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Teste para Ceifadores de Tânatos.

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Mensagem por Tânatos Qui Jun 13, 2013 6:30 pm

Ceifar vidas não é um trabalho, é um estilo de vida.  

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Última edição por Tânatos em Ter Ago 20, 2013 1:48 pm, editado 5 vez(es)
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Mensagem por Alek Evans Dom Jun 23, 2013 5:59 pm

Nome Completo: Hunter M. Collins

Nome de seu progenitor mortal: Jannet Collins

Nome de seu progenitor olimpiano: Eros

Por que quer fazer parte dos Ceifadores: Admiro o Deus Thanatos e seu irmão Hipnos .

Onde Nasceu: Las Vegas

Idade: 16 Anos

Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Frio, Calculista, Estrategista, observador e calmo.

Características Físicas (detalhadas): Cabelos rasos levemente loiros, olhos verdes claros, corpo franzino de estatura mediana

Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).


Passara a meia noite e eu estava deitado na minha cama, do meu quarto dava para ouvir os roncos frequentes dos meus pais aquilo me deixava irritado, o tempo não parecia passar e eu já estava suado de permanecer ali, a minha família era composta de 4 pessoas O meu Padrasto que era um grande homem, apesar de nunca ter me ajudado em nada ele sempre me dava dicas do que fazer na hora certa, a minha mãe essa sim era o amor da minha vida, sempre fui apaixonado pela minha mãe ela sempre me ajudou e me ensinou a ser quem sou, a outra e menos importante é a minha irmã ela é estúpida tem 10 anos e enche o meu saco, Ah ! vamos nos apresentar... Meu nome é Hunter Moore Collins, moro em Las Vegas e tenho 16 anos, saia do quarto enquanto vestia uma camisa, o relógio da parede do corredor que dava até a sala marcava ás 00:35, coloquei um tênis e abri a porta bem devagar para que ninguém ouvisse, coloquei o pé direito e em seguida o pé esquerdo para fora do apartamento, fechei a porta e segui para o elevador. 

Quando estava descendo o elevador comecei a pensar onde eu iria essa hora da noite ?, e porquê eu estava saindo ? " talvez loucura de adolescente " pensei. Sai do elevador e dei de cara com o porteiro, ele era velho e rabugento com aquela barba branca que passava do queixo e um odor de fumaça de carro que me incomodava, passei por ele quando parei na porta peguei o meu celular e fiz uma ligação :

- Alô ? - perguntei eu quando alguém atendeu o telefone 

- Hunter é você ? - respondeu meu amigo Jason com uma voz sonolenta

- Jason vamos dar uma volta cara ? - perguntei mais uma vez ansioso 

- Tá louco cara, essa hora ?  - bem nervoso Jason respondeu

- Então tá, você vai perder todas as emoções da Night, caso mude de ideia eu estou indo para a praça próxima ao cassino Lótus - desliguei

Comecei a andar e carros passavam com tanta velocidade que deixavam o rastro das luzes dos seus faróis, eu sempre gostei de andar de noite e principalmente ver os casais apaixonados eu era considerado o menino mais bonito da minha sala e praticamente todas as meninas do colégio davam em cima de mim, eu estava acostumado a ouvir elogios frequentes de pessoas que nem conhecia, já não me importava muito se eram estranhos ou não. Cheguei até a praça e lá haviam muitas árvores e luzes, tinham algumas pessoas e outros casais, um bando de vândalos, apressei o meu passo e fui sentar em um banco de pedra, era sempre onde eu sentava quando ia lá ele tinha frases em grega que simbolizava o amor eterno, um velho mendigo do local me explicava todas as vezes quando ia lá, que aquele banco só pudia ser sentado por aqueles que tinham o sangue puro e casais apaixonados. Quando sentei fiquei ali por 5 minutos e ouvi algo me gritando olhei para o lado e era o meu amigo Jason, esse cara era impressionante tinha mais ou menos 1.68 cm de altura, cabelos negros e lisos, e uma estranha barba triangular nos conhecemos durante o jardim de infância e desde lá ele nunca me largou, sempre pegou no meu pé.

- Cara, você veio mesmo - Falou Jason, enquanto tirava o colete e sentava no banco.

- Sim... Tava sem sono, decidi vir aqui e sentar nesse banco, ele recupera as minhas forças - respondi.

- Hunter, você consegue ler essas frases em grego ? - perguntou Jason.

- S-im, ou talvez, quando me sento aqui a minha visão da uma embaralhada e ouço em minha mente uma voz interpretando as palavras - Respondi enquanto olhava fixamente para o banco.

Enquanto conversávamos o sábio mendigo se aproximou e sentou-se de frente a nós, ele trajava a sua roupa de sempre, um manto branco um tanto rasgado e a sua bengala que mais parecia um cajado, ela era um pedaço de galho reto e resistente.

- Posso me juntar á vocês ? - indagou o sábio.

- Claro - Respondemos nós dois em coro.

- Crianças, esse banco tem uma história querem ouvir ? - perguntou o mendigo 

- Sim por favor - respondemos mais uma vez em coro .

- Há muito tempo essa praça era denominada a praça dos amantes, todos que vinham para cá com a intenção de se apaixonar acabavam sendo atingidos por uma flecha e se apaixonando por quem realmente desejavam, há histórias sobre um cupido que rondava essa região, ele era pequeno e tinham cabelos louros encaracolados um par de pequenas asas e um arco também pequeno com uma aljava dourada, esse banco foi criado por ele para que ele pudesse se passar por pessoa e observar " sentado " os casais para que então pudesse atingi-los com a flecha, há 17 anos atrás ele sentou-se nesse mesmo banco e me deu um presente, ele disse que tinha um filho nessa cidade e que era para eu dar o presente para este filho do cupido o Deus grego chamado Eros. - Terminou enquanto mexia a sua bolsa bagunçada .

Quando puxou o presente da sua bolsa um pó dourado acompanhava a embalagem que era bem pequena até sair da bolsa, quando saiu cresceu, o mendigo me entregou o presente eu não entendi porquê e não abri até que ele terminasse de contar a história .

- Conte mais por favor - Pedi para ele enquanto meu amigo Jason concordava com a cabeça

- Quando ele pousou aqui pela ultima vez nós conversamos um pouco e ele afirmou que o seu filho teria 3 anos e seu nome era Hunter, era branco, cabelos negros os seus olhos eram verdes e a sua estatura mediana, ele também me disse que eu não deveria me preocupar que o presente iria saber quem realmente tinha o poder de usa-lo, após isso ele foi interrompido por um trovão, se despediu de mim e desapareceu . terminou o sábio !

- Hunter, você pode abri o presente ? - perguntou Jason

- Cl-a-a-ro - respondi gaguejando 

Fitei o presente por alguns segundos e fui retirando o seu laço devagar, quando retirei abri a embalagem e dentro dela tinha um arco pequeno, era dourado com algumas escrituras, coloquei a mão no arco e ele cresceu juntamente com um brilho dourado, o sábio dava de ombros enquanto ria, a praça se escureceu e só estávamos nós lá, senti uma queimação nas costas larguei o arco e tirei a minha blusa, que era branca, quando virei as costas eu percebi que a minha marca de nascença estava agitada, Sim ! eu tinha o desenho de asas nas minhas costas como se fossem tatuagens, abaixei e segurei o arco mais uma vez.  velho segurou a minha mão olhou para Jason e falou :

- Jason, Ele está pronto, e a hora é agora LEVE-O - Gritou o Velho enquanto ouvíamos um bater de asas frequentes.

- VAMOS - Gritou Jason enquanto me puxava pelos braços 

- Aonde estamos indo com tanta pressa ? - perguntei assustado .

- Precisamos avisar a sua mãe que a hora chegou, Hunter me de o seu celular - corria enquanto olhava para trás 

Dei o celular para ele que ligou para a minha mãe e explicou toda a situação e falou de um tal de acampamento meio-sangue, do outro lado da linha a minha mãe concordava com tudo que o meu amigo falava apenas afirmando com a cabeça e respondendo " Hunrum " . Jason me soltou e saímos correndo dali para pegar um táxi olhei para trás e as harpias recuaram na presença do velho, abri a porta um pouco mais aliviado, do primeiro táxi que nos levaria até o aeroporto internacional de Las Vegas, ficamos 2 horas lá escondidos no banheiro esperando a hora do nosso voo, eram 4 horas da manhã e o aeroporto estava com mais ou menos 50 pessoas na fila de espera, nós andávamos discretamente entre todas as pessoas e entramos no Avião que nos levaria para São Francisco, fizemos um breve e ótimo voo, e quando descemos do avião a paisagem era linda, na pista de aterrissagem o sol refletia no asfalto e criava um deslumbre em nossas mentes, pegamos a bagagem e seguimos para fora do avião.

Pegamos outros Táxi e Jason ordenou que ele fosse para uma estrada que dava nos arredores de São francisco, passamos 1 hora viajando de táxi até chegar no local, paramos, descemos do táxi, pagamos a passagem e seguimos em frente, entramos em um bosque que mais a frente visivelmente tinha um portão gigantesco escrito " Acampamento Meio-Sangue " quando já pensávamos em avançar as duas harpias pousaram em um galho a nossa frente como se já estivessem esperando a nossa chegada, zombaram de nós e ficaram lá se preparando para o primeiro ataque. 

- Hunter, pegue o seu arco, nós vamos lutar ! - falou Jason enquanto fitava as criaturas 

- Mais o que é issooooooooo ? - Gritei

- São Harpias, não são muita coisa, mais tome cuidado com as suas garras - Explicou Jason

Respondi atentamente aprontei a flecha no arco e esperei quaisquer que fossem as ações dos mesmos, Jason puxava uma caneta que ao toque em sua parte superior se transformava em uma especie de Gládio, ele empunhava a espada e na outra mão pressionava um relógio que começava a se abrir como um quebra-cabeça e se tornava um escudo de bronze, com algumas descrições,  assim que nos arrumamos as harpias vieram e Jason assumiu a frente eu fique atrás atirando flechas, Jason conseguia habilidosamente desferir golpes nas duas, e muito rápido derrubou a primeira com uma estocada ele desferiu um golpe na mesma que caiu de costas, eu nunca acertava nenhuma flecha e desta vez comecei a pensar em ajudar o meu amigo, puxei a corda e fechei os olhos, senti uma leve impressão de alguém puxando a corda junto comigo e assim que acertei tive a mesma impressão de um toque no ombro, a flecha foi certeira no coração da harpia que caiu sentada no chão, seguimos em frente e aos poucos as minhas perguntas eram respondidas com Jason,  quando entramos eu estava confuso e com a ajuda de um homem meio cavalo, meio homem foi começando a esclarecer as coisas e a confirmar a história do velho. 

- Filho de Eros Han ? Nada mal - respondi enquanto ia para o meu chalé acompanhado de Jason e o Centauro que na verdade era mais conhecido do que quaisquer um ali, ele era o velho mendigo da praça que me ajudou por todo esse tempo. 


Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)

Com certeza, aquele seria um dia para ser lembrado, vitórias consecutivas na arena conquistas dentro do acampamento, pra mim só faltava ganhar o OSCAR, estava tão predestinado que começara a achar que nada iria me parar e absurdamente achei de deveria desafiar um bando de minotauros raivosos, andei por vários quilômetros e sempre alternando a andada com o voo sempre no momento em que ambos cansavam, quando cheguei lá todos estavam reunidos se alimentando de alguma coisa que não pude identificar, eles eram grandes, peludos e com chifres pontiagudos, avancei e subi em uma árvore, ela era aparentemente forte e parecia suportar bem os ataques de 8 minotauros. Fiquei lá por horas e logo decidi ataca-los enfim atirei a flecha e ela cravou no centro do olho direito de um dos minotauros dali, Continuei escondido e sem me manifestar, era noite e o frio contagiava a região, todas as criaturas já haviam se escondido e eu, sempre eu, estava caçando algo de legal para fazer, após acertar a flecha todos os outros minotauros se manifestaram e começaram a farejar o intruso, no caso eu, fiquei lá tapando a respiração e logo depois escutei um rosnar próximo as raízes da árvore .

- Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaarh - Havia um minotauro bufando de raiva ao me achar.

Nada veio em minha cabeça quando aquela cena de terror inundou a minha mente, nada ocorreu como eu esperava, pensei que ficaria escondido e nenhum minotauro me acharia até derrotar todos, era um plano imbecil, ou melhor, bastante imbecil, fui subindo cada vez mais a árvore e quando já chegara ao topo um ranger da madeira ecoou os meus ouvidos, fiquei bastante aterrorizado por aquele som e tentei pular de uma árvore a outra, enquanto preparava o pulo os minotauros cabeceavam o tronco da árvores destruindo as fibras da mesma a cada cabeçada, ela começara a ficar fraca e eu não conseguia me equilibrar passou um tempo e eles derrubaram a árvore e me derrubaram.

Ao cair no chão senti uma dor enorme e para tentar escapar corri, o máximo que pudia, enquanto eu corria todos os minotauros do bando me perseguiam e ao meu primeiro erro fui atingido e pisoteado por todos eles. 

" Onde estou ? estou morto ? " pensei.

Quando realmente abri os olhos eu estava em um lugar negro juntamente com vários corpos já em decomposição de muitas pessoas, muitas mesmo, aquele lugar era aterrorizante era o lugar onde todas as pessoas eram esquecidas e os seus melhores sonhos e desejos eram jogados fora, aquilo realmente era a lixeira da humanidade, ao ver aquela cena de horror não me segurei e comecei a chorar, tentei de todo jeito escalar a parede de corpos que estava em minha frente para que pudesse subir e chegar até um castelo, em baixo de mim tinha um rio que eu conhecia por alto, talvez fosse o rio Estije ou Aqueronte.

- O Submundo ... é aqui que estou, já ouvi histórias sobre esse lugar e não é nele que quero apodrecer - sussurrei 

A minha voz não saia e eu só pudia ouvi-la dentro da minha mente, reuni todas as forças que eu tinha e comecei a escalar a parede de corpos em prantos, estava me desmanchando em lágrimas por estar ali e por não ter completado todos os meus sonhos há tempo. enquanto subia uma mão quente e macia segurou a minha mão, era tão agradável e horripilante ao mesmo tempo, eu não queria de jeito algum soltar aquela mão ela me confortava de tal maneira que por ela eu me jogaria dentro do Rio Estije. Olhei para cima e vi uma mulher, era linda, seu corpo era moreno e tinha vestes longas com vestido de renda e braceletes dourados os olhos eram castanhos e hipnotizantes não conseguia parar de olha-los, ela me ajudou a levantar e antes que eu percebesse estávamos dentro de um barco, a minha voz ainda não saia e enfim chegamos até um castelo.

Assim que entrei ela me puxou e me jogou dentro do castelo seguindo e fechando a porta depois, junto com ela apareciam vários cães infernais que não eram lá muito bonitos. Ela se aproximou e colocou o seu dedo indicador em meu queixo deu-me um beijo na bochecha e se afastou um pouco.

- Olá semideus, eu sou Persefone, e antes que comece a perguntar, não, eu não costumo salvar ninguém da morte, estava aqui olhando você se esforçar para morrer depois de muitos, eu entendi a sua preocupação, é muito jovem e tem muitos sonhos pela frente.

Testei a voz e ela estava funcionando, enxuguei as minhas lágrimas e enfim pude falar .

- Sim, eu ainda não me conformei em ter morrido, afinal, foi por pura falta de experiencia. - respondi

- Olha garoto, eu não sou tão boa quanto pensas, mais eu vou te dar uma chance, venha comigo ! - falou a deusa enquanto me puxava pelo braço.

Fui com ela e entramos em lugares que nunca imaginei ver um dia, passamos por salas e masmorras até chegar em uma sala onde tinham 2 pessoas, aparentemente jovens, entrei e ela explicou aos deuses o que havia acontecido, se apressou e pediu-lhes para que pudesse me dar uma " chance de vida " e depois saiu, deixando somente nós três dentro da sala.

- Como você já deve saber o meu nome é Thanatos e esse é o meu irmão Hipnos, eu sou o deus da morte e não vejo porquê de te dar uma chance de nova vida, mais darei, apenas se você me obedecer e jurar fielmente fazer parte do meu exército, claro que se quiser a sua vida de volta, caso contrário morrerá aqui mesmo ! - explicou o deus enquanto dava de ombros e zombava de mim .

- Qu-e-ro sim, eu entende que a minha morte foi algo banal e não foi um gesto digno de um campista, sendo assim, eu planejo voltar e jurarei fazer parte do seu exército para que isso torne-se realidade. - respondi

Assim que terminei as minhas palavras o deus da morte me deu um líquido em um cálice, eu bebi, e em seguida me senti um pouco fraco, eles continuavam zombando e eu desacordei ouvindo apenas uma palavra que se repetia constantemente em minha mente .

- Morte, Morte, Morte, Morte, Morte
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Mensagem por Tânatos Dom Jun 23, 2013 6:43 pm

UM filho de Eros Frio? Tente de novo.
Eu pedi para saber como era sua vida antes dos deuses. E pela sua historia seu muito pouco. Sem contar que era para ser antes, ou seja, você não saberia em momento nenhum do conto.
Eu te avisei para não morrer, ainda mais em uma batalha tola como essa. Como uma pessoa fria e calculista atacaria uma bando de minotauros (alias, so existe um Minotauro).
Porque seu esforço para morrer ia chamar atenção de uma deusa, e não os outros, que também morrem jovens e com sonhos.


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Mensagem por Joshua Hucker Dom Jun 30, 2013 11:36 am

Nome Completo: Joshua Hucker

Nome de seu progenitor mortal: Robert Hucker

Nome de seu progenitor olimpiano: Perséfone

Por que quer fazer parte dos Ceifadores: Entre os grupos o que mais me chama atenção são os ceifadores, primeiro que por ser um grupo de um deus do Submundo seria uma boa combinação para minhas habilidades, eu poderia aprimorar minhas habilidades herdadas do Mundo Inferior e ganhar novas. Outro motivo é que acho interessante o estilo de um ceifador, discreto, frio e mortal, é uma boa combinação para um guerreiro.

Onde Nasceu: Nova Jersey, Estados Unidos.

Idade: 14 anos

Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Sou reservado, talvez quieto ou tímido não descrevessem bem meu estilo, por que converso bem com as pessoas para ser tímido e não fujo de conversar com ninguém para ser quieto, mas gosto de ficar na minha e conversar com quem me chama para o assunto: Sou bem racional, não quer dizer que não tenha emoções, mas por mais forte ou intensas que elas sejam consigo as controlar com minha mente. Gosto de analisar sempre a situação que me encontro para não cometer erros, sou meio orgulhoso de modo que quando penso ou acho algo sobre alguma coisa dificilmente mudo minha opinião, a não ser que a pessoa que tente me convença por completo.

Tenho dificuldades para entender os pensamentos e sentimentos das pessoas, posso ser enganado pelas máscaras das pessoas até que elas deixem claras o que querem. Sou amigável e quando não tenho intimidade com alguém, tento conquistar aos poucos, mas quando não gosto de alguém depois de conversar com ela ou tiver algum motivo, é quase impossível que sejamos amigos novamente. Em situações difíceis e perigosas tenho uma característica peculiar de ser frio. É interessante por que não é normal, mas quando as coisas estão complicadas sou frio, não transpareço meus sentimentos ou pensamentos, apenas o que quero e raciocino com maior facilidade do que o normal. Isso é um pouco sobre mim.

Características Físicas (detalhadas):
Sou magro, porém forte, sabe aquele falso magro que de roupa parece ser magro como palito, mas sem ela pode ser ver os músculos, sou um deles. Meus cabelos são escuros, talvez preto ou castanho bem escuro, que atualmente estão cortados curtos com um topete não tão volumoso, mas às vezes ele fica grande e enrolado com franja sobre a testa, depende da minha paciência para ir cortar. Tenho olhos azuis, um belo sorriso segundo algumas pessoas.

Costumo me vestir com calça e camisa, bem básico e nada chamativo, meu perfume é natural e mutável graças a minha mãe posso ter cheiro de flores que te atraiam ou te expulsem. Gosto de estar sorridente, normalmente estou feliz e é raro me tirarem esse estado, somente em casos de seriedade ou batalhas onde mudo um pouco minha postura.


Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).

Contar minha história sempre complicado por que metade dela me foi contada já que quando mais novo não me recordo tão bem. Acho justo mencionar quem me contou essas coisas para que não peçam direitos autorais depois. O primeiro a contar a história será meu pai e começarei quando ele me falou sobre seu encontro com minha mãe.

Meu pai se chamar Robert Hucker, dono de uma multinacional que trabalha e cuida da natureza, financia ONGs, pratica reciclagens, reflorestamento, publicidade contra qualquer ato contra natureza e, além disso, promove pesquisas bem aplicadas nesse assunto. Para ganhar dinheiro para tudo isso existe outra ala é a produção de tecnologia eletrônica como computadores, máquinas para indústrias outros. Meu pai morava sozinho em Nova Jersey, porém no centro, mas conheceu minha mãe em um congresso sobre o meio ambiente e se apaixonou, ficaram oito meses juntos até que ela teve que partir e deixou um bebê bonitinho em seus cuidados ( palavras de meu pai), esse bebê sou eu.

Agora os contos serão variados entre minha avó, Lucy Hucker e meu pai por que falarei de minha infância e foram os dois que cuidaram de mim. Assim que meu pai descobriu que tinha um filho se mudou com minha avó para fora do cento de Nova Jersey para um barro mais afastado com fundos para uma floresta muito bonita. Minha avó morava conosco para cuidar de mim e também por que meu avô morrera há dois anos e ela se sentia sozinha. Apesar de já ter neto ela tinha seus sessenta anos e estava bem conservada e por ser uma professora de história aposentada me ensinou muitas coisas. Costumava a ficar nos fundos da casa brincando na grama com meus brinquedos ou dentro da sala vendo desenho.

Quando fiquei mais velho, comecei minha vida escolar, mas pela tarde minha avó ainda cuidava de mim e de noite contava histórias mitológicas que ela tinha grande conhecimento, sempre gostei das histórias de Aquiles. Minha avó muito inteligente sempre deixava as histórias pela metade para que eu ficasse curioso e eu acabava sonhando sobre isso, as grandes guerras ou batalhas épicas, foi quando começaram os sonhos e pesadelos comuns na vida de um semideus, mas eu não sabia de meu destino.

Quando atingi dez anos, já sabia muitas histórias e comecei a ter um relacionamento maior com meus colegas de escola. Eu usava óculos graças minha dislexia para ler e como sempre gostei de ler era dado como nerd. Muitas meninas me achavam bonitinho por usar óculos, outros meninos gostavam de arranjar confusão pelo mesmo motivo e várias vezes meu pai ia até a escola por minha causa. Uma vez dei início a maior guerra de comida de todos os tempos da escola Green Bale. Foi legal ver comida voando por todo o lado, tudo por que quando eu tropecei no pé de uma das mesas do refeitório eu tombei suco na camisa do valentão da turma, Jeremy Stuart. Quando meu pai chegou na escola para ver o que houve minha blusa branca do uniforme estava suja dos mais variados molhos e cremes e meu cabelo estava com pedaços de salada.

Cresci e as coisas começaram e ficar difíceis na minha vida por que quando atingi doze anos minha avó adoeceu e em nenhum médico conseguia diagnosticar o que ela tinha, Por escolha ela ficou em casa, eu e meu pai sabíamos de sua morte, mas no dia que ocorreu houve um fato inusitado ( Contarei com mais detalhes na pergunta abaixo). Depois do que descobri naquela noite comecei a pesquisar sobre minha mãe e tentar descobrir sobre ela. Meus sonhos viraram pesadelos frequentes, as pessoas começaram a ser diferentes para mim, muitas com caras de monstros que sorriam com minha passagem. Tornei-me mais distante das pessoas, poucos amigos conversavam comigo, meu foco era saber da verdade dita pelo cara de capa negra que levou minha avó.

Um ano depois descobri toda verdade e agora estou no acampamento meio sangue.

Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)

Com citado anteriormente no resumo de minha vida antes do acampamento houve um fato marcante em minha vida no dia da morte de minha avó e agora explicarei com detalhes o que houve por que esse fato jamais saiu de minha cabeça. Foi meu encontro com a morte.

Era uma quinta feira nublada e quando eu entrei no quarto de minha avó era fim de tarde. Seu quarto era o móvel mais arrumado e simples da casa, uma cama de casal central, uma mesa de madeira clara com livros sobre mitologia que ela usava para me contar histórias. Ao fundo uma estante com muitos livros, Ao ou outro lado um armário onde ficavam suas coisas e ao fundo da cama a janela estava sempre aberta com a cortina vinho balançando, mas nesse dia jazia fechada. Sentei ao sue lado o que era comum todos os dias quando chegava da rua, meu pai chegaria apenas de noite então eu ficava conversando com minha avó, mas nunca ouvia uma resposta.

Seu estado já era de morte certa, estava apenas esperando chegar. Sua febre já passara e seu corpo não respondia mais a nenhum estímulo, ela permanecia com respiração fraca e corpo gélido. Quando olhei pelo quarto uma figura chamou atenção. Desde que minha avó está doente a janela permanece fechada e também suas cortinas o que dava ao quarto um breu misterioso e mórbido. De um dos cantos do local um homem todo vestido de negro surgiu caminhando na direção de minha avó e se quer olhou para mim como se eu não estivesse ali, mas percebi que quando eu perguntei “Quem é você?" era o contrário, ele achou que eu não o visse. O rapaz se virou e mesmo que eu não visse seus olhos sabia que ele me observava e senti um frio surgir no quarto de repente. Levantei da cadeira para agir, mas o rapaz disse:
- Sente-se garoto, não vim por sua causa e não lhe farei mal algum.

Ele deu um passo na direção da minha avó e tocou sua testa, eu na hora percebi o que acontecia no local mesmo que fosse impossível, mas era nítido para mim que ele veio levar minha avó, ele era a morte;
- Você veio levar minha avó?- perguntei quando o homem retirou a mão da testa dela e quando toquei a mão de minha querida avó, senti sua pele fria e sem cor.- Quem é você?
- Sua vó já foi levada e eu sou o que você sabe que sou ou imagina.

O vulto negro caminhou para o canto escuro do local sem me dar atenção enquanto eu observava sem reação. Era para eu ter corrido e enfrentado o homem para defender minha avó, mas eu sabia, mesmo sem saber como que era o certo deixar o homem envolto de sombras leva minha avó. Ele virou por uma última vez:
- Acabo de confirmar quem você é e logo você descobrirá também, saberá sobre a verdade de sua história e terá respostas para suas perguntas. Comece a procurar o que quer e se tiver sorte lhe encontrarei outra vez, mas não será para te levar comigo.

Com essas frases o homem sumiu nas sombras, eu fique parado e frio pensando em suas palavras, Minha avó agora morreu e esse encontro mudou minha vida por que foi ele quem desencadeou minha curiosidade sobre minha mãe e descobrir que sou um semideus.
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Mensagem por Tânatos Dom Jun 30, 2013 11:55 am

Joshua - Historia bem criativa e coerente.
Alguns erros de pontuação, principalmente nas falas.
Mas compensado pelo resto.
Bem vindo aos Ceifadores

Aprovado
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Mensagem por Annelise Black Seg Jul 01, 2013 11:02 pm

- Nome Completo: Annelise Black

- Nome de seu progenitor mortal: Paolo Black

- Nome de seu progenitor olimpiano: Lady Perséfone

- Por que quer fazer parte dos Ceifadores:
Por que sempre tive curiosidade no vida pós-morte, além de ter certo apreço por desgraças e morte. Sem falar do enorme respeito que tenho pelo deus e pela Morte em si e seria uma honra para mim servi-lo.

- Onde Nasceu: Paris, França.

- Idade: 17 anos

- Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5):
Sou fria e calculista, a vida longe de minha irmã só acentuou essas minhas qualidades, deixei de procurar a felicidade. Não tenho estômago fraco (aguento ver cenas “pesadas”), sempre vi cenas de morte em meus sonhos, uma mais terrível que a outra.
Sou determinada, quando quero uma coisa, não desisto dela. Mesmo que tenha que refazer a mesma coisa vinte vezes, o que acentua minha teimosia.
Posso me dizer criativa, adoro inventar arranjos florais, culpa de minha mãe. Mas também, quando necessário, uso minha criatividade para mortes bem diferenciadas.

- Características Físicas (detalhadas):
Cabelos em tons de preto (degrade), olho em cor roxa, intensa, mas que ficam vermelhos em certos momentos. Estatura mediana, nem gorda, nem magra. Pele em tom claro, nada bronzeada.

- Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).
Bom, até meus dez anos vivia com minha irmã gêmea e meu pai, um paisagista em potencial, em Paris. Sempre fui muito grudada com minha irmã e amava meu pai incondicionalmente.
Eu e minha irmã sempre fomos diferentes da maioria. Víamos monstros e criaturas que mais ninguém via, tínhamos dislexia e déficit de atenção, sem contar a hiperatividade gritante.
Talvez seja por isso que nosso pai sempre nos inscreveu em acampamentos de verão, onde pratiquei escalada, arco e flecha, esgrima e demais atividades do tipo.
Sempre preferi armas para um combate mais indireto, como o arco e flecha, era melhor para planejar o próximo ataque. Mas me dava relativamente bem com outras armas, depois de muito treino, é claro.
Entretanto, próximo dos meus dez anos, meu pai sofreu um ataque cardíaco e não sobreviveu. Rose e eu fomos separadas, cada uma para um tipo de abrigo.
Mandaram-me para um internato para jovens freiras, que possuía rigorosas regras. Sem minha irmã comigo, me tornei extremamente fria, era ela que mantinha a melhor parte de mim viva.
Porém, nenhuma freira jamais conseguiu me segurar, tinha uma língua meio... Afiada, posso dizer. Principalmente quando começavam a difamar minha família, eles eram tudo para mim.
Atrevo-me a dizer que causava certo medo nas demais internas e nas freiras, até por que, com meus pesadelos diários, sempre ficava com pesadas olheiras. Além, é claro, da minha incrível capacidade de ver sempre o lado negativo e depressivo das coisas. Bastasse alguém ficar levemente adoentado que eu já espera a morte da pessoa.
Vive no internato até os meus quinze anos, onde toda noite era ‘presenteada’ por pesadelos envolvendo, em sua maioria, mortes desastrosas. Ao atingir quinze anos, fugi de lá e sai a procura de minha irmã, o que graças aos deuses gregos, que sempre gostei, estava viva e salva, não do jeito que esperava, mas se estávamos juntas, poderíamos dar um jeito em tudo.

- Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)
Meu primeiro encontro com a morte aconteceu há alguns anos, quando eu ainda vivia no internato de freiras. Lá, algumas vezes, recebíamos visitas de pessoas doentes ou que desejavam se confessar com o padre que lá vivia.
Em uma dessas vistas, após eu meio que irritar demais uma freira que insistia que eu era louca, só por ter visto um cão infernal do lado de fora da minha janela, u fui colocada como assistente do padre. O visitante era um morador da cidade, a filha dele estava muito doente e pedia ao padre que fosse vê-la. Mesmo que não pudesse fazer nada por ela, a menos abençoasse sua partida.
Como era assistente do padre, fui com ele ao hospital visita-la. A aparência da menina não era nada agradável de ser ver. Partes do corpo dela estava podre, literalmente.
Enquanto o homem explicava como ela ficou assim, eu me perdia olhando para o canto do quarto. Ali eu via claramente uma sombra de anjo. Fiquei meio que hipnotizada por aquela sombra.
Só acordei do meu transe quando o padre me chamou para ir embora, ao que parece, a menina não sobreviveria e ele já havia abençoado sua partida.
O pai da garota nos acompanhou até a saída do hospital, quando o padre disse que esqueceu uma coisa no quarto e me pediu para buscar.
Mesmo a contra gosto, corri de volta para o quarto onde, ao entrar, vi um anjo negro com uma foice debruçado sobre a criança.
- O que é você? – perguntei sem medo.
- Eu sou a Morte, jovem semideusa. – respondeu-me.
Na época, não entendi muito bem o que ele queria me dizer com isso, motivo pelo qual guardei a informação bem ao fundo de minha mente.
- Vai me levar também? – perguntei encarando sua foice.
- Ainda não é a hora. – sua voz causava arrepios em minha pele e tenho certeza que a temperatura do quarto caíra. – E nosso próximo encontro, não será sua morte, isso é, se você aceitar.
- Aceitar? Aceitar o quê?
- Sua vida. Sua curiosidade nata pela morte e a vida após a mesma. – dito isso, ele sumiu pelas sombras.
Durante todo o caminho de volta para o internato, fiquei com aquela conversa na cabeça. Com a conversa e com uma duvida. Aquilo fora mesmo real ou só fruto de minha mente?
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Mensagem por Tânatos Ter Jul 02, 2013 9:17 am

Annelise - Teste muito bom, seguindo as regras. Pouquíssimos erros, mas compensados pelo texto. Sua historia e coerente e criativa.
Bem vinda aos ceifadores.

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Mensagem por Liessa Sapientiam Qui Jul 04, 2013 2:27 pm

Nome Completo: Liessa Sapientiam

Nome do seu progenitor mortal: Desconhecido

Nome do seu progenitor olimpiano: Ares

Porque quer fazer parte dos ceifadores:
Eu, diferente dos outros, sempre apreciei a morte diria que é uma coisa que desperta a minha curiosidade até por que eu sempre amei a ideia de vida pós-morte!

Onde nasceu: Nova York

Idade: 14 anos

Características Psicológicas (Detalhada, minimo 5 linhas):
Sou  fria calculista sinto prazer em assistir os outros morrerem e vivo pintando coisas mórbidas, não sou propriamente tímida ou quieta sou apenas reservada gosto de ter meu espaço e não sou muito social sou um pouco nervosa e irritadiça gosto do diferente do inesperado, não sou fraca e possuo estomago forte, ou seja, posso suportar cenas fortes, sou uma pessoa racional, por mais fortes que meus sentimentos de raiva e ódio já estejam inseridos no meu DNA consigo controla-los perfeitamente e tenho total controle sobre minha mente.

Características Físicas (Detalhadas):
Meus cabelos são pretos intensos, possuo olhos cinzas claro, minha estatura é mediana, sou morena de pele clara e aparento ser mais velha do que realmente sou, não sou gorda mas também não dá para se dizer que sou magra.

Conte como era a sua vida antes de saber da existência dos deuses. (No minimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas,texto justificado, sem templante e visível).

Aos cinco anos minha mãe me abandonou num orfanato nada do que eu goste mas bem rustico, nunca me dei bem com ninguém daquele orfanato, sempre fui a estranha, a garota dos pesadelos, dos quadros mórbidos.
Eu sempre gostei muito de pintar quadros, o professor de artes sempre dizia que os meus eram os piores não por serem mau feitos e sim por transpassar uma realidade não dita para ele eu era louca por pintar cachorros infernais de olhos avermelhados e quadros de uma guerra que nunca aconteceu segundo ele essa guerra era a guerra dos acampamentos que naquela época eu não fazia ideia de que existiam, nunca me importei com o que ele dizia uma vez ele nos levou para uma campina e disse escrevam o que quiser sobre esta campina o que vocês imaginam que possa ter aqui e depois façam um quadro inspirados pelo que escreverem eu de primeira me neguei a escrever e comecei a pintar no final o quadro era o de uma guerra que um dia ocorrera ali o professor ficou em choque quando viu o meu quadro não dei bola e quando voltamos ao orfanato ele me proibiu de frequentar o atelier nas horas vagas, passado isso a rotina do orfanato estava completamente normal e muito mais intensa já que da li algum tempo um novo professor de Literatura chegaria ao orfanato fiquei realmente muito contente pois sempre amei livros por mais que eu possua uma certa dificuldade para ler, assim que as aulas de literatura retornaram fiquei eufórica, logo no primeiro dia o senhor Kell perguntou nossos nomes, todos falavam seus nomes mas não diziam seus sobrenome pois ninguém os possuia , quando finalmente chegou a minha vez o senhor Kell perguntou o meu nome:
-Qual é o nome da senhorita?
-Liessa Sapintiam senhor.
Ele me observou de modo extremamente curioso como se fosse estranho eu ter um sobrenome.
-Então a senhorita é a unica que possui sobrenome?
-Sim, sou a unica em situação especial!
Ao longo do tempo tudo recorreu normalmente até o dia em que o padre Stivez avisara que o senhor Kell gostaria de falar a sós comigo no dormitório.
Quando cheguei, o senhor Kell logo falou:
-Olá querida você esta se sentindo bem?
-Claro senhor Kell eo senhor como estas?
-Estou bem obrigado!
Olho para ele e digo:
-Então o que queria?
-Hoje assim que sair daqui tome cuidado algo ruim esta para acontecer.
Mau ele terminou e sai correndo para fora do dormitório.
: Saindo da masmorra que chamam de dormitório avistei ao longe um homem alto elegante sentado abeira do pequeno lago negro, tudo me pareceu muito estranho mais nada comparado ao que acabei por perceber em seu rosto, era um homem perfeitamente normal á não ser por tem cerca de 3 metros de altura e um único olho no meio da testa. Assim que ele me avistou bem perto dele, ele me pegou pelo pescoço como se eu fosse uma galinha e ele iria me estrangular á não ser se eu fizesse algo muito rápido, foi então que percebi uma faca grande como a dos livros que eu lia me parecia uma adaga que estava um pouco acima de sua cintura logo consegui alcançar aquela adaga e a enfiei no grande olho desse gigante que logo me soltou e foi ai que eu comecei a correr implorando ajuda, o professor Kell de literatura gritou para que eu deitasse e foi exatamente o que eu fiz, logo de imediato lembro-me de ter recebido uma pancada realmente forte na cabeça  quando me acordei estava no lombo de um cavalo alado e com meu professor de literatura me segurando para não cair ele deu um belo sorriso como o de costume e disse. -Já estava começando á me preocupar com você querida, não sabia o quão forte o golpe tinha sido, agora vamos para sua nova casa, mi amore.

Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)

Quando era menor estava correndo pelos corredores do orfanato depois da hora de ir dormir nada que uma criança normal não faça quando vi uma ala que era proibida para as crianças, não me contive e corri em direção ao a ala proibida lá estava alojada uma enfermaria, avistei um freira abençoando uma mulher e pronunciando palavras da bíblia não me prendi muito tempo nessa cena pois outra me chamava a atenção um anjo debruçado sobre uma mulher um anjo de asas negras que me parecia a personificação da morte que eu via em meus pesadelos, a mulher não mais viva estava, quando a freira parou de pronunciar as palavras da bíblia ela saiu e trancou a porta me deixando lá dentro trancada, logo o anjo se direcionou a um homem e lhe fez o mesmo depois foi a vez da mulher que a freira havia pronunciado as palavras talvez como uma benção, logo quando o anjo termina com o resquício de vida da quela mulher, tomo coragem e faço uma pergunta:
-O que você esta fazendo aqui?
Ele dá de ombros como se eu não houvesse falado com ele, com isso me posiciono em sua frente e faço uma nova pergunta:
-Quem é você?
Ele me olha meio em duvida e responde:
-Eu sou o seu maior pesadelo!
Olho para ele e respondo.
-Você não parece ser um coelho então você não é meu maior pesadelo.
-Não sou um coelho sou a morte!
-Nossa que legal!
Ele me olha como se eu nada fosse e diz:
-Um dia, nos voltaremos a ver, e você pequenina sera muito mais do que uma apreciadora da morte.
Concordo com a cabeça, assim que ele vai embora, abro a porta e saio correndo rumo ao dormitório antes das freiras fazerem a revista noturna para garantir que todas as crianças já estavam em suas camas, quando me deitei não pude deixar de pensar  o que ele quis dizer com aquilo?

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Mensagem por Tânatos Qui Jul 04, 2013 6:34 pm

Gostei da história.
Mas tome cuidado com a pontuação e ortografia, ou seja retirada do grupo

Seja Bem vinda, Ceifadora.

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Mensagem por Convidad Ter Jul 09, 2013 3:24 pm

Nome Completo: Luke Zatira
Nome de seu progenitor mortal: Sarah Zatira
Nome de seu progenitor olimpiano: Apolo
Por que quer fazer parte dos Ceifadores: Muitas pessoas acham que filhos de Apolo e de outros deuses ligados a luz, não devem se ligar ao mundo das sombras. Quero mostrar que essas pessoas estam erradas e quero ajudar o deus Tanatos quando precisar. Além de que os ceifadores podem me dar novas habilidades e aprimorar minhas antigas, ajudando no meu desenvolvimento no acampamento.
Onde Nasceu: Long Island
Idade: 14 anos
Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Calmo e as vezes agitado. Gosta de ver seus amigos felizes e faz de tudo para isso. Determinado a fazer tudo o que pedem e gosta de ajudar pessoas.
Características Físicas (detalhadas): Alto, olhos azuis pele clara e cabelos loiros/castanhos.
Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).
Fui criado na casa dos meus avós, no norte de Long. Island. Minha mãe, Sarah Zatira morreu no parto e meu pai, não sei o seu nome, sumiu quando eu ainda era um bebê. Minha vó morreu quando tinha 8 anos. Cresci rodeado pelo carinho do meu avô, Hilbert, que cuidava muito bem de mim. Ele sempre diziam que minha mãe estaria orgulhosa de mim quando eu fazia algo de novo e que fosse bom. Eu ia à escola todos os dias, mas sempre tinha de mudar de escola. A cada mês era uma escola diferente. Em todas as escolas que eu frequentava, me acusavam de aprontar algo, na última vez, os canos da escola estouraram, e devido eu ser o menino mais bagunceiro, os outros alunos colocaram a culpa em mim. Minha última escola aconselhou meus avós a me levarem a um médico, e eles fizeram isso. O médico nos disse que eu tinha TDAH e Dislexia, duas doenças que me prejudicam muito na escola. Atualmente, a minha nova escola é uma daquelas instituições que ajudam garotos muito bagunceiros ou algo parecido a melhorarem em comportamento. Tenho apenas um amigo nessa escola, Roger. Roger era um garoto alto, da mesma idade que eu, tinha cabelos castanhos e encaracolados que sempre ficavam por baixo do típico boné vermelho. Ele sempre andava mancando, mas nunca me disse o motivo. Eu também não sabia o porquê de Roger estar matriculado naquela escola, ele era muito calmo e quieto para precisar de uma escola dessa, nunca perguntei porque.
Estávamos, como de costume, voltando para casa de ônibus. Eu e Roger morávamos na mesma rua, quer dizer, eu nunca vi a casa dele, pois ele sempre parava em frente a minha casa, esperava eu e entrar e saia correndo. Enquanto íamos para casa, eu e Roger ficávamos conversando sobre as aulas, principalmente a de história, éramos os únicos no veículo, além do motorista, por isso, nossas vozes eram o que mais se ouvia, além do som dos motores do ônibus.
-A aula de hoje com o professor Tristan foi bem legal!-Roger disse, mastigando um pedaço de sanduíche de manteiga de amendoim que havia sobrado de seu lanche.
-Sim, foi mesmo! Principalmente a explicação sobre aquele Deus, Poseid... -Quando estava prestes a completar a frase, Roger me interrompeu.
-Não pronuncie nomes! Nomes tem poder!-Roger disse, seu tom de voz estava sério.
-Tudo bem, hahaha!-Eu ri, em seguida, olhei para fora. O ônibus estava parado em um farol fechado. Observei o movimento na rua, até perceber um homem olhando na minha direção. Era alto, de pele bronzeada, cabelos castanhos e pelo o que eu pude ver de longe, seus olhos eram claros. Parei de olhar para a rua e voltei a conversar com Roger. Tudo estava calmo, estávamos quase chegando ao nosso ponto, quando de repente, o ônibus deu uma freada brusca e eu e Roger quase voamos para frente. Levantei do banco para ver o que havia acontecido. O motorista estava olhando assustado para a frente do ônibus, onde um homem estava parado. Roger começou a cheirar ao redor, e então, sua expressão mudou para aterrorizadora.
-Lukas, temos de sair daqui, agora!-Roger disse e então começou a me puxar. Ele segurou fortemente meu braço e segui em direção à porta de trás do ônibus que estava trancada. Roger se segurou nos ferros que estavam dos lados da porta e deu uma espécie de "coice" na mesma. A porta incrivelmente ficou escancarada. Roger continua me puxando, descendo do ônibus. Quando saímos do veículo demos de cara com um grande homem. Ele tinha pele clara, cabelos castanhos e, olhos... Espera, não são olhos, mas sim UM olho grande e castanho.
-Meu Deus! O que é isso?-Eu gritei. Roger estava tremendo.
-Hehe!-O "homem" deu uma risadinha e deu um soco em Roger, o fazendo cair em cima de mim.
-É um Ciclope! Roger pegue isso!-Roger me entregou uma espécie de arma pequena. Uma adaga com cabo de madeira.
-O que eu vou fazer com isso?-pergunte, pegando a Adaga e levantando.
-Lute com ele!-Roger aponta para o tal ciclope que segurava um banco acima de sua cabeça. Em seguida, ele lança-o, em minha direção.
-O que? Está maluco? Eu não posso lutar com isso! Afinal, isso nem existe! É uma miragem!-Quando eu disse isso, o ciclope me deu um soco, me fazendo bater na parede próxima. -Retiro o que disse!
Levantei-me com um pouco de dor e peguei a adaga que havia caído ao meu lado. Comecei a correr na direção do ciclope e tentei golpeá-lo, mas o mesmo desviou e aproveitou que eu estava de costas para ele, dando-me uma cotovelada. Eu cai de barriga no chão. Minha cabeça doía. Até que percebi a luz solar perto de mim. Incrivelmente, a luz começou a ir em minha direção, e eu comecei a levantar, ganhando forças, Roger e o Ciclope olhavam surpresos enquanto eu me levantava, a água parecia ter me dado mais força. Finalmente, a luz parou de vir até mim. Levantei a Adaga pronto para usa-la e corri, Acertando o ciclope na barriga. O monstro caiu no chão, transformando-se em névoa.
-Conseguiu! Você conseguiu!-Roger gritou, vindo até mim. Deixei a adaga cair no chão cai desmaiado.
Acordei 2 horas depois. Estava na casa de meus avós. Meu vô e Roger estavam sentados no sofá em frente a onde eu descansava. Quando perceberam que eu estava acordando, disseram algo como: Graças aos Deuses!
-Ai, o que aconteceu?-perguntei. Minha cabeça latejava de dor.
-Você derrotou um ciclope!-Roger disse sério.
-Aish, então não foi um sonho?-Perguntei novamente, meu avô apareceu da cozinha trazendo um copo d' agua e fez um não com a cabeça.
-Não, não foi! E você está em perigo! Precisamos ir para o acampamento!-Roger disse, olhando para minha vó que fez um sim com a cabeça.
-Que acampamento?-Perguntei, depois de terminar de beber água.
-Lukas, você lembra-se da aula de mitologia, sobre deuses, semideuses, que o professor falou?-Greg me perguntou, eu fiz um sim com a cabeça. -Bem, todas essas lendas são verdadeiras! Tudo isso ainda existem! Os deuses principalmente! Eles vêm até a terra e têm filhos com mortais, conhecidos como semideuses, ou, meio-sangues, como você!
-O que? Como assim? Eu sou filho de um Deus?-Eu disse assustado. Não podia ser filho de um Deus, eles nem ao menos existem, Roger deve estar maluco, eu sou só um garoto normal, tirando minhas doenças. -Vó, a senhora poderia levar o Roger ao médico?
-Lukas, meu neto, tudo o que seu amigo está dizendo é verdade! Você tem de ir para o acampamento! Estará seguro lá!-Meu vô disse. -Era o que sua mãe queria! Que você ficasse seguro!
-Mas vô, isso não existe! Não pode ser verdade! É impossível!-Eu disse.
-Infelizmente é sim!-Ele disse novamente. Ele então me deu um abraço.
-Lukas, temos de ir!-Roger disse. Percebi que não deveria discutir com meu avô. Corri e dei novamente um abraço nele, um daqueles abraços tristes e bem fortes. Em seguida, fui à direção da porta, onde Roger me esperava. Acenei e sai da casa.
Eu e Roger, pela segunda vez naquele dia, corremos. Ele foi em direção a um estacionamento perto da casa de meus avós, pegando um carro, que parecia já estar pronto para sair. Entramos no carro.
-Roger, quem é você de verdade?-Perguntei, estava determinado a descobrir a verdade sobre aquilo tudo.
-Sou um sátiro! Um sátiro com licença de buscador! Fui designado a vigiar e procurar semideuses em escolas no estado inteiro!-Ele me disse.
-Um sátiro? Tipo, aqueles seres da mitologia grega metade homem e metade burro?-Perguntei.
-Não, eu não sou metade burro! Sou metade bode!-Ele disse e pisou fundo no acelerador.
Viajamos por 2 horas pelas estradas de Long Island, já era de noite, 8:00. Metade do caminho fiquei dormindo, mesmo com essas histórias estranhas. Depois de um tempo, Roger parou o carro em uma floresta, perto de uma colina com um grande pinheiro no topo. Ele desceu do carro, me mandando fazer o mesmo, seguindo até a colina. Caminhamos até chegar ao topo. Foi então, que avistei várias construções. Um grupo de chalés de tamanhos e cores variados, uma grande casa, e algumas outras construções, além de uma plantação de morangos, uma floresta e uma lagoa com canoas. Observei várias pessoas em volta de uma fogueira, pareciam alegres. Crianças e adolescentes de idades, tamanhos e aparências diferentes. Além de sátiros e outros meio-humanos e meio-cavalos, que eu identifiquei como Centauros. Roger começou a andar na direção deles, e eu o segui. Uma grande trombeta tocou quando chegamos perto, e todos olharam em nossa direção. Fiquei com vergonha com tamanha atenção.
-Roger! Percebo que teve sucesso em sua missão!-Um centauro disse. Roger fez uma reverencia.
-Sim senhor Quiron! Esse é Lukas! O garoto que eu lhe disse!-Roger apontou para mim, Fiz uma reverencia como sinal de respeito. Então, outro homem suspirou, estendendo um graveto com marshmallows na fogueira.
-Ah, ótimo, mais um pestinha para me atormentar!-Ele era um homem, digamos, acima do peso, usava camisas havaianas e um short.
-Mas Senhor Dionisio, talvez isso seja bom contra os invasores!-Quiron disse. Aquele era o Deus do vinho? Dionisio? Roger olhou para mim, com um sorriso e fez um sim com a cabeça, como se soubesse o que eu estava pensando. -Muito bem, Lukas, se aproxime da fogueira! Veremos se seu pai ou mãe está de bom humor para lhe proclamar! Se bem que eles não têm escolha quanto a isso!
Fiz o que Quiron mandou. Fui até a fogueira, olhando para ela. Todos os campistas em volta estavam ansiosos, esperando algo. Agora tinha percebido, alguns campistas eram quase idênticos, alguns eram loiros de olhos claros, outros tão bonitos quando uma flor, outros pareciam com raiva a todo instante. Deixei meus pensamentos de lado quando Quiron começou a dizer:
-Grandes Deuses, peço que abençoem esse semideus, e mostre de quem nós devemos chama-lo de filho!-Uma luz amarela brilhou em minha cabeça. Todos os campistas sorriram para mim, menos alguns que pareciam zangados. Quando percebi, um símbolo pairava em cima de minha cabeça, um mini sol. Todos se levantaram e então, Quiron disse algo que me deixou surpreso:
-Filho de Apolo, Deus Olimpiano do sol e do arco, rei dos grifos!
Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)

Era um dia nublado. O sol estava coberto por nuvens cinzas que impediam que a luz calorosa do astro rei chegasse até o chão, fazendo com que o dia ficasse frio. As pessoas andavam pelas ruas vestidas com casacos e cachecóis, além de botas que as protegiam e esquentavam. Eu e meu avô, Hilbert, caminhavamos em direção ao hospital, para visitar Martha, minha vó que estava com uma doença grave, podendo morrer devido isso. Meu vô permanecia em silêncio enquanto caminhava. Sua tristeza era evidente e muitas vezes eu o encontrava chorando pelos cantos da casa. Eu olhava para ele de vez em quando, procurando um possivel sorriso no rosto com algumas rugas dele, mas nunca encontrava.
-Vovô, não fique assim, vovó vai melhorar...-Eu disse, enquanto caminhava e olhava para ele. Ele apenas olhou para mim e pela primeira vez naquela semana ele sorriu, um sorriso fraco e sem vida.
-Espero que sim Luke... Espero que sim.-Ele disse, voltando a observar a rua. Caminhamos por mais algum tempo, até chegar ao hospital. Entramos no local e meu avô falou com a atendente, pedindo o numero do quarto em que minha vó estava, logo conseguindo a resposta. Caminhamos pelo hospital, em direção ao elevador. Meu vô apertou o botão e a porta se abriu, logo entramos. Subimos até o terceiro andar e saimos do elevador, entrando na sala de minha vó e encontrando um médico a observando. Martha estava dormindo tranquilamente, algo que naquela semana era dificil acontecer com ela. Meu vô se aproximou do médico.
-Entao doutor, ela está melhor? -Ele perguntou. Sua voz mostrava tristeza.
-Infelizmente não senhor Zatira. A cada dia que passa, Martha piora sua situação, seu corpo parece não melhorar. Temo que ocorra o pior. -Ele disse, tristemente. Sei como um médico odeia perder seu paciente.
Meu vô não esboçou reação, ele apenas sentou em uma cadeira e apoiou a cabeça nos braços e os mesmos nos joelhos. Logo percebi que estava chorando. Me aproximei dele e sentei ao seu lado, abraçando-o. Logo em seguida, um pigarro foi oubido. Minha vó havia acordado e estava querendo falar conosco.
-Luke... Hilbert... Meus amores... Porfavor, cuidem-se...-Ela disse, demoradamente. Meu vô enxugou as lagrimas e olhou para ela, fazendo um sim com a cabeça.
-Sim Martha, nos cuidaremos!-Ele disse. Eu apenas observava, até a minha vó me chamar.
-Luke.... Quando você descobrir sua verdadeira identidade... porfavor, aceite ela... Seu pai ficará feliz com isso...-Ela disse, eu não entendi bem o que ela quis dizer, mas apenas acenei com a cabeça. -Chegou a minha hora... Tanatos está vindo me buscar... Adeus queridos...amo...muito...vocês...
Minha vó disse aquilo antes de fechas os olhos e morrer. Meu vô logo começou a chorar. Ele já havia passado por aquilo uma vez quando minha mãe morreu depois do meu nascimento. Lagrimas começaram a sair dos meus olhos. Mas de repente, algo brilhou em minha frente. Uma luz escura que logo tomou forma de um homem com capa escura e asas nas costas. Ele segurava uma foice. Cutuquei meu vô com medo, apontando para o homem, mas ele parecia não ver ele.
-Ele não pode ver-me, somente você!-O homem disse. Sua voz me acalmava.
-Que-quem é você?-Eu disse gaguejando, ainda um pouco assustado.
-Logo descobrirá quem eu sou Luke Zatira... Só lembre que um dia, você será util para mim...-Ele disse, sua voz ecoou pelo local e o homem sumiu. Eu olhei para meu vô que ainda olhava o corpo morto de minha vó. Eu sai da sala, deixando meu vô la e sai caminhando pelo hospital, pensando nas palavras que o homem havia me dito.
-Serei util para ele...-Eu disse, pensando.

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Mensagem por Tânatos Ter Jul 09, 2013 5:03 pm

Luke - Gostei da forma como escreve.
Bem vindo ao grupo

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Mensagem por Rose Black Seg Jul 15, 2013 8:12 pm

Nome Completo: Rose Black

Nome de seu progenitor mortal: Paolo Black

Nome de seu progenitor Olimpiano: Perséfone

Por que quer fazer parte dos Ceifadores: Filhas de Perséfone podem ser pouco consideradas, apesar de seu poder e de sua mãe ser a Rainha do sub-mundo. Gostaria de provar o contrario, mostrando o poder e a inteligência de uma prole de Perséfone. Além de que, sempre interessei-me por vida pós-morte, acidentes onde acabassem com mortes, ou qualquer outra coisa relaicionada ao assunto. Pode achar que é algo natural para uma cria da Rainha do Mundo Inferior, mas para mim é um destino onde meus gostos foram feitos para seguir o caminho de Ceifadora. O prestigio e gloria pouco reconhecida do grupo faz com que eu queira mostrar, que tanto o grupo, quanto o fato de eu ser filha de Perséfone, não influenciam no poder contidos por ambos.

Onde Nasceu: Paris, França.

Idade: 17 anos.

Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Curiosa, sempre querendo saber de tudo; inteligente com pensamentos rápidos e práticos; carinhosa com irmãos, namorados e amigos próximos, principalmente com sua gêmea; pouco viciada em drogas e cigarro, tentando passar por esta fase; sangue-frio, sempre que precisa, mostra-se extremamente fria e sem sentimentos para com ninguém, excesso si mesma; revoltada e bipolar.

Características Físicas (detalhadas): Cabelos negros com alguns fios mais claros; olhos verdes intensos e brilhosos, que adquirem coloração arroxeada sobre o sol; altura mediada com 1,57; peso ideal bem distribuído; pele branca como porcelana; lábios carnudos, bochechas rosadas, sobrancelhas finas e cílios negros e longos.

Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. Não quero saber como você chegou no acampamento, nem como descobriu dos deuses. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).

Uma menina diferente é uma palavra boa o suficiente para descrever Rose Black. Poderíamos citar tantas outras, mas nenhuma a descreveria tão bem quanto tal palavra. Vamos descrever a história da senhorita Black, para ver se você compreende o que eu digo.
Criada devido a um caso que seu pai teve com uma mulher estranha, mas exuberante, tanto em poder, quando em beleza. Desta noite de paixão, nasceram dois bebês, duas lindas garotinhas, Annelise e Rose Black. As garotas foram deixadas em uma cesta na porta de Paolo, pai das meninas.
A criação de ambas foi difícil, tanto para as crianças, quanto para o jovem paisagista que não tinha experiência nenhuma para ser pai. Mesmo sem saber o que fazer, criou as filhas do melhor modo que pode, dando todo o amor e atenção que podia e ambas mereciam.
A pequena Rosa, apelido dado por Paolo, já mostrava gostos excêntricos desde jovem, adorava cores escuras, flores e a estação da primavera. Tinha uma paixão por qualquer coisa que viesse a ter ligamento com a morte ou pós-morte. Era inevitável a pequena não pensar nos piores desastres para se acontecer com uma pessoa quando estava irritada. Mostrava-se indiferente e superior a qualquer um a sua volta, sendo ela mesma somente com seu pai e irmã.
As gêmeas tinham problemas em comum. Além de poderem ver monstros mitológicos, sofriam de déficit de atenção e dislexia. Não entendiam o por que de verem tais criaturas, mas não davam tanta importância ao fato.
Frequentava acampamentos de férias que propunham atividades de arco e flecha, esgrima, canoagem, escalada, algumas artes marciais e outros complementos, junto de sua irmã. Adorava quebrar as regras, por isso passava partes de suas noites vagando pelo acampamento, sentando-se em galhos altos de árvores e observava a lua e as estrelas, com os pensamentos longes. Quando sua irmã ia junto de si, ficavam somente caminhando, sempre tomando cuidado com os inspetores noturnos.
Uma semana antes do aniversário de dez anos das garotas um acontecimento triste aconteceu. Paolo, o pai de ambas, falecera devido a um infarto. Mais tristezas vieram para as meninas Black, pois dois dias após o acontecimento, foram mandadas para orfanatos separados, sem passar o aniversário juntas.
O temperamento já diferente da garota, tornou-a pior ainda com os recentes acontecimentos. Sua ironia, deboche e cinismo somente pioraram. Não deixava ninguém se aproximasse de si. Discutia com qualquer pessoa que lhe dirigi-se a palavra.
Já machucara um menino bem mais novo que si, além de brigar com muitas colegas e inspetoras devido ao seu temperamento. A morena não se importava com mais nada a não ser a preocupação com sua gêmea e a vontade de reencontra-la.
Mudou de orfanato duas vezes, antes de finalmente ser mandada para um reformatório. O motivo? Bem, Rose havia começado a usar drogas e a fumar, além de já ser uma encrenqueira e brigona nata, sempre arranjando confusões violentas.
Quase três meses se passaram de seu aniversário de quinze anos e Black, enfim, fugiu do local indo a procura da irmã. Não tinha um plano ao certo, somente se distanciou o máximo que pode de sua prisão e procurou pela irmã.
Não tinha um lugar para morar e também não tinha nenhum dinheiro, mas ainda sim havia feito uma grande dívida com comerciantes de drogas. Passou a roubar, a procura de dinheiro para pagar as dividas e ter algum conforto. O sonhador conforto nunca lhe aconteceu, já que sempre que pagava uma conta, arranjava uma maior ainda, tendo assim que roubar ainda mais. De furtos pequenos a lojas e revendas proibidas, passou para pessoas de alta sociedade. Fugia a maior parte do tempo, sempre com medo de ser pega.
Já cheia de seu vício, mesmo não conseguindo para-lo, matou um homem por pura raiva. Tomada pela adrenalina da emoção, partiu para procurar outra chance de realizar o ato, acabando-se por decidir sua vitima sendo uma menina que estava deitada em um banco. Seu maior susto, fora descobrir que aquela era sua irmã.
Depois de algumas horas matando a saudades e pondo conversa em dia, finalmente partiram dali para um futuro inesperado e cheio de esperanças e sentimentos, de ambas as partes.


Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte, desde que não seja a sua própria morte. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)
O primeiro encontro que Rose veio a ter com a morte foi aos seus seis anos, enquanto voltava da escola pra sua casa, mais cedo. Annelise, sua irmã, estava passando a semana de quarentena em seu quarto, devido a catapora.
A pequena menina havia saído mais cedo, então não tinha pressa alguma para chegar em sua casa. Parou na praça da cidade e se sentou em um dos bancos. Não era nem onze horas da manhã ainda, mas o céu estava aberto e por ali passava uma brisa suave com cheiro de flores. A primavera deixa o local com um ar mais encantado, com um toque mágico no ar. A menina riu-se com o pensamento.
-Uma pena que ninguém venha aqui. Tão belo, mas tão pouco movimentado. -Comentou em um sussurro para si mesma, passando o dedo pela pétala de uma margarida.
Um som de tiro ensurdecedor surgiu no ambiente, acabando com a harmonia e calma. Assustada, a garota pulou quase quinze centímetros, antes de virar-se para a origem do som. Olhou ao redor e avistou uma árvore, não muito longe. Correu até a mesma e escalou-a, ficando em um dos galhos altos.
Observou enquanto um homem alto, de cabelos castanhos compridos, passava por ali. O sorriso demoníaco em seu rosto demonstrava que era o causador do tiro. Esperou o homem misterioso sumir de suas vistas, antes de descer de seu esconderijo e dirigir-se ao beco próximo.
Ali estava uma mulher, não dariam-lhe mais do que vinte anos. Cabelos loiros rebeldes e olhos azuis, opacos e quase sem vida. A barriga pouco saliente, mostrava a gravidez ainda no começo. A morte da moça, com toda certeza devia-se a uma gravidez indesejada pelo pai, que matara a mãe e o filho, ainda em formação.
Um calafrio subiu pela coluna de Rose, que arrepiou-se e olhou em volta. Sentia-se observada, mas não sabia quem era o observador. Olhou para trás, mas ao voltar os belos olhos verdes para frente, avistou uma silhueta encapuzada em uma sombra.
-Que está ai? -Questionou com voz mandona, escondendo o medo.
Não obtendo resposta, irritou-se e deu três passos, aproximando-se da sombra. Olhou-o com um olhar que considerava mortal e cheiro de raiva, na época. Seria um comparsa do assassino? Não tinha medo de morrer ali e agora, somente queria saber que era a pessoa misteriosa.
-Sei que tem alguém ai! Estou lhe vendo. -Falou com voz firme, mas continuou sem obter nenhuma resposta. -Babaca. -Resmungou, virando-se, pronta para sair dali.
-Não lhe ensinara a ter mais respeito com os mais velhos? -Questionou a voz divertida.
-Sim, mas uso o ensinamento com quem merece. -Afirmou cruzando os braços.
-Garota insolente. -Exclamou saindo da sombra.
-Posso até ser. Mas quem é você? -Questionou, se corroendo de curiosidade.
-Nada mais que a Morte, cara semideusa. -A resposta veio em uma voz calma e letal.
-Ah, sim. A Caveira Ceifadora! -Falou com voz alegre e olhos brilhantes.
-Como disse? -A surpresa pelo nome lhe dado era evidente.
-Você se diz o Deus da Morte, ceifador de almas, Tânatos, não? -Soltou um risinho ansioso.
-Não me digo! Eu sou! -Exclamou com voz forte.
-Não acredito. Precisa me provar! -Black disse com uma voz que deixava o desafio explicito.
-Posso prova-la, vim a trabalho. -Foi sua resposta.
Escutaram então um gemido de dor e desviaram o olhar pra moça, que estava tentando levantar-se. Alguns segundos assim e não aguentou-se, caindo no chão. Soltou uma pequena arfada de ar, antes de fechar os olhos. A escuridão dominou a moça loira, que logo mostrou-se sem vida alguma.
Como que para cumprir o desafio que lhe fora proposto indiretamente, o ceifador fez surgir uma foice negra em sua mão. A morena piscou os olhos, maravilhada com a arma. O homem estranho manuseou-a rapidamente, sendo seguido pelos olhos da jovem menina a cada segundo. Quando terminou seu trabalho, lorde Tânatos voltou o olhar para a jovem prole de Perséfone.
-Agora eu acredito em você. -A voz mostrava orgulho do ato do homem.
-Tenho uma proposta a lhe fazer, não precisa responder agora, terá tempo o bastante para pensar. -A voz era calma, nada mais que um sussurro medonho que fizera eco no beco silencioso.
-Não levará minha alma nesta viagem? -Exclamou extasiada.
-Ainda não é sua hora. -Falou com descaso. -A proposta é de se juntar a mim, servindo-me pela eternidade. Ajudará em meu serviço com as almas. -Falou, usando a voz letal e sussurrante novamente.
A menina olhou-o em duvida, pensativa. Não podia negar que o homem realmente era um deus, caso não fosse, seria um grande mágico ou ilusionista. Por Deus! Como faria a foice surgir se não fosse algo mais que um lunático?
-Pensarei na proposta. -Murmurou ainda pensativa.
-Acho melhor, lembrara-se disso somente no momento certo, por hora, ainda é jovem. -Comentou, andando até a garota.
Assustada, Rose deu um passo para trás, mas logo fora alcançada pela figura encapuzada. A mão gelada tocou-lhe a testa e a pequena fechou os olhos, esquecendo-se momentaneamente dos acontecimentos. Lembraria-se de tudo quando fosse mais velha e tivesse um pensamento mais elaborado perante o assunto de sua vida futura.
Retirou a semideusa do beco e guiou-a até o banco, sumindo logo em seguida em fumaça negra. Tempo depois a menina acordou, pensou ter dormido ali e levantou-se rapidamente, recolhendo sua mochila e correndo para casa, não sabia se já estava atrasada ou não.
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Mensagem por Tânatos Seg Jul 15, 2013 9:03 pm

Rose. - Bom texto, criativo e coerente.
Vejo que aceitou a minha proposta, entao seja bem vinda Ceifadora.


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Mensagem por Yane H. Petterson Qua Ago 28, 2013 10:23 am

Nome Completo :  Yane H. Petterson
Nome de seu progenitor mortal :  Erick Petterson
Nome de seu progenitor Olimpiano : Afrodite
Por que quer fazer parte dos Ceifadores:  Sempre fui atraída pela morte, discórdia e espíritos. Apesar de ser filha da deusa meiga do amor, sempre fui diferente em relação aos meus irmãos. Pesadelos me fascinam, principalmente quando envolvem mortes. Lugares bizarros e escuros me inspiram;
Onde Nasceu: Miami
Idade:  18
Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Sou bem fria e calculista. Apesar de herdar alguns traços meigos de Afrodite, sempre preferi o obscuro. Orgulhosa, guardo tudo até a última gota e depois explodo. Não supero mágoas, pois acredito que no final o feitiço volta contra o feiticeiro. Sempre fui fascinada pela morte em si.
Características Físicas (detalhadas):  Cabelos longos e loiros. Olhos castanhos, pele de cor branca, estatura alta e não muito magra.  
Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. Não quero saber como você chegou no acampamento, nem como descobriu dos deuses.(No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).  
Fui criada pelo meu pai e sua esposa. Nunca gostei dela, sempre planejava acidentes e sofrimentos em minha mente, talvez por medo de saber que tomou lugar da minha mãe. Ah, a minha mãe... Sempre disseram que morreu no meu parto, me sentia culpada por isso. Distúrbios psicológicos e aparições eram comuns nas minhas noites, mas nada disso me assustava, ao contrário, me deixava fascinada e encantada. Nunca disse a ninguém sobre o que via, não achava necessário. Tinha boas notas na escola (em todas que frequentava), mas se esforçava bastante, pois sofria de défic de atenção e dislexia. Era popular e líder de torcida(talvez um pouco má com quem merecia, de vez em quando) e conseguia sempre tudo o que queria. Só gostava de assistir filmes de terror e nunca escutei meu pai, saía para baladas e farras, até o dia amanhecer. Todas as minhas babás acabavam em um hospício ou fugiam mesmo. Sempre tive pesadelos horríveis e via coisas estranhas... Tinha TDAH e dislexia,estudava na Junior Highschool, sempre fui popular e me esforçava pra ser a melhor em tudo-inclusive em brigas. Meu pai se casou com uma (bruxa) chamada Melanie. Ah, como eu odiava aquela mulher. Meu sangue fervia toda vez que meu pai e ela tinham uma daquelas cenas de "carinho" e "casal perfeito", porque ela sempre atrapalhava todos os meus planos e conseguia afastar meu pai de mim. Talvez me sentia culpada e com medo de saber que Melanie havia tomado o lugar da minha mãe, mas nunca conversei com ninguém sobre isso, nem mesmo com meu pai. Ela nem mesmo se esforçava em virar minha amiga, mas também eu não fazia questão. Tinha tudo o que precisava na escola: meninos, amigas, amigos, jogos para torcer e matérias para estudar. Não iria perder meu tempo com alguém insignificante. Sempre amei ir à praia, principalmente à noite... Não levava nada, nem mesmo o celular, pois era quase como sagrado pra mim aquele momento. Conseguia pensar, refletir e descansar... Resumidamente, minha vida era calma e agitada, quente e fria, confusa e clara.  

Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte, desde que não seja a sua própria morte. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)  
Em um belo dia chuvoso de Domingo, estava sozinha em casa, pois meu pai havia saído com sua amada para pescar. Mas que destino cruel, mandou uma tenebrosa tempestade para acabar seus planos... De repente, escutei o barulho de um carro e a porta abrindo. Eram eles, enxarcados e furiosos.
- Olá, papais. O que houve?- Eu disse, com um sorriso maléfico, enquanto segurava uma xícara de chocolate quente. Melanie(minha madrasta) ODIAVA quando eu os chamava de papais. Enfim, ela me odiava; e a recíproca era verdadeira.
- Chuva, pequena jovem. Amanhã voltamos lá. Pegue um ônibus qualquer e vá para a escola. Ou pode ir a pé se quiser, não me importa.- Aquelas palavras pareciam uma ópera desafinada, que machucava os meus ouvidos. "Mel" me trazia um sentimento de desgoto e nunca entrou na minha cabeça como meu pai conseguía... Não importa.
- Amanhã é meu aniversário, cruela. Vou sair com o meu pai e você vai lavar os pratos.- O ódio tomou conta de mim. Meu sangue ferveu. "17 anos, quase 18... No próximo ano já posso ir para a cadeia, melhor aproveitar enquanto posso"- Pensei.
- Chega, as duas!- Meu pai não era muito de se falar. Mas admito que quando o fazia, a casa tremia.- Mel, meu amor. Entenda: amanhã sairemos com Yane para comemorar seu aniversário. Deixamos nossa pesca para depois. Se me derem licença, preciso descansar.
Meu pai só podia estar brincando... Parecia que tudo isso era de propósito, ele sabia o quanto eu odiava aquela mulher.
- Foda-se, vou comemorar com meus amigos. Com licença, vadia.
Fui para o meu quarto e me tranquei. Planejei tudo, os mínimos detalhes. O outro dia seria muito, muito especial.
[...]
Amanheceu. Levantei cedo e preparei o café. Meu pai acordou e desfrutou da comida, depois saiu para trabalhar e fingi que ia até a escola, mas dei meia volta. Quando a bruxa acordou, eu estava com uma faca nas mãos, a aguardando.
- Bom dia, "rainha"- Ela se assustou.- Calma, não vou tentar nada contra você. Te dou um prazo de 3 dias para arrumar as coisas e ir embora daqui. Não vou avisar denovo.
Saí de casa e fui me encontrar no shopping com meus amigos. O que eu não sabia era que ela estava me seguindo. Fui pelo caminho que mais adorava: a floresta. Pessoas com roupas de ginástica caminhavam e faziam ioga, felizes. Escutei um barulho estranho, mas continuei minha jornada. De repente, um homem armado pula na minha frente e anuncia um assalto. Entreguei minha bolsa, aquilo não tinha muito valor. Por sorte, segui em frente e ele pelo lado oposto, mas ouvi o barulho de um tiro e me virei. Melanie estava caída, sangrando, com um tiro na cabeça. No começo fiquei chocada, mas confesso que um sentimento de alívio correu sobre minhas veias. Estávamos sozinhas, o homem havia fugido e ninguém percebera, mas não iria demorar muito até que uma multidão nos rodeasse. De repente, umaa fumaça negra surgiu e o tempo esfriou, ficou estranho e névoas apareceram. Algo que se parecia com um homem, vestido com um capus preto e uma espécie de foice surgiu diante nós. Fiquei paralisada. Era a morte. Ali, ao vivo e em carne e osso. Ou não... Quando me percebeu, me ajoelhei diante de seus pés.
- Olá, pequena jovem.- A voz me deixava encantada, não sabia ao certo o que fazer, o que dizer, como faria... Sem pausas, continou - Vejo que seu pedido foi atendido, pois a morte desta mulher era o que mais desejva, estou certo? Pois bem. Tenho uma proposta para ti: junte-se a mim. Cace almas e as traga para mim. Sei que isto é tudo o que mais deseja...
Não hesitei. É claro que queria me juntar à morte, mas esta seria a escolha certa? Só o tempo possuía a resposta.  
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Mensagem por Tânatos Qua Ago 28, 2013 10:30 am

Yane. uma ficha excelente. alguns errinhos, mas nada que atrapalhe.
Bem vinda aos ceifadores.

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Mensagem por Cassie Hudsson Seg Set 16, 2013 8:48 pm

Nome Completo: Cassie Hudsson
Nome de seu progenitor mortal: Richard Hudsson
Nome de seu progenitor Olimpiano: Melinoe
Por que quer fazer parte dos Ceifadores: Sempre estive conectada de alguma forma com morte, já que a minha mãe é deusa dos fantasmas. Poucas pessoas entendem o significado e a importância que temos de deixar um dia esse mundo para viver em outro. É a lei, se um dia entrou, um dia terá de sair, e não há movimento mais surpreendente do que a morte abraçando um ser para a eternidade.
Onde Nasceu: Bideford- Devon, Inglaterra
Idade: 14 anos
Características Psicológicas (detalhadas, mínimo 5): Minha cabeça é como um grande enigma onde apenas os mais íntimos possuem a resposta certa. Mudo de opinião tão facilmente como mudo de objetivo, porem, sou teimosa e apenas desisto de algo se o mesmo já se tornou impossível, embora nunca tenha encontrado algo impossível. As vezes sou tão meiga como uma flor, sorrindo e fazendo brincadeiras o máximo possível, mas as vezes sou dura para uma pedra e fria como a água, não me importando nem comigo mesma. Sou otimista com as pessoas, porem muito ao contrario em relação a mim, tendo uma opinião de mim mesma totalmente diferente do que as pessoas próximas a minha mente. Vejo a vida de uma forma metafórica, onde apenas eu consigo ler os traços que a compõe.
Características Físicas (detalhadas): Meus cabelos não são curtos e nem muito longos, variam de um tom loiro escuro a um claro. Meus olhos as vezes escuros demais, as vezes um pouco claros, mas nunca saindo dos tons castanhos. O rosto é redondo, porem a estrutura magra e forte.
Conte como era sua vida antes de saber da existência dos deuses. Não quero saber como você chegou no acampamento, nem como descobriu dos deuses.(No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, e visível).
Uma família feliz, era assim como meu pai nos denominava. A vida sempre me parecera um tanto difícil, um tanto complicada demais. Eu vivia muito perto do rio Torridge, em uma casa grande o suficiente para que eu pudesse brincar com minha imaginação. Havia meu pai, um homem bondoso que nasceu e viveu em berço de ouro, cresceu na responsabilidade e na luxuria, e havia minha madrasta, uma mulher nova que sempre sonhara na família perfeita, assim que se mudou para nossa casa ela nos trouxe sua filha, um ano mais nova que eu. Nunca irei reclamar daqueles que eu possuía, pois eles sempre me trazerem alegria e tentavam me ajudar de certa forma, a cabeça dura sempre fora eu.
A rebeldia era algo que sempre correra em minhas veias, perambulava pelo o meu corpo ate chegar a cabeça, com ideias insanas já formadas por ela. Em minha mente a vida era injusta, havia me dado uma realidade pelo o qual eu nunca queria ter vivido, mas naquela época tudo para mim era injusto, é assim que funciona a cabeça de um adolescente e é assim que sempre irá funcionar. Eles apareceram em uma noite qualquer, em quanto eu brincava com a escuridão de meu quarto e deixava que meus pensamentos viajassem no tempo. Ambos eram quase invisíveis, com um sorriso brincalhão entre os dentes. Uma menina e um menino, pareciam estar presos aos sete anos, ambos pareciam maduros demais para a idade, como se a vida fora muito dura para seus delicados dedos que eles acabaram a soltando.
Meus olhos se fixaram nos deles, e de repente uma certa tristeza invadiu meu coração e eu senti meus olhos lacrimejar. Eu estava estava chorando, em quanto as duas crianças sentavam em minha cama e passavam seus dedos por meu cabelo, embora eu não sentisse seus toques. Não era medo, não era culpa, era apenas a tristeza, como se eu estivesse revivendo toda a vida daqueles fantasmas. Assim sendo, todas as noites no mesmo horário eles visitavam meu quarto em silencio, me estudando delicadamente em quanto eu fechava meus olhos fortemente em tentativa de que eles fossem embora, mas eles nunca foram.
Com 13 anos contei ao meu pai, desabei ao chão e contei como eles eram e todos os seus movimentos. Meu pai me olhou por minutos, de uma maneira quase culpada, eu podia sentir em seus olhos que havia algo a mais lá, havia um segredo que ele temia me contar. As únicas palavras de que me lembro foram, vá dormir Cassie. Lembro-me da raiva percorrendo meu rosto, da vontade imensa de fugir dali e tentar viver sozinha, mas eu sabia que ainda era muito nova para poder tomar minhas próprias decisões, sabia que ninguém acreditaria em minha palavra exatamente por isso.
Aos poucos fui aprendendo a conviver com isso. Quando percebi, adormecia antes mesmo de poder vê-los por ai, e de manhã lá estava eles olhando curiosamente para meus cadernos e livros, mas eu nunca me preocupei com o fato de eles me olharem daquele modo. Assim como eu, eles haviam vivido, talvez não na mesma época, mas havia vivido de certa forma. De repente eles me pareciam um porto seguro, câmeras ambulantes que não julgavam meus passos, apenas o estudavam como se eu fosse uma arte, ou melhor, como se eu fosse um trofeu.

Narre historia mostrando seu primeiro encontro com a Morte, desde que não seja a sua própria morte. (No mínimo 20 linhas perfeitas, nada de meias linhas, texto justificado, sem templante, visível.)
A escuridão tomou conta de todo meu quarto. Eu sentia puxões, mãos brincando com meus cabelos e dedos contornando meus braços e pernas. Meus ouvidos zumbiam e as lagrimas escoriam levemente. Vozes, milhares delas, se locomovendo através de minha mente. Risadas, e mais risadas, eu estava ficando louca, só poderia ser. A escuridão me abraçava e me esquentava como um pequeno coberto, mas ela não era o suficiente para me proteger dos toques, para me proteger de algo que eu nem ao menos via.
Eu soluçava alto, em esperança de alguém me escutasse e ligasse a luz, mas o mundo parecia ter se perdido em meus dedos. Meu pulmão pareceu se fechar me sufocando, eu pedia pelo o ar, eu implorava por ele, eu gritava para ele, mas nada parecia realmente adiantar. Logo tudo voltou ao normal. Eu estava suando frio, minhas unhas havia perfurado profundamente a pele de minhas pernas, manchando minha cama de pequenos pingos de sangue. Agora as milhares de vozes havia se tornado apenas uma, porem, ela já havia escapado de minha mente e encontrado o lado de fora.
- Cassie Hudsson- Uma voz inexplicável surgiu em meu quarto.
Virei-me assustada para o lado onde minha janela esquerda se encontrava. Uma criatura estranha estava parada a minha frente, cobrida por um longo manto preto e segurando algo em sua mão, uma foice. Sua voz parecia tão profundo que por um segundo eu pensei te-la imaginado.
- Quem é você? O que é você?
- Seja minha ceifadora- Ele ignorou minhas perguntas e logo tomou uma voz mais calma- Junte-se a mim eternamente.
Logo me dei conta com quem estava falando. Um pequeno arrepio surgiu em mim, eu não estava falando apenas um deus, estava falando diretamente com a própria morte. Por um segundo a ideia de minha própria ida surgiu a tona.
- Do que está falando?- Me fingi.
- Não seja tola cara semideusa- Sua risada era quase um sussurro que se misturava com o vento- São poucos aqueles que possuem a honra de me ajudar com as almas, perderia uma chance dessas?
- Sou apenas uma campista novata, não sou de nenhuma ajuda.
- Talvez seja verdade, talvez não- Ele se aproximou- Mas até lá quero que pense com clareza. A proposito, quero que descubra seu futuro sozinha, quero que tome a decisão sem minha autoria.
- Do que está falando?
Era tarde demais. A escuridão voltou aos poucos me abraçando, e eu senti aos poucos algo sendo puxado de minha cabeça, como se estivessem arrancando fio por fio de meu cabelo. Senti meus olhos se abrirem com força e dedos esmagando-os. Comecei a gritar, a dor era insuportável, eu sentia algo escorrendo em meu rosto, porem não estava chorando. As vozes retomaram e os dedos começaram a me beliscas e bater com força em minha cara, eram milhares, mais do que eu poderia contar naquele momento.
Abri os olhos e estava deitada em minha cama, o sol clareava meu quarto e meu pai estava parado diante de minha porta entre aberta. Minha cabeça latejava e meus olhos pesavam, como se eu estivesse morrendo de sono, embora eu não sentisse nada no momento. Seus olhos se fixaram nos meus e logo um sorriso meigo no rosto surgiu.
- Até que enfim você acordou.
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Mensagem por Tânatos Seg Set 16, 2013 8:54 pm

Cassie - Ficha muito interessante.
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