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Ficha de reclamação de Rennan Logslive

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Mensagem por Rennan Logslive Dom Jul 07, 2013 6:10 pm

Progenitor(a) Divino: Hefesto
Progenitor(a) Mortal: Mariane Logslive
Local de nascimento: Alabama
Cor dos Olhos:  Azuis mar
Cor dos Cabelos: castanho-claro  
Estatura: Mediana
Prefere ficar no(a): É alternativo faz o que lhe convêm  
É uma pessoa tímida? Normalmente não, mas dependendo do caso pode ser.
Faz o que os outros dizem? Só se trouxer algum benefício ou lhe interessar
É uma pessoa forte ou insegura? Totalmente segura e decidida
Sempre segue o plano? Segue seus próprios planos, ou os que ele concorda
Por que escolheu a divindade como progenitor:  Hefesto é, para mim, alguém extremamente importante, afinal, os povos antigos colocavam um deus da metalurgia, pois ela surgiu e ampliou todos as capacidades do homem de domínio sobre o reino animal e sobre eles mesmos, se usada da maneira certa pode ser completamente eficaz e eficiente.
História:
O garoto nunca foi alguém feliz, a sua vida nunca foi boa, nasceu no Alabama e cresceu pelas redondezas. Uma vez foi viajar com sua mãe para a praia e pensou ter visto uma górgona, bom, ele ignorou o fato e seguiu viagem.  Ainda no carro ele perguntou para mãe:

- Mãe, por que eu sou assim?

- Assim como? – respondeu.

- As vezes eu vejo coisas estranhas – argumentou

- Você tem apenas sete anos. Um dia vai entender.

Mariane trabalha construindo coisas, herdou a loja do pai e era o que ensinava ao filho. Além de arco e flecha e artes marciais, ela dizia que futuramente ele precisaria destas habilidades então desde pequeninho com 4 anos de idade ela o treinava e ele até que gostava.  

Ele estava caminhando na praia, a mãe tinha ido comprar petiscos no quiosque. Duas senhoras malucas tentaram o atacar. Ele corria, mas não podia escapar para sempre. Uma terceira apareceu de frente, elas o cercaram. O que ele ia fazer? Elas seguravam bengalas, mas quando piscava o olho de vez em quando via chicotes e monstros horríveis.  

“ Bang”- algo acertou a cabeça das velhas. Um menino ria  ali perto. Rennan queria agradecer, mas o garoto havia corrido dele  tão rápido que  não teve tempo de fazer nada. Foi correndo até sua mãe  e lhe  abraçou. Quando contou a história a mãe ficou séria. Os ataques estavam ficando mais  frequentes ela não podia esconder isso dele para sempre.

Dois anos se passaram foi a primeira batalha do garoto.  Ele tinha lá seus nove anos e brincava na rua de futebol, um senhor o chamou para comprar bala, mas ele não aceitou. Então o velho foi embora enfurecido. Rennan voltou para o almoço, o cheiro de comida queimada estava por toda a casa, o que  era estranho, sua mãe fazia comida muito bem. Raramente queimava a comida e principalmente daquele jeito.

Ele correu para cozinha, não havia ninguém lá então ele subiu as escadas correndo e parou morto de medo. Uma enorme serpente com garras e dentes afiados, como eles chamavam aquilo... drakon era este o nome, estava no meio do corredor para os quartos, na verdade ele estava no corredor e nos quartos, pois as paredes estavam quebradas. Ele olhou para os dentes do animal, havia algo nele, ou melhor, alguém. Quando viu sua mãe morta sendo devorada ele tomou coragem, se encheu de raiva, seus olhos escureceram com as lagrimas que dele saiam. Não podia ir para cima do animal sem nada nas mãos, era suicídio, correu para o quarto da mãe e o animal percebeu sua presença, saiu atrás dele destruindo tudo.
Rennan rolou para o lado e deu um salto na cama, quando o animal ia morde-lo concentrou toda a sua força em chute, se desce de maneira certa não importa o peso ou tamanho ia conseguir afastar a besta, e conseguiu, correu para as gavetas e lá estavam uma espada e um  arco com aljava de bronze, desde que se conhece por gente eles estava ali, sua mãe dizia que eram apenas para emergências, mas aquilo era uma emergência.

Atirou as flechas no monstro e correu. O animal tentou  pega-lo, e conseguiu, mordendo a espada o drakon deixou Rennan pendurado, só tinha um jeito.  Com um impulso ele pulou nas costas do monstro, sua espada ainda estava presa entre dois dentes como um fiapo de carne então ele pegou uma flecha e cravou no monstro ele gritou de dor e tentou se jogar o menino das costas para parede, mas Rennan se manteve firme  e foi cravando mais flechas até que a criatura deu um grito quase que mudo e se dissolveu em pó dourado.

Rennan recuperou as flechas e a arma, mas agora não sabia o que fazer. Chamou a polícia e escondeu as armas. Contou-lhes sua história, mas os policias o chamaram de mente fértil e o levaram para delegacia, lá sua avó, que ainda era viva, o chegou depois de uns 40 minutos e o levou embora chorando.

- Eu acredito na sua história, pequeno Ren – disse ela.

- Obrigado, vovó – respondeu chorando.

- Você está com as armas? – falou ela

- Eu as trouxe escondido na mala, mas quem são eles?

- Seu pai era... um cara diferente, então você é especial.

Um silencio angustiador percorreu o carro,  a criança percebeu que era melhor não perguntar. Sua mãe aforava contar histórias do pouco tempo em que viveu com o “melhor construtor de todos”, mas Ren nem ao menos sabia o nome do pai, sua mãe dizia que era alguém importa e que os dois não podiam ficar juntos por muito tempo, mas  que lá de algum lugar o ferreiro os estaria guardando e protegendo.  Agora depois de tanto tempo sua avó diz que  tudo aquilo era culpa do pai dele e não sabia mais em quem acreditar.

Ren chegou ao quarto de sobra da casa de sua avó em Las Vegas, ela era rica, mas não se dava bem com a filha, a única coisa que permitiu foi que ela ficasse com a loja da família onde se vendia de tudo que se pudesse construir. Agora o menino entendia que as duas não se davam bem, pois a sua mãe namorou alguém com sua avó não gostou.

Arrumou as roupas no guarda-roupa sentou-se na cama e começou a construir um helicóptero com clips, elásticos e papel. Era o que fazia quando estava nervoso, ansioso, triste, ou simplesmente quando queria. Pensou em todas as coisas estranha que haviam acontecido de estranho em sua vida. Aquelas vez em que um cara grandão tentou esmurrar ele, mas felizmente uma casa ao lado explodiu em chamas e quando olhou outra vez o menino tinha sumido. O estranho é que quando voltou lá a casa estava intacta.

Teve aquela vez em que um bando de pássaros tentou ataca-lo, só que sua vizinha começou a cantar ópera junto com mais umas 6 velhas gordas e eles fugiram. Ele ria daquele dia, afinal nem os pássaros aguentava a cantoria de Lulu. Agora a mais estranha e dolorosa de todas, sua mãe havia sido morta por um drakon. Ele desabou a chorar novamente.

Mais três anos se passaram a morte de sua mãe ainda doía muito, mas ele não esperava pelo que estava por vir.  A um ano e meio eles voltaram na loja que estava fechada, Ren pegou quase tudo do depósito e montou uma oficina para ele no sótão da casa. Ele passava quase todo seu tempo trabalhando, tinha robôs controlados por controles remotos, alguns até cuspiam fogo, acho que não mencionei o fato de o menino, agora com 12 anos, ser piromaníaco. Tinha uma vasta coleção de helicópteros de brinquedo e sua maior proeza, pegou o carro da avó (um deles) e colocou um sistema de controle remoto, então podia pilotar as vezes pelo condomínio.

Na verdade o carro era todo equipado, rinha turbos que chegavam a 1000 Km/h, ele havia virado um prodígio com o carro, colocou vários sistemas legais nele. Ninguém, além dele mesmo, conseguia pilotar o carro. Ele adorava aquele automóvel, acho que mesmo se alguém pedisse para tentar ele jamais deixaria.

Ele saiu para o mercado com a avó, que sempre levava as armas na bolsa por precaução. Compraram muitas coisas gostosas,  e então foram ao caixa. A mulher olhava sorridente para eles. Guardaram as coisas no carro e quando ia entrar a mesma mulher apareceu.

- Ei, senhora, você esqueceu essssstá sacola.

Os dois caminharam até ela para pegar que também vinha em sua direção. Pararam em um ponto escuro e mais três moças apareceram. Rennan tentou correr, mas estava cercado. Desde a morte de sua mãe só fazia três coisas, treinava, estudava e construía e sabia que aquilo não ia acabar bem.

Sua avó o lhe deu a espada rapidamente, mas antes que pudesse lhe entregar o arco com aljava as moças mostraram suas garras, literalmente e jogaram a bolsa para longe. Eram feias pareciam metade dragão com pernas de cobras, pelo que estudara eram dracaenae. E podiam cuspir fogo.

Gertrudes, a avó de Rem, podia ver através da névoa, na verdade não todas as vezes, mas depois que ela passou a criar o menino, propositalmente Hefesto lhe concedia o dom para que pudesse protege-lo.

Uma rajada de fogo jorrou da boca dos monstros e Rem abaixou puxando o braço de sua avó para que fizesse o mesmo. Rolou cortando a perna de uma delas que se dissolveu em pó. Gertrudes correu pelo espaço que se abrirá, mas duas delas a seguraram dizendo:

- Venha conosssco, ou vamosss matar ela!

Ele não podia deixar que ela morresse. Não queria perder mais ninguém por culpa dele, sem nem pensar ele foi caminhando devagar.

- Jogue  a arma! – gritou uma delas.

Foi o que ele fez, colocando logo a mão no bolso, estava lá. Ele havia instalado propulsores de avião no carro, sem olhar ajustou a rota para o mercado.  Andando chegou até os monstros que riram.

- Você quer a sssua avó? – disse uma delas e as três lançaram fogo sobre a velha – então pegue.

Enfurecido ele  soltou uma saraivada de facas nas mulheres-cobra, ou melhor o carro soltou, já estava bem em cima delas.
Não as matou apenas atrasou-as por um minuto. Ele não sabia, mas apenas bronze celestial podia mata-las e poderiam sentir seu cheiro onde quer que ele fosse. Graças a uma filha de Hécate que foi amaldiçoada por Hera, semideuses eram perseguidos por monstros.

Ele pegou a bolsa da avó, onde estava o arco e  depois foi até o lugar onde havia jogado a espada e a pegou, quando olhou para trás as dracamae já estavam regeneradas e ele tomou um susto, mas não quis saber se lançou sobre elas cortando a cabeça da primeira, pulando sobre a segunda e arrancando com a espada um dos órgãos internos da terceira, todas se dissolveram em pó.

Ele chamou a polícia e subiu no carro voador, as outras pessoas pareceram nem notar nada. Não queria ir para um abrigo então tratou logo de ir embora.

Voltou a casa da avó no mesmo dia apenas para pegar suas coisas, as ferramentas, alguns materiais e comida, então correu sem dar satisfação a ninguém, apenas chorava loucamente. Se os empregados perguntavam aonde ele ia respondia algo como “dormir na casa de um amigo, vovó já está voltando”. Não queria mentir, mas não podia ir para um abrigo.  
Correu para o carro, mas desta vez não ia voar, não saberia se teria a sorte de não encontrar um avião ou algo assim desta vez. Fechou os vidros e saiu, o vidro era escuro não dava para ver quem estava lá dentro.  

Passou dois anos viajando sem rumo, pedindo dinheiro e lutando contra monstros. Acabou entendendo quem era e como as coisas funcionavam, usava seus robôs e seu carro para te ajudar em batalha, pega metais em ferros-velhos para construir coisas vendia para alguém e assim ia sobrevivendo, colando gasolina, cobrando roupas e comida. As vezes perguntam se ele não era muito novo, mas isto foi só no começo com a experiência de rua ele parecia bem mais velho.
Era legal ser um construtor, se não fosse pelo seu passado, perder toda a família que lhe restou, não conhecer o pai, nada disso era fácil. Não tinha amigos, pois vivia viajando sem rumo, aprendeu a compreender as máquinas e elas eram seus amigos.

Com o tempo percebeu que os deuses existiam e que era um semideus, não sabia filho de quem, mas os monstros viviam dizendo coisas deste tipo quando lhe encontravam nem mesmo um bobo deixaria de entender. Cresceu nas ruas sim, mas o rapaz era muito inteligente se quer saber, vivia em bibliotecas lendo, aprendendo e coisas do tipo depois que não pode mais estudar nas escolas normais.

Sua habilidade com luta  e armas melhorou bastante, principalmente espada e arco. Foi se cansando, mas não sentia raiva do pai, vez ou outra ele percebia que algo estranho aconteceu e que um deus o estava protegendo. Sabia que o pai não podia simplesmente cria-lo no Olimpo.
 
Era 14 de junho e ele encontrou aquele menino outra vez, um pouco mais velho, mas era o mesmo. O menino que espantará as velhas na praia. Ele estava ligeiramente diferente, ok, muito diferente, suas pernas eram de bode ele tinha chifres e mastigava latinhas, mas Ren sabia que aquele menino era o único em que ele podia confiar.

 - Você não é um monstro, é? – perguntou apenas para ter certeza

- Bééééééé – começou falando, mas depois continuou – não, sou um sátiro. Vou te levar para um lugar seguro.

- Sátiros não são representantes da masculinidade que ficavam dando em cima de mulheres bonitas?

- Sim, mas agora temos o trabalho de proteger pessoas como você – respondeu.

Muita coisa aconteceu neste quase um mês em que passaram juntos. O sátiro não dizia para onde estavam indo, mas parecia ter pressa. Monstros apareciam, mas nada tão perigoso. Nada que eles não conseguissem matar.

O sátiro lhe explicou melhor a névoa, a imortalidade dos monstros, os deuses a questão do bronze celestial e tudo mais. Eles se tornaram grandes amigos, mas como ninguém que o menino gostava sobrevivia por muito tempo, com o sátiro não seria diferente.

Eles estavam quase chegando, bastava subir a colina e lá estaria o tal lugar onde o menino finalmente estaria seguro. Era bom de mais para ser verdade, está tudo dando certo então mais um monstro apareceu. Uma mulher feia cm olhos de serpente e garras enormes.

Por instinto eles foram lutar,  um segundo depois de descerem do carro ele explodiu após a mulher falar algumas palavras e  com ele todo o material de Rem menos as armas que já estavam com ele .

Ele tentou ataca-la, mas ela era rápida demais não iria conseguir. O sátiro começou a tocar sua flauto e então ela lhe cortou a cabeça. Furioso o menino foi ataca-la novamente, mas ela era bem mais ágil do que outros monstros agia como se fosse um semideus treinado daqueles da antiguidade.

- Quem é você? – perguntou Ren.

- Eu sou Lâmia, filha de Hécate, amaldiçoada por Hera, aquela mulher matou toda minha família e me transformou nisto. Como punição lancei um feitiço para que os monstros pudessem farejar coisas como você!

- E você – respondeu

-Agora eu sou um monstro, não vê? Não sou mais sua igual.

Eles lutaram  por muito tempo até que ela “morresse”, mas em um destes momento ela disse:

- Seu amigo não vai voltar do tártaro, eu prendi sua alma aqui com um feitiço.

Ficou mais furioso ainda, suas esperanças de reencontrar Leer em uma árvore ou algo assim haviam  acabado e então ele a matou cheio de fúria e mais dor.

Subia a colina, viu um dragão e vários jovens se divertindo.  Desceu correndo ainda abalado com mais uma morte.
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Mensagem por Tânatos Seg Jul 08, 2013 8:40 pm

Sua historia e boa e criativa. Mas suas batalhas deixam a desejar.
e para o teste era necessário uma batalha a parte da historia. da próxima vez faça a ficha correta.
https://mountolympian.forumeiros.com/h1-ficha-de-reclamacao

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