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Teste para Guardiões de Perséfone

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Mensagem por Perséfone Qui Ago 01, 2013 2:59 pm

Para ser um Guardião de Perséfone, tem que se comprometer em proteger a deusa.
Nome completo:
Idade:
Progenitor divino:
Progenitor mortal:
Conte sobre você. Sua vida antes do acampamento, no acampamento, como é física e psicologicamente. (pelo menos 10 linhas sem template)
Por que quer ser um Guardião de Perséfone? (pelo menos 8 linhas sem template)
Narre uma luta contra qualquer monstro para proteger a deusa. (pelo menos 10 linhas sem template)

P.S.: Não serão aceitos filhos de Afrodite, devido à inveja sentida pela deusa da beleza em relação à Perséfone.
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Teste para Guardiões de Perséfone Empty Re: Teste para Guardiões de Perséfone

Mensagem por Layla Pierce Qui Ago 01, 2013 3:19 pm

Para ser um Guardião de Perséfone, tem que se comprometer em proteger a deusa.

Eu, Layla Pierce, juro pelo Rio Estige proteger Lady Perséfone, Rainha do Submundo, Deusa da Primavera e das Flores sobre qualquer circunstância, nem que para isso tenha que sacrificar minha vida.


Nome completo: Layla Pierce

Idade: 12 anos.

Progenitor divino: -
Progenitor mortal: -
Obs: Sou uma legada, descendente de Eros e Hermes.
Mãe Adotiva: Karollinny Pierce (Filha de Eros)

Conte sobre você. Sua vida antes do acampamento, no acampamento, como é física e psicologicamente. (pelo menos 10 linhas)
Em pleno dia dos namorados de 2001 em Atenas, Grécia, nasce uma jovem legada, filha de uma semideusa filha de Eros e um meio-sangue filho de Hermes. Layla, foi o nome que recebi. Cresci em minha cidade natal até meus dois anos, sem nunca saber minha verdadeira origem.
Fui mandada para um orfanato na França, pouco antes de atingir três anos de idade, devido a morte misteriosa de meus pais, que foram mortos em um combate contra monstros, sendo eu a única sobrevivente por estar escondida e em segurança.
A vida no orfanato não era fácil. Tínhamos tarefas para fazer, as quais se não cumprissímos, eramos punidas. As punições eram terríveis, apanhávamos com cintas de couro, ficávamos sem comer ou passávamos as noites em quartos minúsculos e escuros, que nem camas tinham.
Eu sempre fui diferente das outras crianças, conseguia ver criaturas assustadoras, tinha deficit de atenção e dislexia. Sempre a melhor de minha sala, já que nos meus tempos livres, estudava sem parar. Sabia falar três línguas diferentes, grego, francês e inglês.
Nunca me achei bela, achava que era por isso que recusavam adotar-me. Branca, cabelos castanhos e olhos verdes, onde está a beleza? Sempre mantenho a calma e serenidade, independente da situação. Sorridente, alegre, teimosa, estrategista, mandona, mas obediente, inteligente, mas não bela e muito problemática, quem iria querer-me? Questionava-me sempre que me olhava no espelho.
Quando completei 9 anos, no dia do meu aniversário, resolvi por fugir daquele lugar infernal. Usando uma corda de lençóis amarrados, desci do terceiro andar do orfanato, depois escalei as grades que cercavam o lugar e corri para longe dali. Só levava comigo uma mochila com algumas roupas, um baú que tinha alguns pertences que foram de meus pais e dinheiro, que conseguira vendendo flores que colhia de um jardim abandonado da cidade.
Na madrugada daquele dia, trombei com uma adolescente de quatorze anos. Após muitas explicações, ela decidiu por me adotar. Lembro-me de que ela fora minha salvação, durante o tempo que se seguiu até que chegássemos ao acampamento meio sangue. Ela se tornara minha mãe adotiva, que vim a descobrir só depois, ser minha tia por parte de mãe, também.

Por que quer ser um Guardião de Perséfone? (pelo menos 8 linhas)
Perséfone é uma deusa muito importante, que apesar de não ter o prestígio merecido, tem poderes exuberantes, além da beleza e do domínio de uma das estações mais lindas existentes, ela ainda é a Rainha do Submundo.  Servir e proteger, dando minha vida para sua segurança, parece-me algo de grande importância, onde só os mais bravos e corajosos poderiam ser.
Viver aventuras cercadas de perigos é algo maravilhoso ao meu ver. Ser Guardiã de Perséfone me oferecerá tudo o que mais gosto e quero para minha vida, além de servir uma grande figura como a Rainha do Inferno.
Posso ser nova ainda, mas já vivenciei muitas coisas, não me gabo pelo que já passei, me orgulho do que serei. De algum modo, acredito ter as qualidades necessárias para pertencer a um cargo tão importante quanto este. Caso não tenha todas as qualidades, me esforçarei ao meu máximo para atingi-las.

Narre uma luta contra qualquer monstro para proteger a deusa. (pelo menos 10 linhas)
Havia saído do acampamento escondida, somente para fazer umas comprinhas no mundo mortal, mas quem disse que os monstros me dão folga? Tive que fugir e quando percebi, estava dentro de um avião, junto com várias bagagens.
-Melhor sair antes que o avião decole... -Murmurei para mim mesma, levantando-me de trás da grande mala, onde estava escondida.
Agora me pergunto o por que de ter aberto a boca. Motivo? A porta para fora do avião fechou-se e senti o mesmo movimentar-se. Perfeito! A maquina mortífera aérea, vulgo avião, decolou.
Corri, me sentando em um cantinho vazio, onde caso as malas escorregassem não me atingiriam. Fechei os olhos e comecei a rezar para Zeus, esperando que não morre-se. Não me lembro em que momento adormeci, lembro-me somente que acordei com vozes próximas a mim. Levantei em um pulo, olhando ao redor.
As vozes vinham do lado de fora, a porta já estava aberta e pareciam estar descarregando. Com toda a certeza ninguém me vira. Respirei aliviada, pegando minha tiara de rubis de dentro de minha mochila e colocando-a.
Camuflada, sai do avião, desviando-me o máximo possível das pessoas, porque se uma pessoa invisível esbarar em alguém logo virão com as história de fantasmas. Rolei meus olhos, enquanto continuava a caminhar.
Sai da área do aeroporto e me pus a caminhar pela cidade. Onde eu estaria? Era a pergunta que mais se passava em minha mente. Andei por algumas horas, não sabia nem mesmo o horário, mas estava tarde.
-Este lugar não me é estranho... -Falei comigo mesma ao parar na frente de uma casa totalmente destruída.
Imagens vieram em minha mente. Um casal e um bebê, brincando pelo gramado que estava a minha frente. Pisquei, balançando a cabeça. Eu já vira aquelas imagens outras vezes, só que em sonhos. Seriam aqueles meus pais e está minha casa? Perguntei-me avançando pelo terreno.
Observei tudo atentamente, já que entrar na casa era impossível, já que todas as possíveis entradas estão fechadas por grandes pedregulhos. Suspirei pesadamente, me pondo a caminhar novamente.
Já sabia onde estava. Era Atenas, minha cidade natal. Sem querer que mais lembranças voltassem, me coloquei a andar mais rápido, distanciando-me cada vez mais dos destroços que um dia fora minha casa.
Parei de andar novamente, desta vez por sede. Estava em frente a um templo de mármore, não sabia a que deus pertencia, pouco me importava agora. Caminhei até o lago que havia atrás do mesmo e tomei um pouco de água, matando a sede que me assolava a algum tempo já. Encostei-me em uma árvore e aproveitei o silencio, o que não durou muito.
Como ainda estava usando a tiara, segui até a entrada do templo e ao entrar no mesmo percebi que pertencia a Deusa Perséfone. Eu quase que idolatrava a Rainha do Submundo de beleza excepcional, poderosa, forte, corajosa...
-Grifos! -Sussurrei ao avistar dois grifos a minha frente.
Acho que falei muito alto, pois ambos pararam de atacar a estátua da Lady da Primavera e voltaram-se para mim, ainda sem me verem. Com está pequena vantagem, peguei meu arco da perfeição de dentro da bolsa.  Fechei os olhos e mentalizei uma flecha com fogo grego. Respirei fundo abrindo minhas esmeraldas novamente e focalizei o grifo mais perto, enquanto preparava o arco. Esperava que minha perícia com arcos ajudasse.
Soltei a flecha, que girou no ar em alta velocidade até atingir o pescoço do grifo. O animal começou a queimar, gritando em desespero e foi-se ao chão. Sorri satisfeita, me segurando para não fazer uma dancinha da vitória.
O outro grifo parecia ter visto de onde a flecha veio, pois no segundo seguinte um vulto passou ao meu lado, quase me acertando. Acionei meu all-star com asas e levantei voo, ainda sobre o efeito camuflado da tiara.
Retirei a tiara, guardando-a dentro da bolsa que ainda estava comigo. Quando o grifo veio me atacar novamente, desviei com uma cambalhota para baixo. O monstro deu a volta e veio com as garras afiadas para me rasgar, dei uma estrelinha para a esquerda, desviando-me novamente. Amo fazer acrobacias simples, sempre pode vir a nos ajudar a desviar de ataques.
Desta vez, não esperei por um próximo ataque, antes do bicho virar-se novamente, acionei meu anel de clonagem, criando vinte clones meus, que formavam um circulo envolta de meu inimigo. Sabia que os clones não passavam de miragens, mas me ajudariam a confundir a criatura.
Comecei então a dançar uma pequena valsa com um companheiro imaginário, que foi imitada pelos clones. Ao finalizar a dança uma chuva de pétalas de rosas surgiu sobre meu inimigo, cortando-o e envenenando-o lentamente. O grifo atacou um dos clones, mas pegou somente ar, o que me fez rir. Antes que pudesse tentar atacar novamente, foi-se ao chão. Um baque e logo em seguida uma explosão de poeira dourada.
Olhei em direção ao outro grifo e percebi que o fogo grego sumira, assim como o que sobrara da criatura. Suspirei pesadamente e voltei ao chão, já sumindo com meus clones. Parei ajoelhada em frente a estátua de Perséfone e fiz uma pequena reza, pedindo proteção. Após completar meu pedido, adormeci sobre o chão do templo, utilizando de minha mochila como travesseiro.
Na manha seguinte, acordei com um som de síbilo. Quando abri os olhos, primeiramente estranhei o local, mas logo as lembranças do dia anterior surgiram em minha mente. Sentei-me e cocei os olhos, bocejando. Prendi meu cabelo em um coque improvisado e olhei para o lado de fora, tentando decifrar o horário.
-Pelos Deuses! -Exclamei observando a dracaenae do lado de fora do templo.
Com um pulo, me levantei e peguei o arco, já pensando em uma flecha de ouro. Atirei a flecha, mas está parou enfincada no chão. O monstro levantou o olhar, encontrando o meu. Um sorriso satisfeito surgiu na cara da monstrenga, que levantou sua espada, aproximando-se de mim.
Pensei em outra flecha de ouro, que apareceu no arco rapidamente. Mirei na criatura e soltei a flecha, que atingiu seu ombro esquerdo. Minha oponente chiou de dor, mas logo voltou a avançar em mim, raivosa. Acionei a armadura do amor, coloquei a mochila no ombro e levantei voo com meus all-star com asas de borboletas.
Com sorte, ganhei o céu antes da criatura alcançar-me. Desta vez, lancei uma flecha de prata, que atingiu sua cintura, imobilizando suas pernas, ou o que quer que seja a parte cobra. A criatura inútil, jogou então a espada em minha direção, desviei para o lado, mas a mesma atingiu minha armadura, não me machucando.
Estreitei meus olhos. O monstro me olhava raivosa, tentando atacar-me de algum modo. Ajustei o arco novamente, mirando desta vez em seu coração. A flecha de bronze celestial rodopiou no ar, com um leve zunido. Em segundos a flecha atingiu seu objetivo, o coração da dracaenae, que logo explodiu em pó.
Suspirei pesadamente, voltando ao chão. Guardei todas as minhas armas novamente e agradeci a deusa da Primavera por deixar-me passar a noite ali, dando-me segurança. Por fim, sai do lugar, utilizando minha tara de rubis novamente. Segui para o aeroporto e entrei na parte da bagagem, em um voo que iria para Manhattan.

Armas:
Poderes:
Herdados:

P.S.: Não serão aceitos filhos de Afrodite, devido à inveja sentida pela deusa da beleza em relação à Perséfone.
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Mensagem por Perséfone Sex Ago 02, 2013 7:25 pm

Bem-vinda aos meus guardiões, pequena legada.
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Mensagem por Luke Bradshaw Qua Ago 21, 2013 1:54 pm

Nome completo: Luke Bradshaw

Idade: 12 anos

Progenitor divino: Não tenho progenitor divino.

Progenitor mortal: Ainda não sei quem são meus pais, apenas sei que um deles é filho de Ares por isso herdei as habilidades de Ares.

Conte sobre você. Sua vida antes do acampamento, no acampamento, como é física e psicologicamente. (pelo menos 10 linhas sem template)
Fui pego quando nasci por Hads, o motivo até hoje desconheço e se quer meus pais sabem que existo, para eles apenas nasceu um filho, provavelmente eles não sabem de minha existência. Cresci aos cuidados de Macára, deusa da boa morte e foi a deusa quem me educou, ajudou a treinar e ensinou praticamente tudo que sei, mas também consegui outras informações caminhando pelo Submundo, visitando o jardim de Perséfone e tendo breves conversas com ela, observando julgamentos dos Três Juízes, Radamanto, Minos e Eaco e também com dois jantares que tive na presença de Hades.
Não tinha amigos no Mundo Inferior, pelo menos não vivo e minha única amiga de verdade era a Rose Máximos quem me ensinou muito sobre o mundo mortal e deu dicas da vida de um semideus. Ela é um fantasma de uma semideusa, irmã do Rafael e quem eu considero minha melhor amiga ou uma dais únicas se pensar bem.
Viver no Submundo construiu minha personalidade e moldou meu físico. Sou bem quieto pela ausência de pessoa e mesmo agora que estou rodeado de jovens eu me fecho muitas vezes. Sou um pouco carente às vezes, educado e gentil por ter sido ensinado por Macária e respeito o próximo. Sou bem curioso e isso pode ser um problema, mas normalmente é uma dádiva por que graças a esse interesse eterno pelo novo eu aprendi muita coisa e vi muita coisa. Também acabei criando e tendo uma dupla personalidade que apenas se manifesta em batalha ou situações de extremo perigo, fico frio e calculista, não hesito em movimentos contra nenhum inimigo e acabo ficando irônico o que normalmente não sou.
Fisicamente tenho pele branca, porém, apesar de não ter muito Sol no Mundo Inferior o calor existente bronzeou minha pele não me deixando branco como neve. Tenho cabelos castanhos escuros e olhos claros, porte atlético e de guerreiro por que desde novo treino, lembro que quando tive força para segurar uma arma eu comecei a atacar bonecos aos fundos do Castelo da deusa da boa morte.
Quando completei doze anos o Rafael me buscou na entrada do Submundo e levou para o acampamento, onde conheci pessoas que mudaram minha vida, como minha amada Viic, Megan que me adotou como seu filho e tenho muito carinho por ela, Senhor Rafael que não gosta de ser chamado assim, mas tenho grande respeito por ele e outros amigos, agora eu treino sempre que posso para melhorar, ainda quero descobrir a verdade sobre minha família e o motivo de ter sido afastado deles, talvez isso me motive a cada vez mais treinar.

Por que quer ser um Guardião de Perséfone? (pelo menos 8 linhas sem template)
Um dos motivos de querer ser guardião de Perséfone que desde que vivi no Mundo Inferior eu sempre tive um apreço por ela talvez por que ela é educada e sempre sorridente, talvez por que é muito bonita e é uma das mais belas mulheres que já vi, talvez por que ela ajuda os heróis que necessitam e que ela os julga justo e isso me faz querer ajudá-la, mesmo que não saiba por que. Outro motivo é que ela é do Submundo, uma das boas memórias do local e se eu pudesse fazer parte de seu grupo eu sempre estaria ligado ao local e recordando as coisas boas que aconteceram a mim.  
Outro motivo é que os poderes com natureza e sombras são poderosos e interessantes, abrangem várias possibilidades e situações de luta e ajudariam bastante em minhas estratégias complementando as habilidades de batalha direta herdada pelo sangue de Ares que tenho.

Narre uma luta contra qualquer monstro para proteger a deusa. (pelo menos 10 linhas sem template)
Estava vestido como um herói morto em combate, calças negras, camiseta cinza escuro, espada de bronze pendendo na cintura, escudo preso às costas, botas negras duras para o terreno duro e cheio de pedra do Submundo, cabelos escuros bagunçados e um pouco de cansaço expresso nos olhos pelo treinamento matinal de sempre, desta vez na forma clássica de combate, espada e escudo. Mesmo morando no Mundo Inferior eu ainda era um ser vivo e muito vivo e também tinha algum sangue divino correndo pelo meu corpo o que me faz um herói em potencial e a Senhora Macária sempre fez com que eu treinasse todos os dias desde que tive condição de empunhar uma espada leve de ferro, o que quer dizer sete anos mais ou menos.
Depois de treinar contra bonecos parados por que não tinha a deusa para supervisionar um combate com um ser animado eu resolvi dar uma volta e ir até um local muito belo e cheiroso, eu costumo dizer que é a parte viva no mundo morto, o jardim de Perséfone. Normalmente o local está vazio, porém a vegetação mágica e flores têm seus modos de afastar convidados indesejados e por isso somente a deusa da Primavera costuma cuidar e tocar as flores, mas quando em aproximei do local eu fiquei surpreso por duas coisas.
Primeiramente, assim que meus olhos encontraram dois cães grandes de pelos negros e dentes totalmente visíveis eu levei minha mão ao cabo da espada que estava repousada na cintura e peguei meu escudo para proteção, mas só depois de um breve momento que percebi quem os monstros estavam seguindo ou caçando, uma jovem moça que não estava morta. Ela tinha vestes brancas e límpidas, cabelos negros soltos ao vento, olhos claros da distância que vi e tinha feição  e traços de ter a4 anos provavelmente e quando percebeu a aproximação das feras de ti e o ramo de flores coloridas na mão, não teve nenhuma reação, logo, por impulso, eu corri.
Desviei ao máximo meus pés das flores lindas que estavam no gramado, saltei por arbustos e quando um dos cães avançou, saltei e brandi minha espada em um arco deitado afastando a fera. Ambos os cães infernais rosnaram para mim e começaram a nos circundar para ter um ângulo de ataque melhor, por cima do ombro eu olhei a menina mais de perto, ela era mais bela ainda e tinha um perfume tão doce e suave que provavelmente era o motivo de atrair os monstros. Sem dar tempo de um diálogo, apenas sorri e disse:
- Vai ficar tudo bem.
A menina apenas sorriu e senti uma confiança nela, algo que me encorajava a lutar, nesse momento eu sorri mais feliz e voltei meus olhos para os monstros que preparavam seus movimentos e não tardou para que um deles saltasse pela  esquerda. Logo depois pude perceber que o outro preparava para atacar a menina, talvez por que meus reflexos são bons ou minha visão e raciocínio agissem mais rápido que os mortais comuns eu tinha essa percepção ampla, que segundo a minha amiga que era uma semideusa e agora está morta, é uma característica forte dos semideuses. Fiz um rolamento fugindo para perto da menina, mas ao mesmo tempo bati com o escudo por baixo do cão que saltou contra mim, levantei e descrevi um arco vertical que acertou o ombro do outro animal que tentara atacar a menina.
A jovem, que ainda segurava as flores, deu alguns passos para trás o que ajudou na minha estratégia já que deixaram os dois cachorros em minha visão e sem obstáculos, além do que agora eu poderia proteger a moça sem tanta dificuldade por ela estar atrás de mim. Avancei contra um dos inimigos com meu escudo logo a frente e quando ele tentou revidar com uma patada, eu defendi com meu escudo e depois espetei com a minha arma. Meu problema foi que o outro cachorro infernal, ao invés de vir contra mim ele correu para acertar a menina que agora era minha protegida. Eu usei meus reflexos rápidos e saltei de encontrou ao canino negro, logo rolamos pelo gramado.
Senti suas garras cortar superficialmente meu corpo quando tentamos nos desvencilhar, olhei por cima da fera que tentava me morder, mas era impedida pela lâmina de minha espada em sua boca e consegui ver que o outro monstro se recuperava de meu golpe para espreitar a donzela. O peso do monstro sobre mim era grande, eu mantinha uma das mãos segurando meu escudo e empurrando sua barriga com a face dele e retinha sua boca com a outra mão, com um movimento rápido eu apenas penetrei minha espada pela garganta do monstro envolta de uma aura vermelha que dava mais poder ao meu golpe, com isso o monstro se desfez em poeira, mas o outro já estava para saltar.
Sem pensar duas vezes eu joguei meu escudo como um disco e quando o projétil acertou o flanco esquerdo dele foi o suficiente para chamar sua atenção. Foi o suficiente para eu partir para o confronto, porém agora sem escudo. Ambos corremos em direção ao outro, eu mantive minha espada aranhando a grama e no último instante resolvi colocar como se fosse um espeto e nos jogamos um no outro. No ar minha arma cortou a lateral do monstro, porém as garras cortaram feio meu braço direito. Mudei minha arma de mão quando levantei, tinha o dom da ambidestra o que possibilitava lutar com ambos os braços e o ferimento do cão infernal era pior. Corremos e brandi minha espada, mas o monstro desviou com agilidade para o lado e tentou morder meu ombro novamente, mas dei um passo para trás e bati com a face da espada em seu rosto o afastando. Novamente eu tomei a iniciativa, mas a diferença é que com extrema velocidade eu cortei três arcos onde um ser normalmente faria um, logo o meu inimigo conseguiu desviar de um, mas outros dois o cortaram seriamente e quando ele deu bobeira para se equilibrar eu cravei minha espada no pescoço e girei, o fazendo virar poeira. Olhei logo de imediato para menina que protegi, mas ela começou a caminhar em minha direção mudando de forma, crescendo. Seu vestido tomou tons de flores e mudava todo o momento, seu rosto se firmou como de uma encantadora donzela que agora tinha ar mais velho, porém ela linda e encantadora, fiquei até vermelho. Agora eu via o brilho de seus olhos e seus cabelos negros caiam sobre os ombros, sue perfume era mais forte e um sorriso leve nos seus lábios era confortador, estava na presença de uma deusa e pela beleza eu sabia quem era apenas ajoelhei e disse:
- Senhora Perséfone, desculpe entrar em seu jardim.- disse olhando para baixo, mas senti um toque no ombro e percebi que era para levantar. A deusa sorria para mim mais forte agora e disse:
- Não deve pedir desculpa, na verdade eu lhe agradeço pela coragem de entrar aqui para apenas defender uma doce menina.
- Desculpe ser metido, mas por que estava na forma de menina, tão jovem?
- Por que lembro quando fui pega por Hades, eu era jovem e imatura ainda, quando caminho pelo meu jardim eu gosto de ter essa forma para recordar minha mãe.
Nesse momento a deusa abriu a mão e soprou um pó prateado, quando este pó tocou meu corpo eu senti minha energia voltou e meus ferimentos foram curados. Olhei com um sorriso para deusa e, com uma reverência, disse:
- Obrigado.
- Não há de que, agora adeus.
A deusa se desfez em pétalas brancas, eu não fiquei por ali, recolhi minhas armas e parti para o castelo de Macária, onde eu poderia dormir um pouco.

poderes e habilidades:
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Mensagem por Perséfone Qua Ago 21, 2013 4:39 pm



Luke


Bradshaw



Luke, a história em si está boa, mas houveram erros de ortografia.
Preste mais atenção nas regras de pontuação e no erros básicos que cometeu.
Antes de postar, dê uma relida atenta.
Boa sorte na próxima.
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Mensagem por Luke Bradshaw Qua Ago 21, 2013 9:07 pm

Nome completo: Luke Bradshaw

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Progenitor divino: Não tenho progenitor divino.

Progenitor mortal: Ainda não sei quem são meus pais, apenas sei que um deles é filho de Ares por isso herdei as habilidades de Ares.

Conte sobre você. Sua vida antes do acampamento, no acampamento, como é física e psicologicamente. (pelo menos 10 linhas sem template)
Fui pego quando nasci por Hades, o motivo até hoje desconheço e se quer meus pais sabem que existo, para eles apenas nasceu um filho, provavelmente eles não sabem de minha existência. Cresci aos cuidados de Macária, deusa da boa morte e foi à deusa quem me educou, ajudou a treinar e ensinou praticamente tudo que sei, mas também consegui outras informações caminhando pelo Submundo, visitando o jardim de Perséfone e tendo breves conversas com ela, observando julgamentos dos Três Juízes, Radamanto, Minos e Eaco e também com dois jantares que tive na presença de Hades.
Não tinha amigos no Mundo Inferior, pelo menos não vivo e minha única amiga de verdade era a Rose Máximos quem me ensinou muito sobre o mundo mortal e deu dicas da vida de um semideus. Ela é um fantasma de uma semideusa, irmã do Rafael e quem eu considero minha melhor amiga ou uma dais únicas se pensar bem.
Viver no Submundo construiu minha personalidade e moldou meu físico. Sou bem quieto pela ausência de pessoas e mesmo agora que estou rodeado de jovens eu me fecho muitas vezes. Sou um pouco carente às vezes, educado e gentil por ter sido ensinado por Macária e respeito o próximo. Sou bem curioso e isso pode ser um problema, mas normalmente é uma dádiva por que graças a esse interesse eterno pelo novo eu aprendi muita coisa e vi muita coisa. Também acabei criando e tendo uma dupla personalidade que apenas se manifesta em batalha ou situações de extremo perigo, fico frio e calculista, não hesito em movimentos contra nenhum inimigo e acabo ficando irônico o que normalmente não sou.
Fisicamente tenho pele branca, porém, apesar de não ter muito Sol no Mundo Inferior o calor existente bronzeou minha pele não me deixando branco como neve. Tenho cabelos castanhos escuros e olhos claros, porte atlético e de guerreiro por que desde novo treino, lembro que quando tive força para segurar uma arma eu comecei a atacar bonecos aos fundos do Castelo da deusa da boa morte.
Quando completei doze anos o Rafael me buscou na entrada do Submundo e levou para o acampamento, onde conheci pessoas que mudaram minha vida como minha amada Viic, Megan que me adotou como seu filho e tenho muito carinho por ela, Senhor Rafael que não gosta de ser chamado assim, mas tenho grande respeito por ele e outros amigos. Agora eu treino sempre que posso para melhorar e ainda quero descobrir a verdade sobre minha família e o motivo de ter sido afastado deles, talvez isso me motive a cada vez mais treinar.

Por que quer ser um Guardião de Perséfone? (pelo menos 8 linhas sem template)
Um dos motivos de querer ser guardião de Perséfone é que desde que vivi no Mundo Inferior eu sempre tive um apreço por ela talvez por que ela é educada e sempre sorridente, talvez por que é muito bonita e é uma das mais belas mulheres que já vi, talvez por que ela ajuda os heróis que necessitam e que ela os julga justo e isso me faz querer ajudá-la, mesmo que não saiba por que. Outro motivo é que ela é do Submundo, uma das boas memórias do local e se eu pudesse fazer parte de seu grupo eu sempre estaria ligado ao local e recordando as coisas boas que aconteceram a mim.  
Outro motivo é que os poderes com natureza e sombras são poderosos e interessantes, abrangem várias possibilidades e situações de luta e ajudariam bastante em minhas estratégias complementando as habilidades de batalha direta herdada pelo sangue de Ares que tenho.

Narre uma luta contra qualquer monstro para proteger a deusa. (pelo menos 10 linhas sem template)
Estava vestido como um herói morto em combate, calças negras, camiseta cinza escuro, espada de bronze pendendo na cintura, escudo preso às costas, botas negras duras para o terreno duro e cheio de pedra do Submundo, cabelos escuros bagunçados e um pouco de cansaço expresso nos olhos pelo treinamento matinal de sempre, desta vez na forma clássica de combate, espada e escudo. Mesmo morando no Mundo Inferior eu ainda era um ser vivo, muito vivo e também tinha algum sangue divino correndo pelo meu corpo o que me faz um herói em potencial e a Senhora Macária sempre fez com que eu treinasse todos os dias desde que tive condição de empunhar uma espada leve de ferro, o que quer dizer sete anos mais ou menos.
Depois de treinar contra bonecos parados por que não tinha a deusa para supervisionar um combate com um ser animado eu resolvi dar uma volta e ir até um local muito belo e cheiroso, eu costumo dizer que é a parte viva no mundo morto, o jardim de Perséfone. Normalmente o local está vazio, porém a vegetação mágica e flores têm seus modos de afastar convidados indesejados e por isso somente a deusa da Primavera costuma cuidar e tocar as flores, mas quando me aproximei do local e fiquei surpreso por duas coisas.
Primeiramente, assim que meus olhos encontraram dois cães grandes de pelos negros e dentes totalmente visíveis eu levei minha mão ao cabo da espada que estava repousada na cintura e peguei meu escudo para proteção, mas só depois de um breve momento que percebi quem os monstros estavam seguindo, ou caçando, uma jovem moça que não estava morta. Ela tinha vestes brancas e límpidas, cabelos negros soltos ao vento, olhos claros da distância que vi e tinha feição e traços de ter 14 anos provavelmente e quando percebeu a aproximação das feras de ti e o ramo de flores coloridas na mão, não teve nenhuma reação, logo, por impulso, eu corri.
Desviei ao máximo meus pés das flores lindas que estavam no gramado, saltei por arbustos e quando um dos cães avançou, saltei e brandi minha espada em um arco deitado afastando a fera. Ambos os cães infernais rosnaram para mim e começaram a nos circundar para ter um ângulo de ataque melhor. Por cima do ombro eu olhei a menina mais de perto, ela era mais bela ainda e tinha um perfume tão doce e suave que provavelmente era o motivo de atrair os monstros. Sem dar tempo de um diálogo, apenas sorri e disse:
- Vai ficar tudo bem.
A menina apenas sorriu e senti uma confiança nela, algo que me encorajava a lutar, nesse momento eu sorri mais feliz e voltei meus olhos para os monstros que preparavam seus movimentos e não tardou para que um deles saltasse pela esquerda. Logo depois pude perceber que o outro preparava para atacar a menina, talvez por que meus reflexos são bons ou minha visão e raciocínio agissem mais rápido que os mortais comuns eu tinha essa percepção ampla, que segundo a minha amiga que era uma semideusa e agora está morta, é uma característica forte dos semideuses. Fiz um rolamento fugindo para perto da menina, mas ao mesmo tempo bati com o escudo por baixo do cão que saltou contra mim, levantei e descrevi um arco vertical que acertou o ombro do outro animal que tentara atacar a menina.
A jovem, que ainda segurava as flores, deu alguns passos para trás o que ajudou na minha estratégia, já que deixaram os dois cachorros em minha visão e sem obstáculos, além do que agora eu poderia proteger a moça sem tanta dificuldade por ela estar atrás de mim. Avancei contra um dos inimigos com meu escudo logo à frente e quando ele tentou revidar com uma patada, eu defendi com meu escudo e depois espetei com a minha arma. Meu problema foi que o outro cachorro infernal, ao invés de vir contra mim, ele correu para acertar a menina que agora era minha protegida. Eu usei meus reflexos rápidos e saltei de encontrou ao canino negro, logo rolamos pelo gramado.
Senti suas garras cortarem superficialmente meu corpo quando tentamos nos desvencilhar, olhei por cima da fera que tentava me morder, mas era impedida pela lâmina de minha espada em sua boca e consegui ver que o outro monstro se recuperava de meu golpe para espreitar a donzela. O peso do monstro sobre mim era grande, eu mantinha uma das mãos segurando meu escudo e empurrando sua barriga com a face dele e retinha sua boca com a outra mão, com um movimento rápido eu apenas penetrei minha espada pela garganta do monstro envolta de uma aura vermelha que dava mais poder ao meu golpe, com isso o monstro se desfez em poeira, mas o outro já estava para saltar.
Sem pensar duas vezes eu joguei meu escudo como um disco e quando o projétil acertou o flanco esquerdo dele foi o suficiente para chamar sua atenção. Foi o suficiente para eu partir para o confronto, porém agora sem escudo. Ambos corremos em direção ao outro, eu mantive minha espada aranhando a grama e no último instante resolvi colocar como se fosse um espeto e nos jogamos um no outro.
No ar minha arma cortou a lateral do monstro, porém as garras cortaram feio meu braço direito. Mudei minha arma de mão quando levantei, tinha o dom da ambidestra o que possibilitava lutar com ambos os braços e o ferimento do cão infernal era pior. Corremos e brandi minha espada, mas o monstro desviou com agilidade para o lado e tentou morder meu ombro novamente, mas dei um passo para trás e bati com a face da espada em seu rosto o afastando. Novamente eu tomei a iniciativa, mas a diferença é que com extrema velocidade eu cortei três arcos onde outro guerreiro normalmente faria um, logo o meu inimigo conseguiu desviar de um, mas outros dois o cortaram seriamente e quando ele deu bobeira para se equilibrar eu cravei minha espada no pescoço e girei, o fazendo virar poeira. Olhei logo de imediato para menina que protegi, mas ela começou a caminhar em minha direção mudando de forma, crescendo. Seu vestido tomou tons de flores e mudava todo o momento, seu rosto se firmou como de uma encantadora donzela que agora tinha ar mais velho, porém era linda e encantadora, fiquei até vermelho. Agora eu via o brilho de seus olhos e seus cabelos negros caiam sobre os ombros, seu perfume era mais forte e um sorriso leve nos seus lábios era confortador, estava na presença de uma deusa e pela beleza eu sabia quem era apenas ajoelhei e disse:
- Senhora Perséfone, desculpe entrar em seu jardim.- Disse olhando para baixo, mas senti um toque no ombro e percebi que era para levantar. A deusa sorria para mim mais forte agora e disse:
- Não deve pedir desculpa, na verdade eu lhe agradeço pela coragem de entrar aqui para apenas defender uma doce menina.
- Desculpe ser metido, mas por que estava na forma de menina, tão jovem?
- Por que lembro quando fui pega por Hades, eu era jovem e imatura ainda, quando caminho pelo meu jardim eu gosto de ter essa forma para recordar minha mãe.
Nesse momento a deusa abriu a mão e soprou um pó prateado, quando este pó tocou meu corpo eu senti minha energia voltar e meus ferimentos foram curados. Olhei com um sorriso para deusa e, com uma reverência, disse:
- Obrigado.
- Não há de que, agora adeus.
A deusa se desfez em pétalas brancas, eu não fiquei por ali, recolhi minhas armas e parti para o castelo de Macária, onde eu poderia dormir um pouco.
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Mensagem por Perséfone Qui Ago 22, 2013 4:36 pm

Reprovado.
Falta de pontuação e coerência em certas partes ao longo do texto.
Não entendi ao certo o por que de cães infernais me atacarem, sendo que eu os controlo.
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