Sem que eu pudesse lhe questionar algo o homem sumiu no mesmo canto escuro que surgiu. Olhei para minha avó e minha mãe entrou no quarto vendo o que acontecera, minha avó morta. Depois do velório e alguns dias, minha mãe voltou a trabalhar e eu comecei a ficar mais tempo na escola ou em biblioteca, fiquei mais independente e fechado que o normal. Busquei tudo que podia conseguir sobre personificação da morte e somente a mitologia grega me mostrou algo palpável, Tânatos.
Assim que minhas pesquisas sobre a morte e mitologia grega começaram a ser frequentes, coisas mais esquisitas começaram a surgir. Visões de monstros andando nas calçadas voltaram a perturbar minhas caminhadas, pesadelos com seres desformes e de olhos vermelhos me perseguindo pela noite escura eram comum durante a noite, podia ouvir vozes com maios intensidade durante as noites, mas uma coisa boa era que podia falar com minha avó. Não sabia se era uma alucinação, mas depois de ver a morte e monstro na rua sabia que devia ser real.
Agora vou falar de dia de ontem quando tudo foi revelado de forma comum em minha vida, um problema. Chegava da escola apenas para pegar algumas roupas e ir para casa de um amigo que morava por perto dormir, por que minha mãe passaria uma semana em Nova Orleans. Eu usava as mesmas roupas que estou usando agora, uma calça jeans que antes não era rasgada no joelho, uma camiseta preta que não estava toda suja e sapatos.
Assim que entrei na casa com minhas chaves para subir as escadas e pegar minha mochila, vi um homem sentado em meu sofá me olhando fixamente e levantando. Uma reação boa seria correr pela rua pedindo ajuda, mas ao invés disso coloquei a mochila com livros no chão e perguntei;
- Quem é você e como entrou aqui?
- Vim apenas te mandar para o mundo de seu pai, o dos mortos.
Agora vou falar de dia de ontem quando tudo foi revelado de forma comum em minha vida, um problema. Chegava da escola apenas para pegar algumas roupas e ir para casa de um amigo que morava por perto dormir, por que minha mãe passaria uma semana em Nova Orleans. Eu usava as mesmas roupas que estou usando agora, uma calça jeans que antes não era rasgada no joelho, uma camiseta preta que não estava toda suja e sapatos.
Assim que entrei na casa com minhas chaves para subir as escadas e pegar minha mochila, vi um homem sentado em meu sofá me olhando fixamente e levantando. Uma reação boa seria correr pela rua pedindo ajuda, mas ao invés disso coloquei a mochila com livros no chão e perguntei;
- Quem é você e como entrou aqui?
- Vim apenas te mandar para o mundo de seu pai, o dos mortos.
Nesse momento o rapaz mudou de forma e cresceu revelando tatuagens sobre seu corpo e que tinha três metros de altura. Pelos dentes amarelos e feições monstruosas, segundo os livros que li nesses meses era um lestrigão. Dei dois passos para trás e dessa vez não pensei muito, tinha que sair dali. Quando tentei sair pela porta de frente o sofá foi jogado na minha direção e tive que me jogar de lado par desviar do móvel. Corri e fugi de suas mãos correndo pela escada sem olhar para trás, mas pude sentir a escada tremer quando ele subiu.
Entrei no meu quarto e tranquei a porta por reflexo, mas com um soco ela já quase se quebrou em duas, então olhei para minha janela, abri rapidamente e pela escada de incêndio fugi. Agora já era noite e a chuva caia leve e devagar, enquanto corria pela rua desviando de pedestre e saltando por ciam de alguns carros na rua, olhava para trás e nas sombras via o vulto me seguindo e lembrei-me de meu pesadelo e que agora era verdade.
Entrei no meu quarto e tranquei a porta por reflexo, mas com um soco ela já quase se quebrou em duas, então olhei para minha janela, abri rapidamente e pela escada de incêndio fugi. Agora já era noite e a chuva caia leve e devagar, enquanto corria pela rua desviando de pedestre e saltando por ciam de alguns carros na rua, olhava para trás e nas sombras via o vulto me seguindo e lembrei-me de meu pesadelo e que agora era verdade.
Infelizmente fiz uma curva errada e dei de cara com um beco sem saída. Como reflexo tentei voltar, mas o monstro já estava entre a rua e mim. Estranho era que meu corpo estava forte, podia sentir meus braços receberem alta quantidade de sangue, minha visão estava boa e pequenos detalhes como um gato ao fundo do beco, carros passando e o sorriso macabro do monstro estavam presentes em uma mesma perspectiva ao mesmo tempo. Meus instintos me fizeram ir de encontro ao monstro e quando cheguei perto, lembro-me que soquei sua barriga com força.
Agora com calma sei que não é uma boa ideia dar um soco em algo maior e mais forte que você, mas na hora pareceu um bom plano atacar o monstro. O meu inimigo segurou meu pulso e depois me jogou contra parede, deu-me um soco na barriga e depois me empurrou contra a lixeira e estava com o corpo dolorido. O monstro avançou devagar dizendo;
- Agora vou terminar o que fui mandando fazer.
- Agora vou terminar o que fui mandando fazer.
Nesse momento senti uma dor na barriga, mas não era do soco, mentalmente pedia ajuda qualquer coisa que pudesse me auxiliar e quando o monstro levantou a mão para me atacar o chão se abriu e um esqueleto com escudo e espada surgiu colidindo contra o lestrigão. Na hora pensei que estava cm problema em dobro, mas o esqueleto cortou o braço do meu inimigo e depois tentou o fincar com a espada e como o lestrigão estava com raiva percebi que era aliado. Não durou muito o esqueleto que com um soco foi desmontado, mas deu tempo para eu me levantar e avançar. Quando o esqueleto se desfez, antes que meu adversário pudesse perceber peguei a espada do morto vivo e cravei em seu peito, vendo depois o monstro virar pó.
Olhei para os restos do esqueleto e notei uma mensagem escrita na face do escudo. Era um endereço que eu sabia que dava na estrada de Long Island, no meio da estrada. Ao final da frase veio que me chocou e surpreendeu:
“...este é o único lugar seguro para você, filho”
“...este é o único lugar seguro para você, filho”
Sem saber quem era meu pai e quais problemas eu poda ter, corri para o ponto de ônibus e quando a condução certa passou embarquei e só desci no local do endereço, Segui a outra indicação do escudo do esqueleto que era seguir a trilha da floresta e quando me dei conta subi uma colina. Assim que estava no topo me deparei com casas organizadas um ado lado da outra, uma construção circular e muita gente caminhando ali e um aplaca logo sobre minha cabeça dizendo:
“SEJA BEM VINDO AO ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.”
“SEJA BEM VINDO AO ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.”
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Podia observar os olhares dos semideuses quando eu caminhava por eles empunhando minha espada de ferro estígio na cintura. Sempre era visto como filho de Hades o que era meio que ser julgado de forma inferior o que no fundo me irritava com essa condição que meu pai fora posto. Ignorei os olhares e comentários que escutava e cheguei na Arena para lutar contra algo para que eu pudesse ficar mais calmo e relaxado.
Pedi ao “ carcereiro” da Arena que deixasse qualquer monstro deixar a jaula e já estava acostumado a enfrentar diversos monstros, mas agora recordava quando enfrentei pela primeira vez um ciclope sem sequer saber que sou filho de Hades. Uma dracaena usando peitoral de bronze, lança e rede nas mãos saiu das sombras sibilando e arrastando o corpo sinuosamente com dois troncos de serpente como pernas.
Desembainhei minha longa espada de ferro estígio e o metal liberava uma aura gélida no local como se a própria morte fosse invocada em forma de arma, essa era sempre a sensação quando esta lâmina negra era empunhada por mim. Com passos vagarosos fui observando os movimentos da mulher cobra com detalhes e percebi que rede e lança dava um bom ataque, porém grandes brechas estavam em suas defesas. Corri deixando minha espada riscar o chão e levantei em um arco de baixo para cima na direção da mão em que ela segurava a rede, mas minha inimig ase moveu rápido desviando o corpo de lado sem deixar que minha espada tocasse seu corpo.
Andei para trás desviando a estocada da lança dela com a face de minha espada e saltei para sair do golpe de rede dela, então nossos movimentos foram todos em vão. Andei em círculos sendo acompanhado pela mulher cobra que atacou com sua rede me acertando nas penas e me tombando dessa vez. Como meus reflexos de semideus eram bons consegui me colocar agachado rapidamente e saltar de lado quando ela atacou com a lança, mas a ponta de bronze cortou minha barriga lateralmente. Mesmo sangrando consegui afastar a dracaena com uma estocada de minha espada que acertou de raspão sua cintura e ambos ficamos analisando os danos dos golpes, mas eu tive os piores.
Coloquei minha mão esquerda sobre meu corte e percebi que o sangue era quente e viscoso, era interessante sentir meu próprio sangue. Pensava em uma estratégia para desequilibrar a monstra para um ataque certeiro, mas tive que parar de concentrar apenas em planos quando ela voltou a cortar o ar com sua lança em minha direção. Antecipei o rumo de sua arma com minha lâmina gélida e aparei seu golpe, pude ouvir o ruído de metal colidindo apliquei força contra a lança dela empurrando sua arma contra ela mesma. Como ela estava sem força sobre a lança ela foi jogada para trás abrindo sue tórax para um golpe e minha espada desceu seu peito em diagonal cortando de ombro a cintura.
Quando seu sangue saiu ganhei um ânimo maior por ver que sua morte começou a ser decretada, podia sentir parte de sua alma sair de seu corpo e sem pensar muito usei meu poder sobre a terra para over o solo sob as pernas da minha inimiga. Seu desequilibro somado a sua dor fez com que ela perdesse sua lança que caiu ao chão e mesmo com minha dor do golpe avancei como um leão em sua presa desferindo uma espada em sua barriga que transpassou seu corpo.
Minha inimiga dracaena sibilou por uma última vez e antes que pudesse praguejar o fim de sua maldição em grego antigos sue corpo já se desfazia em pó. Limpei minha espada e um pano qualquer e com algumas dores no corte de minha barriga fui para enfermaria cuidar de meu ferimento.
PODERES
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Nível 10] • Geocinese II (Intermediária) - Você agora pode controlar as Rochas melhor, podendo levitar rochas do seu tamanho, criando formas de animais maiores como cachorros e relacionados. Podendo controlar também a terra, areia, pedra, poeira, mas não muito bem. Rochas de porte médio você tem um domínio maior e possui mais velocidade no manejo.
Custo: 10 pontos de Energia.
Última edição por Joshua Hucker em Qui Jun 20, 2013 1:51 pm, editado 1 vez(es)
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Re: Teste para Filhos de Hades
Reprovado - história confusa e com detalhes desnecessários, se concentre em expressar a personalidade durante a narração e não é necessário detalhar tanto personagens secundários.
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Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Joshua Hucker.
Nome da mãe mortal: Clarisse Hucker.
Onde Nasceu: Nova York, Estados Unidos.
Idade: 14 anos
Características Psicológicas (detalhadas):
Sou calculista e frio, minhas escolhas e reações são normalmente organizadas e ditadas pela razão controlando a emoção. Sou quieto o que não quer dizer tímido, falo apenas quando acho necessário, mas não tenho medo de expressar minha opinião ou de ser como eu sou. Não temo enfrentar desafio por que tenho um simples lema de que medo todos podem até sentir, mas deve-se sempre enfrentar isso.
Sobre relações com outras pessoas não faço questão de ser amigo de todos e que todos gostem de mim, gosto de ter amigos que sejam reais e que entendam meu lado para que eu seja respeitado e eles tenham meu respeito. Decisões minhas são tomadas por mim e nunca faço algo apenas por que um aliado fez, sempre soube que minhas escolhas são o que definem quem sou. Familiarmente sou leal e defendo os meus próximos sempre, família em primeiro lugar.
Características Físicas (detalhadas):
Minha pele é branca claro como se o Sol não tocasse ou corasse minha pele. Tenho cabelos negros e olhos azuis claro como minha mãe. Tenho uma boa altura para um adolescente de quatorze anos já que tenho 1,73 metros de altura. Peso algo entorno de 70 quilos, mas minha musculatura é boa. Sempre tive um corpo esbelto, nunca fui musculoso demais e também jamais busquei isso.
Tenho um sorriso, segundo outras pessoas, enigmático e sarcástico por que escondo bem meus sentimentos mesmo que não seja algo que eu não queira fazer. Tenho costume de deixar meus olhos um pouco fechados por que luminosidade incomoda minha vista, tenho postura ereta e movimento sutis.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
No momento estou sentado em uma cama dentro de uma enfermaria descansando após tantos problemas durante um dia, mas para lhe contar o que aconteceu agora pouco preciso lhe explicar algumas coisas anteriores.
Meu nome é Joshua Hucker, mas pode me chamar de Josh mesmo que não me conheça, moro em Nova York, tenho quatorze anos e sou um semideus. Provavelmente você deve ter pensado que sou louco em falar uma coisa dessas e eu pensei o mesmo quando descobri, mas analisando bem algumas coisas verão que eu não podia ser outra coisa.
Sempre fui diferente dos outros garotos por que tenho problemas peculiares. Sofro de hiperatividade o que resumidamente quer dizer que não consigo fazer uma coisa apenas ou ficar parado então normalmente quando fico sentado minha perna treme ou meus dedos batem na superfície mais perto possível e meus olhos procuram coisas diferentes para prestar atenção como o voo de uma mosca ou os ponteiros de um relógio. Outro problema é que sofro de um caso especial de dislexia por que só tenho esse problema para ler. Tente vários óculos e oftalmologista, mas o máximo que consegui foi uns óculos que diminuísse a dor de cabeça.
Esses pequenos detalhes juntos de minha personalidade sempre me classificaram como garoto problemático, isso por que existem três adjetivos que não faltariam se um psicólogo pedisse uma lista de qualidades e defeitos meus, são eles quieto, frio e problemático. Quieto têm explicações óbvias por que não gosto de ficar falando com qualquer um só por educação, sou frio por que não gosto de expressar meus sentimentos assim como se muda de roupa e problemático por que a sorte nunca está do meu lado.
Desde novo sempre aconteceram coisas peculiares comigo, às vezes ouvia vozes de noite, quando andava com minha mãe pela rua algumas pessoas tremeluziam para monstros horríveis e depois voltavam ao normal, mas minha mãe jamais vira alguma coisa assim mesmo que eu visse seu nervosismo depois que eu lhe falava algo. Além disso, sempre tive um gosto bem estranho pelo escuro tanto em roupas quanto em outras coisas como capas de livro, roupa de cama ou móveis. Agora vou falar um pouco de minha vida por que acho que essas informações que darei agora são importantes para conhecer um pouco mais sobre mim.
Meu nome é Joshua Hucker, mas pode me chamar de Josh mesmo que não me conheça, moro em Nova York, tenho quatorze anos e sou um semideus. Provavelmente você deve ter pensado que sou louco em falar uma coisa dessas e eu pensei o mesmo quando descobri, mas analisando bem algumas coisas verão que eu não podia ser outra coisa.
Sempre fui diferente dos outros garotos por que tenho problemas peculiares. Sofro de hiperatividade o que resumidamente quer dizer que não consigo fazer uma coisa apenas ou ficar parado então normalmente quando fico sentado minha perna treme ou meus dedos batem na superfície mais perto possível e meus olhos procuram coisas diferentes para prestar atenção como o voo de uma mosca ou os ponteiros de um relógio. Outro problema é que sofro de um caso especial de dislexia por que só tenho esse problema para ler. Tente vários óculos e oftalmologista, mas o máximo que consegui foi uns óculos que diminuísse a dor de cabeça.
Esses pequenos detalhes juntos de minha personalidade sempre me classificaram como garoto problemático, isso por que existem três adjetivos que não faltariam se um psicólogo pedisse uma lista de qualidades e defeitos meus, são eles quieto, frio e problemático. Quieto têm explicações óbvias por que não gosto de ficar falando com qualquer um só por educação, sou frio por que não gosto de expressar meus sentimentos assim como se muda de roupa e problemático por que a sorte nunca está do meu lado.
Desde novo sempre aconteceram coisas peculiares comigo, às vezes ouvia vozes de noite, quando andava com minha mãe pela rua algumas pessoas tremeluziam para monstros horríveis e depois voltavam ao normal, mas minha mãe jamais vira alguma coisa assim mesmo que eu visse seu nervosismo depois que eu lhe falava algo. Além disso, sempre tive um gosto bem estranho pelo escuro tanto em roupas quanto em outras coisas como capas de livro, roupa de cama ou móveis. Agora vou falar um pouco de minha vida por que acho que essas informações que darei agora são importantes para conhecer um pouco mais sobre mim.
Minha mãe Clarisse me criou junto com minha avó sem a presença de meu pai, assunto que era proibido em casa. Minha mãe é publicitaria e assim que conseguiu um bom emprego em uma empresa dificilmente conseguia firma um horário certo por trabalhar com produção de propagandas e outras coisas. Isso resultou em que quando eu não estava na escola estava com minha avó Carol. Minha bela avó era professora de universidade e me fez ter gosto por leitura e jogos de carta, além de xadrez. Passávamos tarde inteiras jogando xadrez sem limite de tempo e conversando.
Há alguns meses atrás minha avó adquiriu uma doença misteriosa e que nenhum médico conseguia diagnosticar ou estudar sobre e durante uma tarde que eu estava sentado ao lado da senhora em seu leito dormindo, uma visitar realmente me abriu os olhos. Estava com apoiado com o rosto na mão e quando olhei para um canto do quarto um homem todo vestido de negro saiu das sombras apenas com a boca de fora de um capuz. Levantei, mas ao invés de uma reação de agredir o rapaz ou gritar de medo, estava magicamente tranquilo com a companhia do rapaz. Ele deu alguns passos sem perceber que eu o vira e quando eu disse “Quem é você?” o rapaz me olhou com surpresa dizendo:
- Então é verdade sobre quem você é.... Sou a morte garoto.
Talvez um garoto de frente com a morte iria ficar louco e de tanto medo desmaiaria, mas ao contrário disso perguntei algo que já sabia a resposta:
-Você veio buscar minha avó?
Nesse momento senti minha avó, podia sentir que ela estava ali como se sua energia emanasse de seu corpo e demonstrasse sua presença, mas assim que o homem tocou a testa dela sua energia escureceu e senti que ela morrera;
- Já fiz. Sobre você garoto a morte de sua avó marcará novos tempos para você, descobrirá respostas para suas perguntas mais profundas e saberá quem realmente é.
- Já fiz. Sobre você garoto a morte de sua avó marcará novos tempos para você, descobrirá respostas para suas perguntas mais profundas e saberá quem realmente é.
Sem que eu pudesse lhe questionar algo o homem sumiu no mesmo canto escuro que surgiu. Olhei para minha avó e minha mãe entrou no quarto vendo o que acontecera, minha avó morta. Depois do velório e alguns dias, minha mãe voltou a trabalhar e eu comecei a ficar mais tempo na escola ou em biblioteca, fiquei mais independente e fechado que o normal. Busquei tudo que podia conseguir sobre personificação da morte e somente a mitologia grega me mostrou algo palpável, Tânatos.
Assim que minhas pesquisas sobre a morte e mitologia grega começaram a ser frequentes, coisas mais esquisitas começaram a surgir. Visões de monstros andando nas calçadas voltaram a perturbar minhas caminhadas, pesadelos com seres desformes e de olhos vermelhos me perseguindo pela noite escura eram comum durante a noite, podia ouvir vozes com maios intensidade durante as noites, mas uma coisa boa era que podia falar com minha avó. Não sabia se era uma alucinação, mas depois de ver a morte e monstro na rua sabia que devia ser real.
Agora vou falar de dia de ontem quando tudo foi revelado de forma comum em minha vida, um problema. Chegava da escola apenas para pegar algumas roupas e ir para casa de um amigo que morava por perto dormir, por que minha mãe passaria uma semana em Nova Orleans. Eu usava as mesmas roupas que estou usando agora, uma calça jeans que antes não era rasgada no joelho, uma camiseta preta que não estava toda suja e sapatos.
Assim que entrei na casa com minhas chaves para subir as escadas e pegar minha mochila, vi um homem sentado em meu sofá me olhando fixamente e levantando. Uma reação boa seria correr pela rua pedindo ajuda, mas ao invés disso coloquei a mochila com livros no chão e perguntei;
- Quem é você e como entrou aqui?
- Vim apenas te mandar para o mundo de seu pai, o dos mortos.
Agora vou falar de dia de ontem quando tudo foi revelado de forma comum em minha vida, um problema. Chegava da escola apenas para pegar algumas roupas e ir para casa de um amigo que morava por perto dormir, por que minha mãe passaria uma semana em Nova Orleans. Eu usava as mesmas roupas que estou usando agora, uma calça jeans que antes não era rasgada no joelho, uma camiseta preta que não estava toda suja e sapatos.
Assim que entrei na casa com minhas chaves para subir as escadas e pegar minha mochila, vi um homem sentado em meu sofá me olhando fixamente e levantando. Uma reação boa seria correr pela rua pedindo ajuda, mas ao invés disso coloquei a mochila com livros no chão e perguntei;
- Quem é você e como entrou aqui?
- Vim apenas te mandar para o mundo de seu pai, o dos mortos.
Nesse momento o rapaz mudou de forma e cresceu revelando tatuagens sobre seu corpo e que tinha três metros de altura. Pelos dentes amarelos e feições monstruosas, segundo os livros que li nesses meses era um lestrigão. Dei dois passos para trás e dessa vez não pensei muito, tinha que sair dali. Quando tentei sair pela porta de frente o sofá foi jogado na minha direção e tive que me jogar de lado par desviar do móvel. Corri e fugi de suas mãos correndo pela escada sem olhar para trás, mas pude sentir a escada tremer quando ele subiu.
Entrei no meu quarto e tranquei a porta por reflexo, mas com um soco ela já quase se quebrou em duas, então olhei para minha janela, abri rapidamente e pela escada de incêndio fugi. Agora já era noite e a chuva caia leve e devagar, enquanto corria pela rua desviando de pedestre e saltando por ciam de alguns carros na rua, olhava para trás e nas sombras via o vulto me seguindo e lembrei-me de meu pesadelo e que agora era verdade.
Entrei no meu quarto e tranquei a porta por reflexo, mas com um soco ela já quase se quebrou em duas, então olhei para minha janela, abri rapidamente e pela escada de incêndio fugi. Agora já era noite e a chuva caia leve e devagar, enquanto corria pela rua desviando de pedestre e saltando por ciam de alguns carros na rua, olhava para trás e nas sombras via o vulto me seguindo e lembrei-me de meu pesadelo e que agora era verdade.
Infelizmente fiz uma curva errada e dei de cara com um beco sem saída. Como reflexo tentei voltar, mas o monstro já estava entre a rua e mim. Estranho era que meu corpo estava forte, podia sentir meus braços receberem alta quantidade de sangue, minha visão estava boa e pequenos detalhes como um gato ao fundo do beco, carros passando e o sorriso macabro do monstro estavam presentes em uma mesma perspectiva ao mesmo tempo. Meus instintos me fizeram ir de encontro ao monstro e quando cheguei perto, lembro-me que soquei sua barriga com força.
Agora com calma sei que não é uma boa ideia dar um soco em algo maior e mais forte que você, mas na hora pareceu um bom plano atacar o monstro. O meu inimigo segurou meu pulso e depois me jogou contra parede, deu-me um soco na barriga e depois me empurrou contra a lixeira e estava com o corpo dolorido. O monstro avançou devagar dizendo;
- Agora vou terminar o que fui mandando fazer.
- Agora vou terminar o que fui mandando fazer.
Nesse momento senti uma dor na barriga, mas não era do soco, mentalmente pedia ajuda qualquer coisa que pudesse me auxiliar e quando o monstro levantou a mão para me atacar o chão se abriu e um esqueleto com escudo e espada surgiu colidindo contra o lestrigão. Na hora pensei que estava cm problema em dobro, mas o esqueleto cortou o braço do meu inimigo e depois tentou o fincar com a espada e como o lestrigão estava com raiva percebi que era aliado. Não durou muito o esqueleto que com um soco foi desmontado, mas deu tempo para eu me levantar e avançar. Quando o esqueleto se desfez, antes que meu adversário pudesse perceber peguei a espada do morto vivo e cravei em seu peito, vendo depois o monstro virar pó.
Olhei para os restos do esqueleto e notei uma mensagem escrita na face do escudo. Era um endereço que eu sabia que dava na estrada de Long Island, no meio da estrada. Ao final da frase veio que me chocou e surpreendeu:
“...este é o único lugar seguro para você, filho”
“...este é o único lugar seguro para você, filho”
Sem saber quem era meu pai e quais problemas eu poda ter, corri para o ponto de ônibus e quando a condução certa passou embarquei e só desci no local do endereço, Segui a outra indicação do escudo do esqueleto que era seguir a trilha da floresta e quando me dei conta subi uma colina. Assim que estava no topo me deparei com casas organizadas um ado lado da outra, uma construção circular e muita gente caminhando ali e um aplaca logo sobre minha cabeça dizendo:
“SEJA BEM VINDO AO ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.”
“SEJA BEM VINDO AO ACAMPAMENTO MEIO SANGUE.”
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Podia observar os olhares dos semideuses quando eu caminhava por eles empunhando minha espada de ferro estígio na cintura. Sempre era visto como filho de Hades o que era meio que ser julgado de forma inferior o que no fundo me irritava com essa condição que meu pai fora posto. Ignorei os olhares e comentários que escutava e cheguei na Arena para lutar contra algo para que eu pudesse ficar mais calmo e relaxado.
Pedi ao “ carcereiro” da Arena que deixasse qualquer monstro deixar a jaula e já estava acostumado a enfrentar diversos monstros, mas agora recordava quando enfrentei pela primeira vez um ciclope sem sequer saber que sou filho de Hades. Uma dracaena usando peitoral de bronze, lança e rede nas mãos saiu das sombras sibilando e arrastando o corpo sinuosamente com dois troncos de serpente como pernas.
Desembainhei minha longa espada de ferro estígio e o metal liberava uma aura gélida no local como se a própria morte fosse invocada em forma de arma, essa era sempre a sensação quando esta lâmina negra era empunhada por mim. Com passos vagarosos fui observando os movimentos da mulher cobra com detalhes e percebi que rede e lança dava um bom ataque, porém grandes brechas estavam em suas defesas. Corri deixando minha espada riscar o chão e levantei em um arco de baixo para cima na direção da mão em que ela segurava a rede, mas minha inimig ase moveu rápido desviando o corpo de lado sem deixar que minha espada tocasse seu corpo.
Andei para trás desviando a estocada da lança dela com a face de minha espada e saltei para sair do golpe de rede dela, então nossos movimentos foram todos em vão. Andei em círculos sendo acompanhado pela mulher cobra que atacou com sua rede me acertando nas penas e me tombando dessa vez. Como meus reflexos de semideus eram bons consegui me colocar agachado rapidamente e saltar de lado quando ela atacou com a lança, mas a ponta de bronze cortou minha barriga lateralmente. Mesmo sangrando consegui afastar a dracaena com uma estocada de minha espada que acertou de raspão sua cintura e ambos ficamos analisando os danos dos golpes, mas eu tive os piores.
Coloquei minha mão esquerda sobre meu corte e percebi que o sangue era quente e viscoso, era interessante sentir meu próprio sangue. Pensava em uma estratégia para desequilibrar a monstra para um ataque certeiro, mas tive que parar de concentrar apenas em planos quando ela voltou a cortar o ar com sua lança em minha direção. Antecipei o rumo de sua arma com minha lâmina gélida e aparei seu golpe, pude ouvir o ruído de metal colidindo apliquei força contra a lança dela empurrando sua arma contra ela mesma. Como ela estava sem força sobre a lança ela foi jogada para trás abrindo sue tórax para um golpe e minha espada desceu seu peito em diagonal cortando de ombro a cintura.
Quando seu sangue saiu ganhei um ânimo maior por ver que sua morte começou a ser decretada, podia sentir parte de sua alma sair de seu corpo e sem pensar muito usei meu poder sobre a terra para over o solo sob as pernas da minha inimiga. Seu desequilibro somado a sua dor fez com que ela perdesse sua lança que caiu ao chão e mesmo com minha dor do golpe avancei como um leão em sua presa desferindo uma espada em sua barriga que transpassou seu corpo.
Minha inimiga dracaena sibilou por uma última vez e antes que pudesse praguejar o fim de sua maldição em grego antigos sue corpo já se desfazia em pó. Limpei minha espada e um pano qualquer e com algumas dores no corte de minha barriga fui para enfermaria cuidar de meu ferimento.
PODERES
CÓDIGO:Nível 10] • Geocinese II (Intermediária) - Você agora pode controlar as Rochas melhor, podendo levitar rochas do seu tamanho, criando formas de animais maiores como cachorros e relacionados. Podendo controlar também a terra, areia, pedra, poeira, mas não muito bem. Rochas de porte médio você tem um domínio maior e possui mais velocidade no manejo.
Custo: 10 pontos de Energia.
Joshua Hucker- Filhos de Perséfone
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Idade : 29
Localização : Acampamento Meio Sangue
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para Filhos de Hades
Filhos de Hades
Os filhos do Senhor do Submundo possuem características únicas. Em geral possuem pele clara, olhos escuros e cabelos da mesma cor. Além de terem uma personalidade forte, inabalável e decidida.
Nome Completo: Lucinda Elizabeth Poesy (Luce)
Nome da mãe mortal: Laura Poesy
Onde Nasceu: New York city
Idade: 16 (09/07/1996)
Características Psicológicas (detalhadas):
Sou calma, decidida, corajosa e forte emocionalmente. Tenho amigos, sou amigável e simpática, quando eu quero. Posso ser arrogante, egoísta e sarcástica em vários momentos, mas não consigo evitar. Gosto de lugares escuros, frios, silenciosos e, de preferência, sem ninguém vivo.
Características Físicas (detalhadas):
Pele clara, olhos castanhos escuros e cabelos da mesma cor, apesar de ás vezes eu o pintar de ruivo ou loiro. Estatura mediana (1,68), magra (56kg) e corpo definido.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem template, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Nasci na cidade de Nova Iorque no dia 9 de julho de 1996. Minha mãe, Laura Poesy, é uma professora de história na faculdade Hollys. Ela é muito bonita, esforçada e carinhosa, mas carrega uma profunda tristeza que acho que tem a ver com meu pai. Bom, desde pequena sempre quis saber quem era meu pai e como ele era, pois assim que minha mãe me teve, ele nos deixou. Mas minha mãe nunca quis falar sobre ele, nem sei o seu nome.
Sempre e tive déficit de atenção, dislexia e hiperatividade, juntando tudo, temos o temido e TDAH. Sim, eu tenho tuuuuuuuudo isso! Fui expulsa de todos colégios em que adentrei, não duro um ano em um único colégio idiota. Um ano. Eu sempre fui expulsa por um único motivo: EU NÃO CONSIGO EVITAR FALAR O QUE EU PENSO! E geralmente é algo maligno sobre algum professor. Eles nunca gostam de mim e sempre são injustos, eu não fico quieta, respondo algo muito perverso e acabo expulsa do colégio. Nunca me meti em brigas, não sou desse tipo, eu sou uma pessoa legal, veja bem, faço amigos em quase todo colégio que entro, mas não seja meu inimigo, sou terrivelmente má com meus inimigos. Ninguém teria coragem de se meter em uma briga comigo, nunca soube o verdadeiro motivo, mas parece que tenho uma aura que assusta as pessoas. Nada contra. Eu adoro me sentir no poder, de estar acima dos outros, de ter alguém que me obedeça e me tema.
Quando eu tinha dez anos, minha mãe e eu fomos a uma apresentação de teatro, próxima de nossa casa. Eu odiava teatro, mas minha mãe sempre amou e queria fazer eu gostar também. Então, ao sentar toda emburrada, com os braços cruzados, pensando que deixaria minha mãe com uma baita culpa por me trazer nesse lugar horrível, o que ela fez foi rir. Rio tanto que comecei a rir também, pois nunca a tinha visto rir daquele jeito, nunca a tinha visto tão feliz. Lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela se recuperava dos soluços do riso. Eu a abracei tão forte que senti que nunca mais eu a faria triste de novo. Estava enganada.
Eu sempre tive a impressão de que meu pai já havia me visitado quando eu era bebê, eu me lembrava de seu rosto, seus olhos incrivelmente perturbadores, mas afetivos, ao me olhar, mas minha mãe sempre negava, ela dizia que ele nunca havia sequer me visitado ao nascer, ele realmente nos abandonara. Coisas esquisitas sempre aconteciam comigo, coisas que eu tentava deixar de lado, mas não conseguia esquecer. Certa vez, eu estava em um velório, do primo de minha mãe. Eu não o conhecia muito bem, então não estava perto do caixão. Pode ser estranho, mas eu gostava de velórios, gostava de enterros. Sei que isso é perverso e muito esquisito, mas é a verdade. Eu me sentia mais próxima dele agora, se é que isso faz algum sentido. Um dia cheguei a pensar que havia visto o fantasma dele, ele falou comigo, pediu para dar um recado para a sua esposa. Mas eu ignorei, pensei que fosse apenas uma alucinação. Hoje sei que não é bem assim.
Eu e minha mãe sempre mudávamos, nunca moramos em algum lugar por mais de seis meses. Ela dizia que era para minha proteção, que meu pai estava me protegendo e me mantendo segura de alguma forma, mas ela não disse como e sempre mudava de assunto quando eu falava nele. Quando completei 16 anos, minha mãe estava desesperada, chorava direto e tinha uns colapsos nervosos, o que me deixava realmente preocupada. Ela disse que eu estava em extremo perigo e que devia abandonar a escola e ir para um acampamento de verão para pessoas como eu. Eu não entendi nada, mas não quis discutir e nem fazer muitas perguntas, minha mãe não estava com uma saúde muito boa e a única coisa que pude fazer, foi aceitar ir para o tal acampamento. Minha mãe me levou até Long Island e me deixou na Colina do acampamento.
- Vá, minha filha, depressa, seu pai não poderá te proteger agora, você precisa seguir. – ela me abraçou forte com lágrimas nos olhos e eu lhe beijei na testa.
- Te amo mamãe, se cuide. Voltarei pra casa algum dia, eu prometo - sorri então, atravessei a divisa do Acampamento Meio-Sangue. Subitamente senti que eu não era uma pessoa qualquer, eu era uma semideusa. E havia muito o que descobrir. E, enfim, saberia quem era o meu pai, as mágoas e ressentimentos ficaram do lado de fora do acampamento e agora só me restava a curiosidade, a louva vontade de saber de quem herdei tanto poder.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem template, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Como filha de Hades, eu não poderia voltar para casa nas férias do acampamento, devido á minha forte aura de poder, que atraia monstros. E isso não era legal. Bom, acabei que gostando de saber que meu pai é Hades, sempre admirei ele na mitologia, achava-o muito poderoso. Ele me convidara para visitá-lo no mundo inferior, em seu palácio enorme. Mas Quíron não deixou eu ir, disse que era muito perigoso, apesar de eu sugerir usar meus poderes e me transportar pelas sombras. Quíron disse que eu precisava de mais treinamento antes de sair do acampamento. Achei muito injusto, eu já sabia lutar muito bem, principalmente com armas feitas com ferro estígio. Eu era a melhor com Bidentes e lutas em lugares sombrios e á noite. Bom, eu não ia obedecer Quíron dessa vez, eu era filha de Hades, um dos deuses mais poderosos! Eu poderia me virar sozinha, tenho certeza. Fiz minha mochila com tudo o que eu precisava: uma muda de roupa, ambrosia e néctar dos deuses (que eu contrabandeei da enfermaria), dinheiro mortal e alguns dracmas. Parti silenciosamente no meio da noite. Se alguém reparou? É claro que não, sou filha de Hades, as pessoas não reparam em mim e eu tenho poderes bem legais que me fazem ficar invisível e silenciosa. Bom, me transportei pelas sombras das árvores do bosque, onde a sombra era mais densa. Quando abri os olhos eu estava em Hollywood, mas a entrada para o Mundo Inferior não estava á vista, então comecei a caminhar rapidamente. Nenhum mortal sequer me notou, claro, e graças aos deuses, nenhum monstro. Tá, falei rápido demais. Eu estava em uma rua fechada, precisava invocar algum espírito para pedir informação, então não podia fazer isso, tipo na faixa de pedestres. Estava tudo escuro, sem uma única luz, mas não havia nenhum problema, pois sendo filha de Hades eu poderia enxergar tão bem quanto se fosse de dia. Fui até mais pra dentro da rua e algo saiu de trás da lata de lixo, deuses que me abençoe, era um ciclope de dois metros de altura com bícepes, trícepes e vários cepes muito bem definidos. Eu recuei vários passos, mas ele era muito grande e eu não poderia correr mais rápido que ele. Saquei minha espada, ele percebeu meu movimento e correu para cima de mim. Eu tentei desferir um golpe na altura da cintura dele - era onde eu melhor alcançava - mas ele foi rápido e me derrubou com um simples tapinha. Levantei-me, ainda segurando a minha espada e parti para cima de novo, e novamente fui jogava de costas. Minha espada rolou alguns metros de mim, sem eu poder pegá-la. O ciclope riu e chutou minha espada para mais longe.
- Quebra-ossos não gosta de espada de ferro estígio! - ele grunhiu. Eu levantei-me com um pulo e estendi as palmas de minhas mãos para o rosto dele. Ele ficou interessando em observar minhas mãos, porque ele não conseguiu recuar a tempo de fugir das chamas do fogo infernal que rompeu pelas minhas mãos, eu sabia que ciclopes são imunes ao fogo, mas ao fogo infernal não. Ele queimou seu rosto o deixando desfigurado. E mais bravo. O fogo não o matou, mas o deixou cego. Infelizmente, meu cheiro de filha de Hades era muito forte para monstros e ele sabia onde eu estava. Ele urrou alto e com as mãos erguidas na altura do meu pescoço, correu em minha direção. Eu não sabia o que fazer, a espada estava atrás dele e eu precisava correr para o lado oposto. Resolvi chamar reforços. Convoquei 6 esqueletos humanoides que me protegeram e se puseram á frente do ciclope para atrasá-lo e confundi-lo. Enquanto isso, corri cautelosamente até minha espada. Consegui pegá-la graças aos deuses, mas o ciclope percebeu que eu estava atrás dele. Rapidamente, meu reforço foi eliminado e me vi diante do monstro de um olho só - e cego - novamente.
- Tá, qual vai ser? Preciso encontrar meu pai e seria bom eu estar limpa. - corri para o ataque. Fingi que ia para a direita, para ele sentir meu cheiro daquele lado, mas de última hora recuei para a esquerda. Pensei que fosse um bom plano, mas não deu certo. Ele me derrubou pela terceira vez no chão e estava pronto para pisar em meu peito. Rolei para o lado, mas eu não conseguiria escapar assim fácil, quando ele levantou a grandiosa perna para me esmagar, eu enfiei minha espada na planta do pé nu do ciclope. Em alguns segundos, ele virou pó. Sorri ao ver que venci, mas minhas costas estavam muito doloridas. Me servi de néctar antes de me limpar e invocar um espírito para então, pedir informação. Eu não iria desistir agora, nem nunca. Eu precisava ver meu pai, pelo menos dessa vez.
Os filhos do Senhor do Submundo possuem características únicas. Em geral possuem pele clara, olhos escuros e cabelos da mesma cor. Além de terem uma personalidade forte, inabalável e decidida.
Nome Completo: Lucinda Elizabeth Poesy (Luce)
Nome da mãe mortal: Laura Poesy
Onde Nasceu: New York city
Idade: 16 (09/07/1996)
Características Psicológicas (detalhadas):
Sou calma, decidida, corajosa e forte emocionalmente. Tenho amigos, sou amigável e simpática, quando eu quero. Posso ser arrogante, egoísta e sarcástica em vários momentos, mas não consigo evitar. Gosto de lugares escuros, frios, silenciosos e, de preferência, sem ninguém vivo.
Características Físicas (detalhadas):
Pele clara, olhos castanhos escuros e cabelos da mesma cor, apesar de ás vezes eu o pintar de ruivo ou loiro. Estatura mediana (1,68), magra (56kg) e corpo definido.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem template, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Nasci na cidade de Nova Iorque no dia 9 de julho de 1996. Minha mãe, Laura Poesy, é uma professora de história na faculdade Hollys. Ela é muito bonita, esforçada e carinhosa, mas carrega uma profunda tristeza que acho que tem a ver com meu pai. Bom, desde pequena sempre quis saber quem era meu pai e como ele era, pois assim que minha mãe me teve, ele nos deixou. Mas minha mãe nunca quis falar sobre ele, nem sei o seu nome.
Sempre e tive déficit de atenção, dislexia e hiperatividade, juntando tudo, temos o temido e TDAH. Sim, eu tenho tuuuuuuuudo isso! Fui expulsa de todos colégios em que adentrei, não duro um ano em um único colégio idiota. Um ano. Eu sempre fui expulsa por um único motivo: EU NÃO CONSIGO EVITAR FALAR O QUE EU PENSO! E geralmente é algo maligno sobre algum professor. Eles nunca gostam de mim e sempre são injustos, eu não fico quieta, respondo algo muito perverso e acabo expulsa do colégio. Nunca me meti em brigas, não sou desse tipo, eu sou uma pessoa legal, veja bem, faço amigos em quase todo colégio que entro, mas não seja meu inimigo, sou terrivelmente má com meus inimigos. Ninguém teria coragem de se meter em uma briga comigo, nunca soube o verdadeiro motivo, mas parece que tenho uma aura que assusta as pessoas. Nada contra. Eu adoro me sentir no poder, de estar acima dos outros, de ter alguém que me obedeça e me tema.
Quando eu tinha dez anos, minha mãe e eu fomos a uma apresentação de teatro, próxima de nossa casa. Eu odiava teatro, mas minha mãe sempre amou e queria fazer eu gostar também. Então, ao sentar toda emburrada, com os braços cruzados, pensando que deixaria minha mãe com uma baita culpa por me trazer nesse lugar horrível, o que ela fez foi rir. Rio tanto que comecei a rir também, pois nunca a tinha visto rir daquele jeito, nunca a tinha visto tão feliz. Lágrimas escorriam por seu rosto enquanto ela se recuperava dos soluços do riso. Eu a abracei tão forte que senti que nunca mais eu a faria triste de novo. Estava enganada.
Eu sempre tive a impressão de que meu pai já havia me visitado quando eu era bebê, eu me lembrava de seu rosto, seus olhos incrivelmente perturbadores, mas afetivos, ao me olhar, mas minha mãe sempre negava, ela dizia que ele nunca havia sequer me visitado ao nascer, ele realmente nos abandonara. Coisas esquisitas sempre aconteciam comigo, coisas que eu tentava deixar de lado, mas não conseguia esquecer. Certa vez, eu estava em um velório, do primo de minha mãe. Eu não o conhecia muito bem, então não estava perto do caixão. Pode ser estranho, mas eu gostava de velórios, gostava de enterros. Sei que isso é perverso e muito esquisito, mas é a verdade. Eu me sentia mais próxima dele agora, se é que isso faz algum sentido. Um dia cheguei a pensar que havia visto o fantasma dele, ele falou comigo, pediu para dar um recado para a sua esposa. Mas eu ignorei, pensei que fosse apenas uma alucinação. Hoje sei que não é bem assim.
Eu e minha mãe sempre mudávamos, nunca moramos em algum lugar por mais de seis meses. Ela dizia que era para minha proteção, que meu pai estava me protegendo e me mantendo segura de alguma forma, mas ela não disse como e sempre mudava de assunto quando eu falava nele. Quando completei 16 anos, minha mãe estava desesperada, chorava direto e tinha uns colapsos nervosos, o que me deixava realmente preocupada. Ela disse que eu estava em extremo perigo e que devia abandonar a escola e ir para um acampamento de verão para pessoas como eu. Eu não entendi nada, mas não quis discutir e nem fazer muitas perguntas, minha mãe não estava com uma saúde muito boa e a única coisa que pude fazer, foi aceitar ir para o tal acampamento. Minha mãe me levou até Long Island e me deixou na Colina do acampamento.
- Vá, minha filha, depressa, seu pai não poderá te proteger agora, você precisa seguir. – ela me abraçou forte com lágrimas nos olhos e eu lhe beijei na testa.
- Te amo mamãe, se cuide. Voltarei pra casa algum dia, eu prometo - sorri então, atravessei a divisa do Acampamento Meio-Sangue. Subitamente senti que eu não era uma pessoa qualquer, eu era uma semideusa. E havia muito o que descobrir. E, enfim, saberia quem era o meu pai, as mágoas e ressentimentos ficaram do lado de fora do acampamento e agora só me restava a curiosidade, a louva vontade de saber de quem herdei tanto poder.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem template, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Como filha de Hades, eu não poderia voltar para casa nas férias do acampamento, devido á minha forte aura de poder, que atraia monstros. E isso não era legal. Bom, acabei que gostando de saber que meu pai é Hades, sempre admirei ele na mitologia, achava-o muito poderoso. Ele me convidara para visitá-lo no mundo inferior, em seu palácio enorme. Mas Quíron não deixou eu ir, disse que era muito perigoso, apesar de eu sugerir usar meus poderes e me transportar pelas sombras. Quíron disse que eu precisava de mais treinamento antes de sair do acampamento. Achei muito injusto, eu já sabia lutar muito bem, principalmente com armas feitas com ferro estígio. Eu era a melhor com Bidentes e lutas em lugares sombrios e á noite. Bom, eu não ia obedecer Quíron dessa vez, eu era filha de Hades, um dos deuses mais poderosos! Eu poderia me virar sozinha, tenho certeza. Fiz minha mochila com tudo o que eu precisava: uma muda de roupa, ambrosia e néctar dos deuses (que eu contrabandeei da enfermaria), dinheiro mortal e alguns dracmas. Parti silenciosamente no meio da noite. Se alguém reparou? É claro que não, sou filha de Hades, as pessoas não reparam em mim e eu tenho poderes bem legais que me fazem ficar invisível e silenciosa. Bom, me transportei pelas sombras das árvores do bosque, onde a sombra era mais densa. Quando abri os olhos eu estava em Hollywood, mas a entrada para o Mundo Inferior não estava á vista, então comecei a caminhar rapidamente. Nenhum mortal sequer me notou, claro, e graças aos deuses, nenhum monstro. Tá, falei rápido demais. Eu estava em uma rua fechada, precisava invocar algum espírito para pedir informação, então não podia fazer isso, tipo na faixa de pedestres. Estava tudo escuro, sem uma única luz, mas não havia nenhum problema, pois sendo filha de Hades eu poderia enxergar tão bem quanto se fosse de dia. Fui até mais pra dentro da rua e algo saiu de trás da lata de lixo, deuses que me abençoe, era um ciclope de dois metros de altura com bícepes, trícepes e vários cepes muito bem definidos. Eu recuei vários passos, mas ele era muito grande e eu não poderia correr mais rápido que ele. Saquei minha espada, ele percebeu meu movimento e correu para cima de mim. Eu tentei desferir um golpe na altura da cintura dele - era onde eu melhor alcançava - mas ele foi rápido e me derrubou com um simples tapinha. Levantei-me, ainda segurando a minha espada e parti para cima de novo, e novamente fui jogava de costas. Minha espada rolou alguns metros de mim, sem eu poder pegá-la. O ciclope riu e chutou minha espada para mais longe.
- Quebra-ossos não gosta de espada de ferro estígio! - ele grunhiu. Eu levantei-me com um pulo e estendi as palmas de minhas mãos para o rosto dele. Ele ficou interessando em observar minhas mãos, porque ele não conseguiu recuar a tempo de fugir das chamas do fogo infernal que rompeu pelas minhas mãos, eu sabia que ciclopes são imunes ao fogo, mas ao fogo infernal não. Ele queimou seu rosto o deixando desfigurado. E mais bravo. O fogo não o matou, mas o deixou cego. Infelizmente, meu cheiro de filha de Hades era muito forte para monstros e ele sabia onde eu estava. Ele urrou alto e com as mãos erguidas na altura do meu pescoço, correu em minha direção. Eu não sabia o que fazer, a espada estava atrás dele e eu precisava correr para o lado oposto. Resolvi chamar reforços. Convoquei 6 esqueletos humanoides que me protegeram e se puseram á frente do ciclope para atrasá-lo e confundi-lo. Enquanto isso, corri cautelosamente até minha espada. Consegui pegá-la graças aos deuses, mas o ciclope percebeu que eu estava atrás dele. Rapidamente, meu reforço foi eliminado e me vi diante do monstro de um olho só - e cego - novamente.
- Tá, qual vai ser? Preciso encontrar meu pai e seria bom eu estar limpa. - corri para o ataque. Fingi que ia para a direita, para ele sentir meu cheiro daquele lado, mas de última hora recuei para a esquerda. Pensei que fosse um bom plano, mas não deu certo. Ele me derrubou pela terceira vez no chão e estava pronto para pisar em meu peito. Rolei para o lado, mas eu não conseguiria escapar assim fácil, quando ele levantou a grandiosa perna para me esmagar, eu enfiei minha espada na planta do pé nu do ciclope. Em alguns segundos, ele virou pó. Sorri ao ver que venci, mas minhas costas estavam muito doloridas. Me servi de néctar antes de me limpar e invocar um espírito para então, pedir informação. Eu não iria desistir agora, nem nunca. Eu precisava ver meu pai, pelo menos dessa vez.
- Spoiler:
• Fogo infernal I (Inicial) - Esse é um fogo diferente dos outros, são chamas mais escuras e que não queimam. Porém eles causam dano maior que as chamas normais, você não pode controlar muito bem e esse dano é reduzido. Lançado apenas pelas mãos.
• Clone Sombrios II (Intermediária) - Os clones são mais poderosos e mais resistentes, podendo criar 6 clones e estes só irão sumir quando acertados em pontos vitais. Eles já tomam a sua forma e apenas a sua e podem assumir cores vivas, porém por apenas dois post. • Invocar Espiritos - O poder de Invocar Espíritos permite que um filho de Hades convoque um fantasma de volta do Mundo Inferior, mas apenas para conversar com ele. Para realizar este feito o usuário deve atender às seguintes condições:
• Oferecer diversos tipos de alimentos como que em um banquete surreal, para deleite dos fantasmas invocados;
• O necromante deve saber o nome da aparição em questão, apesar de uma imagem da aparição obtida via Psicometria também ser suficiente. (Caso não, vários fantasmas poderão atender ao chamado);
• Um objeto com o qual a aparição teve contato durante a vida deve estar por perto. Se o objeto for algo de grande importância para o fantasma as chances de sucesso da Invocação aumentam dramaticamente;
Nota: Alguns tipos de fantasmas não podem ser convocados com este poder. Da mesma forma, muitos fantasmas dos mortos não podem ser convocados, pois estão impossibilitados de retornar ao plano dos mortais ou se perderam na tormenta eterna do Mundo Inferior.
Última edição por Lucinda E. Poesy em Sex Jun 21, 2013 8:36 pm, editado 6 vez(es)
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Re: Teste para Filhos de Hades
Reprovados
Ambos deixaram alguns elementos do texto a desejar.
Josh: tente dar maior prioridade para elementos do texto que descrevam o seu personagem aos poucos mas não precisa postar um parágrafo dizendo que tem dislexia e déficit de atenção, deixou o texto tão chato que eu nem consegui continuar a leitura.Lucinda: chegou quase lá, basta que troque algumas palavras que se repetiram e ajuste um pouco do texto em relação a sua personalidade, é um pouco confusa.
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Re: Teste para Filhos de Hades
Editado.
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Re: Teste para Filhos de Hades
Lucinda, você se saiu muito bem na história, mas precisa melhorar a batalha. Lembre-se que os monstros não são algo tão fácil assim de se derrotar, mesmo que você seja filha de Hades. Use monstros de nível mais baixo e detalhe melhor as lutas, também aconselho que coloque os poderes utilizados em spoiler no fim do texto e não no meio dele. Falta pouco para ser aprovada.
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Teste para Filhos de Hades
Editado novamente.
Lucinda E. Poesy- Filhos de Hades
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Re: Teste para Filhos de Hades
Aprovada
Testes fechados até o dia 01/08/2013
Testes fechados até o dia 01/08/2013
Hades- Deuses Olimpianos
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Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo:
Anastácia Di Mors
Nome da mãe mortal:
Taylor Jackson
Onde Nasceu:
Manhattan - NY
Idade:
16
Características Psicológicas (detalhadas):
Anastácia ou Molly se preferir é uma garota complexa e no mínimo estranha. Passou a vida criando um mundo de fantasias e criaturas irreais, produtos de mentes brilhantemente criativas e ao mesmo tempo conturbadas dignas de loucos. Ela é uma garota que se isolava do mundo, cresceu arrogante e maluca; criou o habito de trocar duas ou três palavras por dia e nada mais. Privou-se de sentir algo que não fosse frio e fome, algo muito comum entre os órfãos do orfanato, com essa escolha tornou-se fria, as outras crianças tinham medo dela e com razão, coisas estranhas aconteciam perto dela e seus olhos negros pareciam assustadores.
Anastácia não conheceu a amizade, mas ainda sim conheceu a felicidade dentro do seu mundo de sonhos. A garota amedrontava até mesmo a diretora do orfanato que dizia conhecer um ódio oculto por trás da garota e sua falsa “mascara” de ingenuidade. Louca, fria, estranha, feliz, mórbida, quieta, desprovida de sentimentos e emoções e claro: confusa. São as palavras perfeitas para descrevê-la.
Características Físicas (detalhadas):
Cabelos negros, longos e embaraçados, pele alva como a neve, olhos grandes e negros com um brilho misterioso, estatura baixa e corpo esguio. Essas são as características físicas da garota que vê monstros. Para uma descrição mais detalhada é indispensável citar seu sorriso murcho, sua boca avermelhada, suas olheiras enormes resultado de longas noites em claro e seu corpo pouco desenvolvido.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Anastácia nasceu a aproximadamente três anos antes a órfã com problemas de entrosamento era conhecida como Molly, Molly Jackson.
Ela foi abandonada pela mãe ao nascer e recebeu o nome de MollyJackson por razões desconhecidas. O orfanato era é um lugar ruim mesmo que a salvo de um ou outro monstro o orfanato não tinha recursos suficientes para manter todos os órfãos então todos lá passavam fome e frio, principalmente no inverno. Os dias eram longos e cansativos; e as regras eram claras quando diziam que todos no orfanato deveriam assistir às aulas, fazer os deveres, limpar o jardim, assistir as missas e participar das celebrações da igreja católica. E Molly odiava ter de ir às missas e ser obrigada a acreditar em deus, sem falar que sua rebeldia a impedia de seguir ordens então ela fugia e se escondia no porão do orfanato sempre que podia.
Por motivos só revelados posteriormente (por um sátiro engraçado que adorava latas de refrigerante) Molly não compreendia as matérias, não lia direito e não conseguia ficar muito tempo sem se movimentar ou teria tiques nervosos. Por tanto também odiava a escola. Mas havia algo que Molly adorava fazer: sonhar. Sonhava que tinha um pai que a conhecia bem e sabia tudo sobre ela e que ele a observava sempre, dizia até mesmo que ele não desejava que ela fosse trancafiada no orfanato, as freiras riam e diziam que esse pai era Deus, mas Mollysabia dentro de si que era tudo uma grande mentira, ela acreditava que as freiras usavam Deus para fazê-la obedecer e sonhava que tinha vários irmãos e irmãs; e imaginava todo tipo de criatura e por vezes as via nos passeios do orfanato concedidos pela igreja é claro. Existiam osgulliver’s que eram gigantes de um olho só. Os latidores os preferidos deMolly eram cachorros grandes e negros que ficavam nas portas do orfanato protegendo o local, eles possuíam pelo menos três metros de altura. E também os vacacinos que eram metade gente metade touro.Molly costumava sonhar que um dia algum gulliver a tiraria do orfanato e a levaria para um paraíso. As crianças ao ouvirem isso zombavam dela e de suas estórias malucas.
Entre todas as coisas estranhas que Molly via e imaginava as mais bizarras eram os fantasmas das crianças que já haviam morrido, ela dizia que os via e que eles brincavam com ela. - Pobre criança perturbada. - Era o que diziam as freiras. – Nunca terá uma família. As pessoas tem medo dela com razão. Molly ouvira por vezes frases como esta, mas sabia que não precisava temer nada, pois tinha seu pai em algum lugar.
Os anos passavam rápido. E Molly crescia ausente do mundo e das crianças do orfanato e um dia quando completou 13 anos resolveu que não queria mais viver naquele lugar e que ela estava predestinada a algo grandioso; foi nesse dia que resolveu deixar seu nome antigo por um melhor, naquele dia nasceu Anastácia Di Mors, a garota que ressurgirá da morte. Então na calada da noite ela fugiu. Pensou em pegar carona com um dos latidores, mas seria muito arriscado; então foi sozinha deixando sem saber um dos únicos lugares seguros no mundo para alguém como ela. Morou por dois meses na rua fugindo de monstros muito piores que os gulliver’s, latidores e vacacinos, roubava para sobreviver e a vida era difícil. Um dia resolveu que iria viajar e explorar o mundo e conheceu Chicago, Las Vegas, México, Califórnia e vários outros lugares ótimos para se morar, mas ainda não era seu lar e continuou a viajar. Até que um dia com 16 anos ela encontrou o Acampamento meio-sangue (com a ajuda é claro de um sátiro que lhe explicou sobre muitas coisas dentre elas que ela era uma semideusa) e decidiu que daquele dia em diante não iria mais viajar afinal tinha encontrado seu lar.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Anastácia andava cansada e cada passo parecia ser ultimo sentou-se no chão e as dores eram agudas e fortes; pegou um pouco de ambrósia em seu bolso direito e comeu. Ainda o impacto de sua recente luta contra um ciclope. “Quem diria que um semideus não poderia se quer tomar um café no domingo sem ser atacado por um monstro?” Anastácia fechou os olhos e reviveu o horror novamente do ataque. Lembrou-se de estar caminhando numa rua na área pobre de Manhattan com um café na mão e ter ouvido um barulho estranho vindo de um beco escuro; lembrou-se de ter cometido o erro de entrar no beco e de ter encontrado lá enorme monstro de um só olho.
Algo estava errado ela percebeu e tentou fugir, mas o monstro foi atrás. Anastácia não perdeu tempo sacou o que lhe estava mais perto e atirou contra os olhos do bicho. Uma tampa de lixeira, pedras e algo parecido com ferro ela se lembrava de que algumas coisas bateram em seu rosto e outras em sua barriga.
-SEU BICHO MALVADO Anastácia gritou correndo, não estava bem armada a única coisa que tinha eram pedaços de ambrósia e uma adaga. Desesperada Anastácia concentrou-se nas bolas de fogo. Sim bolas de fogo miradas nas pernas poderia ser sua salvação. Então num piscar de olhos eis que surge em suas mãos uma bola de fogo, a garota então atirou, a bola que felizmente bateu no joelho do desastrado ciclope e antes que ele se recuperasse outra bola de fogo já havia surgido em suas mãos, orgulhosa de si ela via que seu treinamento estava surtindo efeito, a menina de Hades estava evoluindo mais a cada dia. Anastácia então se aproximou mais do monstro, pois sua mira era precária, e logo a mão do bicho veio em sua direção jogando-a contra a parede, droga não pode prever o ataque. Anastácia lembrou-se imediatamente da dor que sentira naquela hora, era uma dor agonizante, Ela estava fraca e naquele momento sua visão estava turva, os olhos quase se fechavam, mas não estava tudo acabado quando um esqueleto com uma espada em mãos surgiu vindo de debaixo da terra. O esqueleto começou a golpear o ciclope com a espada causando ferimentos no bicho (que não parecia um bebê chorão como os outros) e o ciclope não fugiam e enfrentavam o esqueleto. Anastácia fez uma aura negra envolve-la, a aura servia para recuperá-la de uma parte da dor e dos ferimentos. O esqueleto então caiu. Ele havia sido derrotado. Mas Anastácia já estava de pé e usou seus poderes para fazer o ciclope sentir dor e ficasse imobilizado sem poder atacá-la. O fez sentir dores agonizantes nas pernas, braços e costas; e sem mais delongas partiu para o ataque enfiou sua única arma a adaga que trazia no bolso, na barriga da criatura e puxou a mesma para baixo rasgando-o todo. A raiva subiu a sua cabeça e ela ficou cega, já não via mais o que fazia atirou Uma bola de fogo nos olhos da criatura que caiu agonizando de dor e desapareceu em fumaça. Só então ela voltou ao normal, ou que ela entendia por normal.
Anastácia estremeceu com a lembrança da luta mordeu mais um pedaço de ambrósia, por fim suspirou, balançou a cabeça e deixou seus pensamentos para trás. Respirou fundo, levantou-se e murmurou algo como gulliver idiota e continuou a andar...
Anastácia Di Mors
Nome da mãe mortal:
Taylor Jackson
Onde Nasceu:
Manhattan - NY
Idade:
16
Características Psicológicas (detalhadas):
Anastácia ou Molly se preferir é uma garota complexa e no mínimo estranha. Passou a vida criando um mundo de fantasias e criaturas irreais, produtos de mentes brilhantemente criativas e ao mesmo tempo conturbadas dignas de loucos. Ela é uma garota que se isolava do mundo, cresceu arrogante e maluca; criou o habito de trocar duas ou três palavras por dia e nada mais. Privou-se de sentir algo que não fosse frio e fome, algo muito comum entre os órfãos do orfanato, com essa escolha tornou-se fria, as outras crianças tinham medo dela e com razão, coisas estranhas aconteciam perto dela e seus olhos negros pareciam assustadores.
Anastácia não conheceu a amizade, mas ainda sim conheceu a felicidade dentro do seu mundo de sonhos. A garota amedrontava até mesmo a diretora do orfanato que dizia conhecer um ódio oculto por trás da garota e sua falsa “mascara” de ingenuidade. Louca, fria, estranha, feliz, mórbida, quieta, desprovida de sentimentos e emoções e claro: confusa. São as palavras perfeitas para descrevê-la.
Características Físicas (detalhadas):
Cabelos negros, longos e embaraçados, pele alva como a neve, olhos grandes e negros com um brilho misterioso, estatura baixa e corpo esguio. Essas são as características físicas da garota que vê monstros. Para uma descrição mais detalhada é indispensável citar seu sorriso murcho, sua boca avermelhada, suas olheiras enormes resultado de longas noites em claro e seu corpo pouco desenvolvido.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Anastácia nasceu a aproximadamente três anos antes a órfã com problemas de entrosamento era conhecida como Molly, Molly Jackson.
Ela foi abandonada pela mãe ao nascer e recebeu o nome de MollyJackson por razões desconhecidas. O orfanato era é um lugar ruim mesmo que a salvo de um ou outro monstro o orfanato não tinha recursos suficientes para manter todos os órfãos então todos lá passavam fome e frio, principalmente no inverno. Os dias eram longos e cansativos; e as regras eram claras quando diziam que todos no orfanato deveriam assistir às aulas, fazer os deveres, limpar o jardim, assistir as missas e participar das celebrações da igreja católica. E Molly odiava ter de ir às missas e ser obrigada a acreditar em deus, sem falar que sua rebeldia a impedia de seguir ordens então ela fugia e se escondia no porão do orfanato sempre que podia.
Por motivos só revelados posteriormente (por um sátiro engraçado que adorava latas de refrigerante) Molly não compreendia as matérias, não lia direito e não conseguia ficar muito tempo sem se movimentar ou teria tiques nervosos. Por tanto também odiava a escola. Mas havia algo que Molly adorava fazer: sonhar. Sonhava que tinha um pai que a conhecia bem e sabia tudo sobre ela e que ele a observava sempre, dizia até mesmo que ele não desejava que ela fosse trancafiada no orfanato, as freiras riam e diziam que esse pai era Deus, mas Mollysabia dentro de si que era tudo uma grande mentira, ela acreditava que as freiras usavam Deus para fazê-la obedecer e sonhava que tinha vários irmãos e irmãs; e imaginava todo tipo de criatura e por vezes as via nos passeios do orfanato concedidos pela igreja é claro. Existiam osgulliver’s que eram gigantes de um olho só. Os latidores os preferidos deMolly eram cachorros grandes e negros que ficavam nas portas do orfanato protegendo o local, eles possuíam pelo menos três metros de altura. E também os vacacinos que eram metade gente metade touro.Molly costumava sonhar que um dia algum gulliver a tiraria do orfanato e a levaria para um paraíso. As crianças ao ouvirem isso zombavam dela e de suas estórias malucas.
Entre todas as coisas estranhas que Molly via e imaginava as mais bizarras eram os fantasmas das crianças que já haviam morrido, ela dizia que os via e que eles brincavam com ela. - Pobre criança perturbada. - Era o que diziam as freiras. – Nunca terá uma família. As pessoas tem medo dela com razão. Molly ouvira por vezes frases como esta, mas sabia que não precisava temer nada, pois tinha seu pai em algum lugar.
Os anos passavam rápido. E Molly crescia ausente do mundo e das crianças do orfanato e um dia quando completou 13 anos resolveu que não queria mais viver naquele lugar e que ela estava predestinada a algo grandioso; foi nesse dia que resolveu deixar seu nome antigo por um melhor, naquele dia nasceu Anastácia Di Mors, a garota que ressurgirá da morte. Então na calada da noite ela fugiu. Pensou em pegar carona com um dos latidores, mas seria muito arriscado; então foi sozinha deixando sem saber um dos únicos lugares seguros no mundo para alguém como ela. Morou por dois meses na rua fugindo de monstros muito piores que os gulliver’s, latidores e vacacinos, roubava para sobreviver e a vida era difícil. Um dia resolveu que iria viajar e explorar o mundo e conheceu Chicago, Las Vegas, México, Califórnia e vários outros lugares ótimos para se morar, mas ainda não era seu lar e continuou a viajar. Até que um dia com 16 anos ela encontrou o Acampamento meio-sangue (com a ajuda é claro de um sátiro que lhe explicou sobre muitas coisas dentre elas que ela era uma semideusa) e decidiu que daquele dia em diante não iria mais viajar afinal tinha encontrado seu lar.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Anastácia andava cansada e cada passo parecia ser ultimo sentou-se no chão e as dores eram agudas e fortes; pegou um pouco de ambrósia em seu bolso direito e comeu. Ainda o impacto de sua recente luta contra um ciclope. “Quem diria que um semideus não poderia se quer tomar um café no domingo sem ser atacado por um monstro?” Anastácia fechou os olhos e reviveu o horror novamente do ataque. Lembrou-se de estar caminhando numa rua na área pobre de Manhattan com um café na mão e ter ouvido um barulho estranho vindo de um beco escuro; lembrou-se de ter cometido o erro de entrar no beco e de ter encontrado lá enorme monstro de um só olho.
Algo estava errado ela percebeu e tentou fugir, mas o monstro foi atrás. Anastácia não perdeu tempo sacou o que lhe estava mais perto e atirou contra os olhos do bicho. Uma tampa de lixeira, pedras e algo parecido com ferro ela se lembrava de que algumas coisas bateram em seu rosto e outras em sua barriga.
-SEU BICHO MALVADO Anastácia gritou correndo, não estava bem armada a única coisa que tinha eram pedaços de ambrósia e uma adaga. Desesperada Anastácia concentrou-se nas bolas de fogo. Sim bolas de fogo miradas nas pernas poderia ser sua salvação. Então num piscar de olhos eis que surge em suas mãos uma bola de fogo, a garota então atirou, a bola que felizmente bateu no joelho do desastrado ciclope e antes que ele se recuperasse outra bola de fogo já havia surgido em suas mãos, orgulhosa de si ela via que seu treinamento estava surtindo efeito, a menina de Hades estava evoluindo mais a cada dia. Anastácia então se aproximou mais do monstro, pois sua mira era precária, e logo a mão do bicho veio em sua direção jogando-a contra a parede, droga não pode prever o ataque. Anastácia lembrou-se imediatamente da dor que sentira naquela hora, era uma dor agonizante, Ela estava fraca e naquele momento sua visão estava turva, os olhos quase se fechavam, mas não estava tudo acabado quando um esqueleto com uma espada em mãos surgiu vindo de debaixo da terra. O esqueleto começou a golpear o ciclope com a espada causando ferimentos no bicho (que não parecia um bebê chorão como os outros) e o ciclope não fugiam e enfrentavam o esqueleto. Anastácia fez uma aura negra envolve-la, a aura servia para recuperá-la de uma parte da dor e dos ferimentos. O esqueleto então caiu. Ele havia sido derrotado. Mas Anastácia já estava de pé e usou seus poderes para fazer o ciclope sentir dor e ficasse imobilizado sem poder atacá-la. O fez sentir dores agonizantes nas pernas, braços e costas; e sem mais delongas partiu para o ataque enfiou sua única arma a adaga que trazia no bolso, na barriga da criatura e puxou a mesma para baixo rasgando-o todo. A raiva subiu a sua cabeça e ela ficou cega, já não via mais o que fazia atirou Uma bola de fogo nos olhos da criatura que caiu agonizando de dor e desapareceu em fumaça. Só então ela voltou ao normal, ou que ela entendia por normal.
Anastácia estremeceu com a lembrança da luta mordeu mais um pedaço de ambrósia, por fim suspirou, balançou a cabeça e deixou seus pensamentos para trás. Respirou fundo, levantou-se e murmurou algo como gulliver idiota e continuou a andar...
- Poderes:
Nível 10
Dor II – agora a dor é mais forte, podendo atingir ate três partes do corpo do adversário, o incapacitando de atacar (dura um rodada)
Geocinese II – Pode manipular a terra com mais precisão e levitar pequenas rochas.
Nível 3
Necromante I – Pode invocar um guerreiro esqueleto, ele portara apenas uma espada e de ferro estígio e terá 50/50 de hp.
Nível 5
Força das Profundezas I – Uma aura escura se apodera de você e aumenta sua força física em 25% (dura três rodadas)
Nível 15
Chama Negra II – Podem criar até cinco bolas de fogo negro e pode movê-las com a mente
Anastácia D. Mors- Mortos
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Data de inscrição : 28/07/2013
Re: Teste para Filhos de Hades
Aprovada, bem vinda minha Filha ^^
Hades- Deuses Olimpianos
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Infrações:
(0/0)
Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo:
-Ryan Wave
Nome da mãe mortal:
-Desconhecida.
Onde Nasceu:
-Desconhecido.
Idade:
-16 anos
Características Psicológicas (detalhadas):
-Sua mente é fruto do caos. Possui naturalmente um humor mórbido e tendências homicidas. Impulsivo, perfeccionista, neonazista e doentio. Usa sua beleza como um meio de atração e criou uma imagem de garoto educado e confiável para ganhar a amizade das pessoas. Porém, sente um desejo profundo de machucá-las, o tempo todo, e são raras as vezes que não atinge seu intento. Sempre procura novas emoções para escapar de sua realidade problemática. Está sempre com um cigarro entre os lábios, que formam um sorriso irônico. Muitas vezes prefere estar perto de espíritos ao invés de seres vivos. Não admite ser contrariado, mas não são poucas as vezes onde finge-se de desentendido ou inexperiente para conseguir alguma vantagem em uma situação.
Características Físicas (detalhadas):
-Com 1,83m e pesando cerca de 70kg, Ryan não é um rapaz musculoso, mas é forte. Seus músculos são alongados, mas definidos, dando a seu corpo um aspecto magro. Não gosta de tomar sol, por isso tem a pele branca. Seu rosto é quadrado e seus malares, salientes; seu nariz é um pouco largo, mas contrasta perfeitamente com sua face. Seus olhos são pretos e agitados, e acompanham fundas olheiras. Caso sorrisse com mais frequência, poderia-se perceber que seus dentes são retos e brancos, e fazem um bom conjunto com seus lábios finos. Seu cabelo é loiro-escuro e sempre está bem cortado. Tem uma tatuagem de uma caveira com asas em suas costas.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
-Gostaria de dizer que tive um nascimento tranquilo, uma infância feliz, uma adolescência bem vivida, que sempre tive minha família ao meu lado para me apoiar e ajudar... Mas nada disso é verdade. Cresci sem saber quem eram meus pais ou se tive irmãos, primos, tios: estava sozinho em Los Angeles. Morei em um orfanato em meus primeiros meses de vida, mas logo fui adotado; família esta que devolveu-me, horrorizada, quando a minha "mãe" jurou ter visto um enorme cachorro negro me vigiando pela janela quase todas as noites.
Eu não me senti muito afetado por esse incidente, até porque era novo demais para me preocupar. Mas ele aconteceu várias outras vezes nos anos seguintes. Sem visões assustadoras agora; as pessoas alegavam que eu... tinha uma índole má. E perceberam isso logo no começo de minha infância, o que me fez crescer achando que tinha problemas. Uma senhora mais exaltada teve a audácia de sugerir que eu era um garoto possuído por demônios. Isso me faz rir até hoje.
Bem, aos dez anos e cansado de ser adotado e devolvido para o orfanato, enchi uma mochila com roupas e alguns alimentos e fugi do orfanato em uma noite nublada de outono. Tive que largar a escola e parar de frequentar o bairro de Riverside, indo morar em San Pedro. Sozinho. Loucura? Sim. E não foi fácil, em nenhum momento; as brigas, os machucados, a fome, o frio... Mas o orgulho era maior, e a sensação de liberdade que eu tinha era única e ninguém tiraria isso de mim.
Foi mais ou menos aos treze anos que experimentei algumas drogas, e devo dizer que fiquei viciado durante alguns anos. Prefiro não falar sobre isso; vou apenas dizer que ajudou a manter-me vivo ao mesmo tempo que me destruía. Felizmente, consegui livrar-me desse vício, mas não abandonei o cigarro em momento algum. Foi mais ou menos nessa época que comecei a escutar vozes e a ver espíritos. O interessante é que nenhum de meus companheiros de rua conseguia fazer o mesmo. Animado com esse acontecimento, passei a conversar com os espíritos, sem sentir medo em momento algum. Eles tornaram-se uma parte mais importante de minha vida do que todas as pessoas vivam com quem convivi até então.
Quando eu tinha quinze anos, minhas visitas espirituais mudaram levemente: comecei a ver pessoas desmembradas, sangrando, chorando e gritando. Elas diziam que eu tinha que ir embora. "Ir para onde?", eu perguntava. Elas não me diziam um nome, mas pareciam querer apontar-me uma direção. Até que, às vésperas de meu aniversário de dezesseis anos, eu juntei o pouco de dinheiro que eu tinha, uma mochila com outras roupas rasgadas e dois maços de cigarro, e parti para o leste; em uma coisa os espíritos entraram em consenso: meu destino era em New York.
Três noites depois, eu estava em um ônibus que me levaria até Long Island. Já passara minhas últimas 72 horas sacolejando em um ônibus velho, atravessando o país, mas ainda estava longe de meu destino. Não vou descrever aqui o quão cansado eu estava, vítima de noites mal-dormidas e comendo somente o necessário para me manter de pé. Vamos pular direto para a parte onde dois espíritos me guiavam por entre as colinas de Long Island, sussurrando para que eu fosse rápido e silencioso em minha quase corrida. Ignorei seus conselhos, e esse foi um dos maiores erros que cometi em minha vida.
Eu não percebi que estava sendo seguido até sentir o golpe em minhas costas que, literalmente, me fez voar morro acima. Caí em cima de meu braço esquerdo e senti-o formigar, enquanto gritava. Acima da nuvem de dor, eu só tinha um pensamento: Sair dali. Cambaleando, levantei-me e desatei a correr, tropeçando a cada dois passos por entre a escuridão. Um rosnado atrás de mim indicava que meu perseguidor não estava para brincadeiras. Novamente, ele me alcançou, segurou-me pela jaqueta e me jogou para frente. Dessa vez, eu tinha certeza que quebrara meu braço.
Infelizmente (para ele), eu estava fora de seu alcance. Inacreditavelmente, uma fina barreira azul impedia-o de me tornar seu brinquedo favorito; era quase como se fosse... mágica. Tonto, eu tentei gritar, mas o máximo que consegui foi sussurrar "Socorro". Antes de ser puxado pela inconsciência, vi um garoto de armadura aproximar-se de mim, com um apito na boca, e lembrei-me que era meu aniversário. Assim, com um sorriso, eu sabia que estaria a salvo... pelo menos por enquanto.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Eu saia de meu chalé, pronto para mais um dia de treinos duros que iriam me ajudar a fazer com que eu saísse daquele maldito local em que os espíritos diziam ser o melhor para mim, e fazer com que eu pudesse me virar sozinho no mundo fora daquelas barreiras mágicas que me impediam de me sentir livre como eu sentia à alguns meses atrás, antes de vir para o local "seguro" dos semideuses.
Eu seguia para a arena com Styx, minha espada de ferro estígio em mãos. Passava sem olhar para os semideuses, sátiros ou ninfas, mas percebia que os mesmos me olhavam com medo e cochichavam entre si, afinal, eu era filho de Hades, o deus dos mortos.
Eu tentava seguir para o local de meus treinos matinais, evitando locais em que o sol batia forte. Não gostava de ficar recebendo luz daquela estrela gigante, ou seja, vivia andando por locais em que as sombras eram predominantes, como a floresta.
Até que finalmente cheguei à aquele local onde poucos semideuses treinavam devido ser um pouco cedo para aquilo. Caminhei até uma das jaulas do local, abrindo-a e me afastando um pouco, levantando minha espada e me preparando para enfrentar aquele monstro, um Lestrigão.
O monstro humanóide, carregando um porrete, rugiu para mim assim que se viu livre e logo se preparou para me atacar. Corri até ele e tentei um golpe com a espada em suas pernas, mas o monstro utilizou seu porrete e logo, eu havia sido atingido pelo mesmo, me afastando um pouco.
O lestrigão investiu contra mim e eu rapidamente desviei do monstro, aproveitando e desferindo um golpe em seu braço. Percebi que o poder de minha espada começou a ter efeito quando o monstro começou a rugir de dor, massageando o local. Aproveitei sua distração e criei 3 esferas de fogo negro, rapidamente, lançando na direção do monstro.
Assim que elas atingiram o monstro, o mesmo caiu para trás, urrando novamente e lançando seu porrete, furiosamente, em minha direção. Não consegui desviar a tempo e a arma do lestrigão atingiu meu rosto, causando um corte perto do meu olho esquerdo que logo começou a sangrar e também lançando-me à alguns metros para trás. Me concentrei e logo, uma rachadura surgiu da terra. Uma mão apareceu, assustando o lestrigão. Logo, dois guerreiros esqueleto estava ao meu lado, portando uma espada de ferro estigio cada um, além de um escudo. Fiquei no meio deles e logo em seguida corri até o monstro, sendo seguido pelos dois seres do mundo inferior.
Cercamos o lestrigão que ficou sem saber o que fazer, mas logo em seguida tentou atingir um dos guerreiros com um soco, mas o esqueleto usou seu escudo e desviou. Levantei minha espada, sendo seguido pelos dois e juntamente, fizemos golpes no corpo do monstro. O mesmo novamente rugiu, com dor e golpeou um dos guerreiros que não conseguiu desviar a tempo e fora atingido, sendo lançado à muitos metros para trás, mas logo retornando. O outro guerreiro tentava distrair o monstro e conseguira aquilo, e eu rapidamente fiz outro golpe, desta vez na perna dele.
O lestrigão urrou pela última vez e se transformou em poeira negra, indo talvez para o tártaro. Acenei com a cabeça para os esqueletos, agradecendo-os e logo em seguida uma outra rachadura apareceu na frente deles, e os mesmos entraram nela, sumindo em seguida.
Fui em direção à enfermaria, indo tratar do corte que o porrete havia feito em mim.
-Ryan Wave
Nome da mãe mortal:
-Desconhecida.
Onde Nasceu:
-Desconhecido.
Idade:
-16 anos
Características Psicológicas (detalhadas):
-Sua mente é fruto do caos. Possui naturalmente um humor mórbido e tendências homicidas. Impulsivo, perfeccionista, neonazista e doentio. Usa sua beleza como um meio de atração e criou uma imagem de garoto educado e confiável para ganhar a amizade das pessoas. Porém, sente um desejo profundo de machucá-las, o tempo todo, e são raras as vezes que não atinge seu intento. Sempre procura novas emoções para escapar de sua realidade problemática. Está sempre com um cigarro entre os lábios, que formam um sorriso irônico. Muitas vezes prefere estar perto de espíritos ao invés de seres vivos. Não admite ser contrariado, mas não são poucas as vezes onde finge-se de desentendido ou inexperiente para conseguir alguma vantagem em uma situação.
Características Físicas (detalhadas):
-Com 1,83m e pesando cerca de 70kg, Ryan não é um rapaz musculoso, mas é forte. Seus músculos são alongados, mas definidos, dando a seu corpo um aspecto magro. Não gosta de tomar sol, por isso tem a pele branca. Seu rosto é quadrado e seus malares, salientes; seu nariz é um pouco largo, mas contrasta perfeitamente com sua face. Seus olhos são pretos e agitados, e acompanham fundas olheiras. Caso sorrisse com mais frequência, poderia-se perceber que seus dentes são retos e brancos, e fazem um bom conjunto com seus lábios finos. Seu cabelo é loiro-escuro e sempre está bem cortado. Tem uma tatuagem de uma caveira com asas em suas costas.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
-Gostaria de dizer que tive um nascimento tranquilo, uma infância feliz, uma adolescência bem vivida, que sempre tive minha família ao meu lado para me apoiar e ajudar... Mas nada disso é verdade. Cresci sem saber quem eram meus pais ou se tive irmãos, primos, tios: estava sozinho em Los Angeles. Morei em um orfanato em meus primeiros meses de vida, mas logo fui adotado; família esta que devolveu-me, horrorizada, quando a minha "mãe" jurou ter visto um enorme cachorro negro me vigiando pela janela quase todas as noites.
Eu não me senti muito afetado por esse incidente, até porque era novo demais para me preocupar. Mas ele aconteceu várias outras vezes nos anos seguintes. Sem visões assustadoras agora; as pessoas alegavam que eu... tinha uma índole má. E perceberam isso logo no começo de minha infância, o que me fez crescer achando que tinha problemas. Uma senhora mais exaltada teve a audácia de sugerir que eu era um garoto possuído por demônios. Isso me faz rir até hoje.
Bem, aos dez anos e cansado de ser adotado e devolvido para o orfanato, enchi uma mochila com roupas e alguns alimentos e fugi do orfanato em uma noite nublada de outono. Tive que largar a escola e parar de frequentar o bairro de Riverside, indo morar em San Pedro. Sozinho. Loucura? Sim. E não foi fácil, em nenhum momento; as brigas, os machucados, a fome, o frio... Mas o orgulho era maior, e a sensação de liberdade que eu tinha era única e ninguém tiraria isso de mim.
Foi mais ou menos aos treze anos que experimentei algumas drogas, e devo dizer que fiquei viciado durante alguns anos. Prefiro não falar sobre isso; vou apenas dizer que ajudou a manter-me vivo ao mesmo tempo que me destruía. Felizmente, consegui livrar-me desse vício, mas não abandonei o cigarro em momento algum. Foi mais ou menos nessa época que comecei a escutar vozes e a ver espíritos. O interessante é que nenhum de meus companheiros de rua conseguia fazer o mesmo. Animado com esse acontecimento, passei a conversar com os espíritos, sem sentir medo em momento algum. Eles tornaram-se uma parte mais importante de minha vida do que todas as pessoas vivam com quem convivi até então.
Quando eu tinha quinze anos, minhas visitas espirituais mudaram levemente: comecei a ver pessoas desmembradas, sangrando, chorando e gritando. Elas diziam que eu tinha que ir embora. "Ir para onde?", eu perguntava. Elas não me diziam um nome, mas pareciam querer apontar-me uma direção. Até que, às vésperas de meu aniversário de dezesseis anos, eu juntei o pouco de dinheiro que eu tinha, uma mochila com outras roupas rasgadas e dois maços de cigarro, e parti para o leste; em uma coisa os espíritos entraram em consenso: meu destino era em New York.
Três noites depois, eu estava em um ônibus que me levaria até Long Island. Já passara minhas últimas 72 horas sacolejando em um ônibus velho, atravessando o país, mas ainda estava longe de meu destino. Não vou descrever aqui o quão cansado eu estava, vítima de noites mal-dormidas e comendo somente o necessário para me manter de pé. Vamos pular direto para a parte onde dois espíritos me guiavam por entre as colinas de Long Island, sussurrando para que eu fosse rápido e silencioso em minha quase corrida. Ignorei seus conselhos, e esse foi um dos maiores erros que cometi em minha vida.
Eu não percebi que estava sendo seguido até sentir o golpe em minhas costas que, literalmente, me fez voar morro acima. Caí em cima de meu braço esquerdo e senti-o formigar, enquanto gritava. Acima da nuvem de dor, eu só tinha um pensamento: Sair dali. Cambaleando, levantei-me e desatei a correr, tropeçando a cada dois passos por entre a escuridão. Um rosnado atrás de mim indicava que meu perseguidor não estava para brincadeiras. Novamente, ele me alcançou, segurou-me pela jaqueta e me jogou para frente. Dessa vez, eu tinha certeza que quebrara meu braço.
Infelizmente (para ele), eu estava fora de seu alcance. Inacreditavelmente, uma fina barreira azul impedia-o de me tornar seu brinquedo favorito; era quase como se fosse... mágica. Tonto, eu tentei gritar, mas o máximo que consegui foi sussurrar "Socorro". Antes de ser puxado pela inconsciência, vi um garoto de armadura aproximar-se de mim, com um apito na boca, e lembrei-me que era meu aniversário. Assim, com um sorriso, eu sabia que estaria a salvo... pelo menos por enquanto.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Eu saia de meu chalé, pronto para mais um dia de treinos duros que iriam me ajudar a fazer com que eu saísse daquele maldito local em que os espíritos diziam ser o melhor para mim, e fazer com que eu pudesse me virar sozinho no mundo fora daquelas barreiras mágicas que me impediam de me sentir livre como eu sentia à alguns meses atrás, antes de vir para o local "seguro" dos semideuses.
Eu seguia para a arena com Styx, minha espada de ferro estígio em mãos. Passava sem olhar para os semideuses, sátiros ou ninfas, mas percebia que os mesmos me olhavam com medo e cochichavam entre si, afinal, eu era filho de Hades, o deus dos mortos.
Eu tentava seguir para o local de meus treinos matinais, evitando locais em que o sol batia forte. Não gostava de ficar recebendo luz daquela estrela gigante, ou seja, vivia andando por locais em que as sombras eram predominantes, como a floresta.
Até que finalmente cheguei à aquele local onde poucos semideuses treinavam devido ser um pouco cedo para aquilo. Caminhei até uma das jaulas do local, abrindo-a e me afastando um pouco, levantando minha espada e me preparando para enfrentar aquele monstro, um Lestrigão.
O monstro humanóide, carregando um porrete, rugiu para mim assim que se viu livre e logo se preparou para me atacar. Corri até ele e tentei um golpe com a espada em suas pernas, mas o monstro utilizou seu porrete e logo, eu havia sido atingido pelo mesmo, me afastando um pouco.
O lestrigão investiu contra mim e eu rapidamente desviei do monstro, aproveitando e desferindo um golpe em seu braço. Percebi que o poder de minha espada começou a ter efeito quando o monstro começou a rugir de dor, massageando o local. Aproveitei sua distração e criei 3 esferas de fogo negro, rapidamente, lançando na direção do monstro.
Assim que elas atingiram o monstro, o mesmo caiu para trás, urrando novamente e lançando seu porrete, furiosamente, em minha direção. Não consegui desviar a tempo e a arma do lestrigão atingiu meu rosto, causando um corte perto do meu olho esquerdo que logo começou a sangrar e também lançando-me à alguns metros para trás. Me concentrei e logo, uma rachadura surgiu da terra. Uma mão apareceu, assustando o lestrigão. Logo, dois guerreiros esqueleto estava ao meu lado, portando uma espada de ferro estigio cada um, além de um escudo. Fiquei no meio deles e logo em seguida corri até o monstro, sendo seguido pelos dois seres do mundo inferior.
Cercamos o lestrigão que ficou sem saber o que fazer, mas logo em seguida tentou atingir um dos guerreiros com um soco, mas o esqueleto usou seu escudo e desviou. Levantei minha espada, sendo seguido pelos dois e juntamente, fizemos golpes no corpo do monstro. O mesmo novamente rugiu, com dor e golpeou um dos guerreiros que não conseguiu desviar a tempo e fora atingido, sendo lançado à muitos metros para trás, mas logo retornando. O outro guerreiro tentava distrair o monstro e conseguira aquilo, e eu rapidamente fiz outro golpe, desta vez na perna dele.
O lestrigão urrou pela última vez e se transformou em poeira negra, indo talvez para o tártaro. Acenei com a cabeça para os esqueletos, agradecendo-os e logo em seguida uma outra rachadura apareceu na frente deles, e os mesmos entraram nela, sumindo em seguida.
Fui em direção à enfermaria, indo tratar do corte que o porrete havia feito em mim.
- Poderes e armas utilizados:
-Styx - Espada de ferro estígio, um metal negro e sem brilho, ao abrir um ferimento na pele, mesmo que superficial, causa dor intensa no local. Um golpe profundo causa falência de um dos sentidos (tato, visão, audição... a escolha do Filho de Hades) por duas rodadas. Também possui a capacidade de absorver a alma daqueles a quem mata [Almas= 0] (Item de Ataque)
-Nivel 1
Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
-Nível 12
Necromante II – agora você consegue invocar três guerreiros, eles têm aparência pálida e usam um escudo e uma espada, ambos de Ferro Estígio e terão 150/150 hp.
Ryan Wave- Filhos de Poseidon
- Mensagens : 7
Data de inscrição : 01/09/2013
Idade : 26
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Kapa Hayato Black
Nome da mãe mortal: Jasmine Black
Onde Nasceu: Miami
Idade: 17
Características Psicológicas (detalhadas):
Kapa, um garoto que estranhamente sempre está feliz, por algum motivo ele nunca teve motivos ou razões para se sentir triste ou com algum outro sentimento, nem mesmo quando soube que sua mãe biológica havia o "abandonado". Kapa tem sempre uma facilidade para fazer amigos com as mais inóspitas das pessoas, Ladrões, Assassinos, Criminosos em geral. Ele adora correr e andar sem destino pelo deserto de Luxor, sendo que sempre faz isso na profunda escuridão da noite Egípcia.
Características Físicas (detalhadas):
Cabelos escuros intensos, relativamente longos e lisos, sua pele era clara pois não saia muito de dia, olhos grandes e cinzas com um tom vazio, estatura mediana e corpo comum um pouco forte já que corria e andava pelo deserto. Sua característica mais evidente é seu continuo sorriso envolto por uma leve barba dando uma ideia de maturidade. Kapa tem uma força estranha que não aparenta ter, não é muito mais é mais forte do que aparenta.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Kapa nasceu em Miami possui a mesma mãe que sua irmã chamada Abby Black, mas não o mesmo pai. Quando Kapa nasceu sua irmã não estava mais com sua mãe e sua mãe sabia que aquele bebe não poderia ficar com ela pois só de olhar em seus olhos ela se assustava, então sua mãe pediu a uma irmã que estava indo morar em Luxor no Egito que levasse o garoto e lá cuidasse dele. Sua Tia cuidou bem de Kapa porem nunca deixou ele ir a Escola, sempro o ensinava em casa pois sempre que saia de dia, os olhos de Kapa doiam por serem claros demais e para isso sua tia fez para ele uma especie de Capa com capuz para que pudesse se proteger. Kapa por nunca ter frequantado a escola sempre andava pela cidade de Luxor nos momentos mais inadequados, como tarde da noite que sempre gostava e com isso acabava conhecendo pessoas más, como ladrões e assasinos mais sempre conseguia uma especie de "proteção" pois ele se aproximava rapidamente e ficava na "proteção" desses marginais.
Certa noite quando Kapa estava correndo pelo deserto, ele sente que algo o segue mais continua correndo e "se divertindo" na noite até que cai em um buraco e cai num tipo de caverna subterranea, lá ele vê que não tem dificuldade alguma para respirar e continua seguinta a caverna, ao fundo dela ele encontra uma Criatura que o "perseguia" era um tipo de escorpião não muito grande mais ele achou interessante e se focou nesse escorpião, afim de analisa-lo pois nunca tinha visto um bicho daquele tamanho, quando o escorpião se virou para ele fez como se tivesse sentido muita dor.
Kapa sem entender achou aquilo chato e tentou voltar a superficie. Quando voltou a sua casa sua Tia estava o esperando na porta e disse para ele:
- Kapa, tem alguem que quer ve-lo
- Quem ? - ele diz sorrindo
- Entre e olhe
Ao Entrar Kapa vê um homen estranho que se aproxima dele e diz que ele é especial e que não é atoa que ele gosta de sair a noite.
- Kapa, você deve vir comigo.
- Ir para onde ? - Kapa diz meio desconfiado
- Para onde você se sentirá em casa, ao meio dos seus.
Kapa não entende bem do que se trata mais sua Tia acena que sim com a cabeça e Kapa aceita a proposta, pois já estava enjoado daquele lugar que ja conhecia como a palma da sua mão, Assim esse cara o leva para o acampamento Meio-Sangue.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Kapa estava dando uma de suas caminhadas noturnas pelo acampamento e levando seu Bidente, também conhecido como Garfo, ele sai sem rumo e acaba parando numa montanha após uma floresta que havia perto do acampamento. Kapa andando despreocupado repara que tem algumas criaturas o perseguindo, eram duas Harpias.
As Harpias começam a atacar Kapa com investidas, Kapa espera o momento certo levando ataques das Harpias até que pega seu garfo e finca em uma das asas de uma Harpia a prendendo no chão, com isso Kapa lança um olhar diabolico sobre a Hapia que se apavora de medo e fica paralizada de medo, depois Kapa usa sua Chama Negra e atinge 3 bolas de fogo na harpia presa no chão que se viram poeiras.
A segunda Harpia sai voando em direção a uma caverna e Kapa a segue, dentro da caverna a Harpia chama outra criatura, Uma Lamia, Metade cobra metade humana.
A Lamia ordena que a Harpia ataque, Kapa usa as Mãos do Tartaro saindo do teto da caverna e segurando parcialmente a Harpia. Kapa pega seu Bidente(Garfo) e atira em direção a Lamia prendendo-a no fundo da caverna. Kapa com um pouco de controle de Geocinese(controle de Pedra/Terra) faz a caverna sofrer um pequeno deslizamento, fazendo a Harpia cair no chão e pedras em cima dela que acaba virando pó.
A Lamia se solta do Bidente e o joga para o lado e vai em direção ao Kapa, o golpeando com a sua calta perfurante em sua perna. Kapa com sua Inércia bloqueia o sentido de dor da sua perna e segura o rabo da Lamia olhando em seus olhos a causando muita Dor psicológica com isso Kapa invoca alguns Cães Infernais para atacarem a Lamia enquanto ele busca o seu Bidente. A Lamia consegue destruir os cães e vai em direção ao Kapa que com sua Chama Negra cria 5 bolas de Fogo acerta a Lamia, Kapa usa sua habilidade com espada e transforma seu Bidente numa espada golpeando a Lamia arrancando sua cabeça, a transformando em pó. Kapa volta para a floresta próxima ao acampamento e fica na escuridão para que suas forças voltem e seus ferimentos se curem.
Nome da mãe mortal: Jasmine Black
Onde Nasceu: Miami
Idade: 17
Características Psicológicas (detalhadas):
Kapa, um garoto que estranhamente sempre está feliz, por algum motivo ele nunca teve motivos ou razões para se sentir triste ou com algum outro sentimento, nem mesmo quando soube que sua mãe biológica havia o "abandonado". Kapa tem sempre uma facilidade para fazer amigos com as mais inóspitas das pessoas, Ladrões, Assassinos, Criminosos em geral. Ele adora correr e andar sem destino pelo deserto de Luxor, sendo que sempre faz isso na profunda escuridão da noite Egípcia.
Características Físicas (detalhadas):
Cabelos escuros intensos, relativamente longos e lisos, sua pele era clara pois não saia muito de dia, olhos grandes e cinzas com um tom vazio, estatura mediana e corpo comum um pouco forte já que corria e andava pelo deserto. Sua característica mais evidente é seu continuo sorriso envolto por uma leve barba dando uma ideia de maturidade. Kapa tem uma força estranha que não aparenta ter, não é muito mais é mais forte do que aparenta.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Kapa nasceu em Miami possui a mesma mãe que sua irmã chamada Abby Black, mas não o mesmo pai. Quando Kapa nasceu sua irmã não estava mais com sua mãe e sua mãe sabia que aquele bebe não poderia ficar com ela pois só de olhar em seus olhos ela se assustava, então sua mãe pediu a uma irmã que estava indo morar em Luxor no Egito que levasse o garoto e lá cuidasse dele. Sua Tia cuidou bem de Kapa porem nunca deixou ele ir a Escola, sempro o ensinava em casa pois sempre que saia de dia, os olhos de Kapa doiam por serem claros demais e para isso sua tia fez para ele uma especie de Capa com capuz para que pudesse se proteger. Kapa por nunca ter frequantado a escola sempre andava pela cidade de Luxor nos momentos mais inadequados, como tarde da noite que sempre gostava e com isso acabava conhecendo pessoas más, como ladrões e assasinos mais sempre conseguia uma especie de "proteção" pois ele se aproximava rapidamente e ficava na "proteção" desses marginais.
Certa noite quando Kapa estava correndo pelo deserto, ele sente que algo o segue mais continua correndo e "se divertindo" na noite até que cai em um buraco e cai num tipo de caverna subterranea, lá ele vê que não tem dificuldade alguma para respirar e continua seguinta a caverna, ao fundo dela ele encontra uma Criatura que o "perseguia" era um tipo de escorpião não muito grande mais ele achou interessante e se focou nesse escorpião, afim de analisa-lo pois nunca tinha visto um bicho daquele tamanho, quando o escorpião se virou para ele fez como se tivesse sentido muita dor.
Kapa sem entender achou aquilo chato e tentou voltar a superficie. Quando voltou a sua casa sua Tia estava o esperando na porta e disse para ele:
- Kapa, tem alguem que quer ve-lo
- Quem ? - ele diz sorrindo
- Entre e olhe
Ao Entrar Kapa vê um homen estranho que se aproxima dele e diz que ele é especial e que não é atoa que ele gosta de sair a noite.
- Kapa, você deve vir comigo.
- Ir para onde ? - Kapa diz meio desconfiado
- Para onde você se sentirá em casa, ao meio dos seus.
Kapa não entende bem do que se trata mais sua Tia acena que sim com a cabeça e Kapa aceita a proposta, pois já estava enjoado daquele lugar que ja conhecia como a palma da sua mão, Assim esse cara o leva para o acampamento Meio-Sangue.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Kapa estava dando uma de suas caminhadas noturnas pelo acampamento e levando seu Bidente, também conhecido como Garfo, ele sai sem rumo e acaba parando numa montanha após uma floresta que havia perto do acampamento. Kapa andando despreocupado repara que tem algumas criaturas o perseguindo, eram duas Harpias.
As Harpias começam a atacar Kapa com investidas, Kapa espera o momento certo levando ataques das Harpias até que pega seu garfo e finca em uma das asas de uma Harpia a prendendo no chão, com isso Kapa lança um olhar diabolico sobre a Hapia que se apavora de medo e fica paralizada de medo, depois Kapa usa sua Chama Negra e atinge 3 bolas de fogo na harpia presa no chão que se viram poeiras.
A segunda Harpia sai voando em direção a uma caverna e Kapa a segue, dentro da caverna a Harpia chama outra criatura, Uma Lamia, Metade cobra metade humana.
A Lamia ordena que a Harpia ataque, Kapa usa as Mãos do Tartaro saindo do teto da caverna e segurando parcialmente a Harpia. Kapa pega seu Bidente(Garfo) e atira em direção a Lamia prendendo-a no fundo da caverna. Kapa com um pouco de controle de Geocinese(controle de Pedra/Terra) faz a caverna sofrer um pequeno deslizamento, fazendo a Harpia cair no chão e pedras em cima dela que acaba virando pó.
A Lamia se solta do Bidente e o joga para o lado e vai em direção ao Kapa, o golpeando com a sua calta perfurante em sua perna. Kapa com sua Inércia bloqueia o sentido de dor da sua perna e segura o rabo da Lamia olhando em seus olhos a causando muita Dor psicológica com isso Kapa invoca alguns Cães Infernais para atacarem a Lamia enquanto ele busca o seu Bidente. A Lamia consegue destruir os cães e vai em direção ao Kapa que com sua Chama Negra cria 5 bolas de Fogo acerta a Lamia, Kapa usa sua habilidade com espada e transforma seu Bidente numa espada golpeando a Lamia arrancando sua cabeça, a transformando em pó. Kapa volta para a floresta próxima ao acampamento e fica na escuridão para que suas forças voltem e seus ferimentos se curem.
Kapa H. Black- Mensagens : 2
Data de inscrição : 09/09/2013
Idade : 28
Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo: Cassydin Kauffman Flamel Nikoalevna
Nome da mãe mortal: Tasha Kauffman Nikoalevna
Onde Nasceu: Rússia
Idade: 19 anos
Características Psicológicas (detalhadas): Cassydin é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Na frente de quem interessa a ruiva é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos.
Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão, como problemas com drogas e bebidas. Por isso precisa sempre de reafirmação.
Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Cassy mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer.
Características Físicas (detalhadas): Cassydin é uma garota baixa, ela tem apenas 1 metro e 60 centímetros, não é tão magra, mas nunca poderia ser considerada gorda. Pele branca como a neve, olhos verdes escuros, as vezes claros, cabelos de uma tonalidade chamada loiros amorangados. Cass tem o rosto um pouco redondo, os cabelos são lisos e as vezes caiem em cachos. Os peitos da garota são fartos e ela faz questão de usar decotes que deixam isso bem a mostra afinal seu mestre ama seios a mostra, quadris largos e as unhas estão sempre compridas e normalmente pintadas de preto ou vermelho. Cassy também tem o costume de usar salto quinze para deixar-se mais alta do que realmente é.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Há sempre um caminho a seguir, uma página é escrita, tudo são meras possibilidades, quão grande é inocência, de quem do próprio destino não tem consciência, o destino é cego. Quem de vós desconfiai? Ele sempre sabe o caminho, mas nunca vê para onde vai. Todos os caminhos pertencem ao destino. E foram traçados antes e depois de acontecerem. O tempo é apenas um mero detalhe.
Assim como o destino da maior parte da população, o de Cassydin também fora traçado quando esta era apenas um bebê.
Antes de tudo queria dizer que Cassydin nasceu e cresceu na histórica cidade de Sófia, foi criada por sua mãe e seu padrasto. Junto de sua "irmã"... Agora vamos ao que interessa, que a história comece:
Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava em casa. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia...o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho. Deu um passo a frente com seu sorriso ganhando um ar divertido enquanto caminhava pela grama queimada. As casas estavam todos destruídos, sem exceções e em algum canto ali que ela evitou olhar novamente haviam corpos.
Era tudo muito mórbido. Ela sempre gostou da morbidez, mas era estranho ver a vila daquela forma. Definitivamente.
Um vento bateu lhe trazendo o cheiro de fumaça e algumas cinzas e ela se restringiu a seguir essa trilha deixada pelo aroma. Não se apressava e seu ritmo era calmo demais para alguém que via todas aquelas atrocidades em silêncio. "Esse é seu interior" Disse uma voz grossa e masculina em sua cabeça. Parou e olhou em volta e não viu ninguém. Suspeito. Ignorou e voltou a sua caminhada, sendo novamente interrompida pela mesma voz.
"Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.
Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que a ruiva não conseguiria contar.
"Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"
Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.
Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.
Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre sua mãe, ela e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvidas. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres.
Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.
Era, literalmente, o momento de sua morte.
Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente. Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu seu pai com os resquício do seu momento de amargura escondidos por um tipico sorriso prepotente com quem diz "Eu posso tudo", Mas ele não podia. E jamais poderá fazer nem um terço do que queria. Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua fuga de casa e, mais tarde, à nova condição que seria obrigada a viver.
No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou.
Confesse que preferia ter morrido, confesse que odiou a ideia de um manicômio e depois odiou mais ainda ser "adotada" por Tasha. Confesse também que odiou saber sua verdade, conhecer sua essência.
Cassydin realizou sua primeira grande tentativa de suicídio. Estava sozinha em casa, no seu quarto, apenas a ruiva e seu gato Tommy. Parecia o momento mais apropriado, pois ninguém veria, ninguém sofreria, ninguém poderia a salvar...
Escreveu uma mensagem para uma das únicas pessoas que sabia que ficariam tristes a sua ausência -sua irmã desaparecida- mas foi incapaz de enviar, se ela lê-se poderia informar alguém e ficar angustiada com o bem estar da ruiva. Então Cassydin deixou a mensagem salva como rascunho e foi para a sala com o celular, onde destacou uma folha do bloquinho e escreveu em preto “ENVIE A SMS''. Deixou a folha amarela sobre o celular e tremula seguiu ao banheiro já que sabia que o que procurava estava lá.
Dedilhou os vidros laranja de remédio pegando cinco ou seis diferentes e os ingeriu duma vez. Abriu o chuveiro entrando abaixo dele, mesmo vestida, e se encostou na parede caindo ao chão enquanto sentia a água quente escorrer por seu corpo, fazendo com que se sentisse limpa e pura. Cada toque deles iam sumindo, fazendo ela se sentir mais e mais leve. Suas vozes já estavam tão distantes de Cassydin pedindo para que ela que unisse a eles... Para que ela se estregasse por completo.
As memórias foram ficando turvas em sua mente e tudo que ela fora capaz de ver era a escuridão se aproximar, podendo então sorrir, sendo capaz de sorrir novamente, pois o proibido nunca mais a alcançaria, nada poderia mais a alcançar, ou poderia?
Se pudesse ela tinha outras armas. Se levantou cambaleando do chuveiro e o fechou saindo ensopada para seu quarto. Se lembra de ter escorregado e batido as costas ao chão, aquilo havia doido, mas qualquer dor era melhor e mais suportável que a dor psíquica.
Ao fundo de sua gaveta, aquela qual eu havia arrumado esses dias, havia uma ampola. Uma ampola contendo um líquido branco que iria a ajudar, afinal, quantas pessoas já morreram de overdose? Uma adolescente como ela não faria diferença alguma, ou faria?
Quem iria querer te salvar Cassydin? Essa era a pergunta que rodava em sua mente sendo capaz de te deixar zonza. Mas havia uma pergunta a ser respondida antes: Você quer ser salva, little angel? Creio que à muito já desistiu da sua própria salvação, mas continuou forte para os outro, apenas por eles pequena, certo? Apenas por sua irmã. Aquela que cuida de ti e não te dá falsas promessas. Aquela que entende você sem ao menos proferir uma palavra de seus lábios Cassy. Aquela que mesmo fraca se manteve forte quando o que sua irmã precisava era a força dela.
A agulha da ampola já estava cravada a sua veia e o sangue fluía para dentro da seringa que ainda não havia sido empurrada. Seus dedos eram trêmulos, mas você não queria mais a salvação a estava jogando fora para quem sabe um dia, os atingidos por você não a perdoe. Seus dedos se afirmaram na ampola e o líquido branco que por ela saía fazia você queimar por dentro, mas a sensação de prazer aos poucos se tornou extrema e absoluta.
Oh Cassydin, você acaba de ferir o coração dela, mesmo que ela não saiba o que você acaba de fazer. Você deu a última apunhalada no coração de sua irmã. Pelo que bem me lembro a sua promessa era essa. Se manter longe do que te fazia mal, não era pequena? Mas tem horas que tudo de leva a desistência e então se desiste de tentar. E essa hora enfim chegou para você Cassy.
Depois de tantas juras de amor quebradas. Depois de ter o coração ferido tantas vezes e sempre ser quebrados em minúsculos pedaços. Ah, chega uma hora que não existe mais concerto, a não ser a morte. Tão fria, calma e indolor a algumas pessoas. Mas você quer sentir dor pequena, a dor te acalma. A dor e o teu sangue escorrendo por seu corpo, ah, esses são os seus refúgios para a realidade que não lhe agrada Cassydin. Estou certa?
A escuridão agora sumia para dar lugar a uma vista turva e esbranquiçada. Seus olhos já não estavam em órbita, mas o sorriso só se alargava em seus lábios. Você já sentia o frio, sabia que a tão esperada hora de sua despedida chegava. Você sorri tentando se levantar do chão para se deitar na cama que a aguardava com lençóis vermelhos.
A seringa escorrega de seus dedos frágil indo parar ao pé da cama onde você agora estava. Você fecha os olhos ficando apenas a espera da morte. Mais alguns minutos e os remédios fariam efeito junto a droga que corria em suas veias, mas algo tirou sua concentração. Aquele aroma. O perfume que seu pai usava impregnava suas narinas e o rosto dele envolto de lágrimas veio a sua mente fazendo seus olhos se abrirem e em um salto você se colocar em pé. Como viveria sem cumprir a promessa de sempre levar flores ao túmulo? Como viveria sem ver as fotos antigas? Como viveria sem saber que um dia ele a amou mais que tudo?
O que você faria agora pequena? Como você mesma disse já não havia mais volta. Não havia mais salvação e se existisse você não a queria. Espero que tenha aproveitado cada segundo ao lado de seu pai, pois eles acabaram à tempos.
Sabia que havia desmaiado, mas aquelas paredes em cores negras não eram de seu quarto. Em um salto a garota se levantou da cama, abrindo os olhos e soube que tudo aquilo não passava de um sonho, ou uma lembrança trancada a sete chaves no fundo de seu consciente. No entanto ali estavam as marcas por seu corpo, então tudo foi real, não foi Cassydin? A ruiva suspira pesadamente enquanto se levanta e observa o quarto, até a porta enfim se abrir e a garota denominada Tasha entrar.
Vocês se sentaram na cama e ela explicou tudo para você. Ela havia lhe salvado pequena, e você já sabia como iria retribuir. Iria lutar ao lado dela e contra todos, iria lutar por quem lutou por você, acreditando que seria capaz.
Enfim a vida de Cassydin, que sempre se sentiu deslocada no mundo comum, fora encontrada. Seu mundo nunca fora o normal ou comum e sim o sobrenatural -assim como os demais seres enxergavam- e é graças à isso que se sentia mais viva no acampamento. Porque finalmente fora capaz de se encontrar.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Você já se sentiu deslocado? Fora de lugar? Como se tudo estivesse certo, porém nada fizesse sentido? Bom se a resposta for sim, bem vindo ao meus mundo, nesse exato momento a chuva molha meus cabelos, meus braços estão apertando o casaco enquanto meus pés batem contra a lama pisando em poças sujando e molhando meus sapatos. A ruela de terra estava azia, silenciosa e provavelmente escondendo perigos em cada canto de sombra esperando vulnerabilidade, uma baixa guarda e eu estaria no chão novamente. Mal percebi que pensar isso já me deixava de baixa guarda, meus pés diminuíram a velocidade sem minha permissão e uma silhueta masculina se tornou visível, minhas pernas pregaram-me uma peça e no segundo seguinte eu estava com a cara no chão tentando não engolir a lama que tentava entrar em minha boca. A mão do garoto estava estendida, eu podia sentir a energia dele, o cheiro que ficava impregnado em cada monstro, quando nossas mãos se tocaram um choque percorreu por todo os dois corpos... Não um choque como algo romântico, eu realmente havia dado um choque no garoto. Me levantei em um pulo me afastando bruscamente sem me importar com a sujeira que se espalhava por todo meu corpo. - Eu... Por Hades, eu juro que foi sem querer, isso não era para ter acontecido. - Mas o garoto não estava me escutando, seus olhos estavam vermelhos de raiva e ele começou a mudar diante dos meus olhos, seu porte atlético foi se transformando numa massa de músculos que humanamente era impossível de existir. Suas roupas se rasgaram, seus dentes estavam afiados e suas feições mudaram drasticamente. Ele investiu contra mim com suas garras, seu movimento fora rápido o bastante para acertar minha bochecha fazendo um fio de um liquido vermelho e viscoso escorrer. Ele atacou novamente, dessa vez me abaixei rapidamente rolando para trás do mesmo. Tirei a espada da bainha e bati com o cabo contra as costas do garoto, ele caiu de joelhos, porém em poucos segundos estava novamente investindo contra mim. Dessa vez ergui a espada antes que suas garras me atingisse, comecei a forçar a espada para frente afim de afastar as garras dele do meu rosto, seu pé deslizou na lama fazendo ele se afastar, olhei para um poste de metal que havia ali, não acreditava que faria isso, porém aqueles anos de ballett deviam servir para algo. Corri sem se importar com a lama ou a chuva e me segurei no poste correndo pela parede tipo no matrix sabe? Bom, continuando, me suspendi no ar e dei um chute na nuca do garoto que caiu de cara na lama, sem querer perder tempo sai correndo e afundei mais ainda sua cara nela fazendo ele engasgar com a lama. No entanto suas mãos puxaram meu pé e eu cai ao lado dele. Me afastei meio que me rastejando na lama e ele logo estava sobre mim. Minhas mãos se moviam em círculos -como se eu enrolasse algo, o que realmente acontecia- enquanto a chama negra se aumentava. A primeira passou de raspão pela cintura dele, causando uma pequena esfoliação; a segunda foi mais precisa em suas mãos fazendo o monstro urrar de dor; e a terceira acertou sua face o que o fez se afastar de mim em um salto para trás. Aproveitei essa distração da parte dele para me colocar em pé e segurei forme minha espada nas mãos. Ele correu em minha direção com fervor, entretanto me agachei rolando para o lado e o monstro continuo correndo. Segui pelas costas dele e assim que ele parou acertei seu ombro com a lâmina negra, abrindo um corte profundo. Por fim ergui a espada o mais alto que pude e forcei meus braços para baixo com ferocidade. Suspirei pesadamente e limpei meu rosto saindo dali, não sem antes pisar no pó que sobrara do corpo do garoto, ou monstro o que seja. Ele enfim estava morto e eu novamente honrava o nome de meu pai. Eu matava mais um em nome de Hades!
Nome da mãe mortal: Tasha Kauffman Nikoalevna
Onde Nasceu: Rússia
Idade: 19 anos
Características Psicológicas (detalhadas): Cassydin é cheia de segredos e mistérios, nunca se sabe o que se passa na cabeça da garota. Na frente de quem interessa a ruiva é uma pessoa, quase como uma impostora, e quando não está sendo vigiada, ela tenta ser alguém condizente com seus pensamentos internos. A garota não é muito comunicativa, o máximo que se consegue de reação dela era por meio de olhares, penetrantes. Parece que se você deixa de usar um sentido acaba por aprimorar outro. A língua sumiu, mas os olhos viraram de águia: ela está presente, apenas observando, tomando notas mentais de tudo e todos. E embora ela não seja capaz (e não queira) de se expressar, ela tenta ajudar as pessoas, concertando seus problemas. Ela ama, mas qualquer tipo de amor a sufoca. Questiona para que serve o amor. Ele não pode ter nada de bom, uma vez que ela não consegue captar os sentimentos que ele causa. Ao mesmo tempo em que se dá o trabalho de se importar com as algumas pessoas, ela passa a brincar com outras. Parece que não quer relacionamentos, passando até a relutar a ter amigos.
Tem distúrbios sadomasoquistas e certo grau de depressão, como problemas com drogas e bebidas. Por isso precisa sempre de reafirmação.
Gosta de viver no seu canto e não quer aproximação de gente, procurando não se importar com os sentimentos dos outros. Silenciosa, manipuladora e muito observadora, Cassy mostra que pode ser muito pior do que qualquer outra pessoa quando quer.
Características Físicas (detalhadas): Cassydin é uma garota baixa, ela tem apenas 1 metro e 60 centímetros, não é tão magra, mas nunca poderia ser considerada gorda. Pele branca como a neve, olhos verdes escuros, as vezes claros, cabelos de uma tonalidade chamada loiros amorangados. Cass tem o rosto um pouco redondo, os cabelos são lisos e as vezes caiem em cachos. Os peitos da garota são fartos e ela faz questão de usar decotes que deixam isso bem a mostra afinal seu mestre ama seios a mostra, quadris largos e as unhas estão sempre compridas e normalmente pintadas de preto ou vermelho. Cassy também tem o costume de usar salto quinze para deixar-se mais alta do que realmente é.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Há sempre um caminho a seguir, uma página é escrita, tudo são meras possibilidades, quão grande é inocência, de quem do próprio destino não tem consciência, o destino é cego. Quem de vós desconfiai? Ele sempre sabe o caminho, mas nunca vê para onde vai. Todos os caminhos pertencem ao destino. E foram traçados antes e depois de acontecerem. O tempo é apenas um mero detalhe.
Assim como o destino da maior parte da população, o de Cassydin também fora traçado quando esta era apenas um bebê.
Antes de tudo queria dizer que Cassydin nasceu e cresceu na histórica cidade de Sófia, foi criada por sua mãe e seu padrasto. Junto de sua "irmã"... Agora vamos ao que interessa, que a história comece:
Dream
Encarou as árvores secas com os olhos estreitos e lábios pressionados. Definitivamente não estava em casa. Riu sarcasticamente e observou as roupas escuras que sempre vestia...o que comprovava ainda mais sua teoria. Um sonho? Provavelmente. Ou talvez estivesse viajando de novo, mas seus pensamentos nunca ganhavam forma daquele jeito, por mais viajada que estivesse. É, definitivamente estava em um sonho. Deu um passo a frente com seu sorriso ganhando um ar divertido enquanto caminhava pela grama queimada. As casas estavam todos destruídos, sem exceções e em algum canto ali que ela evitou olhar novamente haviam corpos.
Era tudo muito mórbido. Ela sempre gostou da morbidez, mas era estranho ver a vila daquela forma. Definitivamente.
Um vento bateu lhe trazendo o cheiro de fumaça e algumas cinzas e ela se restringiu a seguir essa trilha deixada pelo aroma. Não se apressava e seu ritmo era calmo demais para alguém que via todas aquelas atrocidades em silêncio. "Esse é seu interior" Disse uma voz grossa e masculina em sua cabeça. Parou e olhou em volta e não viu ninguém. Suspeito. Ignorou e voltou a sua caminhada, sendo novamente interrompida pela mesma voz.
"Inconfiável. Fria. Macabra. Má. Falsa." Reconhecia aqueles adjetivos e eles se lançaram sobre ela como uma flecha lhe acertando tão fortemente que ela se manteve paralisada, olhando para o céu cinzento daquela estranha manhã. O ar estava pesado e possuía um cheiro de podridão. Não, aquele não podia ser seu interior. Ela é fria e não costuma confiar nas pessoas, além de se esconder atrás de algo encantado. Mas ela não era podre daquela forma. Era a visão dos outros sobre ela? Não, era seu sonho. Nada além de um sonho, não se deixe abater, era o que ela dizia para si mesma.
Mas ela reconhecia sim aqueles adjetivos. Eram os direcionados para si quando mais nova. "Sádica. Sem coração. Anti-social. Demônio" Ela não conseguiu evitar se encolher um pouco. Um vento frio passou por ela, lhe arrepiando e a fazendo se sentir mal. Como se aquele vento trouxesse algo além daquela friagem... Algo mais. Algo além."Pobre sombra envolta em escuridão." Agora era a voz de uma garotinha, mas era uma voz sem emoção, talvez uma voz acostumada a ver tantas mortes que a ruiva não conseguiria contar.
"Tuas ações trazem dor e sofrimento à humanidade." Ela estava reconhecendo a voz e as citações. Ergueu a cabeça e olhou novamente em volta, não se deixando abater. Não passavam de memórias. Confusas, emboladas e colocadas em um local estranho, mas memórias. Os adjetivos dados pelos seus colegas... Sim, apenas um sonho. "Tua alma vazia afoga-se nos teus pecados" Um sonho muito real. Viu um olho gigante surgir no céu e as memórias finalmente tomaram forma. "De que forma desejas ver a morte?"
Talvez ela mesma tivesse esquecido que havia sofrido. Ou talvez tivesse apenas escolhido esquecer ou substituir toda aquela dor por algo mais feliz. Era isso que fazia todos os dias, não? Ser forte. Viu com uma vagarosidade torturante um passado distante voltar à sua mente, quando ainda era uma menina de 13 anos,com seus colegas a olhando de forma estranha enquanto se via, tão pequena e frágil em um canto com suas roupas escuras. Não que ela colaborasse para ser querida já que nesta época sempre optou por se isolar o máximo possível de tudo e todos. Ela queria que alguém tentasse a aproximação, tentasse o primeiro passo. Alguém que talvez gostasse dela, quem sabe. O simples fato de ser diferente, de não ser vista com desejo que fizeram com que ela fosse denominada de coisas que ela não é e nunca foi e provavelmente nunca será, como inconfiável.
Mãos saíram do chão, almas atormentadas se retorcendo nas sombras a agarrou e começaram a a puxar para baixo, pelos lados e até seus cabelos, lhe causando uma dor muito grande além de ferimentos de arranhões e a sua roupa agora estava em farrapos.
Então, o cenário mudou. Era um momento feliz entre sua mãe, ela e sua irmã. Era uma boa memória, sem dúvidas. Então, porque ela estava ali? Como se lesse seu pensamento - se achou tola por usar esta expressão, é óbvio que leu seu pensamento considerando que é tudo parte de um sonho, saíra de sua cabeça, afinal - o cenário começou a escorrer, como tinta fresca. Aliás, o cheiro de tinta estava lhe atordoando os sentidos. Olhou para o lado e como se estivesse dentro de um quadro ela viu seu pintor sorrir macabramente com seus dentes podres.
Foi naquele momento em que ela finalmente sentiu falta de algo. Estendeu a mão e a região a sua frente tremulou. Uma passagem. Se jogou na passagem, sendo automaticamente mandada para outra cena. Reconhecia aquela cena, reconhecia ela bem.
Era, literalmente, o momento de sua morte.
Um acidente. A casa onde moravam queimada. Uma sobrevivente. Foi então o inicio da tragédia. Era o fim e ao mesmo tempo o inicio de sua vida. Era algo tão paradoxal. Ela estava no escuro, até que um clarão azulado surgiu. Um clarão que ela reconheceu logo que abriu os olhos e viu seu pai com os resquício do seu momento de amargura escondidos por um tipico sorriso prepotente com quem diz "Eu posso tudo", Mas ele não podia. E jamais poderá fazer nem um terço do que queria. Uma troca equivalente, era tudo que elas precisavam. Um sentido perdido e um membro deixado para trás, isso resultou em sua fuga de casa e, mais tarde, à nova condição que seria obrigada a viver.
No instante seguinte,caiu em um buraco em algum momento de distração e foi parada apenas pelo chão. Era o vazio. Não, não era o deserto, não era areia que tinha abaixo de seu corpo, eram cinzas. Cinzas de memórias queimadas, sentimentos queimados, ela queimada. Lágrimas escorreram e ela se deixou cair, derrotada. Tudo só se cessou quando ela despertou.
O Anjo Ferido
Confesse que preferia ter morrido, confesse que odiou a ideia de um manicômio e depois odiou mais ainda ser "adotada" por Tasha. Confesse também que odiou saber sua verdade, conhecer sua essência.
Cassydin realizou sua primeira grande tentativa de suicídio. Estava sozinha em casa, no seu quarto, apenas a ruiva e seu gato Tommy. Parecia o momento mais apropriado, pois ninguém veria, ninguém sofreria, ninguém poderia a salvar...
Escreveu uma mensagem para uma das únicas pessoas que sabia que ficariam tristes a sua ausência -sua irmã desaparecida- mas foi incapaz de enviar, se ela lê-se poderia informar alguém e ficar angustiada com o bem estar da ruiva. Então Cassydin deixou a mensagem salva como rascunho e foi para a sala com o celular, onde destacou uma folha do bloquinho e escreveu em preto “ENVIE A SMS''. Deixou a folha amarela sobre o celular e tremula seguiu ao banheiro já que sabia que o que procurava estava lá.
Dedilhou os vidros laranja de remédio pegando cinco ou seis diferentes e os ingeriu duma vez. Abriu o chuveiro entrando abaixo dele, mesmo vestida, e se encostou na parede caindo ao chão enquanto sentia a água quente escorrer por seu corpo, fazendo com que se sentisse limpa e pura. Cada toque deles iam sumindo, fazendo ela se sentir mais e mais leve. Suas vozes já estavam tão distantes de Cassydin pedindo para que ela que unisse a eles... Para que ela se estregasse por completo.
As memórias foram ficando turvas em sua mente e tudo que ela fora capaz de ver era a escuridão se aproximar, podendo então sorrir, sendo capaz de sorrir novamente, pois o proibido nunca mais a alcançaria, nada poderia mais a alcançar, ou poderia?
Se pudesse ela tinha outras armas. Se levantou cambaleando do chuveiro e o fechou saindo ensopada para seu quarto. Se lembra de ter escorregado e batido as costas ao chão, aquilo havia doido, mas qualquer dor era melhor e mais suportável que a dor psíquica.
Ao fundo de sua gaveta, aquela qual eu havia arrumado esses dias, havia uma ampola. Uma ampola contendo um líquido branco que iria a ajudar, afinal, quantas pessoas já morreram de overdose? Uma adolescente como ela não faria diferença alguma, ou faria?
Quem iria querer te salvar Cassydin? Essa era a pergunta que rodava em sua mente sendo capaz de te deixar zonza. Mas havia uma pergunta a ser respondida antes: Você quer ser salva, little angel? Creio que à muito já desistiu da sua própria salvação, mas continuou forte para os outro, apenas por eles pequena, certo? Apenas por sua irmã. Aquela que cuida de ti e não te dá falsas promessas. Aquela que entende você sem ao menos proferir uma palavra de seus lábios Cassy. Aquela que mesmo fraca se manteve forte quando o que sua irmã precisava era a força dela.
A agulha da ampola já estava cravada a sua veia e o sangue fluía para dentro da seringa que ainda não havia sido empurrada. Seus dedos eram trêmulos, mas você não queria mais a salvação a estava jogando fora para quem sabe um dia, os atingidos por você não a perdoe. Seus dedos se afirmaram na ampola e o líquido branco que por ela saía fazia você queimar por dentro, mas a sensação de prazer aos poucos se tornou extrema e absoluta.
Oh Cassydin, você acaba de ferir o coração dela, mesmo que ela não saiba o que você acaba de fazer. Você deu a última apunhalada no coração de sua irmã. Pelo que bem me lembro a sua promessa era essa. Se manter longe do que te fazia mal, não era pequena? Mas tem horas que tudo de leva a desistência e então se desiste de tentar. E essa hora enfim chegou para você Cassy.
Depois de tantas juras de amor quebradas. Depois de ter o coração ferido tantas vezes e sempre ser quebrados em minúsculos pedaços. Ah, chega uma hora que não existe mais concerto, a não ser a morte. Tão fria, calma e indolor a algumas pessoas. Mas você quer sentir dor pequena, a dor te acalma. A dor e o teu sangue escorrendo por seu corpo, ah, esses são os seus refúgios para a realidade que não lhe agrada Cassydin. Estou certa?
A escuridão agora sumia para dar lugar a uma vista turva e esbranquiçada. Seus olhos já não estavam em órbita, mas o sorriso só se alargava em seus lábios. Você já sentia o frio, sabia que a tão esperada hora de sua despedida chegava. Você sorri tentando se levantar do chão para se deitar na cama que a aguardava com lençóis vermelhos.
A seringa escorrega de seus dedos frágil indo parar ao pé da cama onde você agora estava. Você fecha os olhos ficando apenas a espera da morte. Mais alguns minutos e os remédios fariam efeito junto a droga que corria em suas veias, mas algo tirou sua concentração. Aquele aroma. O perfume que seu pai usava impregnava suas narinas e o rosto dele envolto de lágrimas veio a sua mente fazendo seus olhos se abrirem e em um salto você se colocar em pé. Como viveria sem cumprir a promessa de sempre levar flores ao túmulo? Como viveria sem ver as fotos antigas? Como viveria sem saber que um dia ele a amou mais que tudo?
O que você faria agora pequena? Como você mesma disse já não havia mais volta. Não havia mais salvação e se existisse você não a queria. Espero que tenha aproveitado cada segundo ao lado de seu pai, pois eles acabaram à tempos.
The beginning of a new order!
Sabia que havia desmaiado, mas aquelas paredes em cores negras não eram de seu quarto. Em um salto a garota se levantou da cama, abrindo os olhos e soube que tudo aquilo não passava de um sonho, ou uma lembrança trancada a sete chaves no fundo de seu consciente. No entanto ali estavam as marcas por seu corpo, então tudo foi real, não foi Cassydin? A ruiva suspira pesadamente enquanto se levanta e observa o quarto, até a porta enfim se abrir e a garota denominada Tasha entrar.
Vocês se sentaram na cama e ela explicou tudo para você. Ela havia lhe salvado pequena, e você já sabia como iria retribuir. Iria lutar ao lado dela e contra todos, iria lutar por quem lutou por você, acreditando que seria capaz.
Enfim a vida de Cassydin, que sempre se sentiu deslocada no mundo comum, fora encontrada. Seu mundo nunca fora o normal ou comum e sim o sobrenatural -assim como os demais seres enxergavam- e é graças à isso que se sentia mais viva no acampamento. Porque finalmente fora capaz de se encontrar.
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
Você já se sentiu deslocado? Fora de lugar? Como se tudo estivesse certo, porém nada fizesse sentido? Bom se a resposta for sim, bem vindo ao meus mundo, nesse exato momento a chuva molha meus cabelos, meus braços estão apertando o casaco enquanto meus pés batem contra a lama pisando em poças sujando e molhando meus sapatos. A ruela de terra estava azia, silenciosa e provavelmente escondendo perigos em cada canto de sombra esperando vulnerabilidade, uma baixa guarda e eu estaria no chão novamente. Mal percebi que pensar isso já me deixava de baixa guarda, meus pés diminuíram a velocidade sem minha permissão e uma silhueta masculina se tornou visível, minhas pernas pregaram-me uma peça e no segundo seguinte eu estava com a cara no chão tentando não engolir a lama que tentava entrar em minha boca. A mão do garoto estava estendida, eu podia sentir a energia dele, o cheiro que ficava impregnado em cada monstro, quando nossas mãos se tocaram um choque percorreu por todo os dois corpos... Não um choque como algo romântico, eu realmente havia dado um choque no garoto. Me levantei em um pulo me afastando bruscamente sem me importar com a sujeira que se espalhava por todo meu corpo. - Eu... Por Hades, eu juro que foi sem querer, isso não era para ter acontecido. - Mas o garoto não estava me escutando, seus olhos estavam vermelhos de raiva e ele começou a mudar diante dos meus olhos, seu porte atlético foi se transformando numa massa de músculos que humanamente era impossível de existir. Suas roupas se rasgaram, seus dentes estavam afiados e suas feições mudaram drasticamente. Ele investiu contra mim com suas garras, seu movimento fora rápido o bastante para acertar minha bochecha fazendo um fio de um liquido vermelho e viscoso escorrer. Ele atacou novamente, dessa vez me abaixei rapidamente rolando para trás do mesmo. Tirei a espada da bainha e bati com o cabo contra as costas do garoto, ele caiu de joelhos, porém em poucos segundos estava novamente investindo contra mim. Dessa vez ergui a espada antes que suas garras me atingisse, comecei a forçar a espada para frente afim de afastar as garras dele do meu rosto, seu pé deslizou na lama fazendo ele se afastar, olhei para um poste de metal que havia ali, não acreditava que faria isso, porém aqueles anos de ballett deviam servir para algo. Corri sem se importar com a lama ou a chuva e me segurei no poste correndo pela parede tipo no matrix sabe? Bom, continuando, me suspendi no ar e dei um chute na nuca do garoto que caiu de cara na lama, sem querer perder tempo sai correndo e afundei mais ainda sua cara nela fazendo ele engasgar com a lama. No entanto suas mãos puxaram meu pé e eu cai ao lado dele. Me afastei meio que me rastejando na lama e ele logo estava sobre mim. Minhas mãos se moviam em círculos -como se eu enrolasse algo, o que realmente acontecia- enquanto a chama negra se aumentava. A primeira passou de raspão pela cintura dele, causando uma pequena esfoliação; a segunda foi mais precisa em suas mãos fazendo o monstro urrar de dor; e a terceira acertou sua face o que o fez se afastar de mim em um salto para trás. Aproveitei essa distração da parte dele para me colocar em pé e segurei forme minha espada nas mãos. Ele correu em minha direção com fervor, entretanto me agachei rolando para o lado e o monstro continuo correndo. Segui pelas costas dele e assim que ele parou acertei seu ombro com a lâmina negra, abrindo um corte profundo. Por fim ergui a espada o mais alto que pude e forcei meus braços para baixo com ferocidade. Suspirei pesadamente e limpei meu rosto saindo dali, não sem antes pisar no pó que sobrara do corpo do garoto, ou monstro o que seja. Ele enfim estava morto e eu novamente honrava o nome de meu pai. Eu matava mais um em nome de Hades!
- Poderes e armas utilizados:
- Pele elétrica: Meus filhos têm pequenas correntes de eletricidades percorrendo suas veias assim eles podem dar pequenos choques em algumas pessoas que toca-lo.
Styx - Espada de ferro estígio, um metal negro e sem brilho, ao abrir um ferimento na pele, mesmo que superficial, causa dor intensa no local. Um golpe profundo causa falência de um dos sentidos (tato, visão, audição... a escolha do Filho de Hades) por duas rodadas. Também possui a capacidade de absorver a alma daqueles a quem mata [Almas= 0] (Item de Ataque)
Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.
Cassy K. F. Nikoalevna- Mensagens : 3
Data de inscrição : 22/09/2013
Idade : 30
Localização : Quem procura, acha.
Re: Teste para Filhos de Hades
Ryan - reprovado, faltou muita coisa, entre elas o nexo.
Kapa - reprovado, história fraca, grande incidência de repetição de palavras.
Cassy - Aprovada, muito bom mesmo.
Kapa - reprovado, história fraca, grande incidência de repetição de palavras.
Cassy - Aprovada, muito bom mesmo.
Hades- Deuses Olimpianos
- Mensagens : 347
Data de inscrição : 03/06/2013
Ficha Meio-Sangue
Infrações:
(0/0)
Re: Teste para Filhos de Hades
Nome Completo:[/b] Lish Coorier
Nome da mãe mortal:Megan Coorier
Onde Nasceu: Texas
Idade: 16 anos
Características Psicológicas (detalhadas): Lish sempre fora quieta e solitária. Sua mente sempre está em movimento, estudando cada detalhe que se mexa em sua frente. A solidão a tornou pensativa e fria consigo mesmo, vivendo em um mundo onde nada realmente lhe importa. Teimosa quando quer, a garota possuí em mente os objetivos já formados, não os mudando por nada. Seu modo de pensar é único e não admite que duvidem de suas ações. Raramente gosta de alguém ou se apaixona, mas quando isso acontece, guarda para si como um segredo, por medo que em algum momento sinta algo que possa a machucar profundamente. Demonstra não ter emoções e nem medo de nada, mas por dentro possuí tantos medos como qualquer outra pessoas. Acredita que escondendo o que sente consegue aos poucos fazer com que sua mente e seu coração se desliguem da emoção, dando lugar para o que realmente importa, a sua sobrevivência. Possuí a terrível mania de cortar palavras em seus braços e pernas, cada palavra corresponde a um sentimento pressagio que deixou marcas profundas em seu coração.
Características Físicas (detalhadas): Sua pele é pálida. Os cabelos são originalmente escuros, porem foram descoloridos em um tom amarelado. Diferente dos outros filhos de Hades, a menina puxou os olhos azuis da mãe, a única característica que veio da família mortal. Os braços são marcados pelo os antigos cortes e o corpo é bem formado para a idade. O sorriso é solitário e seus olhos transmitem tristeza e determinação ao mesmo tempo. Sua estrutura é magra e alta, demostrando a elegância em cada traço.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Os cabelos loiros enrolados em coque mal feito e os olhos vidrados no grande campo que se estendia a sua frente. Lish se lembrava aos poucos como sua trajetória fora. Cresceu ali, junto com sua mãe e um padrasto cujo já havia o chamado de pai, apenas um irmão para compartilhar suas historias, um mero mortal do primeiro e único casamento de sua mãe, embora Lish fosse filha de seu primeiro amor. Tudo o que tinha era apenas a família que a abraçava em todas as horas ruins, e um amigo cujo agora estava em apenas sua lembrança.
Foi em uma tarde quente que perdeu aquele que sempre confiou. Seu irmão Shou havia saído com alguns amigos e a garota estava sozinha em casa. Falt chegou de surpresa, abriu a porta da casa e correu em direção ao quarto da garota. Os olhos estavam inchados e um pequeno ferimento havia se aberto no braço esquerdo em um formato de garra. "Precisa sair daqui, Lish. Agora" O garoto olhava desconfiado para todos os cantos, como se estivesse sendo observado por uma alma piedosa. "Do que está falando?" Perguntou a menina confusa.
Falt estava prestes a responder quando caiu ao chão, seus olhos estavam arregalados e sua língua parecia estar travada. Lish caiu de joelhos ao seu lado, tentando ajuda-lo, mas ela não fazia ideia do que esta acontecendo. "Você é uma semideusa, Lish" suas palavras estavam quase travadas, havia dor junto a elas. "Sara irá leva-la para o acampamento. Confie em mim." Sara? Quem era Sara? "Eu sempre te amei, Lish. E se um dia me encontrar no Elísio, lembre-se de me dar o beijo que prometeu" Um sorriso pervertido surgiu no rosto do garoto.
O beijo era uma promessa antiga, feita quando a mesma tinha apenas 7 anos de idade. Nunca sentiu algo de diferente em relação ao Falt, a promessa fora feita caso um dia ela encontrasse o paraíso, e ouvi-lo recitar a promessa novamente era algo que a assustava, nunca pensou que isso poderia vagar pela menta de alguém por tanto tempo. Lish se pegou sorrindo, acariciando os cabelos negros do garoto. "Terá seu beijo, eu prometo" Assim que as palavras foram ditas, o garoto fechou os olhos pela a ultima vez, suspirando forçadamente e deixando aos poucos que a morte o levasse com o vento.
Seu mundo parou por um instante. As lagrimas imundaram seus olhos e embaçaram sua visão, sentiu alguém a puxando para trás, a fazendo correr e correr. Uma garota, ela sabia que era uma garota pelo os cabelos longos e morenos, mas não fazia ideia de quem é que fosse. Sentia o chão tremer, como se algo as perseguisse, algo grande. Não sabia para onde estava correndo, não sabia de mais nada além de que seu melhor amigo havia deixado o mundo para sempre. Seu grande e fiel amigo havia dito como ultimas palavras uma promessa que talvez ela jamais irá cumprir, e por um momento ela se pegou pensando se depois de tudo, não era ela que o amava.
Chegaram a um grande portão e assim que passaram por ele, Lish caiu sobre o chão fechando os olhos automaticamente, a escuridão a tomou por um longo tempo, quase uma eternidade. Quando acordou, estava em cima de uma cama com olhos curiosos em cima da mesma, sentia-se caindo aos poucos em um abismo sem fim. Suas palavras sairão trancadas "Onde eu estou?". A garota dos cabelos morenos sorriu "Bem-vinda ao Acampamento Meio-Sangue".
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
A noite mergulhou sobre o grande campo. Seus olhos se encontraram por alguns segundos e um calafrio subiu pela a semideusa. Os olhos da criatura a penetraram, relembrando de todo o seu passado mais uma vez. Suas presas eram grandes o suficiente para rasgar Lish ao meio. Mas ela estava em seu território, e em quanto a escuridão dominasse o lugar ela tinha mais vantagens.
A garota fixou seus olhos no abdômen do cão infernal, em seus lábios se formaram um sorriso pervertido. A criatura caiu ao chão chorando pela a pequena dor. Essa vai ser fácil, pensou. Mas a criatura se levantou novamente correndo em direção a semideusa, seus dentes estavam a amostra e sua boca estava preparada para devorar a menina de vez.
Lish sentiu suas mãos esquentarem a medida que a criatura chegava mais perto. Seus olhos estavam fixos no grande cão, esperando o momento certo para poder mata-lo de vez. Pare de ser teimoso, ela pensou, a morte lhe pertence. Uma chama após a outra, negros como a escuridão e quentes como o submundo, nenhuma delas ousou a machucar a pálida pele da semideusa. Em um movimento rápido ela levou suas mãos para trás e as trouxe para frente atirando as chamas negras em direção a criatura. O cão desviou da primeira com facilidade, deixando que a mesma atingisse o chão e iluminasse a noite de certa forma, a segunda penetrou em seu ombro esquerdo.
A criatura gritou de dor, preenchendo todo o campo com sua tortura. O cão continuou a correr em direção a semideusa, como se ao legado da morte precisa-se mata-la para que fosse em paz, a questão é que criaturas como aquelas nunca encontrariam a paz. Lish fechou os olhos suspirando e deixou que toda a sua mente vagasse até os pontos mais frágeis da criatura, aos poucos imaginou a terrível dor que poderia causar em apenas uma criatura. Quando abriu os olhos encontrou a mesma deitada ao chão com os olhos fechados e pequenos gemidos de dor saindo,
Lish não se sentiu remorso a nenhum momento ao ver a tortura que estava criando em cada parte de seu corpo. Os olhos parecia estar sendo apertados e o abdômen sentia uma grande contração. O cão infernal implorava com os gritos para que a mesma parasse, embora não saíssem palavras formadas, ela podia sentir o quanto ele estava sofrendo a medida que ela fechava os olhos e se concentrava para que o mesmo sentisse na pele tudo o que já fez. E agora meu caro, ela pensou, é agora de sua deixa.
Os olhos do cão infernal ainda estavam fechados e eles não abririam tão cedo. Aos poucos cada parte de seu corpo se desintegrou e no lugar havia apenas uma poeira dourada que se espalhava por todo o canto. Lish caiu de joelhos na grama molhada, seu corpo tombou para o lado e ela ficou ali, olhando para escuridão em quanto a força resistia para não ir embora. Todos os seus músculos doíam, mas a mesma forçou-se a ficar de pé e caminhar pé por pé até o acampamento, até o seu descanso.[
Nome da mãe mortal:Megan Coorier
Onde Nasceu: Texas
Idade: 16 anos
Características Psicológicas (detalhadas): Lish sempre fora quieta e solitária. Sua mente sempre está em movimento, estudando cada detalhe que se mexa em sua frente. A solidão a tornou pensativa e fria consigo mesmo, vivendo em um mundo onde nada realmente lhe importa. Teimosa quando quer, a garota possuí em mente os objetivos já formados, não os mudando por nada. Seu modo de pensar é único e não admite que duvidem de suas ações. Raramente gosta de alguém ou se apaixona, mas quando isso acontece, guarda para si como um segredo, por medo que em algum momento sinta algo que possa a machucar profundamente. Demonstra não ter emoções e nem medo de nada, mas por dentro possuí tantos medos como qualquer outra pessoas. Acredita que escondendo o que sente consegue aos poucos fazer com que sua mente e seu coração se desliguem da emoção, dando lugar para o que realmente importa, a sua sobrevivência. Possuí a terrível mania de cortar palavras em seus braços e pernas, cada palavra corresponde a um sentimento pressagio que deixou marcas profundas em seu coração.
Características Físicas (detalhadas): Sua pele é pálida. Os cabelos são originalmente escuros, porem foram descoloridos em um tom amarelado. Diferente dos outros filhos de Hades, a menina puxou os olhos azuis da mãe, a única característica que veio da família mortal. Os braços são marcados pelo os antigos cortes e o corpo é bem formado para a idade. O sorriso é solitário e seus olhos transmitem tristeza e determinação ao mesmo tempo. Sua estrutura é magra e alta, demostrando a elegância em cada traço.
Narre a sua história desde o nascimento até a sua chegada no acampamento (No mínimo 30 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14, sem cores claras):
Os cabelos loiros enrolados em coque mal feito e os olhos vidrados no grande campo que se estendia a sua frente. Lish se lembrava aos poucos como sua trajetória fora. Cresceu ali, junto com sua mãe e um padrasto cujo já havia o chamado de pai, apenas um irmão para compartilhar suas historias, um mero mortal do primeiro e único casamento de sua mãe, embora Lish fosse filha de seu primeiro amor. Tudo o que tinha era apenas a família que a abraçava em todas as horas ruins, e um amigo cujo agora estava em apenas sua lembrança.
Foi em uma tarde quente que perdeu aquele que sempre confiou. Seu irmão Shou havia saído com alguns amigos e a garota estava sozinha em casa. Falt chegou de surpresa, abriu a porta da casa e correu em direção ao quarto da garota. Os olhos estavam inchados e um pequeno ferimento havia se aberto no braço esquerdo em um formato de garra. "Precisa sair daqui, Lish. Agora" O garoto olhava desconfiado para todos os cantos, como se estivesse sendo observado por uma alma piedosa. "Do que está falando?" Perguntou a menina confusa.
Falt estava prestes a responder quando caiu ao chão, seus olhos estavam arregalados e sua língua parecia estar travada. Lish caiu de joelhos ao seu lado, tentando ajuda-lo, mas ela não fazia ideia do que esta acontecendo. "Você é uma semideusa, Lish" suas palavras estavam quase travadas, havia dor junto a elas. "Sara irá leva-la para o acampamento. Confie em mim." Sara? Quem era Sara? "Eu sempre te amei, Lish. E se um dia me encontrar no Elísio, lembre-se de me dar o beijo que prometeu" Um sorriso pervertido surgiu no rosto do garoto.
O beijo era uma promessa antiga, feita quando a mesma tinha apenas 7 anos de idade. Nunca sentiu algo de diferente em relação ao Falt, a promessa fora feita caso um dia ela encontrasse o paraíso, e ouvi-lo recitar a promessa novamente era algo que a assustava, nunca pensou que isso poderia vagar pela menta de alguém por tanto tempo. Lish se pegou sorrindo, acariciando os cabelos negros do garoto. "Terá seu beijo, eu prometo" Assim que as palavras foram ditas, o garoto fechou os olhos pela a ultima vez, suspirando forçadamente e deixando aos poucos que a morte o levasse com o vento.
Seu mundo parou por um instante. As lagrimas imundaram seus olhos e embaçaram sua visão, sentiu alguém a puxando para trás, a fazendo correr e correr. Uma garota, ela sabia que era uma garota pelo os cabelos longos e morenos, mas não fazia ideia de quem é que fosse. Sentia o chão tremer, como se algo as perseguisse, algo grande. Não sabia para onde estava correndo, não sabia de mais nada além de que seu melhor amigo havia deixado o mundo para sempre. Seu grande e fiel amigo havia dito como ultimas palavras uma promessa que talvez ela jamais irá cumprir, e por um momento ela se pegou pensando se depois de tudo, não era ela que o amava.
Chegaram a um grande portão e assim que passaram por ele, Lish caiu sobre o chão fechando os olhos automaticamente, a escuridão a tomou por um longo tempo, quase uma eternidade. Quando acordou, estava em cima de uma cama com olhos curiosos em cima da mesma, sentia-se caindo aos poucos em um abismo sem fim. Suas palavras sairão trancadas "Onde eu estou?". A garota dos cabelos morenos sorriu "Bem-vinda ao Acampamento Meio-Sangue".
Narre uma batalha como se já tivesse sido reclamado (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,, texto justificado, sem templante, fonte Times New Roman tamanho 14 sem cores claras. Pode usar os poderes dos Filhos de Hades até o nível 15):
A noite mergulhou sobre o grande campo. Seus olhos se encontraram por alguns segundos e um calafrio subiu pela a semideusa. Os olhos da criatura a penetraram, relembrando de todo o seu passado mais uma vez. Suas presas eram grandes o suficiente para rasgar Lish ao meio. Mas ela estava em seu território, e em quanto a escuridão dominasse o lugar ela tinha mais vantagens.
A garota fixou seus olhos no abdômen do cão infernal, em seus lábios se formaram um sorriso pervertido. A criatura caiu ao chão chorando pela a pequena dor. Essa vai ser fácil, pensou. Mas a criatura se levantou novamente correndo em direção a semideusa, seus dentes estavam a amostra e sua boca estava preparada para devorar a menina de vez.
Lish sentiu suas mãos esquentarem a medida que a criatura chegava mais perto. Seus olhos estavam fixos no grande cão, esperando o momento certo para poder mata-lo de vez. Pare de ser teimoso, ela pensou, a morte lhe pertence. Uma chama após a outra, negros como a escuridão e quentes como o submundo, nenhuma delas ousou a machucar a pálida pele da semideusa. Em um movimento rápido ela levou suas mãos para trás e as trouxe para frente atirando as chamas negras em direção a criatura. O cão desviou da primeira com facilidade, deixando que a mesma atingisse o chão e iluminasse a noite de certa forma, a segunda penetrou em seu ombro esquerdo.
A criatura gritou de dor, preenchendo todo o campo com sua tortura. O cão continuou a correr em direção a semideusa, como se ao legado da morte precisa-se mata-la para que fosse em paz, a questão é que criaturas como aquelas nunca encontrariam a paz. Lish fechou os olhos suspirando e deixou que toda a sua mente vagasse até os pontos mais frágeis da criatura, aos poucos imaginou a terrível dor que poderia causar em apenas uma criatura. Quando abriu os olhos encontrou a mesma deitada ao chão com os olhos fechados e pequenos gemidos de dor saindo,
Lish não se sentiu remorso a nenhum momento ao ver a tortura que estava criando em cada parte de seu corpo. Os olhos parecia estar sendo apertados e o abdômen sentia uma grande contração. O cão infernal implorava com os gritos para que a mesma parasse, embora não saíssem palavras formadas, ela podia sentir o quanto ele estava sofrendo a medida que ela fechava os olhos e se concentrava para que o mesmo sentisse na pele tudo o que já fez. E agora meu caro, ela pensou, é agora de sua deixa.
Os olhos do cão infernal ainda estavam fechados e eles não abririam tão cedo. Aos poucos cada parte de seu corpo se desintegrou e no lugar havia apenas uma poeira dourada que se espalhava por todo o canto. Lish caiu de joelhos na grama molhada, seu corpo tombou para o lado e ela ficou ali, olhando para escuridão em quanto a força resistia para não ir embora. Todos os seus músculos doíam, mas a mesma forçou-se a ficar de pé e caminhar pé por pé até o acampamento, até o seu descanso.[
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- Poderes e Habilidades:
- Nível 1Dor I – ao olhar para seu inimigo lhe causa dor em alguma parte específica do corpo, o incapacitando de atacar (dura um rodada)Chama Negra I – meus filhos podem criar três bolas de fogo negro que podem ser lançadas, são difíceis de apagar.Nível 10Dor II – agora a dor é mais forte, podendo atingir ate três partes do corpo do adversário, o incapacitando de atacar (dura um rodada)
Lish Coorier- Mensagens : 2
Data de inscrição : 29/09/2013
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