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A biografia de Bartholomeu J. Simpson

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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Dom Jun 09, 2013 12:19 pm

Capítulo 01 - O inicio de tudo






Essa história começa no ano de 1994, em Livorno Itália, quem vos fala um sátiro que está a beira da morte depois de um ataque de um ciclope.
Alessandra Simpson uma jovem estudante de direito, com sua amiga Anne Maverick, e Diego Melz (namorado de Anne) resolveram fazer uma viagem fora do país, o trio era muito aventureiro, e estavam acostumados a viver sobre altas doses de Adrenalina. Dessa vez sobre ideia de Diego eles resolveram escalar a cordilheira dos Himalaias, exatamente o monte Everest que é o mais alto de todos. Alessandra apesar de estar acostumada sentiu um pressagio mal e tentou mudar de lugar, mas sem êxito. Mas Diego conseguiu convencer aos dois que era bobeira e que elas iriam ganhar uma surpresa, Anne ficou muito ansiosa, pois já estava com Diego a 2 anos e pressionava ele de leve para casar. Partiram a noite para a fronteira do Nepal com o Tibete, chegaram lá de manhã, com uma notícia que o instrutor que eles haviam combinado teve um problema com a família e não pode ir, mas que o novo instrutor já estava a caminho. Alejandro Morietra chegou um pouco atrasado, mas cumprimentou a todos e explicou que ele seria o novo instrutor e que começariam a subir no dia seguinte.
Enquanto eles arrumavam o material para a escalada, Diego e Anne se ajeitaram em um cantinho pra eles, Alessandra foi conversar com o instrutor pra saber de suas experiências em escaladas, Alejandro com sotaque latino encantou Alessandra com suas histórias, e viagens, ali na hora ela sabia que sua vida mudaria drasticamente.
Como estavam em quatro pessoas formaram duas duplas, pois se acontecesse alguma coisa, um podia ajudar o outro e pedir ajuda. Naturalmente formaram a dupla Diego/Anne e Alessandra/Alejandro, dividiram a subida em quatro partes. Cada parte de subida era de quatro horas e uma hora pra descanso, podendo ficar mais tempo descansando caso estivessem cansados.
Até a primeira parte da subida foram bem, sem nenhuma intercorrência, descansaram bem, fizeram um lanche e descansaram e começaram a 2° parte da subida. Logo no inicio da subida Alessandra torceu o tornozelo e não conseguia mais andar, Alejandro a pegou no colo e perguntou se tudo bem se eles fossem sozinhos, Diego que já tinha feito isso outras vezes confirmou, enquanto Alejandro levava Alessandra para o posto médico da cidade, Diego continuou subindo. Assim que Diego chegou no topo junto com Anne ele encheu os peitos de ar e gritou:

- ANNE QUER CASAR COMIGO?

Antes de Anne conseguir responder eles sentiram o chão tremer e uma avalanche os pegou desprevenidos, Alejandro sentiu que algo ruim ia acontecer se teletransportou para o cume do Everest conseguiu tirar Anne e trazê-la com vida, mas não trouxe Diego e jamais encontraram o corpo dele.
Alejandro explicou para as duas quem ele realmente era, Hades, e que não tinha conseguido salvar Diego, nesse momento Anne começou a chorar e entrou em depressão, os três passaram a viver juntos na casa de Alessandra. Um mês depois, Alessandra fez o teste e descobriu que estava grávida, logo após, Alejandro disse que não poderia ficar ali com elas o tempo todo, mas que sempre daria atenção as duas, no que precisasse e sumiu. Ficaram as duas juntas, uma apoiando a outra, na primeira ultrassonografia deu pra ver, eram dois meninos e Alessandra já tinha escolhido o nome dos dois, o que nascer primeiro seria o Andrew e depois o Bartholomeu. Alejandro voltava sempre pra conversar com as duas e acalma-las, mas um dia ele trouxe uma palavra dura. Disse que os dois meninos seriam muito perigosos e que atrairiam muitos monstros suficientes para dizimar sua cidade natal: Livorno, Itália. Para tentar amenizar Alessandra fez o seguinte pacto com a amiga que quando nascessem os gêmeos, Anne iria pegar um para cuidar e educar e levar para a casa de seus pais. E assim aconteceu logo depois do nascimento, Anne fugiu com o mais velho Drew e Alessandra ficou com Bartholomeu.

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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Dom Jun 09, 2013 8:15 pm

Capítulo 02 - A breve história de


Andrew Klaus Maverick Behemoth III

"Drew"




Como dito a cima pouco depois do nascimento de ambos, Andrew e Bartholomeu, Alessandra deu o mais velho para sua amiga de infância Anne Maverick, que fugiu para uma cidade no interior do Reino Unido. Lá, Anne foi atacada por um minotauro e, após despistá-lo, semi-morta, levou o menino à um orfanato simples, fixando em suas vestes um bilhete com o nome do bebê. Após descobrirem a identidade da mulher, agora morta, que parecia proteger o menino que aparentava ser seu filho, Andrew Maverick foi registrado no orfanato.
Logo depois de um tempo, quanto Andrew fazia 7 anos, o orfanato foi atacado e incinerado por monstros. Muitos dos amigos de Andrew morreram e o mesmo foi morar nas ruas, se escondendo. Todos achavam que suas habilidades estranhas com fogo azul e verde teriam iniciado aquele incêndio e muitos outros que acometiam a cidadela. Pouco depois foi encontrado e acolhido por um senhor, Klaus Behemoth II, senhor de alta classe social e instrução, que o deu casa, proteção e estudo. Aos 14 anos, após a morte de seu mentor, Andrew sabia que nunca estaria realmente seguro e livre, até receber uma estranha mensagem durante um de seus pesadelos. Na mensagem, sua mãe jazia morta no chão, ao lado de um garotinho de dois anos, provavelmente seu irmão. Uma figura negra, em pé, repetia incessantemente para que ele fosse aos Estados Unidos, em busca do "acampamento meio-sangue". Sem mais nenhum lugar para ir, arrumou suas coisas e partiu.
No aeroporto de Nova York, ao fim de sua viagem, foi abordado por uma menina de capuz branco e um jovem homem de boina, manco. Os dois o puxaram, apressados, para fora do local, alegando não terem tempo para explicar. Drew foi enfiado em um carro apertado junto aos dois indivíduos e um motorista suspeito. Eles partiram rumo ao interior das florestas de Nova York até chegarem ao acampamento meio-sangue. E foi assim que Drew, gêmeo de Bart, não levou nenhum sobrenome de sua verdadeira família, apenas o sangue e seu DNA metade divino e metade humano.

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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Seg Jun 10, 2013 11:28 pm

Capítulo 03 - O início da vida de Bart




Assim que seu irmão foi levado, o menino sentiu a falta e começou a chorar incessantemente, mas sua mãe com toda ternura o acalmou. Com um ano de vida, coisas estranhas aconteciam próximas à casa da família. Alessandra sabia que monstros viriam atrás dela, para sua proteção ela comprou uma AA-12, mas como não acontecia nada ela resolveu guardar em cima do guarda-roupa. Hades que vinha visita-los de tempos em tempos e ordenou a Alessandra que jogasse fora aquela arma que se continuasse seria a perdição da família.
Logo depois, um jovem solitário chamado Nicholas Tumnus se mudou e fez amizade com Alessandra, depois ele se revelou um sátiro mandado por Hades que ajudaria com o Bartholomeu, e quando ele tivesse em uma idade adequada seria levada ao acampamento meio sangue, ela já tinha sido avisado que algum dia isso aconteceria. O menino já estava com 2 anos quando coisas na casa começavam a pegar fogo, que rapidamente era apagado por Tumnus, evitando assim que as chamas se propagassem e criasse um incêndio de grandes proporções. Alessandra começou a sentir falta de seu outro filho Andrew, procurou por notícias e descobriu que sua amiga Anne havia morrido, segundo um jornal local da cidade em um acidente de trânsito, apesar de não ter nada sobre o garoto, Alessandra imaginou que Andrew tinha morrido também. Para afastar essa tristeza Alessandra resolveu abrir uma creche, “A creche Be Happy, onde todas as crianças são felizes”. Mesmo Tumnus sendo contra, ela colocou anúncio no jornal e no primeiro dia já tinha uma média de 15 crianças. Via-se no rosto de Alessandra que voltava a alegria. Apesar de Alessandra insistir Bart não ficava com as outras crianças, não gostava, era um anti-social na frente das crianças, mas quando sua mãe estava com adultos era um verdadeiro “gentleman” (Tumnus também ajudava na educação), e quando ficava alguns minutos sozinho colocava a casa de cabeça pra baixo. Quando Bart estava com 3 anos sua vida começou a mudar conheceu uma menina chamada Anya, que tinha entrado a pouco tempo na creche, se deu muito bem com barth e se tornaram amigos. Um dia a tardezinha, as mães já tinham ido buscar o seus filhos, faltava apenas uma, a mãe de Jhonny(que tinha 2 anos) e a mãe de Anya, quando dois assaltantes entraram na casa pedindo dinheiro, Alessandra disse que não tinha e eles atiraram um pegou na cabeça de Alessandra e outro no peito de Jhonny, os dois morreram na hora. Quando ouviu os tiros, Tumnus correu tentando socorrer Alessandra, e levou um tiro no braço. Logo atrás apareceram Bart e Anya, assim que eles viram Barth e Anya se prepararam para atirar mais algo o fez desistir e saíram correndo da casa (Barth olhava pra eles com um ódio no olhar que daria medo a qualquer um). Mesmo com 2 anos de idade, Barth já entendia de certas coisa ele olhou para o Tumnus, e com lágrimas nos olhos perguntou:

- Minha mãe morreu, né?

O sátiro que já tinha feito um curativo no braço, pois o tiro foi de raspão, abraçou o menino e disse:

- Sim, mas ela foi encontrar com seu pai e com certeza ela estará cuidando de você.

Anya compreendendo a situação deu um abraço no seu amigo, e falou baixinho no seu ouvido:

- Você vai ser sempre meu melhor amigo.

E logo depois deu um beijo no rosto dele e saiu sozinha.
No enterro, não havia muitas pessoas, alguns amigos de Alessandra, Tumnus, Barth e Hades que foi lá para consolar seu filho, mas o menino parecia que já estava bem com a situação da morte da mãe e mantia um rosto fechado sem sorrisos, Hades olhou pra ele e sorriu deu um óculos escuro estilo rayban e um headphone de ouvido no formato de uma caveira que desaparecia quando Barth colocava no ouvido, tinha milhares de músicas de rock, foi nessa época que Barth que começou a ouvir rock. Hades chamou Tumnus em um canto e disse:

- Leva meu filho pra outro lugar, mantenha-o longe de perigo até ele poder ir para o acampamento, eu vou dar um jeito de mandar suprimentos e dinheiro pra vocês.

Olhou novamente pro Bart já com o óculos e disse:

- Um dia você vai reencontrar seu irmão, agora vocês precisam ir.

De repente para um carro preto com 3 caras dentro que pararam em frente ao cemitério e começaram a atirar, mas do nada eles ficaram que nem zumbis, saíram do carro e se mataram. Todo mundo saiu rapidamente do local. Tumnus olhou em sua carteira e viu uma passagem aérea para o
Japão e dinheiro para se manter lá, olhou para o pequeno Bart e disse

- É Barth, nós iremos para o Japão.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Qua Jun 12, 2013 11:34 am

Capítulo 04 - Bart na Terra do


sol nascente




Dentro do avião, Tumnus estava com medo, pois sempre teve medo de altura, mas o voo foi tranquilo até chegarem em terra firme... Olharam para a saída do aeroporto e viram tudo diferente, a comida, cultura, roupas... Para não chamar muita atenção, a primeira coisa que eles compraram foram roupas para se misturar com o povo japonês, mas havia uma coisa em Barth que era muito difícil de disfarçar, o cheiro forte do sangue de semideus, mas no início eles não tiveram muito problema com isso, monstros chegavam perto, mas só para vigiar e monitorar a grande evolução do menino. Aos 7 anos, ele entrou na aula de karatê, ficou uma no, mas não gostou muito então começou a praticar o kenjutsu (luta com espadas), com um professor mais velho e numa praça, fora de paredes, mas seu professor ficou doente e deu sua katana para Bart desenvolver. Sem professor Bart ficou desmotivado e parou de treinar. Um dia, voltando pra casa, ele foi chamado por uma senhora em canto que lhe falou:

- Bartholomeu vejo que cresceu... 

A voz era rouca e meio distorcida então Bart começou a correr, a senhora de repente apareceu na frente dele que acabou batendo nela e caiu, a senhora continuou falando: 

- Pena que não vai viver muito, igual ao seu irmão... 

Neste momento ela mostrou uma imagem do orfanato e de uma criança pegando fogo, novamente ela falou: 

- Esse foi o destino do seu irmão e esse vai ser o... 

Antes de ela terminar de falar uma lança atravessou as costas ultrapassando pelo peito, era Tumnus que havia pressentido o perigo. Bart ficou triste ao saber do seu irmão, mas seguiu em frente. Pediu para Tumnus para ir para outro país. Arrumaram suas coisas, Bart deixou sua katana no túmulo do professor que havia morrido de uma doença desconhecida.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Sáb Jun 15, 2013 10:51 am

Cápitulo 05 - Índia


O tigre e o dragão




Tumnus tentou comprar uma passagem rápida para qualquer lugar, lá no aeroporto, no passaporte Tumnus aparecia como o nome de Alejandro Simspon pra ninguém suspeitar de nada. O próximo voo ele conseguiu para índia, os dois não conheciam o lugar, mas aventura era o que eles queriam e conseguiram. A índia estava em uma guerra civil, mas era diferente, parecia que monstros controlavam pessoas, pois elas se matavam umas as outras. Rapidamente passando em uma loja eles compraram umas roupas que tapavam tudo, até a cabeça, pois o calor lá era intenso. Bart estava com seus óculos ray-ban que parecia que ia se adaptando ao corpo dele enquanto ia crescendo. Alguns ladrões perceberam que os dois não eram dali; Bart percebeu que alguma coisa e correu para o lado oposto ele tentou avisar Tumnus, mas não conseguiu. Um dos assaltantes pegou Tumnus e o outro correu pra cima do Bart que estava em desvantagem, pois não conhecia o lugar e saiu tropeçando em mesas, barracas e lojinhas na rua. De repente o garoto vê uma porta grande e bonita e entra e resolve ficar escondido ali até passar a situação. E ouve uma voz de um adolescente perguntando:

- Quem ousa profanar o templo de DURGA?

Confuso, o garoto se vira, encara o adolescente desconhecido e pergunta:

- De quem?

Dhiren vendo que o menino não tinha vindo para saquear ou destruir o templo perguntou:

- O que você faz aqui? - Dihren observa Barth e continua. - Por esse seu óculos sei que você não é daqui.

Bart um pouco mais calmo respondeu:

- Dois ladrões estão me perseguindo, pegaram meu amigo e eu consegui fugir, vi essa porta grande e me escondi aqui.

Dhiren olhou pra ele e disse:

- Meu nome é Dhiren Rajaram, sou sacerdote do templo de Durga e você tira esse óculos que vão tentar te assaltar de novo.

Bart tirou e com esse ato revelou um olhar de dar medo, Dhiren não deixou transparecer, mas deu um frio na barriga quando viu o olhar sombrio do menino que logo sorrindo falou:

- Posso te chamar de Raj?

Dhiren concordou sem problemas e perguntou:

- Você ainda não me disse seu nome? E a propósito, se junte a mim e peça proteção da grande deusa Durga.

Bart meio sem graça disse:

- Bartholomeu Jo Simpson, mas pode me chamar de Bart, vou pedir ajudar para resgatar meu amigo e sair fora deste país louco, isso não é lugar pra mim.

Dhiren olhou nos olhos do menino e disse:

- Vou te ajudar a achar seu amigo.

Dhiren foi com Bart ao centro da cidade, aonde eles provavelmente foram assaltados, colheu algumas informações, fez uma perguntas a uns comerciantes locais, entregou dois papéis a um menino menor do que eles, que lhe disse exatamente o que ele queria saber. Dhiren olhou pro seu novo amigo e perguntou

- Já usou uma espada?

Bart sorrindo responde:

- Já usei duas, há tempos atrás.

Dhiren passou em sua casa e como o estrangeiro estava sem armas, o Indiano jogou uma espada para Bart que achou meio estranha e pesada, mas conseguiu dominá-la; combinaram um plano em que Dhiren chegaria chamando atenção dos ladrões e Bart iria devagar libertar Nicholas Tumnus. 
Eles chegaram em um galpão com um símbolo do dragão que era uma organização criminosa na índia e tinha apenas um segurança na porta e como tinha uma sombra enorme Bart olhou para Dhiren e disse:

- Deixa comigo.

Pelas sombras Bart chegou silenciosamente por trás do segurança que não sentiu a presença dele e o apagou ou seja o segurança caiu desmaiado. Dhiren só conseguiu ver Bart quando ele saiu das sombras fazendo um sinal para ele avançar. Dhiren olhou pra ele e falou:

- Muito bom, agora é hora do show, que rufem os tambores...

Nessa hora ele virou um tigre, Bart se assustou, mas seguiu com o plano, deu tempo de ver levantando a pata e fazendo todas as torneiras jorrarem água de uma vez só que deixaram os capangas malucos, Dhiren rugiu que até o próprio Bart estremeceu. Porém quem estava ali não era apenas capangas burros, misturados no meio deles havia alguns monstros. Tinha um monstro enorme e gordo que parecia um mafioso, era o que dava ordens provavelmente era o chefe. Com o rugido, todos os humanos desmaiaram de medo, ficou apenas o chefe que se levantou com aquela gordura toda e acionou um mecanismo que prendeu Dhiren em uma jaula. Então falou com uma voz grossa e distorcida:

- Revele-se semideus, filho do capeta você vai ser preso igual seu amiguinho, e morto igual ao seu irmão, então nos poupe trabalho e se entregue.

Bart resolveu sair de onde estava, Tumnus e Dhiren ficaram desesperados tentando impedir o amigo fazendo sinais, mas nada adiantaria. O garoto estava com aquele olhar de ódio, caminhando lentamente sentia-se uma aura obscura ao seu redor a espada em sua mão estava enegrecida e envolvida em uma fumaça preta. O “gordo chefe” fez um sinal e outro monstro tentou pegar Bart por trás, mas sem olhar e em um só golpe desferido o monstro virou pó, o monstro gordo se levantou e com uma espada partiu pra cima de Bart, deu alguns golpes, mas todos defendidos pelo menino que falou:

- Nunca mecha com meus amigos e não fale sobre minha família.

E sua aura ficou mais negra ainda, era como se ele alimentasse ódio e estava deixando tudo escuro, pegou sua espada e a enfiou no peitoral do monstro que se desfez em pó, ainda estava com a aura negra quando soltou Tumnus e Dhiren, mas antes de sair do galpão Bart desmaiou, Dhiren os levou para a sua casa até ele melhorar, mas cerca de 3 horas descansando ele já estava bem. Mas não queria ficar ali, Nicholas Tumnus já tinha comprado à passagem e o destino seria a Austrália, terra dos cangurus e de belas praias. Dhiren foi se despedir no aeroporto e para garantir que os dois iriam em segurança, pelo menos até sair do chão.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Sáb Jun 15, 2013 10:55 am

Capítulo 06 - Talentos surgindo





Pegaram o avião e foram para a Austrália com muita turbulência, pois houve uma tempestade que não estava prevista, lá em baixo as ondas se agitavam; mas felizmente conseguiram chegar a salvo. Tumnus olhou pra Bart e disse:
- Nunca mais entro em máquina dessas, sátiros foram feitos pra correr e andar e não pra voar, por isso temos pernas e não asas.
Bart pode perceber realmente o medo nos olhos de Tumnus, mas deu um abraço no amigo que se acalmou, a primeira coisa que ele quis tentar foi o surf, mas ao que parece que toda vez que ele chegava perto do mar, as ondas começavam a bater, o mar ficava bravo e ele não conseguia entrar. Tumnus arrumou um jeito de disfarçar o cheiro do Bart; então viveram um tempo ali pacificamente sem as pessoas souberem quem eram eles.
Aos 10 anos o garoto ganhou uma guitarra em um sorteio na cidade local, mas para ficar com ela o menino deveria fazer uma pequena apresentação então ele por instinto lembrando-se das musicas que seu pai lhe deu pra ouvir, o menino nunca tinha tocado, mas pegou a guitarra e fez o início da musica “Hotel Califórnia” e o povo que estava no festival foi à loucura. Bart começou a desenvolver e aprender sozinho tocando nos barezinhos próximos à praia e em pouco tempo ele já tinha um público; como a cidade que ele morava era pequena era certo dele tocar em todas as festas locais, como aniversário da cidade, ou dia do canguru e até em festinhas de aniversário normais. 
Em um final de semana, teve um evento grande ali na cidade, eram 10 bandas e/ou cantores solos, que iriam se apresentar e os juízes iriam decidir quatro que iriam pra final e na final o público que decidiria. Mesmo Barth não sendo nativo da Austrália o prefeito pediu pra ele ser o primeiro competidor do evento o que representava uma verdadeira honra.
Tumnus abraçou Bart e falou:
- Essa é a sua chance, faça o seu melhor!
Uma lágrima rolou dos olhos de Bart, pois se lembrou de seus pais, ele pegou a guitarra foi pro meio do palco, respirou fundo e começou a tocar a música que ele tinha tocado pela primeira vez, “Hotel Califórnia”, o povo todo novamente foi loucura. Quando Bart acabou a plateia que veio de vários cantos do mundo, estava gritando seu nome, enlouquecida. E ele sorrindo agradeceu e saiu timidamente do palco, na saída todos os competidores cumprimentaram ele dizendo como ele tocava bem, mas um em especial mexeu com o Bart, era um menino magro e alto, estava com uma banda. As bandas foram tocando e no final os juízes anunciaram os quatros finalistas:
E eram eles a banda “Rising tracks”, que alias foi a única banda a se classificar, A italiana Giovanna Amorim, o Inglês Jack James, e último anunciado foi Bartholomeu J. Simpson para o alivio de Tumnus. 
A plateia aplaudiu os quatros finalistas que cantariam na ordem que foi dito acima a decisão seria difícil, pois os quatro foram os melhores em tudo. Eles apresentaram músicas diferentes da primeira parte Bart tocou “Higway to Hell do AC/DC”, mas não foi o suficiente. Giovanna ficou em primeiro, Rising tracks em segundo, Bart em terceiro e o inglês em quarto.
O menino magrelo e alto que estava com a banda chegou perto de Bart o elogiando:
- Nossa cara tu canta muito bem, precisamos de você na nossa banda.
Bart meio assustado respondeu:
- Han? 
O baterista da banda foi à frente dele e disse:
- Bartholomeu né? Então eu sou o André toco bateria, essa é a Débora que toca teclado e esse atrapalhado que estava falando com você é o Kevin o nosso guitarrista ele é um freelancer. Estamos procurando um guitarrista e você é o cara perfeito pra gente, tem uma voz boa e toca guitarra como ninguém, vamos viajar o mundo tocando e nos divertindo. 
Bart olhou pra eles e disse:
- Eu preciso pensar. Minha vida agora está toda aqui e tenho amigos e a prefeitura me ajuda não sei se posso largar tudo assim. Mas vou pensar, fiquem por aqui por dois dias, aí a gente volta a conversar.
Eles concordaram com Bart e ficaram ali para conhecer um pouco da cidade.
Na primeira noite o prefeito pediu pra eles tocarem junto com o Bart, pois seria a junção perfeita. E assim se fez a noite tocaram sem ensaiar; e parecia que eles já se conheciam a muito tempo foram 2 horas de puro sincronismo. As pessoas que estavam escutando deliraram e depois insistiam dizendo que Bart deveria se unir a banda que iria ficar perfeito. Tumnus disse ao garoto, que seria perigoso, pois ele ficaria exposto e monstros certamente o atacariam, mas mesmo com todas as recomendações do sátiro o filho de Hades resolveu arriscar. 
Tumnus só deixou bem claro que para onde quer que o garoto fosse ele iria junto para protegê-lo. E foi assim que Tumnus virou seu empresário, e com o tempo todo mundo gostou do novo integrante que dava ideias, compunha músicas e alegrava a multidão. Como consequência, por consenso os integrantes da banda resolveram fazer de Barth seu líder.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Sáb Jun 15, 2013 10:59 am

Capítulo 07 - A história de Kevin





Kevin nasceu no coração de Chicago. Educado pela mãe, uma das executivas mais afortunadas da cidade, mal pôde sair para escolas sem seguranças o acompanhando pelo local. Mesmo que gostasse de todos aqueles privilégios, Kevin sempre se sentiu totalmente infeliz. Em sua vida não havia espaço para amigo algum, sequer namorada. Cresceu exilado do mundo, conhecido apenas como o filho da Sra. Eva Maximilian por todos que o rodeavam. Nem mesmo os serviçais da casa o tratavam com uma identidade própria, tendo por ele um afeto totalmente fingido e pretensioso, buscando sempre benefícios por parte de sua mãe. Não conheceu seu pai, mas dizem que ele era um viajante de negócios quase tão rico quanto a mãe, mas que a havia conquistado não pelos seus bens materiais, mas pela profundidade de seu coração. Bem, isso foi o que a mãe havia dito, mas nunca se sabe qual é a verdade. Provavelmente ele era alguma pessoa famosa ou conhecida pelo mundo, o qual a sua mãe conquistou puramente como troféu. Pra distrair seu tempo Kevin começou a tocar contrabaixo, e cada vez tocava mais rápido e evoluía de uma maneira que ninguém acreditava.
Tudo começou a ficar bem estranho em uma manhã de domingo, quando um dos serviçais de sua mãe - um cozinheiro, para ser exato - adentrou seu quarto sem permissões. Abdicando até mesmo dos seguranças de sua mãe, tentou intimidar o trabalhador ele mesmo. O cozinheiro trancou a porta e começou a mudar. Ele crescia, se contorcia. Suas roupas rasgavam como se fossem de papel e, em seu lugar, havia agora um gigante de dentes afiados. A palavra "Lestrigão" veio à cabeça de Kevin, não se sabendo o porquê. Passada após passada, ele se aproximava do garoto - totalmente amedrontado, por sinal - com um ar de felicidade. Parecia ser sua primeira refeição em semanas. Sem pensar duas vezes, em um impulso estranho, Kevin saltou de sua cama. Uma vez que seus pés tocaram o chão, um tipo estranho de sentimento o invadiu. Era como se ele estivesse dez vezes mais leve. Correu eu direção à porta com uma velocidade estranha, apertando o botão de emergência na cozinha. Todas as portas se trancaram com paredões de metal, inclusive a do seu quarto. Sua mãe apareceu, descendo as escadas, aterrorizada. Kevin olhou pra ela e perguntou:

- Mãe! O que você tem dado pros empregados comerem ? Um até virou um tipo de...

Rapidamente Eva respondeu:

- Monstro! Eu sei! Kevin venha rápido! Eu te explico tudo no caminho...

E os dois correram para uma sala de segurança. Ninguém na casa parecia saber o porquê de tanto alarde. Era como se eles não vissem aquela criatura estranha percorrendo a casa, em busca de Kevin e sua mãe. Estavam agora seguros dentro da sala, protegida por uma grade de metal. Kevin tinha visto o monstro destruir uma porta massiva de metal, então por quê colocar grades? Sua mãe tirou de um compartimento uma arma. Enquanto a mãe a carregava, ele pode ver que a mesma tinha balas feitas de bronze reluzente, um material estranho. Rápida e, aparentemente, experiente nisso, ela descarregou as balas na criatura, que caiu inerte no chão, virando areia. Ela foi pega desprevenida ou, talvez, fosse burra mesmo. Eva então olhou para seu filho e começou a explicar a situação, enquanto a sala se fechava em um segundo nível de portas. Ele era filho do deus grego Hermes. 

Kevin confuso perguntou:

- Mas como? Não havia só um deus? O que significava aquilo?

Mal formulou as perguntas, ela colocou as mãos em seus ombros, falando de modo sério.

- Te mandarei para um lugar especial. Lá, eles podem te treinar para lutar contra qualquer mal que venha a atingi-lo! Te deixo minha casa no centro de Nova York, perto do Central Park. Mandei construí-la especialmente pra você, Kevin. Será sempre seu lar, não importa a encrenca em que se meta. Fará novos amigos, então pode levá-los para lá também. Mas nada de garotas até fazer 18 anos! Não se preocupe comigo, ficarei bem... Tenho um amigo que o levará em segurança para lá. Não estranhe se ele parecer um bode...

Eles riram juntos, brevemente. Eva o abraçou, enquanto sussurrava em seu ouvido. Depois daquele dia, Kevin andou sem rumo pelo mundo com o referido sátiro, negando ir para o acampamento, formou uma banda que fez sucesso e finalmente ele não precisaria mais do dinheiro da mãe.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Sáb Jun 15, 2013 11:00 am

Cápitulo 08 - Paixão Londrina



Bart estava cada vez melhor dentro da banda, tanto como músico e como líder, todos gostavam dele, mas Kevin era um amigo especial. Eles tinham uma ligação em especial, as músicas geralmente era os dois que criavam, melodia e harmonia. A maioria dos fãs da “Rising Tracks” eram adolescentes revoltados com a família, sociedade e com o mundo, pois suas letras traduziam um sentimento de revolta. Na maioria dos shows da banda no meio ou no final sempre havia uma confusão. Os fãs começavam a discutir e logo virava uma briga generalizada que quebravam tudo, e a briga sempre ia para o lado de Kevin ou de Bart, os jornais e repórteres chamavam de Rising’s Maldition, mas não ligavam e achavam que isso era normal. Tumnus que conseguia ver além da névoa, conseguia ver que eram monstros que os atacavam, mas ele sempre dava um jeito de tirar a banda do local ou protege-los. Kevin depois de um show em Londres estava triste, Bart percebeu que algo acontecia com o amigo e foi tentar ajuda-lo dizendo:

- Hey, que houve cara? Você é sempre o mais animado depois de um show, aliás você é o sempre mais agitado, com show ou sem show.

Kevin ainda meio triste disse pra ele:

- Cara é tudo culpa minha, essas confusões depois do show. Eu vou te falar, talvez você nem acredite, mas eu sou um semideus. Até um tempo atrás, eu não acreditava, mas um cozinheiro me atacou se transformando em monstro e depois disso muitos monstros me perseguem. Essas confusões nos fins dos shows são monstros tentando me destruir. 

Bart ficou meio confuso porque sabia que tinha algo nessa história que tinha haver com ele. Mas ele soltou uma risada e disse:

- Tá bom *Hércules, mas vamos lá agradecer ao público se não eles não voltam.

Foram à plateia e agradeceram ao público como sempre faziam depois de todo show. Todo mundo já tinha ido embora, quando apareceu uma menina sendo arrastada pelos seguranças, Joey o segurança maior falou:

- Sr Bartholomeu, tentei impedi-la, mas ela dizia que tinha que ver o senhor!

Bart não tinha visto a menina ainda e disse:

- Pode deixa-la Joey...

Assim que o segurança largou uma menina de cabelo avermelhado se atirou em cima de Bart que acabou caindo e gritando:

- Bart seu lindo, sou sua fã, número 01, me da um autógrafo, não melhor me dá um beijo.

Blair que estava em cima de Bart, aproveitou a situação e lhe deu um beijo que foi correspondido por Bart, ele parou pra respirar, olhou e viu uma linda menina. Bart não era muito observador, mas ela era linda, usava um short vermelho, com uma blusa do Rolling Stones (uma das bandas favoritas de Bart), e o cabelo vermelho preso com uma bandana com as cores da bandeira da Inglaterra. Bart pediu para Kevin pra ir se adiantando que depois se encontrava com ele. Bart levantou e ajudou a menina se levantar e começaram a caminhar a menina foi mostrando os lugares da noite de Londres, eles trocavam risos, beijos e abraços. Passaram por barzinhos, pub’s e finalmente chegaram ao London Eye. Bart ficou bestificado com o monumento, entraram em uma cabine e depois de rirem bastante adormeceram lá, acordaram pela manhã com um guarda cutucando os dois, mandando-os sair dali. Estavam com fome, então Bart, avistou um pequeno local para eles comerem alguma coisa, Breakfast Club. O lugar era bem moderninho, alternativo, confortável e colorido só tinha um defeito a fila enorme, os dois quase desistiram mas foram chamados pelo gerente que reconheceu Bart e arrumou uma mesa para os dois. Bart pediu um cappuccino e panquecas, Blair pediu um café bem forte e três cupcakes de chocolate com cobertura de morango. Assim que o garçom trouxe a conta, ele começou a crescer a mudar de forma e virou um minotauro. Bart olhou para as outras pessoas que continuavam seu café da manhã, como se nada acontecesse. O minotauro em uma investida acertou Bart na barriga e foi empurrando ele até o lado de fora, por sorte seus chifres não furaram o jovem. Bart tentou trocar alguns socos e chutes contra ele, mas era inútil, ele era muito mais forte que Bart, o monstro pegou pescoço de Bart e começou a apertar, a jovem Blair correu e falou baixo ao ouvido do monstro e logo depois atravessou uma espada de bronze celestial que fez o minotauro se virar fumaça, mas antes de virar cinzas ele tinha ficado com uma expressão feliz. Bart assustado perguntou a Blair:
- Como você fez isso?

Ela deu uma piscadinha para Bart e disse:

- Uma boa menina de Londres tem que ter seus truques né? Eu só o convenci que se ele deixasse eu o matar ele iria ter uma boa morte e não precisaria ferir mais ninguém.

Blair ajudou Bart a se levantar e a ir para o hospital, mas chegando lá ele já estava bem e não quis ficar.  Os dois se despediram somente com um olhar e com uma promessa de que tudo ficaria bem. Bart voltou para junto da banda onde tocaram mais uma vez agora abrindo show de várias bandas famosas e logo que acabou a participação do Rising Tracks, eles pegaram o Avião dessa vez para New York, pois eles já estavam atrasados.


* = Bart chamou Kevin de Hércules, porque foi a única história de semideus que ele lembrava no momento.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Ter Jul 02, 2013 10:07 pm

Cápitulo 09 - O início do fim


The Rasing tracks




Assim que chegaram no avião, eles começaram a discutir entre si.
Débora reclamava que Barth não tinha compromisso, que chegava atrasado nos shows e ensaios (era verdade, mas Débora também tinha ciúme das saídas e das meninas com quem ele ficava). Kevin tomou partido do seu amigo e André ficou do lado da Débora.
Eles passaram as 5 horas do voo brigando, acusando um ao outro e no final decidiram que a Rising Tracking continuaria, mas Barth não faria parte da banda. Como ele já tinha programado um show para o fim de semana, aquele seria o último da parceria.
O voo que eles pegaram não era fretado por isso a imprensa já sabia o que tinha acontecido no interior do avião e já estavam acampados em frente ao hotel que eles ficariam. Todos chegaram de cabeça baixa e quase correndo, mas Tumnus revelou que logo Bartholomeu desceria para esclarecer a todos o que aconteceu.
Passado aproximadamente uma hora Barth desceu junto com Tumnus e Joey seu segurança, eles ficaram no saguão do Hotel e os repórteres sentados. Tumnus tomou a frente e disse:
- Atenção, sem bagunça, um de cada vez.
- Barth, disseram que a discussão foi por causa de ciúmes da Débora. Você confirma isso? – perguntou a primeira repórter.
Barth Chegou perto do microfone e disse rápido e seco:
- Não.
- Ouvimos falar que você está namorando a Débora, o que me diz sobre isso? – perguntou outra repórter.
- É mentira, não estou namorando ninguém. Estou solteiro.
Neste momento um grupo de meninas que estavam lá fora foram ao delírio, tentando entrar no hotel, mas foram impedidas pelos seguranças que estavam lá fora. Barth deu uma risadinha e esperou a próxima pergunta.
Outro repórter se levantou e falou:
- Explique pra gente como foi que aconteceu a briga.
Barth olhou pra ele, respirou fundo, como se fosse algo que ele queria esquecer e disse:
- Bom, vocês sabem que eu não sou muito bom com horário, né? Sempre acabo me atrasando e o grupo reclamou, com razão. Mas eu estava com a cabeça cheia, disse coisas que eles não gostaram e eles disseram pra mim coisas que eu não gostei. Então ficou concordado que eu sairia do grupo. Minha decisão para não atrapalhar o grupo.
Os repórteres começaram a fazer um alvoroço e Tumnus bateu a mão na mesa, dizendo que a próxima seria a última pergunta.
Uma menina parecia nova pra ser repórter, mas se levantou com atitude e com uma voz meio fina e perguntou:
- Olha, meu nome é Molly Jackson e eu não sou repórter, mas você para de tocar com o Rising Tracks a partir de quando?
Os olhos voltaram pra Barth, que com um pesar nos olhos disse:
- Domingo vai ser meu show de despedida, no PUB 72. Vamos começar as sete e vai ser de graça. Tocaremos músicas da banda, músicas que o publico pedir e, Molly, espero ver você lá.
A menina ficou quase vermelha, mas confirmou com a cabeça. Todos foram embora e Barth foi descansar, com a cabeça cheia. E para se preparar para o próximo show.
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Mensagem por Bartholomeu J. Simpson Qua Jul 03, 2013 8:45 pm

Cápitulo 10 - o show perfeito



Depois que ele subiu para o quarto, Barth não saiu mais naquele dia. Estava cansado e sua cabeça estava uma bagunça.
Dormiu e teve um sonho, que incluía aquela menininha na entrevista. O sonho começava com ele se lembrando do nome dela e tentando descobrir de onde vinha ou porque um nome esquisito lhe parecia tão familiar.
Logo depois a cena mudou, parecia um sítio, com animais estranhos, pessoas lutando. Nessa hora ele se agitou, e acabou acordando. Levantou, pegou um pouco de água e voltou a dormir e a sonhar de novo.
Dessa vez ele sonhou com o show e a menina estava lá na primeira fila. O show acontecia normalmente e no final havia uma confusão. Barth acordou assustado, mas isso era normal - as apresentações sempre acabavam em confusão.
Voltou a dormir, agora sereno e tranquilo. Acordou com uma cara péssima, de quem não tinha dormido nada. Mas por incrível que pareça, até mais chegou cedo. Montou os instrumentos e fez até um breakfast, do jeito que aprendera no Japão. Sim, ele queria se redimir das coisas que ele fez durante sua participação na banda.
Os participantes da banda, liderados por Kevin, ficaram surpresos e até pediram pra Barth voltar atrás na sua decisão, mas o garoto era orgulhoso. Depois de tomarem café, ensaiaram na garagem do hotel. Apenas os hóspedes puderam ver e dizem que foi melhor “show” deles.
Os dias passaram rapidamente e logo chegou o horário do show.
Todos os componentes da banda chegaram juntos abraçados. Antes de cada um ir pro seus instrumentos todos deram um abraço em Barth, com exceção de Débora, que deu-lhe um beijo de língua, o que dividiu o público feminino - metade aplaudiu e metade a vaiou.
Depois disso Barth pegou o microfone e fez um breve discurso.

- Boa noite, nova iorquinos. – ele começou - Como vocês já sabem, esse vai ser meu último show como integrante do Risings Tracks. Foi um tempo bom. Aprendi e cresci muito com esses caras. Eles são os melhores com quem eu pude estar. Eu me tornei fã deles e é bem capaz que eu vá aos shows deles. Mas eu vou continuar minha carreira, e provavelmente algum dia eu toque novamente com os meus amigos e mais pra frente quem sabe a gente pode negociar uma volta. Agora, chega de papo furado e vamos começar a tocar.

As fãs gritaram, e Barth deu um pequeno papelzinho a Molly – ela estava sentada na primeira fileira - que estava escrito: “No final do show vá ao meu camarim, eu não aguento mais.” As meninas tentaram pegar o bilhete de Molly, mas ela o segurou e ameaçou as pessoas que estavam em volta.
O show foi impecável, o som estava perfeito, a sincronia era a melhor, as passagens e viradas todas certinhas, no fim todas as músicas ficaram perfeitas. As capas dos jornais no dia seguinte diriam: “O melhor show da vida deles!” e “Popularidade cai depois da saída de Barth.”
Assim que acabou o show, Barth ficou para dar alguns autógrafos e depois foi para o seu camarim. Quando chegou lá Molly estava o esperando. Ele, meio deprimido, a abraçou e começou a desabafar.
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