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[Missão-Onepost para Vola Wolfwood] O castigo de blasfemadores.

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Mensagem por Poseidon Sex Ago 16, 2013 8:01 am

As ondas iam e vinham, chocando-se contra a praia da ilha de Circe, até que uma onda maior formou a imagem de um homem feito inteiramente de água. O homem caminhou dois passos areia adentro, até materializar-se em uma forma mais humana, de um homem vestido com trajes tipicamente havaianos.  Poseidon olhou para os lados e certificou-se de que estava sozinho, depois caminhou pela praia, indo em direção ao SPA de Circe.
O deus não queria causar nenhuma afronta, por isso havia mandado uma concha mágica alguns dias antes. O que Poseidon desejava era pedir um favor a uma certa semideusa, o que já havia sido aprovado pela bruxa. Ao chegar ao SPA, o deus foi logo abordado por duas feiticeiras, que lhe prometiam beleza e conforto. Poseidon riu, as garotas eram bastante persuasivas, mas ambas fugiram assustadas quando ele revelou sua identidade. Circe foi recebe-lo em pessoa, e mandou que chamassem Vola Wolfwood. A deusa parecia desconfiada, mas divertida com a situação. Quando a semideusa chegou, foi Poseidon quem teve a palavra:
- Olá, Vola - O deus não conseguiu disfarçar um certo desdém na voz, afinal a garota era filha de Zeus - Lembro-me que você teve um certo problemas com gigantes ao chegar ao Mar de Monstros. Acho que é hora de ter o seu troco... - A garota adiantou-se para dizer alguma coisa, mas Circe a cutucou e Poseidon continuou - Três desses gigantes se rebelaram contra mim e passam o dia a resmungar afrontas em suas cavernas. Eu os quero mortos e você é a pessoa perfeita para isso. Veja bem, será recompensada se desejar partir e sobreviver. Se tiver alguma dúvida, use essa concha para se comunicar comigo. Pense bem. - O deus entregou uma concha para Vola e falou - Com sua permissão - Poseidon dirigiu um último olhar para Circe e desapareceu subitamente.


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Mensagem por Vola E. Wolfwood Dom Ago 18, 2013 3:21 pm

Missão do titio
Era um dia normal... Eu ainda estava na minha cama, quando alguém bate em minha porta.
Levantei bufando e abri, com força...
- Oque... Foi?! - Perguntei nervosa, para uma feiticeira que estava em minha frente.
- Hãn... Eu... Bom, Circe te espera. - A garota falou rapidamente e saiu, quase que correndo. Revirei os olhos e sai do quarto dando uma ajeitada no cabelo.

De qualquer forma eu deveria estar preparada para encarar Circe... Era uma das poucas "pessoas" que eu respeitava, ela sim era um exemplo para mim.
Enquanto me perdia nos meus pensamentos e mordia meu lábio, me dei conta que já estava na frente do salão de Circe. Dei umas duas batidas e entrei, com os passos leves e um sorriso no rosto.
Primeiro, vi Circe sorrindo para alguém... E depois, eu vi esse "alguém". Reconheci logo de cara... As roupas havaianas e a aparência eram inconfundíveis.
- Tio. - Falei baixo. Era Posseidon, rei dos mares...  Ele me olhava com desprezo, oque me fez ficar nervosa.
Cruzei os braços e o encarei.
- Olá, Vola. Lembro-me que você teve um certo problemas com gigantes ao chegar ao Mar de Monstros. Acho que é hora de ter o seu troco... - Era uma proposta irresistível, mas por que a mim? Eu iria perguntar isso, mas Circe me cutucou. Olhei para ela e assenti lentamente, olhando para Posseidon novamente. - Três desses gigantes se rebelaram contra mim e passam o dia a resmungar afrontas em suas cavernas. Eu os quero mortos e você é a pessoa perfeita para isso. Veja bem, será recompensada se desejar partir e sobreviver. Se tiver alguma dúvida, use essa concha para se comunicar comigo. Pense bem.
E então, ele me entregou uma concha... Era azul com uns detalhes de prata, parecia quase artificial.
- Obrigada tio... Eu vou... - Mas antes de terminar, ele desapareceu.
Olhei para Circe e sorri de canto de boca. A mesma bateu umas palminhas e pegou em meu ombro, me levando para fora do salão.
- Vola, querida. Você sabe que é arriscado. Não sabe? - Circe me olhava com uma certa preocupação.
A olhei com um olhar calmo e sorri.
- Não precisa se preocupar, Lady Circe. Eu vou ficar bem. - Sorri para ela e ela concordou com a cabeça, me dispensando.

Eu fui direto para meu quarto, onde parei alguns segundos sentada na cama para pensar. "Ok, eu vou entrar em uma missão. Para meu tio. Que por acaso não gosta de mim. Isso parece uma armadilha? Sim. Mas não me importo." Esses pensamentos inundaram minha cabeça, como uma onde de Posseidon. Talvez fosse isso que ele queria que acontece, talvez ele estaria me testando... E eu iria passar.
Peguei minha mochila onde tinha meu kit de feiticeira, coloquei meu anel-varinha e peguei meu colar Rubbis, colocando por cima o colar que meu pai tinha me dado. Agora eu teria bastante força, apenas pelos meus colares.
Fui até meu armário, onde guardava minhas armas e peguei meu arco prateado, junto com a aljava com as flechas envenenadas e as normais.
Eu já estava pronta.

Saí do meu quarto, olhando para trás e já sentindo saudade. Mas tive coragem e fechei a porta, descendo em direção para o pátio da Ilha.
Minha unica preocupação era de arrumar um barco... E quando eu vi o grande barco branco com detalhes roxos eu já não tinha mais nenhum problema. Circe iria me ajudar.
Ela estava na frente do barco, me aguardando.
- Vola... Vejo que já tomou uma decisão, certo?
- Sim, Lady Circe. Eu vou.
- A respondi, com um sorriso no rosto.
- Então aqui está. - Ela apontou para o barco. - É todo seu... Há comida e água no barco, se precisar tem uma cama no convés. - Ela parou por alguns instantes me observando. - Vá com seu pai, Vola.
Apenas concordei e beijei a mão dela. Subi no barco e nem precisei me certificar de que ele era seguro. Quando dei por mim, o barco já estava navegando rapidamente... Para algum destino.

Posseidon estava me levando para o encontro dos ciclopes... Eu não precisaria me preocupar com a viajem, mas também existia outros perigos no Mar de Monstros... Eu tinha de estar ligada em tudo que poderia ocorrer. Mas antes, decidi fazer uma coisa da qual eu nunca fazia.
- Hãn... Pai. Eu sei que não pode me responder, mas quero que saiba que... Bom, você é meu pai e eu queria conversar as vezes. - Dei uma pausa, atenta a qualquer movimento no barco, no ar ou até mesmo no céu. Mas nada ocorreu. Eu já estava cansada de não obter respostas. Fechei meus olhos e pude sentir uma lagrima escorrendo. - Apenas... Me proteja.
Ao terminar, senti um vendo acariciar meu rosto. Foi muito rápido, mas eu sei que poderia ser meu pai. Sorri sozinha, fitando o chão do barco, até que... Bum. O barco bateu em alguma coisa.
Me levantei rapidamente da onde eu estava sentada e fui até bico do barco, onde já pude ver que estava ancorando.
- Ótimo. Cheguei. - Falei em deboche, olhando em volta. Havia muitas cavernas. Eram escurar e nojentas, cheio de mofo e musgo em suas paredes. Toquei o colar que me dava coragem e senti meu corpo se eletrizar.
Peguei meu arco, colocando no ombro juntamente com a aljava cheia. Decidi deixar minha mochila no barco, já que eu achava que não iria precisar. Rodo meu anel no dedo, deixando o ultimo pensamento em minha cabeça fluir. "Que Zeus me proteja."
Desci do barco.

A tal pequena "ilha" onde existiam cavernas, era feita de barro... Ou seja, o chão inteiro estava meloso, oque me fazia andar com cautela.
- Droga. - Xinguei baixo, olhando o meu sapato completamente marrom. Mas isso não iria me deixar desconcentrada. Peguei uma flecha e pela pena que estava no final pude perceber que era venenosa. Coloquei no cordel e olhei as cavernas, pensando para qual ir... Por fim, escolhi a da esquerda.
O cheiro da caverna era... Insuportável. Era a mistura de esgoto com musgo e... Comida? Não sabia exatamente, mas o cheiro era repugnante.
Adentrei mais uns metros na caverna, já perdendo a luz de fora... Mas eu não iria precisar de luz.
- Maldito seja Posseidon!- Ouvi umas batidas na parede da caverna, seguido da tal praga que o ciclope estava falando. - O Deus dos mares? Haha! Eu sou mais Deus que ele. - E novamente, mais batidas na parede.
Oque quer que esse ciclope estava fazendo, ele estava muito irritado. Isso não era bom. As batidas deixavam as paredes moles... E dava para perceber o efeito das batidas na minha cabeça. Fechei meus olhos com força, tentando parar a dor na minha cabeça. Por sorte, o ciclope idiota tinha parado de bater, e agora estava em silêncio... Mas não por muito tempo.
- Que... Cheiro... É esse?! - Ele tinha sentido meu cheiro de "filha de Zeus", e logo após comecei a ouvir os passos pesados dele vindo em minha direção. Eu teria que pensar, e muito rápido. - SEMIDEUS! ZEUS! FOME!
Preparei a flecha no arco e fiz a mira para a escuridão. Eu estava completamente "cega", apenas ouvindo os passos do tal bobalhão. Fechei meus olhos novamente. Dizem que quando você está sob ausência de um sentido, os outros ficam ainda mais aguçados, sem falar que eu poderia a qualquer momento usar minha audição e visão de lobo, mas não agora. Apenas fiquei em silêncio, e quando ouvi os passos mais e mais perto abri os olhos e lancei a flecha.
Ela foi rodopiando em direção a imensa escuridão e demorou alguns segundos para eu ouvir o urro do ciclope acertado.
- MALDITA SEMIDEUS! AAARGH. - Ótimo, eu tinha acertado ele. Mas onde? Decidi dar alguns segundos para ele reagir, mas nada ocorreu. Decidi andar novamente na direção escura, pretendendo pegar o ciclope no chão.
Só que não.
Fui jogada longe, batendo as costas na parede barrosa e caindo de peito no chão. Senti meu ar vazar, mas rapidamente eu o consegui novamente. Pude ouvir a risada do ciclope.
- Boba! Você devia ter certeza de que eu estava machucado! - E a risada do ciclope começou a me dar nos nervos.
Apoiei minhas mãos no chão, me virando de costas para o mesmo. Pude sentir o sangue saindo da minha boca, mas eu estava nervosa demais para isso. Rodei o anel no meu dedo e o tirei.
- E você devia ter certeza de com quem está lidando. Restringunt!  - Apontei minha varinha para o ciclope, que agora só mostrava o rosto. Agora eu sabia que ele estava paralisado. Eu teria chance de levantar e o atacar.
Então eu fiz isso, me apoiei nas mãos e levantei rapidamente, olhando em volta procurando meu arco. E lá estava ele, quase do meu lado... Coloquei mais uma flecha envenenada dele e soltei em direção á cabeça do bobalhão, que se dissolveu em pó.
Sem demorar, sai da caverna, voltando ao barro e ao barco... Mas não subi nele, eu iria terminar a missão.

Parei na frente do barco e peguei fôlego, limpei minha boca e decidi que já era hora de ir. Mas antes, nas pontas dos pés coloquei minha mão dentro do barco e joguei meu arco. Eu iria beber um pouco de água, se não fosse o barulho que tinha ouvido. Me virei rapidamente e me escondi na poupa do barco. Dois ciclopes estavam saindo da caverna e indo em direção á da esquerda.
- Ciclope idiota! Você tá ai? Você disse que iria fazer a arma para batermos no inútil deus do mar! - A voz do primeiro ciclope estava ficando já em eco, isso significava que não iria demorar para ele perceber que não existia mais ciclope. - AAAAAAAAAAH! QUEM MATOU MEU AMIGO CICLOPE?! SEMIDEUSES? - E então a voz do segundo ciclope foi ficando cada vez mais audível, até que ele saiu da caverna e percebeu meu barco. - FILHA DE ZEUS! EU SINTO SEU CHEIRO. SOBRINHA DO DEUS IDIOTA DO MAR! MALDITOS, MALDITOS! - Faltava pouco para que o ciclope me visse... Me perguntei onde que estava o outro, mas não teve tempo. Então eu passei a mão nas minhas costas e peguei uma flecha... Mas o arco não estava comigo. Tinha colocado ele no barco e não conseguiria pegar a tempo... O ciclope já me olhava com aquele enorme olho verde como grama.
- Você! Vai ser afogada pelo seu próprio tio! - Ele soltou uma risada. - Maldito seja Posseidon!
A cada vez, ele chegava mais e mais perto... Eu poderia pegar meu anel, mas não estava em minha cabeça... Então eu apenas fechei meus olhos e pensei em uma coisa. "transforme". Quando abri meus olhos, eu estava com uma visão mais aguçada, meus ouvidos estavam atentos e meu nariz sentia o cheiro de muitas coisas a mais. Torci para não sentir cheiro de coisas nojentas.
O ciclope me olhava com uma cara de pavor, ele foi indo para trás e eu cada vez mais para frente. Ele poderia não saber, mas o lobo branco que estava a sua frente tinha ossos fortes. Rosnei e ele cambaleou.
- Oque... Não é possível! Auau malvado! Senta. - O ciclope tentava dar uma de adestrador, mas não iria funcionar. Rosnei mais ainda e fui em sua direção, pegando na perna do mesmo e balançando.
Pude sentir a pele nojenta dele rasgando em minha boca, seu sangue já estava sujando meu pelo para vermelho. Eu não iria soltar fácil, mas de repente, sinto uma batida nas minhas costas... Não me machuca, mas me estremece e eu tenho de recuar para balançar a cabeça, recompondo meus sentidos.
O ciclope agora está segurando uma clava e eu me pergunto da onde ele o tirou. Ele avança na minha direção mas eu me esquivo, com a velocidade de lobo. Uma das coisas que dificulta é o gosto da pele e do sangue do ciclope em minha boca, então eu tento cuspir o excesso... Quando cuspo, posso ver o quanto o ciclope está debilitado. Sua tentativa de me atacar foi inútil e agora ele está no chão, com a perna rasgada. É a hora de finalizar. Me transformo em humana novamente e limpo a boca. Agora o gosto não é mais tão perceptível.
Olho para o ciclope e ando até ele... Tiro minha varinha-anel do dedo e o aponto. Ele ainda me olha meio atordoado, eu não perco tempo.
- Restringunt. - E o ciclope agora está paralisado. Ando de vagar até meu barco, onde já toco no meu arco e o pego, colocando uma flecha no mesmo. Eu estou cansada e com a respiração forte. Mas para oque eu iria fazer não precisava de muita energia.
Arrumo a flecha com a mira na cabeça no ciclope paralisado, e então sussurro: "Essa é pelo meu tio." Solto a flecha que vai de encontro na cabeça do ciclope, que desaparece em poeira.
Fico alguns segundos pegando fôlego encostada no barco, mas não por muito tempo. O outro ciclope já estava saindo da caverna, com uma postura o tanto que assustadora. Então já coloco uma flecha envenenada no cordel e me recompus, fazendo a mira e soltando uma flecha envenenada em direção ao ciclope. Ele tentou se esquivar, mas a flecha foi de encontro com o braço dele, fazendo um rasgo... Ele solta sua clava e ela rola para o mar... Caindo e afundando no mesmo.
- Aaaaaaaaaaaah! Não! Minha clava! - Dá pra perceber que agora ele está irritado e me olhando com raiva. Ele começa a correr em minha direção... Não há tempo de pegar minha varinha ou arrumar outra mira, então fecho os olhos e os abro novamente. Deles, saem raios que vão em direção ao olho do ciclope, que começa a se debater e recuar, se apoiando na parede da caverna. Pisco novamente e os raios param, ele está cego e agora começa a apalpar a caverna, tentando entrar na mesma... Mas eu não iria deixar. Pego a ultima flecha que iria usar, ela é normal... Perfeita para acabar com o trabalho. Coloco na mira á tempo de joga-la quando o ciclope entra na caverna. A unica coisa que posso ver é a poeira saindo do local.

Abaixo o arco e desfaço a postura, colocando as mão no joelho. Posso sentir meu lábio cortado, então abro minha mão e faço um pouco de água aparecer, logo depois tomo a mesma e sinto o ferimento fechando. Ótimo... Olho para os lados, me certificando de que o trabalho está feito, então vou até o barco e subo no mesmo, indo para a poupa. Mas quando pego no comando, o barco começa a sair rapidamente. Meu tio está me levando novamente...
Vou até a parte descoberta do barco e sento na parede no mesmo, olhando a paisagem sumir rapidamente. A unica coisa de que eu me lembro é de ter pegado no sono.

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Mensagem por Poseidon Dom Ago 18, 2013 5:08 pm

Eu gostei bastante, foi muito coerente e teve poucos erros de ortografia, comuns a textos grandes, quase irrelevantes. Parabéns sobrinha =)


Recompensas: 450xp + 200 dracmas + 50 dólares + 5 Pontos de Inteligencia.
Item: Adaga Mágica: Adaga extremamente afiada, capaz de se auto empunhar e lutar sozinha [Obedece a vontade de Vola]

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