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Mensagem por Convidad Ter Ago 06, 2013 9:07 am

HELENA PHOEBE PHOENIX
Filiação;
Progenitor(a) Divino: Apolo
Progenitor(a) Mortal: Phoebe Phoenix
Local de nascimento: Plage de Saleccia, Corsica, França
Cor dos Olhos: Azul Royal
Cor dos Cabelos: Loira
Estatura: 1,69
Prefere ficar no(a): Tanto faz.
É uma pessoa tímida? Não.
Faz o que os outros dizem? Jamais.
É uma pessoa forte ou insegura? De personalidade Forte.
Sempre segue o plano? Depende da situação
Por que escolheu a divindade como progenitor:
Bem, por onde começar? Primeiro, ninguém escolhe os próprios pais. Mas não vou mentir, tenho uma grande admiração por Apolo e sua justiça e racionalidade exemplares, por suas qualidades como mira perfeita, cura e música. Dele percebo que herdei a personalidade radiante e calorosa do sol, tanto que muitas vezes ouvi minha mãe reclamar o quanto eu a lembrava de meu pai.

História;

Registro Internacional de SemiDeuses
Irlanda, Dublin
Oficial: Héstia

Certidão de Nascimento

nº39 Fle. 76
Certifico que no livro nºA-256 de Registros Internacionais de Nascimento de SemiDeuses, foi lavrado o assento de Helena Phoebe Phoenix, nascida aos vinte e oito (28) de dezembro (12) de mil novecentos e noventa e quatro (1.994), as 10h00; neste distrito de Dublin, No Hospital Liberó Mahiel.
Do sexo feminino;
Filha Divinamente de: Apolo
Natural Olimpiano da Ilha de Delos
Filha Humanamente de:Lorena Marie Phoenix
Natural Judia de Plage de Saleccia, Corsica, França.
Avós paternos: Zeus/Leto
Avós maternos: Jacob Armstrong Phoenix/ Annie Clarie Marie Phoenix
Registro feito em 03 de janeiro de 1995.
Foi declarante: O Pai.
Serviram de testemunhas: As constantes do termo.

O Referido é verdade e dou fé.

Héstia.

-Mãe! -Mãe!

O Chamado ecoou pela casa da família Phoenix. Lorena não sabia o por que de sua filha a estar gritando pela casa, Lena não costumava gritar daquela maneira. Encontrou-a na sala de estar, ajoelhada em frente a lareira quente pelo fogo, a pele branca da Jovem de quase dezoito anos estava irritada e seus olhos azuis, vermelhos pelo choro, na bochecha se viam os rastros das lágrimas, alguns dos fios de cabelo dourado grudavam se ao rosto da menina; Lena segurava em suas mãos uma pasta. Lorena engoliu em seco reconhecendo a pasta nas mãos da sua filha; seus olhos castanhos iam da garota para o objeto. Helena olhou sua mãe, seus olhos refletiam medo, suspirou três vezes engolindo o choro até ser capaz de voltar a falar.
-Mãe? Por que... O que essa pasta tem haver comigo?
Lorena mordeu seus lábios, não adiantava mais esconder, estava quase na hora dela partir...

...

Relatório de Antemão feito pelos Ventos, Zephyrus o vento oeste, por Bóreas o vento norte, por Noto o vento sul.

28/12/1999

Eu, Zephyrus, o vento oeste sempre calmo como a brisa, venho a fazer conhecimento a Quiron e ao progenitor de que a jovem semiDeusa cresce saudavelmente, é uma criança alegre e inteligente, com talentos para a pintura e música, considerada por todos como precoce. Deixo lhes consciente também do problema de Isolamento da garota sinal do começo de seus reflexos, é solitária e dada a se isolar.

Obs: O lugar onde a família Phoenix se instalou é agradável e segura, fica entre o mar e as montanhas, fazendo o cheiro da criança ser dissipado.

O Referido é Verdade e dou Fé
Zephyrus

28/12/2003

Eu, Bóreas, o Vento norte sempre violento como as fúrias, trago a consciência ao progenitor e ao chefe do acampamento a precisão de mandar um protetor para acompanhar a jovem semideusa Helena Phoenix, pela imensa dificuldade  de socializar se a menina acaba por ficar exposta a perigos além de ser ingenua e não acreditar na maldade do mundo.

Obs: Percebo uma grande ligação entre a pequena e o nosso mundo por meio de sonhos e encontros com criaturas inesperadas.

O Referido é verdade e dou Fé
Boréas

28/12/2008

Eu, Noto, o Vento sul sempre quente como o carro do sol, a quem foi concedido o privilégio de relatar neste documento formal tranquilizando o progenitor e o chefe do acampamento. Devo lhes informar que por falta de incompreensão a jovem considerada um prodígio agora tornou-se como os humanos costumam chamar de "rebelde" enquanto prefiro dizer que ela tem uma personalidade forte admirável.  Henry, o protetor é quem tem sido o balsamo de brisa de Zephyrus por aqui.

Obs: Apolo ficara feliz em saber que a filha de uma mira consideravelmente perfeita e que esta quase pronta para ser treinada.

O Referido é verdade e dou Fé
Noto

...
-O último relatório sera feito daqui uma semana, em seu aniversário de dezoito anos, então você sera enviada para o acampamento.
Helena olhou para sua mãe ainda assustada, aquilo que ela lhe havia contado não poderia ser verdade, mas não tinha outra explicação.
-E se eu disser que eu não quero ir...
Lorena tentou parecer o mais firme possível e segurar as lágrimas.
-Você vai...
Ela não pode terminar, a jovem já havia saído correndo chorando.

...

-Helena!
O Jovem na cadeira de rodas teve que se esforçar para acompanha-la. Ela parou de correr ao chegarem em frente a um castelo de pedras em ruínas.
-Você não deveria ver isso como uma coisa ruim...
-Você também sabia não é Henry? quem mais sabe? Meus irmãos? talvez Gustave, Elie, talvez até Tayl saiba!
O Rapaz não pode deixar de sorrir ao imaginar o pequeno Tayl, de três anos como um chefe de uma conspiração, o menino também semideus era fruto de uma recaída de Apolo e Lorena.
-Não Lynette. Ele não sabe. Você pertence a esse mundo. Assim como eu pertenço e seu pai também. Não pode fugir dele.
-Então você vai comigo?
-Não posso...
Ele não terminou um grito ecoou de dentro da casa; Eles correram para la (pelo menos a Helena) a jovem viu algo que parecia um enorme morcego agarrando sua irmã mais nova.
-Ellie!
-Lena! - Henry jogou uma aljava de flechas e um arco para a garota. Ela agiu por impulso, colocou a flecha no fio e soltou, a flecha voou e passou direto pela assa do monstro que gritou de dor e falou com sua voz monstruosa:  - ENTÃO É VOCÊ? EU TE PROCURAVA FILHA DE FEBO!
A criatura veio de encontro a jovem a mesma apertou o arco contra a mão e correu para fora, mirou e continuou a atirar  acertando mais três fechas em suas asas até que o monstro tinha caído e chiava de dor.
Helena aproximou-se do monstro, um pouco assustada, nunca havia vido aquilo, apenas em seus mais secretos pesadelos. Ela olhou para o lado e se surpreendeu ao ver Henry em pé ao seu lado com uma espada na mão.
-Ela foi mandada pela maior inimiga do seu pai, a Sibila de Cumas.
A Garota pegou a espada e cortou a cabeça do monstro no chão. O sangue jorrou a tona pela grama verde. Henry virou-se para a garota.
-Então... agora você vai não éh?
Ela estava confusa, virou os olhos para a criatura morta novamente, mas esta já não estava mais ali, agora uma densa neblina cor de areia subia ao ar, uma risada alta e velha era ouvida por ela. O ar parecia ter ficado denso e irrespirável. Ela arfou sufocada, buscando ar para seus pulmões.

Henrique: -Helena! Helena! Acorda, Helena!
A Jovem acordou de seu pesadelo ainda sem ar; estava sufocada. Henrique, seu irmão de criação estava a seu lado a aninhando contra seu peito.
Ele sussurrava para ela se acalmar e aos poucos a respiração da garota voltou a seu estado leve, com o ar já pairando em seus pulmões Lena sentiu sua voz voltar; enfim pode falar e tentar acalmar Henrique.
Helena: -Henrique; um pesadelo! tinha você... E eu! Ah e uma hora você tava de cadeira de rodas, e na outra tava em pé e a Sibila de Cumas e Apolo... Minha família... E, e, e...
Henrique a interrompeu a segurando pelos braços.
Henrique: -Calma, Calma. Você disse... Apolo e a Sibila de Cumas?
Ela balançou a cabeça afirmativamente e o rosto bronzeado do garoto empalideceu. Henrique levantou-se da cama a puxando rapidamente.
Henrique: -Venha, vamos, temos que ir. Rápido.
Helena: -Para aonde?
Ele já pegava as roupas de jovem e enfiava em uma mochila.
Henrique: -Vamos, se troque. E pare de fazer perguntas.
Ela olhou no relógio digital que ficava na mesinha de cabeceira do quarto do orfanato.
Helena: -Mas são quatro da manhã!
Henrique a olhou sério.
Henrique: -Vista-se agora se não quiser que eu te vista!
...
Os dois entraram no carro, Henrique jogou as mochilas no banco de trás e deu partida no vectra.
Helena: -Bem... Devo acreditar que meu melhor amigo esta me sequestrando?
Ela parecia rir da situação enquanto ele ficava cada vez mais sério.
Helena: -Sabe que ficaremos encrencados quando a Senhora Porter descobrir que fugimos?
Ele deu de ombros, a cada dois minutos Henrique virava-se para olhar se alguém os seguia pela estrada. Quando estavam já quase perto da Geórgia, o garoto percebeu que precisavam abastecer. Não queria parar, sentia que só estariam seguros dentro do acampamento. Ele encostou o carro em um posto da estrada, entregando a chave e o dinheiro na mão do frentista virou-se para examinar a jovem ao seu lado com os fones de ouvido no mais alto volume. Ele podia escultar o som de Bon Jovi a distância, ele aproximou se dela retirando os fones do ouvido de suas orelhas e marcando em sua lista mental que aquela menina se não fosse uma semiDeusa já estaria surda.
Helena: -Henry?
Ela o olhava com atenção.
Henry: -Fala...
Helena: -Você sabe o que significa... hum... Lynette?
Ele sorriu pego de surpreso pela pergunta.
Henrique: -Bem... Lynette significa pequena deusa, pequena ninfa... Onde ouviu essa palavra?
Helena parecia assustada.
Helena: -Eu a ouvi no meu pesadelo e agora não me sai da cabeça.
Ele engoliu em seco com a resposta dela, pegou de volta as chaves do carro, entrou e deu a partida. Já na estrada novamente ela voltou a colocar os fones;
Henri puxou-os do ouvido dela. A garota já começava  a se irritar.
Henrique: -Ei, me fale mais do seu pesadelo...
Helena: -Ata...
Ela respondeu com tédio desligando a música e dando atenção a Henrique.
Helena: - Bem... tinha um monstro. E uns relatórios e etc... Diziam que eu era filha de Apolo e que eu ia ter que ir pra não ser aonde.... Coisa sem sentido não é?
Ela riu. Henri mirou a estrada para não ter que encara-la e conseguir coragem para começar a contar...
Henrique: -Bem... Você confia em mim Lena?
Ela meneou a cabeça.
Helena: -Você é a única família que eu tenho desde que minha mãe e meus irmãos morreram naquele desabamento. Por que eu não confiaria?
Ele balançou a cabeça.
Henrique: -Certo... Então você acreditaria em mim se eu te falasse que parte daquele sonho é verdade? Que esse sonho, pesadelo, como quiser chama-lo, na verdade foi um aviso de seu pai, Apolo?
Helena: -Você está brincando comigo não está?
O Carro nesse momento passou por uma lombada que aparentemente Henri não havia visto. Ele parou o carro, saindo e examinando o asfalto.
Henrique: Não Helena. Não estou.
Ele parecia ainda mais preocupado. Ela tentou sair do carro para ver o que ele olhava, mas Henrique não deixou entrando no veiculo e continuando o trajeto. Helena soltou o cinto de segurança e virou-se para a janela de trás do vectra afim de descobrir o que estava preocupando tanto seu irmão. Apenas viu uma marca de rastejo no concreto, como se algo tivesse passado por debaixo do asfalto.
Helena: -Henri me diz por favor o que esta acontecendo?
Ele virou o carro com tudo saindo da estrada e entrando em meio ao bosque. Sorriu tentando despreocupa-la.
Henrique: -É um atalho.
Helena suspirou, aquilo era muito estranho. Chegaram a uma parte onde o caminho estava fechado pelas árvores, entrar com o carro ali era impossível. O Garoto saiu do carro puxando as duas mochilas em uma mão e Helena na outra. Praticamente a forçava a correr.
Henrique: -Vamos!
Ele estava quase a arrastando.
Helena: -Ca-calma... Ta me machucando!
Um barulho como algo passando por debaixo da terra assustou Lena, mas parecia nem incomodar Henri que continuava seguindo. Uma árvore caiu em frente aos dois quase os acertando, mas o jovem não se assustou, levantando Helena em seus ombros começou a carrega-la. O Barulho estava cada vez maior, a jovem lutava para se soltar dos braços de seu irmão que praticamente corria pela densa floresta.
O Barulho cresceu, em certo ponto Henrique acabara por tropeçar em algo como uma raiz, os jovens caíram. Henrique já se levantava puxando Lena quando o barulho tornou-se ensurdecedor e da terra surgiu a cabeça e o corpanzil de uma serpente gigante. Helena engoliu em seco, olhou para seu irmão que estava a sua frente, como se para protege-la com seu próprio corpo. Via o medo estampado na face de Henri.
A Cobra chiava e parecia se preparar para dar um bote nos dois. O Jovem empurrou a garota para longe quando a cobra deu o primeiro bote a protegendo, Henrique se esquivou dando uma cambalhota para o lado, tentou distrair a serpente e leva-la para longe de Helena, mas a criatura tinha sido enviada para acabar com a cria de Apolo, aquela que cheirava a ele. O Animal passou a dar atenção a Helena tentando ataca-la, Henri começava a ficar desesperado, a serpente não se distraia com ele, com sua força sendo um dos filhos dos gigantes tentava puxar o corpanzil enorme da serpente para longe da menina, mas a mesma usando seu rabo como chicote jogava o mesmo com toda a força contra as árvores, em uma destas vezes acabou por bater  a cabeça e perder a consciência.  Helena viu a enorme criatura virar se para ela de modo perigoso. Uma voz veio em sua mente. " Lápis. Na bolsa, Pegue o lápis Helena " Ela virou-se para as duas mochilas, abriu a de Henrique e passou a procurar o objeto. Só teve tempo de encontra-lo. O bote do animal veio rápido, mas de um modo que fez a semi-Deusa em poucos minutos escorregar pela garganta da criatura. Henrique havia acordado e agora ao perceber a situação começava a enlouquecer. Como podia ter perdido ela daquele modo? Já tinha resolvido acabar com aquele monstro e depois tirar a própria vida quando ouviu um rasgo de dentro para fora. Levantou seus olhos a tempo de ver a barriga amarela da serpente ser rasgada pela ponta afiada de uma flecha. A Criatura caiu ao chão, enquanto a jovem semiDeusa jogava longe a arma que a tempo aprendera a usar, virando se para o Jovem ali sorriu.
Helena: -Eca! suco gástrico de cobra!
Ele sorriu ajudando ela a se limpar.

Obs:
*Sonhos costumam ser assim, sem muitas explicações ou detalhes.
*Os relatórios foram apenas uma tentativa de Apolo por detrás do sonho fazer Helena entender o que a mesma é.
*A Sibila de Cuma é, realmente, a maior inimiga de Apolo. Ela era uma jovem sacerdotisa dele que servia de Sibila em seu templo em Cumas, ele acabou se apaixonando por ela, e ela percebendo isso tentou se aproveitar dos sentimentos do Deus, fazendo o prometer que daria a ela tudo que ela pedisse antes de ficarem juntos. Ele concordou e pegando areia da praia em suas mãos pediu a ele que vivesse a mesma quantidade de grãos de areia que estavam em sua mão. Apolo não pode contar então a tornou imortal. Mas assim que se tornou imortal a Sibila o desprezou. E ele foi embora com o coração ferido. Ele por vingança não retirou a imortalidade, mas também não lhe concedeu a juventude eterna. Assim a Sibila se tornou a pedra no sapato de Apolo.

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Mensagem por Íris Ter Ago 06, 2013 6:28 pm

Ok, Helena, vejo que, melhorou muito deste do ultimo teste ainda há pequenos erros de português, não vou mentir, mas nada que te impeça de ser aprovada
Bem vinda, prole de apolo ao acampamento meu sangue que, á partir de hoje será vosso lar
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